REGULAMENTO DE NORMAS CONSTRUTIVAS E URBANÍSTICAS DO CONDOMÍNIO FLORAIS CUIABÁ



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Transcrição:

Srs. Condôminos, Arquitetos e Engenheiros. Assunto: Alterações no Regulamento de Normas Construtivas. Prezados senhores! Desde a entrada em vigor do REGULAMENTO DE NORMAS CONSTRUTIVAS E URBANÍSTICAS em janeiro de 2006, novas avaliações dessa norma, visando melhores esclarecimentos, incrementos e modificações, foram periodicamente elaboradas e acrescidas. Em 27/03/2010, foi feito algumas adequações no REGULAMENTO DE NORMAS CONSTRUTIVAS E URBANÍSTICAS, porém houve a necessidade de novas avaliações desta Norma. Logo, em 03/12/2013, o Conselho Deliberativo, no exercício das atribuições convencionais, debateu e aprovou modificações e acréscimos necessários, resultando assim nas alterações dos artigos do REGULAMENTO, que seguem abaixo em parágrafos evidenciados em marca texto e em negrito. (Artigos alterados: 09, 12, 46, 57, 58, 64 e 72). Tais acréscimos entram em vigor a partir de sua publicação. Cordialmente! Diretoria Executiva Conselho Deliberativo Cuiabá, 06 de janeiro de 2014. REGULAMENTO DE NORMAS CONSTRUTIVAS E URBANÍSTICAS DO CONDOMÍNIO FLORAIS CUIABÁ I - DO OBJETO Art. 1º - O presente regulamento estabelece regras e restrições com a finalidade de disciplinar o uso e ocupação do solo e a aprovação de projetos, e define as penalidades aplicáveis em caso de infração a tais preceitos. Estas limitações são supletivas e prevalecem após o cumprimento das legislações federal, estadual e municipal. Art. 2º - As disposições do presente regulamento aplicam-se indistintamente a todos os lotes e devem ser cumpridas por todos os condôminos. Art. 3º - É de responsabilidade de o condômino informar aos projetistas, empreiteiros e a todas as pessoas envolvidas na execução da obra, sobre as disposições contidas neste regulamento. Art. 4º - O condômino responde pelas infrações às disposições, ainda que cometidas por seus contratados, sujeitando-se ao cumprimento das penalidades previstas neste regulamento. 1

II DOS USOS Art. 5º - Não é permitida a construção de mais de uma residência e respectiva construção secundária por lote, que se destinará exclusivamente à habitação de uma única família e seus empregados. (Multa C) Art. 6º - Não é permitida a construção de edificação residencial multifamiliar e de edificações para fins comerciais, industriais e de escritórios, de forma a nunca se exercerem nelas atividades como as de: comércio, indústria, todo e qualquer estabelecimento de ensino ou que se preste a ministração de aulas complementares de reforço, hospital, clínica, consultório, ateliê para prestação de serviços, lan houses, templos, cinema, teatro, hotel, motel, pensão, clubes e associações recreativas, etc. (Multa C) Art. 7º - Não é permitida a execução de edificação pré-fabricada - construção em série - quando esta for caracterizada por projetos pré-definidos. (Multa C) Art. 8º - A edificação que utilizar estrutura pré-fabricada em uma das etapas da obra, atendendo a um projeto arquitetônico exclusivo, poderá ter a sua execução permitida, desde que tenha a autorização do Conselho Deliberativo do Condomínio. (Multa C) Art. 9º - É permitida a criação de animais domésticos (cães, gatos e pássaros) desde que restritos aos limites do lote de cada condômino. Neste caso o projeto deverá contemplar uma área específica e delimitada para abrigar estes animais. (Multa C) Art. 9º - É permitida a criação de animais domésticos (cães, gatos e pássaros) desde que restritos aos limites do lote de cada condômino. Observando sempre a Legislação Municipal, vigente. Neste caso o projeto deverá contemplar uma área específica e delimitada para abrigar estes animais. (Multa C). (Redação aprovada pelo Conselho Deliberativo em 03.12.2013) III DA APROVAÇÃO DE PROJETOS E FISCALIZAÇÃO Art. 10 - Somente o Condômino adimplente com as suas obrigações pecuniárias, incluindo multas e taxas, poderá dar entrada ao processo de aprovação de projetos. Único A existência de débitos de qualquer natureza junto ao Condomínio, devidos por proprietários anteriores, impedirá a entrada do pedido de aprovação de projetos pelo atual proprietário, enquanto tais débitos não sejam regularizados junto ao Condomínio. Art. 11 - Todos e quaisquer projetos de construção ou modificação/acréscimo em relação à edificação já concluída, deverão ser previamente apresentados para a aprovação do Condomínio, que verificará o cumprimento das disposições do presente regulamento. (Multa C).(Redação alterada pelo Conselho Deliberativo em 11.07.2009) Art. 11 - Todo e qualquer projeto de modificação, sobre o projeto original aprovado, seja sobre a obra em execução, paralisada ou concluída, deverá ser previamente submetido à análise do Condomínio para verificação do cumprimento dos dispositivos deste regulamento e aprovação. A não observância deste artigo sujeitará o condômino à multa, sem advertência prévia. (Multa C). (Redação aprovada pelo Conselho Deliberativo em 11.07.2009) Art. 12 - Para ínicio do processo de aprovação, o proprietário deverá fornecer ao Condomínio, 01 (uma) cópia do projeto arquitetônico acompanhado das considerações que se julgarem necessárias ao perfeito entendimento do mesmo, e uma cópia do contrato de aquisição do lote ou da escritura do imóvel. (Redação alterada pelo Conselho Deliberativo em 11.07.2009) 1º O projeto Arquitetônico deverá contemplar a planta baixa, planta de cortes e fachadas, planta de cobertura e a planta de situação/ localização. (Redação alterada pelo Conselho Deliberativo em 11.07.2009) 2º - Na planta de cortes deverá