Portaria n.º 699/2006



Documentos relacionados
5374-(4) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Declaração de Rectificação n.

A escolaridade em França : do jardim de infância até ao liceu

Portaria n.º 931/2006 de 8 de Setembro Publicado no DR 174, Série I de

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

5 DUAS FOTOGRAFIAS IDENTIFICADAS COM NOME E NUMERO DE PRE- REGISTO 2 CI-CEPPQ

REORIENTAÇÃO DO PERCURSO FORMATIVO EM CURSOS DO NÍVEL SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO

PT PRIME PREÇÁRIOS DE VOZ EMPRESARIAL PT Prime Preçário Voz Empresarial 2006

Cursos e Certificados do Ensino Superior em Todo o Mundo

Índice de Gráficos. vii

A ACESSO AO ENSINO SUPERIOR

(PROPOSTA) REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO

AVISO AOS ESTUDANTES, CANDIDATOS A PROSSECUÇÃO DE CURSOS DE LICENCIATURA OU DE

NORMA REGULAMENTAR N.º 7/2009-R, de 14 de Maio REGULAMENTAÇÃO DO REGIME DE REGULARIZAÇÃO DE SINISTROS NO ÂMBITO DO SEGURO AUTOMÓVEL

Anexo 7 CTC 25/1/2012

2ª feira 02/Dez/ Edição nº de Umuarama.

INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA. Regulamento de provas de avaliação da capacidade para a frequência dos maiores de 23 anos

Regulamento da Candidatura através dos Concursos Especiais. Ano Lectivo 2008/2009

REGULAMENTO BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA ESTRANGEIROS

REGULAMENTO. Estudante Internacional

Escola Superior de Educação João de Deus

E X A M E S N A C I O N A I S D O E N S I N O S E C U N D Á R I O

Escola Superior de Ciências da Saúde RESOLUÇÃO Nº 014/2006 DO COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

Preçário dos Cartões Telefónicos PT

Ver : quadro de comparação dos sistemas escolares francês e português ( no fim do documento).

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diário da República, 1.ª série N.º de Julho de

AVALIAÇÃO. 3. O tempo de duração de cada teste é cuidadosamente calculado, tendo em conta a idade do aluno e aquilo que já é capaz de fazer.

Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA

Regulamento dos Regimes de Reingresso, Mudança de Curso e Transferência

Regulamento da Candidatura através dos Concursos Especiais. Ano Letivo 2013/2014

R E S O L U Ç Ã O. Esta resolução entra em vigor nesta data, revogando as disposições contrárias. Bragança Paulista, 12 de dezembro de 2012.

TABELA DE CONTRIBUIÇÃO DO SEGURADO EMPREGADO, DOMÉSTICO E AVULSO

PORTARIA Nº 22, DE 18 DE JANEIRO DE 2008

Regulamento Geral dos Regimes de Reingresso, Mudança de Par/Instituição/Curso

Revisão da Legislação de Quadros e Concursos

Escola Superior de Educação João de Deus. Curso Técnico Superior Profissional

VERSÕES CONSOLIDADAS

Ensino Superior EXAMES fevereiro de 2013 GAPEX

TIMI 3. 1 Observa a imagem e escreve frases. 2 Lê e completa. Ex.: No quarto há duas camas. do segundo esquerdo. um irmão.

F aculdade de Ciências e Tecnologia da U niversidade de Coim bra. Portugal Espanha França

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 13/2015, DE 4 DE MAIO DE 2015

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO

REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais

REGULAMENTO ESTUDANTE INTERNACIONAL

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA.

Es t i m a t i v a s

Exames Nacionais do Ensino Secundário - Informação Geral

Índice. Relatório da Avaliação de Desempenho SIADAP 2 e

Candidatura ao Ensino Superior

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Faculdade de Ciências e Tecnologia Diário da República, 2 série N.º de Setembro de Resolução n.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO

REGULAMENTO DE CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS

Candidatura ao Ensino Superior

A República Federativa do Brasil. A República Argentina (doravante denominadas as "Partes"),

1 INFORMAÇÕES SOBRE O TITULAR DA QUALIFICAÇÃO. 1.1 Apelido(s): xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. 1.3 Data de nascimento (ano/mês/dia): xxxxxxx

Reitoria. É revogado o Despacho RT-34/2014, de 2 junho. Universidade do Minho, 5 de dezembro de O Reitor. António M. Cunha. despacho RT-55/2014

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. Portaria n.º /2010

TABELA DE CORRESPONDÊNCIA DE EXAMES TERMINAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO ESTRANGEIRO CONSIDERADOS HOMÓLOGOS DAS PROVAS DE INGRESSO

DECRETO N o 3.831, de 9 de dezembro de 2005

Instruções para a inscrição EXAMES NACIONAIS 2014

FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE

MANUAL DE NORMAS ESTRATÉGIA DE RENDA FIXA COM OPÇÕES FLEXÍVEIS SOBRE TAXA DE CÂMBIO

3. EDUCAÇÃO. O Estado reconhece a todos o direito à educação e à cultura (CRP, art.º 73º), bem como ao ensino (CRP, art.º 74º).

