RESOLUÇÃO Nº 001/2015, DO COLEGIADO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ARTES CÊNICAS - MESTRADO.

Documentos relacionados
RESOLUÇÃO Nº 001/2014, DO COLEGIADO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ARTES MESTRADO PROFISSIONAL.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Transportes e Gestão Territorial - PPGTG

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE POS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS - UFAL FACULDADE DE LETRAS - FALE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGUÍSTICA PPGLL

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ CAMPUS DE CAMPO MOURÃO. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO SOCIEDADE E DESENVOLVIMENTO PPGSeD NÍVEL DE MESTRADO

RESOLUÇÃO Nº CPG, DE 30 DE OUTUBRO DE 2018

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba Programa de Pós Graduação em Engenharia Biomédica - PPGEB

RESOLUÇÃO N 01/PPGMGA/2013, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2013.

Resolução PG-Mec 2/2012. Estabelece normas sobre credenciamento, recredenciamento e descredenciamento de docentes do PG-Mec

Resolução PGMec 4/2018. Estabelece normas sobre credenciamento, recredenciamento e descredenciamento de docentes do PGMec

NORMA PARA CREDENCIAMENTO, RECREDENCIAMENTO E DESCREDENCIAMENTO DE DOCENTES AO PROGRAMA PPGECS.

Estabelece normas sobre credenciamento, recredenciamento e descredenciamento de docentes do PG-Mec

Credenciamento/Descredenciamento de Docentes Permanentes e Colaboradores e definição de Orientadores no âmbito do PPG-Odontologia UFU.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ NÚCLEO DE ALTOS ESTUDOS AMAZÔNICOS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA

Estabelece normas sobre credenciamento, recredenciamento e descredenciamento de docentes do PG-Mec

Resolução Nº 01/2017

RESOLUÇÃO N o 01/ PEM, de 17 de abril de 2015 R E S O L V E UFRN CT PEM

RESOLUÇÃO 03/ PPGEP

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS PPGCAMB

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

EDITAL N 01/2016 PEP / UFRN RECREDENCIAMENTO E CREDENCIAMENTO DE DOCENTES DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA UFRN

RESOLUÇÃO N 01/MSM/2014, DE 16 DE JULHO DE 2014

RESOLUÇÃO 001/2017 DO COLEGIADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA

NORMA INTERNA Nº 04/2015/PPGSAN/SD/UFPR

Dispõe sobre o processo de recredenciamento e descredenciamento dos docentes permanentes do Programa de Pósgraduação em Odontologia (PPGOdonto).

Programa de Pós-Graduação em Matemática do Instituto de Matemática e Estatística da Universidade Federal de Goiás

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Universidade Estadual de Maringá

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS. Edital 01/2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

CHAMADA Nº 04/ Desenvolvimento Rural, Processos Sociais e Produtos Agroecológicos

Programa de Pós-Graduação em Enfermagem

Resolução PPGRI/UnB nº 04/2012

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO Programa de Mestrado Profissional em História-PROFHISTÓRIA

Regulamento de Credenciamento e Descredenciamento Docente

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

RESOLUÇÃO INTERNA N 02, de 27 de junho de 2017

CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO DE DOCENTES-PESQUISADORES DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS ANTRÓPICOS NA AMAZÔNIA (PPGEAA)

CHAMADA Nº 03/ Desenvolvimento Rural, Processos Sociais e Produtos Agroecológicos

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS EM REDE

PPGECA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL

TÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS

RESOLUÇÃO INTERNA Nº 01/2018, de 09 de março de 2018

RESOLUÇÃO Nº03/PPGICH/2017

RESOLUÇÃO INTERNA N. 01/PPGQ/2013, DE 10 DE SETEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO, Nº 01/2019 PPGED/ICED/UFPA

CREDENCIAMENTO, ENQUADRAMENTO E DESCREDENCIAMENTO DE DOCENTES

RESOLUÇÃO N. 001/PPGO/2017, 8 de fevereiro de 2017

RESOLUÇÃO Nº01/PPGH/2018

Resolução n 01/2014. Art. 1º. O credenciamento de professores junto ao Programa haverá de efetuar se em quatro categorias distintas:

Art. 2º São condições para credenciamento ou recredenciamento como docente permanente no curso, nível MESTRADO:

RESOLUÇÃO Nº 02/2018 DA COORDENADORIA DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UFG (PPGE/ FE/UFG)

RESOLUÇÃO Nº 48/2017-PGE. Considerado o Regulamento do PGE. Considerando a decisão do Colegiado do Programa em reunião do dia 25 de

Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Administração, em 30 de Outubro de 2013.