ser indicada a LNT (linha natural do terreno) e na planta de situação - exceto para os lotes que apresentam terreno plano - as curvas de nível do terreno. (Redação alterada pelo Conselho Deliberativo em 11.07.2009) Art. 12 - Para ínicio do processo de análise, o condômino proprietário do lote deverá fornecer ao Condomínio os seguintes documentos no ato da apresentação do projeto: a) Requerimento assinado pelo condômino proprietário. (disponível no site ) b) Cópia do RG e CPF do condômino requerente e proprietário do imóvel. c) 01 (uma) cópia do projeto arquitetônico acompanhado das considerações que se julgarem necessárias ao perfeito entendimento do mesmo. d) Alternativamente, cópia do contrato de compra e venda do lote ou escritura pública. O documento apresentado deverá ser autenticado. (Redação aprovada pelo Conselho Deliberativo em 11.07.2009) Art. 12 - Para início do processo de análise, o condômino proprietário do lote deverá fornecer ao Condomínio os seguintes documentos no ato da apresentação do projeto: a) Requerimento assinado pelo condômino proprietário. (disponível no site ) b) Cópia do RG e CPF do condômino requerente e proprietário do imóvel. c) 01 (uma) cópia do projeto arquitetônico acompanhado das considerações que se julgarem necessárias ao perfeito entendimento do mesmo. 2

d) Alternativamente, cópia do contrato de compra e venda do lote ou escritura pública. O documento apresentado deverá ser autenticado. (Redação aprovada pelo Conselho Deliberativo em 11.07.2009) e) 01 (uma) cópia do projeto Planialtimetrico atualizado do terreno. (Redação aprovada pelo Conselho Deliberativo em 03.12.2013) 1º - Sem a entrega dos documentos elencados, o projeto não será recebido pelo Condomínio para análise. (Redação aprovada pelo Conselho Deliberativo em 11.07.2009) 2º - O condômino requerente deverá ser o responsável financeiro pelas obrigações pecuniárias junto ao Condomínio. (Redação aprovada pelo Conselho Deliberativo em 11.07.2009) 3º - Para perfeita compreensão do projeto o Condomínio poderá solicitar complementarmente plantas adicionais, memoriais e quaisquer documentos que porventura sejam necessários. (Redação aprovada pelo Conselho Deliberativo em 11.07.2009) 4º - O prazo para análise do projeto (primeira apresentação) pelo Condomínio será de até 30 (trinta) dias corridos, contados a partir da data da emissão do protocolo. (Redação aprovada pelo Conselho Deliberativo em 11.07.2009) 5º - O prazo para reanálise (s) do projeto pelo Condomínio, na segunda e demais apresentações será de até 30 (trinta) dias corridos, contados a partir da data da emissão do(s) protocolo(s). (Redação aprovada pelo Conselho Deliberativo em 11.07.2009) Art. 13 - Aprovado o projeto, o Condômino deverá fornecer 04 (quatro) cópias do projeto sendo que o Condomínio reterá uma delas. As demais cópias devidamente certificadas deverão ser encaminhadas pelo condômino para apreciação das autoridades competentes. (Redação alterada pelo Conselho Deliberativo em 11.07.2009) Art. 13 - Aprovado o projeto pelo Condomínio, este reterá a cópia apresentada e o condômino deverá providenciar cópias idênticas e submetê-las à apreciação e aprovação da Prefeitura. (Redação alterada pelo Conselho Deliberativo em 11.07.2009) Único Somente será permitido o início da construção da obra após a apresentação do protocolo de entrada de projeto para fins de expedição de Alvará emitido pela Prefeitura. A não observância deste artigo sujeitará o condômino à multa diária, até a regularização e apresentação do Alvará ao Condomínio. (Multa A a ser aplicada diariamente até a regularização). (Redação aprovada pelo Conselho Deliberativo em 11.07.2009) Art. 14 - Será cobrada uma taxa de aprovação de projeto no valor de ½ salário mínimo, cujo valor será cobrado no boleto da taxa condominial. (Redação alterada pelo Conselho Deliberativo em 11.07.2009) Único - O projeto que apresentar modificações superiores a 50% da área total construída, será considerado como um novo projeto e deverá ser cobrada uma nova taxa de aprovação. (Redação alterada pelo Conselho Deliberativo em 11.07.2009 Art. 14 Será cobrada taxa de análise de projeto no valor equivalente à uma cota condominial do lote padrão 432 M². A taxa de análise será cobrada no boleto da cota condominial. (Redação aprovada pelo Conselho Deliberativo em 11.07.2009) 1º - O pagamento da taxa de análise de projeto propiciará a elaboração de até 02 (dois) relatórios pelo Condomínio, onde serão elencadas as não conformidades, informações insuficientes, omissões e irregularidades a serem sanadas. (Redação aprovada pelo Conselho Deliberativo em 11.07.2009) 2º - Não sendo sanadas as não-conformidades após a emissão do segundo relatório, haverá a cobrança de uma nova taxa para reanálise do projeto, no valor equivalente a uma cota condominial do lote padrão 432 M², que propiciará a elaboração de até 02 (dois) relatórios. O condômino deverá formalizar e encaminhar ao condomínio a autorização de cobrança da nova taxa, para que o projeto seja reanalisado. (Redação aprovada pelo Conselho Deliberativo em 11.07.2009) 3º - Estará sujeito à cobrança de nova taxa de análise de projeto no valor equivalente à uma cota condominial do lote padrão 432M², o projeto que, uma vez aprovado pelo Condomínio e cuja obra não tenha ainda iniciado, seja novamente modificado. Ocorrendo tal situação, serão aplicados os procedimentos elencados no caput do artigo e parágrafos anteriores. (Redação aprovada pelo Conselho Deliberativo em 11.07.2009) 4º - Na hipótese de ocorrência da situação prevista no parágrafo anterior, desde que comprovado que tais modificações tenham