Escola Superior de Educação João de Deus

Regulamento das provas de ingresso nos cursos de Licenciatura em Educação Básica e em Gerontologia Social por alunos que realizaram o CET

EDITAL MESTRADO EM INFORMÁTICA APLICADA. (Edição )

ANEXO III ORIENTAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO E CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE REEXPORTAÇÃO

Regulamento da Creditação

Regulamento de Ingresso e Acesso para Estudantes Internacionais da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Disposição geral Objeto

EXAMES NACIONAIS E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA -2014/2015

1 INFORMAÇÕES SOBRE O TITULAR DA QUALIFICAÇÃO. 1.1 Apelido(s): xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. 1.3 Data de nascimento (ano/mês/dia): xxxxxxx

FAQ Frequently Asked Questions (Perguntas mais frequentes) O que são os cursos EFA de nível secundário e dupla certificação?

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO

Ação Cultural Externa Relatório Anual Indicadores DSPDCE

Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência do Ensino Superior dos Maiores de 23 Anos.

Antes de começar a preencher o seu boletim de inscrição, leia atentamente as seguintes instruções:

OUTROS REGIMES 2015/2016 MUDANÇA DE PAR INSTITUIÇÃO/CURSO

6736-(6) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o

a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos

Ao abrigo do disposto nos artigos 7.º e 26.º do Decreto-Lei n.º 211/2004, de 20 de Agosto:

Agrupamento de Escolas Raul Proença 12 de março de 2013 Informações

Projeto de decreto-lei p. 1

REGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE

MINISTÉRIOS DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E DA EDUCAÇÃO

DECRETO nº de

PROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº. xxx, DE xx DE xx DE xxxx INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

INSTRUÇÃO DA PRESIDÊNCIA N.º 168, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014.

Os Cursos de Especialização Tecnológica Em Portugal Nuno Mangas

REQUERIMENTO Documentos de estabelecimentos privados de ensino superior

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURAS E IDENTIDADES BRASILEIRAS DO IEB: I COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DE PROGRAMA (CCP)

REGULAMENTO CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO/ FORMAÇÃO ESPECIALIZADA DOS

Para quem inscrito no 12º ano sem o concluíres

REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL CTAE

População estrangeira em Portugal modera crescimento

Prefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante

DESPACHO N. GR.02105/2010

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET

Transcrição:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Portaria n.º 6/2006 12 de Julho de 2006 SUMÁRIO: Aprova as tabelas comparativas entre o sistema de ensino português e outros sistemas de ensino, bem como as tabelas de conversão dos sistemas de classificação correspondentes respeitantes a vários países. Revoga o despacho n.º 22/200, de de Dezembro NÚMERO: 1 SÉRIE I PÁGINAS DO DR: 6 a