RESOLUÇÃO Nº 1/ PPGD/2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CLIMÁTICAS

REGULAMENTO INTERNO Nº 05/2017

Norma Interna NI-001 PPGQ/UFG/RC

NORMAS DE CREDENCIAMENTO E RECREDENCIAMENTO NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENERGIA E SUSTENTABILIDADE - PPGES

RESOLUÇÃO Nº 3/ PPGD/2012

Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/ PPGCTA

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS NORMA 110

2. Dos Critérios de Credenciamento e Permanência 2.1 professor permanente

08/2017 PPGED/ICED/UFPA. Resolução de n. 07/2016

RESOLUÇÃO N o 01/PósARQ/2011 de 28 de novembro de 2011.

Aprovada em Reunião do Colegiado de 15 de maio de RESOLUÇÃO NORMATIVA 01/2017 CRITÉRIOS PARA CREDENCIAMENTO E RECREDENCIAMENTO DO PPGFCET

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia Programa de Pós-Graduação em Zootecnia

RESOLUÇÃO N 002/PROFHISTÓRIA/2018, DE 10 DE SETEMBRO DE 2018

Coordenação do Mestrado Interdisciplinar em Ciências Sociais e Humanidades: Territórios e Expressões Culturais no Cerrado

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO INTERNA Nº 01/2014

Edital nº 05/2018 PPGDesign/SACOD/UFPR - Credenciamento de Professores PPGDesign/UFPR para o quadriênio 2018/2019/2020/2021

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Pós-Graduação em Geografia Tratamento da Informação Espacial

Universidade Estadual de Maringá

UNIVERSIDADE FEDERAL DAPARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DEPÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA (MESTRADO)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CCMN - INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA

EDITAL 001/2017- CREDENCIAMENTO e RECREDENCIAMENTO DE DOCENTES PÓS-GRADUAÇÃO/MESTRADO EM LETRAS

RESOLUÇÃO Nº 01/PROFLETRAS/2014, de 25 de junho de 2014.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2017/PPGE/MEDUC/UNIR DISPOSIÇÕES INICIAIS

Instrução Normativa n.º 001/2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LINGUÍSTICA

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ REGULAMENTO ACADÊMICO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS PPGL

RESOLUÇÃO N 02/ PPGAG

CENTRO DE LETRAS, COMUNICAÇAO E ARTES CLCA CAMPI CORNÉLIO PROCÓPIO E JACAREZINHO

RESOLUÇÃO No. 022/2017 PPGCA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

EDITAL N 020/2017 PPGSSDS/UERN

NORMA INTERNA PPGEC 02/2017

RESOLUÇÃO CPG_PMEL Nº 003/2011

RESOLUÇÃO Nº 007/2017- PPGSP de 06 de Novembro de 2017

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/ PPGCTA

PROGRAMA ASSOCIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA UPE/UFPB

Universidade Federal de Uberlândia Av. João Naves de Ávila, 2121 Campus Santa Mônica CP Uberlândia MG

REGIMENTO INTERNO Nº 02/2016

INSTRUÇÃO NORMATIVA 01/2018-PPGEE/UNIR. A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar (PPGEE), no uso de suas atribuições, e:

UNIOESTE - CAMPUS DE CASCAVEL Centro de Educação, Comunicação e Artes/CECA Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Educação nível de Mestrado/PPGE

RESOLUÇÃO Nº 02/17 (Aprovada pelo PEI em 11 de agosto de 2017)

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO UPE

RESOLUÇÃO N. 02/PPGBVE/2012, DE 11 DE SETEMBRO DE 2012.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAI BA PROGRAMA DE PO S-GRADUAC A O EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS EDITAL/UEPB/PRPGP/PPGRI 02/2017 CREDENCIAMENTO DE DOCENTES

Transcrição:

