ODONTOLOGIA RESINAS COMPOSTAS EM DENTES POSTERIORES PREVENTIVA Remineralização Fluoretos Selantes RESTAURADORA Direta Indireta SOLUÇÕES RESTAURADORAS EM POSTERIORES CARACTERÍSTICAS IDEAIS PARA USO DE RESINAS EM POSTERIORES METÁLICAS Amálgama R.M.F. Resistência ao desgaste semelhante ao amálgama Radiopacidade > que o esmalte Adaptação marginal sem deteriorar Técnica operatória simples ESTÉTICAS Resina composta Porcelana Direta Indireta Estética superior Acabamento e polimento sem danos ao esmalte Roulet, J.F., 1988 Necessidade de restaurações estéticas; Selamento de cicatrículas e fissuras; QUAIS REQUISITOS PARA UTILIZÁ-LAS? Restaurações de lesões oclusais e/ou proximais de tamanho pequeno a médio; Substituição de restaurações oclusais e/ou proximais de tamanho pequeno a médio; Restaurações de dentes posteriores fraturados; Restabelecimento de contato interproximal em dentes posteriores com diastemas. BARATIERI et al, 2001; 1
SELAMENTO OCLUSAL NECESSIDADE ESTÉTICA LESÕES INCIPIENTES SUBSTITUIÇÃO DE RESTAURAÇÕES 2
CONTRA - INDICAÇÕES RESTAURAÇÕES ANTOGONISTAS COM CERÂMICA Dentes antagonistas com restaurações cerâmicas; Extensão da área a ser restaurada maior do que a metade da distância intercuspídea; Envolvimento de uma ou mais cúspides no preparo; Paciente com alto risco à carie; Ausência de esmalte cervical Impossibilidade de controle da umidade BARATIERI et al, 2001 CAVIDADES EXTENSAS ELEVADO RISCO À CÁRIE AUSÊNCIA DE ESMALTE CERVICAL VANTAGENS Preparo conservador, limitado à remoção da cárie Estética superior Reforço da estrutura remanescente Facilidade de reparo Menor infiltração marginal inicial Custo inferior comparado às restaurações indiretas. BARATIERI et al, 2001. 3
DESVANTAGENS Contração de polimerização Baixa resistência ao desgaste Técnica sensível Maior retenção de biofilme Maior risco de sensibilidade pós-operatória Dificuldade de obter contatos proximais FACTORES QUE INFLUENCIAM O DESGASTE DAS RESINAS COMPOSTAS Porosidade Método de polimerização (distância) Tamanho das partículas Dureza das partículas Sorpção de água (degradação) BARATIERI et al, 2001 Seleção da resina composta Baseline 6 anos Micro-híbridas Nanohíbridas Nanopartículas Micropartículas Macropartículas 11 anos 2003 2006 2010 4
Caixa Seqüência oclusal operatória Fator de configuração cavitária Contatos oclusais Anestesia Profilaxia Seleção de cores Preparo cavitário Isolamento Condicionamento ácido Lavagem e secagem Sistema adesivo Inserção da resina Polimerização Ajustes oclusais Acabamento e polimento Ferreira, K. B. et. al,, 2005 ACABAMENTO Polimento Ref. 6007 Caixa Seqüência proximal operatória Contatos oclusais Anestesia Profilaxia Seleção de cores Preparo cavitário Isolamento Condicionamento ácido Lavagem e secagem Sistema adesivo Inserção da resina Polimerização Ajustes oclusais Acabamento e polimento 5
Acesso à lesão cariosa proximal Direto; Através da ameia vestibular ou palatina/lingual; Através da superfície oclusal. SISTEMAS DE MATRIZ MATRIZ SECCIONADA PALODENT 4. Matriz Standard : 0.002 pol. 5. Mini-matriz: 0.0015 pol. INSERÇÃO DA RESINA COMPOSTA Técnica incremental Técnica incremental Inicia-se pela caixa proximal Incrementos de no máximo 2 mm Diminuir a contração de polimerização Diminuir a sensibilidade pós-operatória Escultura sem excessos antes de polimerizar Ferreira, K. B. et. al,, 2005 TÉCNICA INCREMENTAL - FINALIDADES - Melhorar a adaptação do material Compensar a contração de polimerização Evitar a formação de fendas (gaps) Evitar a deflexão das cúspides Dietschi & Sppreafico, 1997 6