6 N. o 1 12 de Julho de 2006 Junto em anexo os resultados dos ensaios, efectuados para uma amostra do referido lote, nos termos do n. o do artigo. o do Decreto-Lei n. o 1/2006, de 12 de Julho. O Declarante: Assinatura:... Nome:... Função:... Data:...... (carimbo). MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Portaria n. o 6/2006 de 12 de Julho O Decreto-Lei n. o 22/200, de 2 de Dezembro, define o novo regime de concessão de equivalências de habilitações de sistemas educativos estrangeiros a habilitações do sistema educativo português, ao nível dos ensinos. Através da publicação da Portaria n. o 22/2006, de de Março, foram já aprovadas as tabelas de equivalências de habilitações de estudos e as tabelas com a conversão de sistemas de classificação respeitantes a um conjunto de países. Atendendo a que as tabelas relativas aos sistemas de ensino e as tabelas de classificação de outros países já se encontram concluídas: Assim: Ao abrigo do disposto na alínea a) do artigo. o do Decreto-Lei n. o 22/200, de 2 de Dezembro: Manda o Governo, pelo Secretário de Estado da Educação, o seguinte: 1. o São aprovadas as tabelas comparativas entre o sistema de ensino português e outros sistemas de ensino, bem como as tabelas de conversão dos sistemas de classificação correspondentes, que constam dos anexos I a XXX ao presente diploma e do qual fazem parte integrante, respeitantes, respectivamente, aos seguintes países: África do Sul, Argentina, Austrália, Bélgica, Bolívia, Brasil, Bulgária, Cuba, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos da América, França, Guiné-Bissau, Indonésia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Marrocos, Moldávia, Países Baixos, Paquistão, Roménia, São Tomé e Príncipe, Senegal, Suíça, Timor-Leste, Tunísia, Turquia, Venezuela e Zimbabué. 2. o A equivalência entre sistemas de ensino é efectuada de acordo com as tabelas identificadas com «A».. o A conversão dos sistemas de classificação é efectuada de acordo com as tabelas identificadas com «B».. o Na ausência de tabela classificativa específica para o ensino básico, a conversão da classificação é feita de acordo com as orientações constantes do anexo XXXI, com as indispensáveis adaptações.. o As classificações a atribuir em consequência da conversão prevista nas tabelas anexas à presente portaria e à Portaria n. o 22/2006, de de Março, são sempre arredondadas às unidades. 6. o É revogado o despacho n. o 2 2/200, de de Dezembro, publicado no Diário da República, 2. a série, n. o 0, de 0 de Dezembro de 200. O Secretário de Estado da Educação, Valter Victorino Lemos, em 2 de Junho de 2006. ANEXO I África do Sul Further Education and Training Phase Grade R- (Schools) ÁFRICA DO SUL a) Sénior Phase Intermideate Phase Foundation Phase Grade 12 b) Grade 11 Grade Grade Grade Grade Grade 6 Grade Grade Grade Grade 2 Grade 1 1 º Ano a) No sistema de ensino sul africano, até 1, os 1º e anos de escolaridade eram designados por Sub A ou Grade 1 e Sub B ou Grade 2, respectivamente. O º ano de escolaridade e anos seguintes eram denominados como Standard. Acresce que o ensino secundário sul-africano até essa data era concluído com o exame designado de Matric, realizado no termo do Standard. b) O Grade 12 é concluído através da realização de um exame final para obtenção do diploma Senior Certificate (actualmente designado National Senior Certificate). O Grade 12 sem exame é equivalente ao 11º ano de escolaridade. B.1 Tabela classificativa secundário sul africana Outstanding Achievement Meritorious Achievement Substancial Achievement Adequate Achievement Moderate Achievement Elementary Achievement Percentagem Nota Escala de 0 a 20 0-0 1 0-6 1 60-6 1 0-1 0-12 0-2 11 ANEXO II Argentina Polimodal ARGENTINA º año año 1 1º año

Diário da República, 1. a série 6 Educación General Básica (EGB) EGB EGB 1 y 2 ARGENTINA B.1 Tabela classificativa secundário argentina Notas Escala de 0 a 20 1 1 1 1 6 11 B.2 Tabela classificativa básico argentina 6 ou a) a) A classificação mínima pode ser 6 ou, devendo o certificado da habilitação original conter menção expressa de aprovação. ANEXO III Austrália AUSTRÁLIA º año º año º año 6º año º año º año º Ano º año año 1º año B.1 Tabela classificativa secundário australiana Conceitos Escala de 0 a 20 Excelente A 1 Muito Bom B 1 Bom C 1 Suficiente D 11 B.2 Tabela classificativa básico australiana Conceitos Nível de 1 a Excelente A Muito Bom B Bom C Suficiente D ANEXO IV Bélgica A Tabela comparativa entre os sistemas dos ensinos Enseignement Secondaire Enseignement Fondamentale BÉLGICA a) e Degré e Degré 2e Degré 1er Degré Enseignement Primaire 1e Année 12 e Année 11 e Année 1 e Année e Année e Année e Année 6e Année e Année e Année e Année 2e Année 1er Année º Ano a) As designações correspondem ao sistema de ensino belga da parte francófona. Nas regiões com o holandês ou o flamengo como língua dominante, o Enseignement Fondamentale denomina-se Lager Onderwijs e o Secondaire denominase Algemeen Secundair Onderwijs. No sistema educativo belga, existem quatro modalidades de ensino: Enseignement Général, Artistique, Technique e Professionnel. A via profissional corresponde a sete anos de ensino secundário, no total de treze anos de escolaridade. Nas restantes modalidades, o ensino secundário corresponde a seis anos de ensino, no total de doze anos de escolaridade. Educação Básica 1 1 º Ano º Ano B Tabelas de conversão dos sistemas de classificação B.1 Tabela classificativa secundário belga Notas Escala de 0 a 20 1 1 1 1 6 1 12 a) a) A classificação mínima de aprovação pode ser ou, devendo tal facto constar do certificado de habilitação correspondente.