sido necessárias e exigidas em razão de lei ou norma interna superveniente à aprovação do projeto pelo Condomínio e Prefeitura, não haverá a cobrança de nova taxa de análise. No entanto, o projeto em questão deverá ser adequado às novas normas e submetido ao Condomínio para análise e aprovação. A não observância deste dispositivo sujeitará o condômino à multa. (Multa B). (Redação aprovada pelo Conselho Deliberativo em 11.07.2009) 5º - Caso o condômino com obra em execução, concluída ou paralisada deseje executar qualquer modificação, sobre o projeto original aprovado, deverá submeter previamente o projeto para à análise do Condomínio e aprovação. No caso em questão, será cobrada taxa de análise no valor equivalente à 15% (quinze por cento) da cota condominial do lote padrão 432 M². A taxa adicional propiciará a elaboração de até 02 (dois) relatórios de análise. A não observância deste dispositivo sujeitará o condômino à multa. (Multa A) (Redação aprovada pelo Conselho Deliberativo em 11.07.2009) 3

Art. 15 - Após a aprovação do projeto, será permitida a construção de muros de divisas, tapumes, banheiro e barracão de obra. (Multa C) (Redação alterada pelo Conselho Deliberativo em 11.07.2009 Art. 15 Somente serão permitidos serviços de terraplenagem, execução de muros de divisas, tapumes, banheiro e barracão de obra, após a aprovação do projeto pelo condomínio e apresentação do protocolo de entrada de projeto para fins de expedição de Alvará emitido pela Prefeitura. A não observância deste dispositivo sujeitará o condômino à multa sem advertência prévia. (Multa C). (Redação aprovada pelo Conselho Deliberativo em 11.07.2009) Único Banheiro e bebedouro deverão ser instalados simultaneamente à colocação do tapume e execução do muro de divisa. A não observância deste dispositivo sujeitará o condômino à multa sem advertência prévia. (Multa C) (Redação aprovada pelo Conselho Deliberativo em 11.07.2009) 1º - Banheiro e bebedouro deverão ser instalados simultaneamente à colocação do tapume e execução do muro de divisa. A não observância deste dispositivo sujeitará o condômino à multa sem advertência prévia. (Multa C). (Redação aprovada pelo Conselho Deliberativo em 11.07.2009) 2º - Após a aprovação do projeto e antes do inicio da obra ou de qualquer serviço no canteiro, incluindo os das concessionárias publicas e os elencados no caput e parágrafo anterior, o condômino proprietário e/ou seus prepostos deverão atender à reunião de implantação de obra com o departamento de engenharia do condomínio. (Multa C).(Redação acrescida e aprovada pelo Conselho Deliberativo em 27.03.2010) Art. 16 - Durante a construção, deverá permanecer no canteiro de obras, uma pasta contendo cópia do projeto aprovado pelo Condomínio e pelas autoridades competentes, cópia do presente Regulamento, bem como as autorizações, os comunicados e as instruções emitidas pelo Condomínio. (Multa B) Art. 17 - O Condomínio poderá, a qualquer tempo, fiscalizar os lotes, as obras em andamento, e as edificações paralisadas ou conclusas a fim de verificar o integral cumprimento às disposições do presente Regulamento. Único - O proprietário deverá permitir o acesso ao lote, obra ou edificação pela pessoa designada pelo Condomínio, podendo para tanto indicar pessoa para acompanhar a fiscalização quando a obra estiver conclusa e habitada. (Multa C) Art. 18 - O condômino não poderá executar obra ou serviço diferente daquele previamente aprovado no projeto submetido ao Condomínio. As obras ou serviços nestas condições serão considerados como irregulares, sujeitos às multas e as penalidades cabíveis. (Multa C) (Redação alterada pelo Conselho Deliberativo em 11.07.2009) Art. 18 O Condômino não poderá apresentar à Prefeitura ou executar obra ou serviço diferente do projeto anteriormente aprovado pelo Condomínio, sob pena de ser a obra ou serviço considerado irregular e sujeito às multas e as penalidades cabíveis. (Multa C) (Redação aprovada pelo Conselho Deliberativo em 11.07.2009) Art. 19 - O Condomínio não se responsabilizará, em hipótese alguma, por qualquer erro de localização de obra ou demarcação de terreno que implique na invasão de lotes vizinhos. 1º - O Condomínio dispõe de uma planta geral dos lotes, a qual poderá ser consultada para facilitar a localização dos mesmos. 2º - A aprovação do projeto não implica na responsabilidade do Condomínio no tocante à propriedade do lote ou sua correta demarcação. IV DA UNIFICAÇÃO E DESDOBRO DOS LOTES Art. 20º - É permitida a unificação e desdobro de lotes contíguos, de modo a formar um ou mais lotes. Todas as disposições previstas neste regulamento continuarão aplicáveis a esses novos lotes, além das seguintes restrições abaixo classificadas: (Multa C) a) Testada mínima do lote: 13,50m (treze metros e cinqüenta centímetros); b) Área mínima do lote: 402,00 m² (quatrocentos e dois metros quadrados); c) Para os lotes contíguos por divisa lateral, deverá ser mantida a profundidade padrão da quadra em que estão situados, podendo a sua recomposição ser feita unicamente por testada; d) Para os lotes contíguos por divisa de fundos, somente será permitida a unificação para a obtenção de um único lote, com duas testadas, aplicando-se ao recuo frontal de 5,00m (cinco metros) para ambos os alinhamentos, tendo cada frente, no mínimo 13,50m (treze metros e cinqüenta centímetros). No lote resultante, somente será permitida a construção de uma única residência com a sua respectiva construção secundária. 4

