Exercício Ibero-Americano de Defesa Cibernética promove intercâmbio na área de segurança da informação*

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Transcrição:

Exercício Ibero-Americano de Defesa Cibernética promove intercâmbio na área de segurança da informação* O Comando de Defesa Cibernética promoveu, entre os dias 23 e 27 de outubro, o I Exercício Ibero-Americano de Defesa Cibernética, reunindo militares da Argentina, Brasil, Colômbia, Espanha, México e Portugal, além de observadores do Peru.

As atividades foram realizadas no Centro de Instrução de Guerra Eletrônica, com a finalidade de desenvolver competências na área de cibernética, bem como estreitar os laços de amizade e cooperação entre as Forças Armadas dos países envolvidos. Na abertura do Exercício, o General de Exército Juarez Aparecido de Paula Cunha, Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia, destacou a importância do tema na atualidade, ressaltando o crescimento de sua relevância nos últimos anos. "Afirmo que, seguramente, a atividade de Defesa Cibernética passou a ser uma atividade de combate. Daí a necessidade de realizar eventos como esse, que promovem o aprimoramento e a troca de experiências entre Nações Amigas", comentou. O Coronel Aviador Paulo, do Comando de Defesa Cibernética, coordenador-técnico do Exercício Ibero-Americano, também salienta a necessidade do compartilhamento de informações sobre medidas de segurança contra ameaças em comum. "O fomento à cooperação em matéria de Defesa Cibernética é fundamental. A dinâmica dessa atividade está focada nesse sentido, com os militares de todos os países compartilhando informações de procedimentos de proteção contra possíveis vulnerabilidades dos sistemas", avaliou. Fonte: Defesanet Data da publicação: 30 de outubro Link: http://www.defesanet.com.br/cyberwar/noticia/27532/exercicio-ibero- Americano-de-Defesa-Cibernetica-promove-intercambio-na-area-de-seguranca-dainformacao/

Ministros e governadores debatem soluções para a segurança pública e o controle das fronteiras* A Carta do Acre, assinada hoje (27), na capital do estado, Rio Branco, por quatro ministros de Estado (Defesa, Justiça, Relações Exteriores e Segurança Institucional) e 20 governadores, prevê, entre outras propostas, a criação de um Sistema Nacional de Segurança Pública. "O Encontro de Governadores do Brasil - pela Segurança e Controle das Fronteiras", promovido pelo governador do Acre, Tião Viana, teve por objetivo discutir soluções no combate ao narcotráfico e pela defesa da segurança nacional. A Carta do Acre é uma proposta de união de esforços em defesa da vida e da integridade física da população brasileira em especial, para a juventude ameaçada pelas drogas, violência e o narcotráfico. O ministro da Defesa, Raul Jungmann, iniciou sua fala ressaltando a relevância do evento. "Este encontro aqui é uma demonstração da importância que tem a política para o País. A política se faz com diferenças e não significa de forma alguma impossibilidades, sobretudo, quando existem necessidades", disse Jungmann. De acordo com o ministro, o crime organizado é uma ameaça à sociedade, implanta o medo, descredibiliza a figura do Estado, onde a população busca a autoproteção. Temos que mudar essa realidade, disse. "Nesse momento que a política sofre ataques de descrédito, a realização deste encontro demonstra a grandeza dos atores políticos de excluir as diferenças partidárias e implementar o debate para resolução dos problemas da sociedade", acrescentou o ministro. Em sua apresentação, Jungmann ressaltou que 45 mil homens e mulheres das Forças Armadas (Marinha, Exército e Aeronáutica) atuam na região Amazônica, sob a coordenação do Comando Militar da região, sendo que 9.700 só na linha de fronteira. Ainda citou que foram realizados, de janeiro a setembro deste ano, 338 operações na