66 N. o 1 12 de Julho de 2006 B.2 Tabela classificativa básico belga Notas Escala de 1 a 6 B.2 Tabela classificativa básico boliviana De 6 a De a, De,6 a, ANEXO VI ANEXO V Bolívia Brasil BRASIL Educación Média ou Secundária Educación Intermedia Educación Básicca BOLIVIA 1 Año 11º Año 1 º Año º Año º Año º Año 6º Año º Año º Año º Ano º Año Año 1º Año Médio ou Grau Fundamental ou 1º Grau ª série (a) ª série 2ª série 1 1ª série ª série (b) ª série 6ª série ª série ª série º Ano ª série 2ª série 1ª série B.1 Tabela classificativa secundário (a) Técnico. (b) Dado que a escolaridade obrigatória no sistema educativo brasileiro corresponde a anos, faz-se corresponder a sua conclusão (ª Série) ao º ano de escolaridade português. Assim, os requerentes que apenas tenham a frequência da ª Série e não a tenham concluído, têm equivalência ao º ano da escolaridade. boliviana Notas,0 6, 6, 6, 6,6 6, 6, 6, 6,2 6,1 6,0,,,,6,,,,2,1,0,,,,6,,,,2,1,0,,,,6 Escala de 0 a 20 20 1 1 1 16 1 1 1 12 11 B Tabelas de conversão dos sistemas de classificação B.1. Tabela classificativa de a pontos B.1.1 secundário brasileira Escala de a,00,,,,6,,,,2,1,0,,,,6,,,,2,1,0,,,,6,,,,2,1,0 6, 6, 6, Escala de 0 a 20 20 1 1 1 16 1

Diário da República, 1. a série 6 brasileira Escala de a 6,6 6, 6, 6, 6,2 6,1 6,0,,,,6,,,,2,1,0,,,,6,,,,2,1,0 Escala de 0 a 20 B.1.2 básico brasileira 6 B.2 Tabela classificativa de a pontos B.2.1 secundário brasileira Escala de a pontos,,,,6,,,,2,1,,,,6,,,,2,1,,,,6,,,,2,1 6, 6, 6, 6,6 6, 6, 6, 6,2 6,1 6,,,,6,,,,2,1 1 1 12 11 Escala de 0 a 20 20 1 1 1 16 1 1 1 12 11 B.2.2 básico brasileira 6 B. Tabela classificativa de 6 a pontos B..1 secundário brasileira Escala de 6 a pontos,,,,6,,,,2,1,,,,6,,,,2,1,,,,6,,,,2,1 6, 6, 6, 6,6 6, 6, 6, 6,2 6,1 6 B..2 básico Escala de 0 a 20 brasileira 6 B. Tabela classificativa de a pontos B..1 secundário brasileira Escala de a pontos,,,,6,,,,2,1,,, 20 1 1 1 16 1 1 1 12 11 Escala de 0 a 20 20 1 1 1 16

6 N. o 1 12 de Julho de 2006 brasileira Escala de a pontos,6,,,,2,1,,,,6,,,,2,1 B..2 básico Escala de 0 a 20 brasileira ANEXO VII Bulgária 1 1 1 12 11 ANEXO VIII Cuba Educación General Media Educación Primaria Medio Superior (Preuniversitario) Medio (Secundaria Básica) 2. 1. CUBA 1 Grado 11º Grado 1 º Grado º Grado º Grado º Grado 6º Grado º Grado º Grado º Ano º Grado Grado 1º Grado BULGÁRIA B.1 Tabela classificativa secundário Gimnazia Progimnazialno Ultchiliste XII XI X IX VIII VII VI V IV 1 º Ano cubana Qualitativa Percentagem Escala de 0 a 20 Excelente 0 a 0 1 Muy Bien 0 a 16 Bien 0 a 12 B.2 Tabela classificativa básico cubana Nachtalno Utchilishte III II I Nível de 1 a Qualitativa Percentagem Excelente 0 a 0 Muy Bien 0 a Bien 0 a B.1 Tabela classificativa secundário búlgara ANEXO IX Dinamarca Nota Escala de 0 a 20 DINAMARCA Excelente 6 1 Muito Bom 1 Bom 1 Suficiente 11 Gymnasium -Geral form form 2 form 1 1