e) Não será permitida, em hipótese alguma, a abertura de vielas, ruas, praças ou passagens de pedestres, quando da unificação ou desdobro de lotes. V DOS RECUOS Art. 21 - A construção principal obedecerá aos seguintes recuos mínimos obrigatórios: (Multa C) a) Recuo frontal: 5,00m (cinco metros); b) Recuo de fundo: 2,00m (dois metros); c) Recuo lateral: 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros); d) Recuo entre a construção principal e a secundária: 3,00m (três metros); e) Recuo lateral do lote de esquina: 5,00m (cinco metros); f) Recuo (lateral e de fundo) do lote com divisa para a APP ou área verde: 2,00m (dois metros). Único - Todos os recuos mencionados no artigo acima serão contados a partir da alvenaria acabada. Art. 22 - As projeções de sacadas, jardineiras, e outros elementos arquitetônicos não deverão avançar sobre qualquer recuo. (Multa C) Art. 23 - O pavimento subsolo deverá respeitar a todos os recuos acima definidos, exceto aquele que se destinará ao abrigo de veículos. (Multa C) Art. 24 - Os beirais da cobertura e as projeções das marquises poderão avançar sobre as faixas de recuo mínimo obrigatório, obedecendo à projeção máxima de 1,00m (um metro) contados da alvenaria acabada. (Multa C) Art. 25 - É permitida a execução de pergolados nos recuos laterais e de fundo do lote sem a construção de cobertura sobre os mesmos. Poderão ser executados sobre o muro de divisa, desde que respeitada a altura máxima de 2,50m em relação à linha natural do terreno LNT, (Linha Natural do Terreno) ou executados com pilares locados sobre a linha divisória do lote. No recuo frontal os pergolados poderão ser executados em balanço obedecendo à projeção máxima de 1,00m (um metro), contados a partir da alvenaria acabada. (Multa C) Único - O condômino poderá construir os pergolados sobre o muro de divisa e com o limite de altura de 3,00m (três metros) em relação ao nível natural do terreno, desde que, o proprietário do lote vizinho, conceda formalmente uma autorização, a qual deverá ser apresentada à administração do Condomínio. (Multa C) Art. 26 - É permitida a construção de piscinas, decks, ducha e casa de bomba, dentro do recuo lateral e de fundo do lote. (Multa C) Art. 26 - É permitida a construção de piscinas, decks, ducha e casa de bomba, dentro do recuo lateral e de fundo do lote, desde que respeitado o recuo em uma das laterais. (Multa C). (Redação acrescida e aprovada pelo Conselho Deliberativo em 27.03.2010) Art. 27 - É permitida a construção de garagem no recuo lateral, desde que a sua extensão, incluindo a cobertura, não seja superior a 7,00m (sete metros) na divisa e a sua altura não ultrapasse a 4,50m (quatro metros e cinqüenta centímetros), contados da linha natural do terreno (LNT) ao ponto mais alto da cobertura. (Multa C) Art. 28 - No caso da existência de abrigo para veículos, piscinas, decks, ducha e casa de bomba, sobre a faixa de recuo lateral, somente será permitida a construção, se todos estiverem na mesma lateral. (Multa C) Art. 29 - É permitida a execução de canteiros e jardins nos recuos laterais e de fundos. Art. 30 - A faixa de recuo frontal somente poderá ser usada como jardim, não sendo permitida a execução de qualquer elemento arquitetônico como espelhos d água, fontes, estátuas e bancos de jardins. Os acessos para pedestres e veículos situados dentro do recuo poderão ser pavimentados. (Multa C) VI EDIFICAÇÕES Art. 31 - A soma da área total construída das construções principal e secundária não poderá ser inferior a 150,00m² (cento e cinqüenta metros quadrados). (Multa C) Art. 32 - A área de construção real de edificação será no máximo equivalente a uma vez a área do lote, ou seja, um coeficiente de aproveitamento máximo igual a 1,00 (um). (Multa C) 5

Art. 33 - A área de projeção da construção principal (com um ou mais pavimentos), somada a área da construção de outras edificações, não poderá ultrapassar a 50% (cinqüenta por cento) da área do lote; ou seja, uma taxa de ocupação igual a 50% (cinqüenta por cento). (Multa C) Único Caso haja a construção de piscina a área da mesma não será incluída no cálculo de taxa de ocupação, porém, deverá ser incluída em área total de construção para fins de contagem de votos em Assembléia Geral. (Parágrafo introduzido pelo Conselho Deliberativo em 25/04/2009) Art. 34 - O coeficiente de permeabilidade do lote não deverá ser inferior a 25% (vinte e cinco por cento), ou seja, o lote deverá ter uma área permeável mínima de 25% em relação a sua área total. (Multa C) Art. 35 - Toda construção poderá ter mais que dois pavimentos acima do nível da rua, desde que a edificação principal obedeça à altura máxima de 12,00m (doze metros) em relação a qualquer ponto do terreno. (Multa C) Art. 36 - A construção secundária (área de serviço, churrasqueira, sauna, etc.) será sempre construída em um único pavimento, não podendo ultrapassar a altura de 3,50m (três metros e cinqüenta centímetros) quando respeitado o recuo de fundo de 1,00m (um metro) ou altura de 4,00m (quatro metros) quando respeitado o recuo de fundo de 2,00m (dois metros). Deverá ter afastamento mínimo de 3,00m (três metros) em relação à construção principal, respeitados os recuos laterais. (Multa C) Único - A construção secundária não poderá ser construída antes da construção principal. (Multa C) Art. 37 - Nos lotes situados nos extremos das quadras é permitida a construção da edificação secundária desde que respeitado o afastamento mínimo de divisa. (Multa C) Art. 38 - Todos os lotes situados nos extremos das quadras poderão ter o acesso à garagem pela lateral ou pela frente do lote. Único Os lotes situados ao longo da Av. Primavera, até a rotatória central, deverão ter acesso à garagem somente pela lateral do lote. (Multa C) Art. 39 - Nos recuos obrigatórios e nas