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Transcrição:

CONSTRUÇÃO CIVIL EM ANÁLISE Nº 07 JULHO 2017

1 ÍNDICE INDÚSTRIA LIDEROU CRESCIMENTO DE VAGAS FORMAIS OCUPADAS... 02 1 EMPREGO FORMAL... 03 1.1 SALDO MENSAL DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DO PARÁ... 03 1.2 PARÁ VOLTA A TER SALDO POSITIVO DE VAGAS DE EMPREGO EM JULHO... 04 1.3 SALDO ANUAL DE EMPREGO DA CONSTRUÇÃO CIVIL E ATIVIDADES ECONÔMICAS DO ESTADO... 04 1.4 PARTICIPAÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NA BALANÇA DE EMPREGOS... 05 1.5 VARIAÇÃO DE DEMISSÕES POR MUNICIPIO DO ESTADO DO PARÁ... 05 1.6 DESLIGAMENTO POR MUNÍCIPIO (Gráfico)... 05 2 PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB)... 06 2.1 PREVISÃO DO PIB 2017... 06,

2 BRASIL CRIA 35,9 MIL VAGAS FORMAIS DE TRABALHO EM JULHO Pelo quarto mês consecutivo, o país registrou saldo positivo na criação de postos de trabalho formal. Em julho, foram criados 35,9 mil vagas formais, resultado de 1.167.770 admissões e 1.131.870 desligamentos. Os dados são do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgado pelo MTE (Ministério do Trabalho e Emprego). Para comparação, em junho, apenas 9.821 vagas foram abertas. O setor da Indústria foi o grande responsável pelo número, com a criação de 12.594 vagas. O número foi puxado pelo segmento de produtos alimentícios, que criou 2.282 postos. Também tiveram resultados positivos o comércio (10.156 vagas abertas), serviços (7.714), agropecuária (7.055) e construção civil (724). Já os serviços industriais de utilidade pública lideraram o grupo com fechamento de postos: 1.125 empregos encerrados no mês. Em seguida, estão administração pública (-994) e extrativa mineral (-224). Dos 25 subsetores econômicos, 17 empregaram mais do que demitiram no últimos mês. O acumulado dos sete primeiros meses de 2017 tem saldo de 103.258 vagas criadas. No mesmo período do ano passado, o salgo era negativo, com o fim de 623.520 postos de trabalho formal. O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, garantiu que os números positivos continuam até novembro. A partir de dezembro, pode haver interrupção do crescimento de empregos formais devido à sazonalidade e às posições temporárias de fim de ano. "A balança do ano não tem como prever, mas melhora mês a mês", assegurou. Para o ministro, as medidas implementadas pela equipe econômica do governo, como a liberação de R$ 44 bilhões do FGTS, influenciam no poder de compra do consumidor. Nogueira acredita também que houve influência na expectativa da indústria e dos empresários em investimentos. Nogueira 1 também ressaltou que os dados do CAGED mostram resultados positivos em setores que, nos meses anteriores, não eram os responsáveis pelo crescimento do emprego no país. Como exemplo, citou a construção civil, que não via resultado positivo há 33 meses desde setembro de 2014. Fonte: CORREIO BRAZILIENSE / ECONOMIA Link relacionado: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2017/08/09/internas_economia,616455/caged-brasil-cria-35-9-mil-vagasformais-de-trabalho-em-julho.shtml 1 Ministro do Trabalho e Previdência Social

Saldo (admitidos - desligados) 3 1 - DADOS CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) 1 1: Pará Evolução do Emprego Formal (Todos os Setores) 7000 6000 5000 4000 3000 2000 4428 6495 4871 6930 3711 4450 6093 6770 6759 3742 6287 2634 1862 1000 0 304-1000 -2000-1531 Fonte: CAGED - LEI Nº 4.923/65 - MTb 1.2: Pará apresenta pelo terceiro mês seguido saldo positivo no setor da Construção A Construção Civil do estado do Pará continua demonstrando força em meio à crise econômica. Este já é o terceiro mês consecutivo que o setor apresenta saldo positivo na balança de empregos, dessa vez representando um saldo positivo de.959 novos postos de trabalho, muito acima dos 232 registrados em junho-17. De acordo com os números do CAGED, as admissões no mês de julho em todo Estado somaram 3.917, contra 2.958 demissões. Abaixo os números referentes ao saldo da Construção Civil dos últimos 12 meses no estado do Pará. 2.000 1.000 232 959 0-1.000-2.000-3.000-4.000-5.000 mar/16 abr/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 245 mai/17 jun/17 jul/17-148 -915-1.155-2.356-2.872-2.829-4.507 Fonte: MTE/CAGED