Aprova as normas gerais para o Credenciamento e Descredenciamento Docente do Programa de Pós- Graduação stricto sensu de Artes Cênicas Mestrado Acadêmico. RESOLUÇÃO Nº 001/2015, DO COLEGIADO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ARTES CÊNICAS - MESTRADO. Considerando a necessidade de estabelecer critérios para credenciamento e descredenciamento de professores como membros do corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas Mestrado Acadêmico do Instituto de Artes da Universidade Federal de Uberlândia; RESOLVE: RESOLUÇÃO DE CREDENCIAMENTO, RECREDENCIAMENTO E DESCREDENCIAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES CÊNICAS OBJETO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO Art. 1º. Esta Resolução estabelece normas gerais para o Credenciamento, Recredenciamento e Descredenciamento Docente ao Programa de Pós- Graduação em Artes Cênicas Mestrado Acadêmico no âmbito da Universidade Federal de Uberlândia UFU. DO CREDENCIAMENTO Art. 2º. O corpo docente do Programa de Pós-graduação em ARTES CÊNICAS Mestrado Acadêmico é composto por três categorias de docentes: I docentes permanentes, constituindo o núcleo principal de docentes do programa; II docentes visitantes; III docentes colaboradores. Art. 3º. Integram a categoria de docentes permanentes os docentes credenciados pelo Programa e homologados pelo Conselho de Pesquisa e Pós-graduação que atendam a todos os seguintes pré-requisitos: I desenvolvam atividades de ensino na pós-graduação e/ou graduação; 1

II participem de projeto e grupos de pesquisa no programa; III orientem alunos de mestrado do programa; IV tenham vínculo funcional com a instituição ou, em caráter excepcional, consideradas as especificidades de áreas ou instituições, se enquadrem em uma das seguintes condições especiais: a) recebam bolsa de fixação de docentes ou pesquisadores de agências federais ou estaduais de fomento; b) tenham sido cedidos, por convênio formal, para atuar como docente do programa. V mantenham regime de dedicação integral à instituição caracterizada pela prestação de quarenta horas semanais de trabalho. Parágrafo único. A critério do programa, enquadrar-se-á como docente permanente o docente que não atender ao estabelecido pelo inciso I do caput deste artigo devido à não-programação de disciplina no Programa sob sua responsabilidade ou ao seu afastamento para a realização de estágio pósdoutoral, estágio sênior ou atividade relevante em Educação, Ciência e Tecnologia, desde que atendidos todos os demais requisitos fixados por este artigo para tal enquadramento. Art. 3º. Integram a categoria de docentes visitantes os docentes ou pesquisadores com vínculo funcional com outras instituições que sejam liberados das atividades correspondentes a tal vínculo para colaborarem, por um período contínuo de tempo e em regime de dedicação integral, em projeto de pesquisa e/ou atividades de ensino no programa, permitindose que atuem como orientadores e em atividades de extensão. Parágrafo único. Enquadram-se como visitantes os docentes que atendam ao estabelecido no caput deste artigo e tenham sua atuação no programa viabilizada por contrato de trabalho por tempo determinado com a instituição ou por bolsa concedida, para esse fim, por essa instituição ou por agência de fomento. Art. 4º. Integram a categoria de docentes colaboradores os demais membros do corpo docente do programa que não atendam a todos os requisitos para serem enquadrados como docentes permanentes ou como visitantes mas participem de forma sistemática do desenvolvimento de projetos de pesquisa ou atividades de ensino ou extensão e/ou da orientação de estudantes, independentemente do fato de possuírem ou não vínculo com a instituição. 1º. O desempenho de atividades esporádicas como conferencista, membro de banca examinadora ou co-autor de trabalhos não caracteriza um profissional como integrante do corpo docente do programa, não podendo, pois, os mesmos serem enquadrados como docentes colaboradores. Informações sobre tais formas de participações eventuais deverão compor referência complementar para a análise da atuação do programa. 2