áreas externas não compreendidas pela edificação principal ou secundária (edícula) não é permitido a execução de aterro que ultrapasse 1,00m (um metro) de altura em relação ao nível natural do terreno. (Multa C) VII DOS MUROS E CALÇADAS Art. 40 - É permitida a construção de muros de arrimo nas divisas com altura máxima de 1,00m (um metro), porém, no trecho da divisa lateral compreendido pela faixa de recuo frontal, o muro deverá ser executado a partir do nível da calçada. (Multa C) Art. 41 - É permitida a construção de muros de divisa lateral e de fundo, exceto na faixa de recuo frontal. Poderão ser executados com altura máxima de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) em relação ao nível natural do terreno. (Multa C) Art. 42 - É permitido o fechamento frontal do lote e a construção de muro ou gradil invadindo os recuos laterais, desde que respeitados os 5,00m (cinco metros) de recuo frontal. (Multa C) 1º - O condômino poderá construir os muros de divisas com altura superior a 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) e com o limite de altura de 3,00m (três metros) em relação ao nível natural do terreno, desde que os proprietários dos lotes vizinhos, em comum acordo, concedam formalmente uma autorização, que deverá ser apresentada ao Condomínio. (Multa C) 2º - Todo muro deverá ser revestido externamente com chapisco, quando não houver edificação no lote vizinho. (Multa B) Art. 43 - Os lotes das quadras 01, 02, 13 e 24, que possuem divisas com as áreas verdes ou APP (área de preservação permanente), somente poderão fazer fechamento com cerca viva, a um limite de altura de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) em relação ao nível natural do terreno. (Multa C) Único - É permitida a colocação de gradil junto à cerca viva, desde que fique encoberto pela vegetação, observando-se a altura total de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) em relação ao nível natural do terreno. É proibida a execução de mureta e pilares de concreto para a instalação do gradil. (Multa C) Art. 44 - A calçada deverá obrigatoriamente seguir o padrão determinado pelo Condomínio. Deverá ser executada com largura total de 3,00 m (três metros), obedecendo aos seguintes detalhes: duas faixas de grama de 75 cm (setenta e cinco centímetros) intercaladas por uma faixa de concreto desempenado de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros). (Multa C) 1º - Não é permitido a execução de rampas ou degraus na calçada, devendo esta constituir uma faixa contínua de pavimento. (Multa C) 2º - Não é permitida a aplicação de tintas, resinas ou quaisquer tipos de revestimentos sobre o concreto desempenado da calçada. (Multa C) 6

VIII DAS INSTALAÇÕES EM GERAL Art. 45 - As instalações: elétrica, telefone, campainha e similares serão obrigatoriamente subterrâneas, entre os pontos de entrada até a edificação principal. (Multa C) Art. 46 - As caixas-d água devem ser construídas ou instaladas no corpo da residência, sobre a laje, ou torre arquitetonicamente concebida e conjugada à estrutura da casa. Não será permitida a construção de caixas-d água em torres isoladas. (Multa C) Art. 46 - As caixas d água devem ser construídas ou instaladas no corpo da residência, sobre a laje, ou torre arquitetonicamente concebida e conjugada à estrutura da casa. Não será permitida a construção de caixas d água em torres isoladas. (Multa C). 1º - As máquinas dos ares-condicionados devem ser colocadas no telhado, longe da divisa com vizinhos. (Multa C). (Redação acrescida e aprovada pelo Conselho Deliberativo em 03.12.2013) Art. 47 - É proibida a instalação de grades (metalon, tela artística), ofendículos de qualquer natureza, cercas elétricas e cercas de arame galvanizado sobre os muros de divisas do(s) lote(s). (Multa C) Único - É permitido aos imóveis e lotes que possuírem quadras ou mini-campos, instalar telas de proteção fixadas em postes metálicos dentro dos recuos laterais e de fundo do lote. As telas poderão ter altura superior ao muro de divisa e deverão ser confeccionadas em nylon 100% de poliestireno na cor preta. Art. 48 - Todo condômino é obrigado a conceder servidão para passagem de tubulações de esgoto e águas pluviais, nas faixas de recuo lateral do lote. (Multa C) 1º - Correrá por conta do usuário da servidão toda e qualquer despesa inerente a este serviço, bem como a sua manutenção. 2º - Os Condôminos proprietários dos lotes envolvidos deverão acordar e fixar as regras para a instalação das tubulações, por meio de instrumento formal devidamente assinado pelas partes, o qual deverá ser apresentado ao Condomínio antes do inicio da instalação. (Multa B) Art. 49 - As águas pluviais serão captadas em redes independentes da rede de esgoto e deverão ser lançadas na sarjeta ou boca de lobo, quando esta estiver localizada no limite da testada do lote. (Multa C) 1º - É expressamente proibida a utilização inversa das redes, ou seja, lançar esgoto na rede de águas pluviais e viceversa. (Multa C) Art. 50 - Não é permitida a construção da fossa séptica no lote residencial, a tubulação de esgoto da edificação deverá ser interligada diretamente na rede coletora de esgoto do Condomínio. (Multa C) Art. 51 - O abrigo de gás deverá ser incorporado à construção principal ou secundária, desde que respeitados todos os recuos obrigatórios e obedecidas às dimensões máximas: altura de 2,00m (dois metros), largura de 50 cm (cinqüenta centímetros) e comprimento de 2,00m (dois metros). (Multa C) Único - É obrigatória à instalação de esquadrias com ventilação permanente para o depósito e acondicionamento de cilindros e botijões de gás que ficarem confinados em locais fechados. (Multa C) IX DOS PRESTADORES DE SERVIÇO Art. 52 - Todos os prestadores de serviços (funcionários, empreiteiros, e outros) que tiverem acesso à obra, deverão ser previamente autorizados pelo condômino ou seu preposto, e, cadastrados no sistema de identificação do Condomínio. 7