4 1.3: Saldo Anual de Empregos Formais e Nível de Participação da Construção Civil em Relação a Outras Atividades Econômicas SÉRIE HISTÓRICA 2010 A 2017 Ano Total Admis. Total Deslig. Saldo Construção Civil Saldo Atividades Econômicas Part. % Construção Civil Estoque de emprego 2010 61.421 51.931 9.490 54.446 0,17 64.170 2011 76.299 62.995 13.304 52.505 0,25 79.913 2012 84.650 72.433 12.217 37.846 0,32 94.120 2013 101.350 83.368 17.982 29.616 0,61 109.142 2014 113.748 110.347 3.401 17.016 0,20 126.120 2015 77.666 102.770-25.104-37.828-20,61 90.275 2016 46.796 68.242-21.446-39.869-21,53 64.690 2017 26.201 29.016-2.815-15.324-3,69 60.076 1.4 Participação por setor - Pará (2017) PARTICIPAÇÃO DOS SETORES ECONÔMICOS NO SALDO DE EMPREGO FORMAL 2017 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA -0,01 SERVIÇOS 0,19 COMÉRCIO -0,09 AGROPECUÁRIA 0,18 EXTRATIVA MINERAL -2,00 INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 0,6 CONSTRUÇÃO CIVIL. 1,33 SERV INDUST DE UTIL PÚBLICA -0,25 Fonte: MTE

5 1.5: Saldo do emprego formal de janeiro a dezembro por município (Construção Civil) Janeiro a Julho de 2017 Municípios Saldo BELEM 1.280 MARABA 1.036 SANTAREM 347 PARAUAPEBAS 225 REDENCAO 175 PARAGOMINAS 167 ANANINDEUA 112 MARITUBA 108 CAPANEMA -347 VITORIA DO XINGU -569 ALTAMIRA -2.913 CANAÃ DOS CARAJAS -3.504 OUTROS 1.068 TOTAL -2.815 Fonte: MTE 1. Gráfico Saldo por município 2.000 1.000 0 1.280 SALDO DO EMPREGO FORMAL DE JANEIRO A DEZEMBRO DE CADA ANO POR MUNICIPIO 1.036 347 225 175 167 112 108 1.068-1.000-2.000-347 -569-3.000-4.000-2.913-3.504 Link relacionado: http://pdet.mte.gov.br/caged/caged-2017/caged-julho-2017 Fonte: MTE

6 2. PRODUTO INTERNO BRUTO 2.1 : Projeções indicam PIB zero no segundo trimestre de 2017 O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado do PIB (produto interno bruto) do segundo trimestre de 2017. Bancos e economistas preveem que a economia terá crescimento zero ou negativo no período. Essa expectativa está em linha com a expectativa do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que disse na semana passada que o PIB do segundo trimestre deveria ser zero ou negativo. Ele atribuiu essa estimativa ao forte crescimento da economia no primeiro trimestre (+1%) e fatores sazonais o resultado da agricultura é costumeiramente melhor no primeiro trimestre. Para 2018, a expectativa é darmos no próximo ano um ritmo de crescimento acima de 2,5%, possivelmente ao redor de 3%. Mas esse é um quadro de previsão, sujeito obviamente a variáveis que estão em andamento, disse o ministro. O Banco Safra também melhorou sua expectativa de crescimento negativo para zero após indicações mais favoráveis de que as vendas varejistas tiveram crescimento robusto em junho. O Safra cita as vendas de veículos e de materiais de construção, que superaram as expectativas e são um indicador de melhora da economia. O banco também menciona a pesquisa mensal dos serviços, que mostrou que o faturamento real do setor cresceu 0,3% no segundo trimestre, o primeiro resultado positivo desde o quarto trimestre de 2014. De acordo com estimativa do banco, o desempenho do segundo trimestre vai refletir uma recuperação disseminada entre os setores da economia, diferentemente do primeiro trimestre, marcado pela agropecuária. O Safra agora prevê que o PIB fechará o ano com crescimento de 0,3%, melhor que a projeção anterior de estabilidade. Fonte: Banco Safra / Veja Links relacionados: http://veja.abril.com.br/economia/projecoes-indicam-pib-zero-no-segundo-trimestre-de-2017/#