2º. A produção científica de docentes colaboradores pode ser incluída como produção do Programa apenas quando relativa à atividade nele efetivamente desenvolvida. Art. 5º. Para ingressar no corpo docente do Programa em qualquer uma das categorias definidas no Art. 2º. desta Resolução o requerente deve: I ter, no mínimo, o título de Doutor reconhecido pelo MEC, antes da data de ingresso no Programa; II formalizar seu interesse em compor o corpo docente do Programa junto ao Colegiado, anexando cópia, eletrônica ou impressa, de seu(s) projeto(s) de pesquisa aprovado(s), seu currículo LATTES, indicando a(s) área(s) de concentração, linha(s) de pesquisa e tema(s) para orientação; III apresentar um projeto de pesquisa aprovado pela Área/Unidade Acadêmica ou Agências de Fomento, para a área de concentração e linha de pesquisa do Programa na qual pretende atuar; IV ter orientado ou estar orientando discentes de iniciação científica, iniciação à docência, iniciação artística, de tutoria, monografia ou estágios extra- curriculares; V apresentar produção artístico-científica relevante vinculada à área de concentração e linhas de pesquisa do Programa nos últimos 03 (três) anos, contendo apresentação de trabalhos em congressos, publicação de livros, capítulos de livros ou artigos completos em periódicos da área e/ou produção artístico-cultural regular vinculada ao projeto de pesquisa e referenciada pelos parâmetros do QUALIS/CAPES; VI estar envolvido em grupos de pesquisa ou projetos coletivos intra ou interinstitucionais cadastrados no CNPq. Art. 6o. Para ingressar e permanecer na categoria de professor permanente, o professor deverá ter alcançado, ao final do quadriênio da avaliação da CAPES, a produção média mínima definida previamente pelo Colegiado, atendendo aos seguintes requisitos: I ministrar disciplinas na graduação semestralmente e no Programa de Pós- graduação durante o quadriênio; II ter o mínimo de dois orientandos; III oferecer vagas regularmente nos processos seletivos; IV - apresentar, a cada ano, pelo menos um artigo publicado em periódico da área ou afins, livros e/ou apresentar produção artístico-cultural, vinculada ao projeto de pesquisa docente. Toda produção deverá ter como referências os parâmetros QUALIS da CAPES. V apresentar pelo menos um trabalho em eventos artístico/científicos a cada ano; VI apresentar produção técnica na organização de eventos, traduções, 3

pareceres, assessorias e similares; VII participar de grupo de pesquisa cadastrado no CNPq ou projetos coletivos intra ou interinstitucionais; VIII ter orientado ou estar orientando alunos de iniciação científica; IX participar das discussões promovidas pelas subáreas e/ou linhas de pesquisa; X participar das assembléias do Programa; XI cumprir solicitações e prazos regulamentares junto ao Programa. 1º. Após avaliação dos professores e, com base nos requisitos acima, o Colegiado do Programa aprovará o ingresso de novos professores e renovaráautomaticamente, ao final de cada quadriênio, o credenciamento dos professores do quadro que atenderem os referidos requisitos. 2º. O Coordenador do Programa será necessariamente enquadrado como professor do corpo permanente. 3º. O não cumprimento dos requisitos descritos neste artigo poderá implicar o enquadramento docente como colaborador ou o seu descredenciamento do Programa. 4º. Para assegurar a regularidade no ingresso e na saída de orientandos, o professor permanente deverá oferecer no mínimo 01 vaga a cada processo seletivo. 5º. O docente permanente poderá, excepcionalmente, após apreciação do Colegiado, manter número superior a 03 (três) orientandos, observado o máximo de 05 (cinco) alunos por docente. 6º. Os professores do corpo permanente do próximo quadriênio a ser considerado para a avaliação da CAPES serão responsáveis por pelo menos 80% das disciplinas ofertadas anualmente pelo Programa e por, pelo menos, 80% das orientações em andamento. Art. 7º Para ingressar e permanecer na categoria de professores colaboradores, os docentes deverão: I No decorrer do quadriênio, ministrar pelo menos uma disciplina no Programa neste período ou ter o mínimo de 01 (um) orientando; II apresentar, a cada ano, pelo menos um artigo publicado em periódico da área ou afins, livros e/ou apresentar produção artístico-cultural, vinculada ao projeto de pesquisa docente. Toda produção deverá ter como referências os parâmetros QUALIS da CAPES. III apresentar pelo menos um trabalho em eventos artístico-científico a cada ano; IV estar envolvidos em grupos de pesquisa ou projetos coletivos intra ou interinstitucionais. 4

V participar das discussões promovidas pelas subáreas e/ou linhas de pesquisa; VI participar das assembleias do programa; VII cumprir solicitações e prazos regulamentares junto ao Programa. Parágrafo único. O grupo dos professores colaboradores poderá ser responsável por até 20% das disciplinas anualmente oferecidas pelo Programa e por, no máximo 20% das orientações em andamento. Art. 8º. Casos omissos serão analisados pelo Colegiado do Programa de Pós- Graduação em Artes Cênicas Mestrado Acadêmico. Art. 9º. Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberlândia MG, sala de reuniões do Colegiado do Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas Mestrado Acadêmico, em 19 de outubro de 2015. Prof. Dr. Luiz Humberto Martins Arantes Coordenador do Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas Mestrado Acadêmico 5