Art. 53 - Visando a segurança, a boa ordem e a disciplina, o Condomínio reserva-se no direito de impedir a entrada na obra e no Condomínio, de prestadores de serviço, que se negarem a fornecer dados pessoais para a realização do cadastramento de acesso, ou, daqueles cuja conduta e má reputação já tenham o condomínio conhecimento. Art. 54 - Em caso de dispensa do funcionário, o responsável da obra deverá informar o Condomínio para o cancelamento da liberação do acesso. O mesmo procedimento deverá ser adotado ao término da obra. Art. 55 - É expressamente proibida a entrada e a permanência dos prestadores de serviço nas áreas de Preservação Permanente, nas áreas verdes, nos banheiros da área comum, nos espaços comunitários e de lazer do Condomínio que são destinados exclusivamente aos condôminos. Caberá ao condômino e aos seus prepostos orientar os prestadores de serviço quanto ao eficaz cumprimento desta norma, cujo descumprimento incidirá em multa ao condômino proprietário da obra ou residência onde o prestador de serviço esteja trabalhando e acarretará a desabilitação e cancelamento do acesso dos prestadores de serviço, impossibilitando a entrada dos mesmos no Condomínio. (Multa C) Art. 56 - É expressamente proibida a permanência ou a pernoite de vigias e prestadores de serviço nas obras. (Multa C) Art. 57 - O horário de funcionamento das obras será de segunda à sexta-feira, das 07:00 às 18:00 horas. Não será permitido qualquer tipo de trabalho nas obras nos sábados, domingos e feriados. (Multa B) Art. 57 - O horário de funcionamento das obras será de segunda à sexta-feira, das 07:00 às 17:30 horas. Não será permitido qualquer tipo de trabalho nas obras nos sábados, domingos e feriados. (Multa B) (Redação acrescida e aprovada pelo Conselho Deliberativo em 03.12.2013) 1º - o horário de mudança será de segunda á sexta-feira, das 07:00 ás 17:00 horas. Não será permitida mudança nos sábados, domingos e feriados. (Multa B) (Redação acrescida e aprovada pelo Conselho Deliberativo em 03.12.2013) 1º - Caminhões de mudança terão livre acesso de segundas-feiras a sextas-feiras das 08:00 as 18:00 e aos sábados 08:00 as 11:00hs. (Multa B) (Redação acrescida e aprovada pelo Conselho Deliberativo em 03.12.2013) 2º - Caminhões de quaisquer tamanhos excluindo-se os de mudança, somente poderão trafegar internamente de segunda a sexta das 07:00 às 17:30 horas. (Multa B) (Redação acrescida e aprovada pelo Conselho Deliberativo em 03.12.2013) X DA EXECUÇÃO DA OBRA Art. 58 - Toda obra antes de ser iniciada, deverá ser murada ou fechada com tapumes ao longo de todo o perímetro do lote. Os tapumes deverão ser totalmente fechados, pintados na cor branca e com altura mínima de 2,00m (dois metros). Poderão ser executados em chapa de madeira compensada (resinada com cola fenólica de 10mm ou Placa de compensado USB de 8mm), telha de chapa metálica ou placas pré-moldadas de concreto (muro japonês). Deverão ser mantidos em bom estado de conservação até a conclusão da obra. (Multa B) Art. 58º - Toda obra antes de ser iniciada, deverá ser murada ou fechada com tapumes ao longo de todo o perímetro do lote. Os tapumes deverão ser totalmente fechados, pintados na cor branca e com altura mínima de 2,00m (dois metros). O Tapume deverá ser executado em telha de zinco ondulada. Deverão ser mantidos em bom estado de conservação e na cor branca até a conclusão da obra. O tapume deve obedecer ao recuo que corresponde a calçada de 3,00. (Multa B). (Redação acrescida e aprovada pelo Conselho Deliberativo em 03.12.2013) 1º - É permitida a ocupação do passeio para ampliar o espaço de armazenamento de materiais dentro do canteiro de obras. 1º - Não é permitido o uso do passeio para colocação de tapume, a calçada deve ficar livre para o pedestre. (Multa B) 2º - Não é permitida a personalização dos tapumes como forma de propaganda. (Multa A) 3º - É obrigatória a instalação de telas de proteção como dispositivo de segurança nos limites das divisas do lote de obra em execução com imóveis concluídos, visando proteger as áreas vizinhas contra derramamento dos resíduos, queda de rebocos, sujidades, materiais, alvenaria, ferramentas e outros. (Multa B). (Redação acrescida e aprovada pelo Conselho Deliberativo em 27.03.2010) 8

4º - Também será obrigatória a instalação da tela de proteção nos limites das divisas quando ocorrer reforma em imóveis concluídos utilizando serviços de pintura e/ou reboco da fachada. (Multa B). (Redação acrescida e aprovada pelo Conselho Deliberativo em 27.03.2010) 5º - A altura da tela ficará condicionada à altura da edificação em construção/reforma, devendo ser mantida íntegra e em bom estado durante o tempo em que durar a construção/reforma. (Multa A) (Redação acrescida e aprovada pelo Conselho Deliberativo em 27.03.2010) Art. 59 - É obrigatória a construção de sanitário no canteiro de obras e a sua ligação na rede de esgoto do Condomínio. (Multa B) Único É vedada a construção do sanitário destinado a atender o canteiro de obras no lote vizinho. (Multa B) Art. 60 - É responsabilidade de o condômino providenciar a total limpeza das sujeiras e remoção do material excedente no final da obra, além daqueles decorrentes dos serviços de terraplenagem, fundações ou transporte de materiais, que se encontram espalhadas nas sarjetas, nas vias públicas ou nas áreas