faixa de fronteira, além de 29 varreduras em presídios, 15 operações de engenharia e outras 12 ações, como por exemplo, de combate ao mosquito Aedes egytpi, apoio logístico a prova do Enem e obras do Dnit. Jungmann propôs uma iniciativa sul-americana na área de segurança pública, reunindo autoridades, e o compartilhamento com os países vizinhos do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (SISFRON). Outras propostas discutidas foram a implantação de uma força-tarefa integrada contra a fragilidade das fronteiras, a integração das atividades de inteligência e informações dos governos estaduais e federal, e liberações emergenciais de recursos do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen), que acumulam neste exercício o valor de R$ 900 milhões, além de vários outros objetivos. Participaram da reunião os governadores do Acre, Amazonas, Ceará, Distrito Federal, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Piauí, Sergipe, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba, Roraima, Rondônia, Maranhão, Pará, Tocantins, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, e representantes do Espírito Santo e Rio Grande do Sul. O evento contou com a presença do comandante Militar da Amazônia, general Geraldo Antônio Miotto; o comandante do 9º Distrito Naval, almirante Luís Antônio Rodrigues Hecht; o assessor especial parlamentar do Ministério da Defesa, general Marco Aurélio de Almeida Rosa; além de parlamentares, prefeitos, vice-governadores, representantes estaduais e integrantes das polícias militares. O ministro chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general Sérgio Etchegoyen, fez uma palestra com o tema Segurança de Fronteira. Narcotráfico, emergência nacional, drogas, armas e munição. Para o general a problemática da segurança pública constitui uma das maiores angústia da sociedade brasileira em todos os estados. "Não há soluções simples e nem imediatas para este problema. Mas, este encontro é a indicação que vislumbramos um caminho da

cooperação e da coordenação de esforços de todos os níveis de governo e também de todos os países afetados pela insegurança na nossa região", afirmou Etchegoyen. Para o ministro da Justiça e Segurança Pública, Torquato Jardim, o uso da tecnologia é fundamental para o combate à criminalidade. Devemos priorizar o uso da tecnologia no âmbito da cooperação internacional. Temos que dispor da mais avançada tecnologia para combater os crimes em mais de 17 mil quilômetros de fronteiras. Precisamos de satélites e veículos interligados para compartilhar dados, destacou Torquato. O ministro das Relaçoes Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira, falou sobre a rota do tráfico na região Amazônica e as iniciativas da pasta com reuniões bilaterais com os países vizinhos. "Devemos estabelecer mecanismos operacionais com os vizinhos para a troca de informações", manifestou Aloysio. O anfitrião da reunião, governador Tião Viana, destacou na abertura o significado do evento. "Todos nós, além de homens públicos, somos pais. E o que mais queremos que nossos filhos possam sair todos os dias, viver seus destinos e voltar para a casa. É assim que a família brasileira deseja para todos os filhos", disse. O presidente da República, Michel Temer, enviou uma mensagem que foi lida. Apresento meus cumprimentos aos senhores governadores,hoje reunidos em Rio Branco, para tratar da questão da segurança pública. Lamento não poder estar presente, como era minha intenção. Não tenham dúvida: a mesma coragem, a mesma determinação e a mesma energia com que vencemos a recessão, estamos colocando no combate ao crime organizado". O primeiro governador a falar foi o do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão. Ele defendeu a criação de fundo para a segurança pública. Ainda expuseram suas opiniões os governadores do Pará, Goiás, São Paulo, Ceará, Mato Grosso e Piauí.

Fonte: Ministério da Defesa Data da publicação: 27 de outubro Link: http://www.defesa.gov.br/noticias/36398-ministros-e-governadores-debatemsolucoes-para-a-seguranca-publica-e-o-controle-das-fronteiras Primeiro C-27J Spartan entregue à Eslováquia* O primeiro C-27J da Força Aérea Eslovaca desembarcou pela primeira vez na Eslováquia no dia 24 de outubro, atingindo um novo marco no processo de modernização das forças armadas nacionais. O Spartan pousou perto das 10 horas da manhã. A cerimônia de entrega oficial com a presença de autoridades militares e civis está agendada para 31 de outubro. A frota da Força Aérea Eslovaca foi deixada sem aeronaves de transporte tático após o desmantelamento do último Antonov An-26. A aquisição do moderno avião de transporte tático começou há três anos, quando a Leonardo e o Ministério da Defesa da Eslováquia assinaram um contrato para o fornecimento de duas aeronaves C-27J Spartan, incluindo o suporte logístico inicial relativo e treinamento de pilotos e pessoal de manutenção. O contrato representa a conclusão da oferta emitida pelo Ministério da Defesa da Eslováquia e que a companhia aeroespacial italiana venceu em 2008, quando o C-27J foi selecionado. As forças armadas eslovacas pretendem aumentar a sua própria contribuição dentro da OTAN e o C-27J Spartan, graças às suas excelentes capacidades em cenários