comuns do Condomínio. (Multa A) Único Em caso de descumprimento, o Condomínio realizará a devida limpeza e remoção e cobrará do condômino responsável todas as despesas relativas ao serviço. (Multa A) Art. 61 - A sondagem, os serviços topográficos e o levantamento planialtimétrico são de responsabilidade do condômino e poderão ser realizados independentemente da aprovação do projeto. Art. 62 - Cabe ao condômino tomar as providências necessárias para o pedido de ligações de água, esgoto e energia, provisórias e definitivas, junto às concessionárias de serviços públicos. Art. 63 - Somente as placas referentes à autoria dos projetos e a responsabilidade técnica de execução da obra poderão ser fixadas no tapume ou expostas exteriormente às obras. (Multa A) Art. 64 - O barracão de obra poderá ser executado em alvenaria, compensado (padrão tapume Art. 58) ou, utilizado container metálico, devendo ser mantido sempre em bom estado de conservação. (Multa A) Art. 64º - O barracão de obra poderá ser executado em alvenaria, compensado ou, utilizado container metálico, devendo ser mantido sempre em bom estado de conservação e na cor branca. (Multa A) (Redação acrescida e aprovada pelo Conselho Deliberativo em 03.12.2013) Único - Se no lote existir somente a execução do barracão e a obra não for iniciada dentro do prazo de 120 (cento e vinte) dias a contar da data da fiscalização, o condômino deverá realizar a demolição do mesmo. Em caso de descumprimento, o Condomínio realizará a devida demolição e limpeza e cobrará do condômino responsável todas as despesas relativas ao serviço. (Multa A) Art. 65 - É permitida a utilização de um único lote vizinho como apoio à obra, desde que o proprietário conceda antecipada e formalmente uma autorização, a qual deverá ser apresentada ao Condomínio. (Multa B) Único - O lote vizinho deverá obedecer ao mesmo padrão do canteiro de obra, no que diz respeito à colocação e conservação do tapume. (Multa B) Art. 66 - Após a conclusão da obra, o lote vizinho deverá ser devolvido da mesma forma e situação em que foi encontrado, ou seja, sem os vestígios de materiais e entulhos provenientes da obra. (Multa B) Art. 67 - A entrada de veículos pesados, máquinas, equipamentos e materiais na obra somente serão permitidos após a aprovação do projeto pelo Condomínio. (Multa B) Único - É expressamente proibida a entrada de carretas ou caminhões com mais de 3 eixos no condomínio. Art. 68 O recebimento de materiais deve ser realizado pelo responsável pelo canteiro de obras ou pessoa indicada pelo condômino proprietário. Se por qualquer motivo algum funcionário ou terceirizado que preste serviço ao Condomínio, vier a acompanhar o caminhão de entrega, esclarece-se que tal ato não caracteriza a responsabilidade do Condomínio quanto à conferência, acondicionamento, quantidade ou inviolabilidade do material descarregado. O Condomínio não assume em hipótese alguma qualquer responsabilidade por recibos assinados por seus funcionários ou terceirizados, os quais não possuem autorização para tal. Art. 69 - Os materiais e equipamentos deverão ser armazenados e fechados no interior do canteiro da obra ou do lote vizinho, sendo proibido o seu depósito nas calçadas, vias públicas ou áreas verdes. (Multa B) 9

Art. 70 - É proibido o preparo de concreto, massas para revestimentos ou qualquer outro serviço que comprometa a qualidade do pavimento, calçada ou áreas verdes. (Multa A) Art. 71 - É proibido utilizar a calçada, o meio fio e o asfalto para efetuar a lavagem de equipamentos, lançar restos de tinta ou qualquer tipo de material, bem como, a preparação de massas. (Multa A) Art. 72 - O canteiro de obra e o lote vizinho deverão ser mantidos limpos. Os entulhos de obra deverão ser retirados com freqüência para não ocasionar acúmulo. (Multa A) Único O container do tipo bota fora deverá ser mantido obrigatoriamente dentro do canteiro de obras ou no lote de apoio (desde que haja autorização do proprietário). Não será permitida a colocação do container nas vias públicas do condomínio. (Multa B).(Redação acrescida e aprovada pelo Conselho Deliberativo em 27.03.2010) Único O container do tipo bota fora deverá ser mantido obrigatoriamente na via publica obedecendo a regra de colocação (colocando-o em cima de dois caibros) (Normas da Prefeitura), dentro do canteiro de obras ou no lote de apoio desde que haja autorização do proprietário. (Multa A) (Redação acrescida e aprovada pelo Conselho Deliberativo em 03.12.2013) Art. 73 - É expressamente proibido o depósito e a permanência de lixo, entulhos e restos de materiais, nos lotes não edificados. (Multa A) Art. 74 - É expressamente proibido o trânsito de veículos e máquinas sobre as áreas de Preservação Permanente, áreas verdes e área comum do Condomínio. (Multa B) XI DA MOVIMENTAÇÃO DE TERRA Art. 75 - São permitidos os serviços de movimento de terra no lote, quando vinculados à execução da construção principal e ao projeto aprovado pelo Condomínio. (Multa C) 1º - Os serviços de movimento de terra não poderão intervir na topografia original dos lotes vizinhos, alterando a integridade destes, salvo se for expressamente autorizado pelo proprietário. (Multa C) 2º - A operação de máquinas para movimentação de terra deve ser realizada observando as normas de segurança e supervisionada pelo condômino proprietário ou responsável pela obra. (Multa C) 3º - A entrada destas máquinas deverá ser expressamente autorizada pelo Condomínio, para tanto, o condômino interessado deverá solicitar formalmente tal autorização, com antecedência mínima de 24 horas. (Multa B) Art. 76 - Qualquer máquina de terraplenagem só poderá ter acesso ao loteamento, observando-se as limitações descritas adiante. 1º - Danos no leito carroçável, guias, gramados, árvores, sarjetas, meio-fio e outros, decorrentes da operação de máquina e/ou por caminhões serão de responsabilidade do condômino proprietário do lote, os consertos e as reposições necessárias deverão ser efetuados em 48 horas. Caso o condômino não tome as providências após este prazo, caberá aplicação de multa do tipo b, e, efetuando o Condomínio os consertos e reposições, cobrará do condômino responsável todas as despesas relativas às reparações dos danos. (Multa B) 2º - Serviços de movimentação de terra que impliquem no comprometimento da segurança das casas e obras vizinhas, integridade de lotes, sistema viário, sistema de águas ou qualquer evento danoso, poderá ter a sua execução suspensa pelo Condomínio, não cabendo ao mesmo qualquer ônus decorrente desta medida. 3º - Os custos decorrentes dos serviços de remoção de terra indiscriminadamente espalhada no leito carroçável ou nos lotes serão debitados ao condômino proprietário do lote que deu causa. (Multa A) X DA PARALISAÇÃO DA OBRA Art. 77 - Antes que a obra seja paralisada, o condômino deverá providenciar a limpeza do lixo e do entulho existente no canteiro de obra e no lote vizinho. (Multa A) Art. 78 - A obra paralisada deverá: a) manter fechado todo o seu perímetro. (Multa B) b) manter o tapume em bom estado de conservação durante o período da paralisação. (Multa B) c) manter sua área interna limpa e livre de focos de contaminação de larvas de mosquitos. (Multa B) Art. 79 - O lote vizinho deverá ser imediatamente reconstituído e liberado. (Multa B) XI DA CONCLUSÃO DA OBRA Art. 80 - Após a conclusão da obra, o condômino deverá solicitar ao Condomínio uma Carta de Liberação para solicitar o habitese na prefeitura e para realizar a ocupação e a entrada no imóvel. (Multa B) 10

Art. 81 - Somente o condômino adimplente com as suas obrigações pecuniárias, incluindo multas e taxas, poderá receber a carta de liberação para proceder a entrada de mudança e ocupação do imóvel. Art. 82 - O Condomínio concederá a carta de liberação mediante o cumprimento dos seguintes itens: a) A remoção e a limpeza dos restos de materiais, entulhos e lixo da obra existente no lote e no lote vizinho; b) A reconstituição e liberação do lote vizinho; c) O pagamento de todas as multas que foram aplicadas durante a execução da obra. Art. 83 - Havendo o descumprimento de qualquer dos itens acima, o Condomínio realizará uma nova vistoria e será cobrada multa. (Multa A) XI DAS INFRAÇÕES E DAS SANÇÕES Art. 84 - O descumprimento às disposições deste regulamento, acarretará a aplicação de multas e a demolição da edificação irregular, além das medidas previstas no Art. 88. Art. 85 - As multas serão aplicadas por tipo de infração, conforme previsto em alguns itens deste regulamento: a) Multa A: 25% do Salário Mínimo vigente. b) Multa B: 50% do Salário Mínimo vigente. c) Multa C: 100% do Salário Mínimo vigente. 1º - Em caso de reincidência na mesma infração as multas serão aplicadas com valor dobrado. 2º - As multas serão cobradas no boleto da taxa condominial. Art. 86 - Constatada a infração, o Condomínio notificará o condômino, concedendo-lhe um prazo para sanar a irregularidade encontrada. Este prazo será informado na notificação e começara a contar a partir da data do recebimento desta. 1º - Para o recebimento da notificação ou imposição de multa, o condômino poderá optar: a) Pela entrega ao responsável da obra por ele indicado preposto; b) Por ser comunicado pessoalmente através de telefone para a retirada das mesmas na administração do Condomínio em um prazo máximo de 48 horas; 2º - A não retirada e/ou recusa do recebimento da notificação, não exime o condômino da obrigação de sanar a irregularidade ou do pagamento da multa. 3º - Caso o condômino não retire e/ou recuse o recebimento da imposição de multa, esta poderá ser validada e considerada eficaz para todos os propósitos, mediante a assinatura de duas testemunhas. Art. 87 - Terminado o prazo concedido na notificação sem que a irregularidade tenha sido sanada, será cobrada uma nova multa em valor dobrado. Art. 88 - Nos casos em que o condômino, reincidente ou não, for notificado pelo descumprimento às disposições desta norma e não tomar as providências cabíveis dentro do prazo concedido no auto de infração; o Condomínio poderá adotar as medidas legais cabíveis para que as normas sejam cumpridas, bem como, a seu exclusivo critério, realizar os serviços necessários visando à adequação e proceder a cobrança relativa aos custos deste serviço do condômino responsável em seu boleto da cota condominial. XII DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 89 - O cumprimento das disposições previstas neste regulamento poderá ser exigido pelo Condomínio e por qualquer condômino. Art. 90 - O Condomínio se isenta de qualquer responsabilidade e não indenizará qualquer prejuízo ou dano relativo a furto ou roubo de materiais de qualquer natureza, equipamentos e veículos durante a construção da obra e após a sua conclusão. Art. 91- As presentes normas previstas neste regulamento retratam as necessidades de regulamentação existentes por ocasião de sua elaboração, podendo, no entanto, serem modificadas ou acrescidas a qualquer momento pelo Conselho Deliberativo, desde que novos fatos ou necessidades as prejudiquem. Art. 92 - Os casos omissos serão avaliados e deliberados pelo Conselho Deliberativo. Art. 93 - A falta de expressa aceitação de todas as normas implica o impedimento da aprovação do projeto e conseqüentemente do inicio da construção. 11