operacionais, é o meio fundamental para garantir a interoperabilidade total com outros grandes cargueiros pesados usados em coalizões internacionais. A Eslováquia é o último cliente do C-27J. Outros clientes são a Austrália, (10 aeronaves), os Estados Unidos (21, incluindo 14 usados pela Guarda Costeira e 7 para o Comando de Operações Especiais do Exército), Itália (12), Grécia (8), Romênia (7), Marrocos (4), México (4), Bulgária (3), Lituânia (3), Peru (4), República do Chade (2) e um país não revelado da África subsaariana (2). A Itália, a Romênia e os Estados Unidos também compraram simuladores de voo de treinamento de aeronaves C-27J da Divisão de Aeronaves da Leonardo. Fonte: Poder Aéreo Data da publicação: 30 de outubro Link: http://www.aereo.jor.br/2017/10/30/primeiro-c-27j-spartan-entregueeslovaquia/ Holanda entrega seis últimos caças F-16 à Jordânia* A HAGA A venda de quinze aviões de combate F-16 excedentes para a Jordânia gerará receitas de mais de 76 milhões de euros para o Ministério da Defesa dos Países Baixos. O governo está de acordo com a exportação final, disse a ministra do Comércio Exterior, Lilianne Ploumen, à Câmara Baixa do Parlamento holandês. Os seis últimos F-16 saíram da Holanda em 25 de outubro, para voar para a Jordânia. As aeronaves passaram pela atualização MLU e é equivalente em capacidades com as aeronaves Block 50.

O acordo de princípio para a venda de aeronaves de combate excedentes foi alcançado em 2013. Também foi relatado ao Parlamento na época. No passado, o país árabe assumiu muitos dos recursos militares do Ministério da Defesa. Os F-16 holandeses operaram de 2014 a 2016 contra o grupo terrorista Estado Islâmico no leste da Síria e no Iraque a partir de uma base na Jordânia. Isso deve acontecer novamente com quatro F-16 a partir de janeiro de 2018. Fonte: Poder Aéreo Data da publicação: 30 de outubro Link: http://www.aereo.jor.br/2017/10/30/holanda-entrega-seis-ultimos-cacas-f-16- jordania/ PROJETO quer garantir recursos do Fundo da Marinha Mercante para reaparelhar Esquadra* A Marinha do Brasil (MB) poderá contar com financiamento do Fundo da Marinha Mercante para reaparelhar a Esquadra. Esta é a proposta de uma Medida Provisória (MP) encaminhada pelo Sinaval (Sindicato dos Estaleiros de Construção Naval Brasileiro e Offshore) e a Emgepron ao governo brasileiro. De acordo com o representante do Sinaval, Sérgio Bacci, a proposta já conta com o apoio dos Ministérios do Transporte, Planejamento e Defesa. O objetivo é garantir verba para o reaparelhamento da Força Naval, que vive refém do contigenciamento federal, e dar fôlego aos estaleiros brasileiros, que sofrem os efeitos da grave crise na Petrobras.

O Fundo da Marinha Mercante arrecada anualmente R$ 6 bilhões por ano. Se aprovada, a MP que altera a Lei 10.893 garantirá 10% do montante para financiar a renovação da Esquadra brasileira, ou seja, R$ 600 milhões por ano. Ainda segundo Bacci, o valor permitiria a MB construir pelo menos dez navios-patrulha. O Plano de Reaparelhamento da Marinha (PRM) prevê 27 navios patrulha de 500 toneladas de deslocamento para a defesa do litoral. Hoje a MB conta com apenas dois navios patrulha Classe Macaé em operação e outros cinco que serão finalizados pelo Arsenal da Marinha nos próximos anos. Para a Emgepron é importante a aprovação da medida para viabilizar a produção do NPa 500, desenvolvido pela empresa e com forte potencial de exportação. De acordo com o diretor da Emgepron, Comandante José Vanni Filho, o projeto dos navios patrulha é uma das prioridades do Comando da Marinha, atrás apenas das Corvetas Tamandaré. Ainda segundo ele, o projeto, gerenciado pela Emgepron, prevê a seleção do estaleiro construtor por licitação com possibilidade de terceirizar a gestão do ciclo de vida das embarcações. Fonte: Defesa e Segurança Data da publicação: 27 de outubro Link: http://defesaeseguranca.com.br/projeto-garantir-recursos-fundo-marinhamercante-reaparelhar-esquadra/ * Não mencionado o autor no texto.