Diário da República, 1. a série 6 Folkeskole (Primária e Secundária inferior) DINAMARCA form form form form 6 form form form form 2 form 1 º Ano ANEXO X Espanha Bachillerato Educacion Secondaria Obrigatoria ESPANHA año 1º año 1 º año º año año 1º año B.1 Tabela classificativa secundário dinamarquesa Notas Escala de 0 a 20 1 a) 20 11 1 Educación Primaria 6º año º año º año º Ano º año año 1 1º año 1 1 12 6 B.2 Tabela classificativa básico dinamarquesa 1 a) 11 6 a) No sistema de ensino dinamarquês nunca é atribuída a nota 12. B.1 Tabela classificativa secundário espanhola Escala de 0 a 20 Notas 20 Sobresaliente 1 Notable 16 1 Bien 6 12 Suficiente B.2 Tabela classificativa básico espanhola Nível de 1 a Sobresaliente Notable Bien Suficiente

0 N. o 1 12 de Julho de 2006 ANEXO XI Estados Unidos da América Secondary Education Elementary Education Senior High Schools Júnior High Schools Elementary Schools ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA a), b) High Schools Middle Schools Primary Schools grade 12 grade 11 grade grade grade grade grade 6 grade grade grade grade 2 grade 1 1 º Ano a) O sistema de organização mais comum, habitualmente designado de plano 6--, consiste em 6 anos de ensino básico (elementary school), seguidos de anos numa Junior High School e os anos finais numa Senior High School b) Podem também existir sistemas de organização de estudos em que é utilizado o plano -, em que os estudantes completam os primeiros anos numa elementary school e os anos seguintes numa high school B 1 Tabela classificativa Escala de 0 a 0 B 1 1 secundário americana Pontos Escala de 0 a 20-0 20 6-1 0-1 - 1-6 16 0-2 1-1 -6 1 0-2 12 6-6 11 61-66 B 1 2 básico americana Escala de 0 a 0 Nível de 1 a 0-0 0-61- B 2 Tabela classificativa Escala de D a A + B 2 1 secundário americana Escala de D a A+ Escala de 0 a 20 A+ 20 A 1 A- 1 B+ 1 B 16 B- 1 C+ 1 C 1 C- 12 D+ 11 D B 2 2 básico americana Escala de D a A+ Nível de 1 a A+ A A- B+ B B- C+ C C- D+ D B Tabela classificativa Escala de 1 a (GPA) a) B 1 secundário americana Escala de 1 a (GPA) Escala de 0 a 20..0 20. -. 1..6 1.2. 1 2..1 16 2.6 2. 1 2. 2. 1 2.0 2.2 1 1.6 1. 12 1.2 1. 11 1.0 1.1 a) Grade Point Average B 2 básico americana Escala de 1 a (GPA) Nível de 1 a..0 2.6. 1.0 2.

Diário da República, 1. a série 1 ANEXO XII França ANEXO XIII Guiné-Bissau FRANÇA GUINÉ-BISSAU Enseignement Secondaire Enseignement Primaire Lycée General Et Tecnologique Collège Ècole Èlementaires Terminale+BAC a) Première Seconde Troisième b) c) Quatrième Cinquième Sixième C. Moyen 2e Année 1 C. Moyen 1 ère Année º Ano C. Èlémentaire 2e Année C. Èlémentaire 1 ère Année Cours Préparatoire a) A conclusão do ensino secundário francês só se verifica com a aprovação no exame de BAC (Baccalaureat General ou Technologique). A classe Terminale sem a aprovação neste exame, apenas confere a equivalência ao 11º ano da escolaridade. b) Na conclusão do Collège é emitido o Diplome National du Brevet, que também pode apresentar as designações de Brevet des Collèges ou Brevet d Études du Premier Cycle du Second Degré. c) Atendendo a que o CAP ( Certificat d Aptitude Profissionnelle) e o BEP (Brevet d Études Profissionnelles) podem ter uma duração de três anos após a conclusão da Sixième Classe, devem ser sempre pedidas as habilitações de ingresso, pois neste caso os requerentes apenas têm equivalência ao º ano de escolaridade. O CAP e o BEP, concluídos após a Troisième Classe, apenas conferem equivalência ao 11º ano de escolaridade. Existem, pois, CAP e BEP correspondentes a anos de escolaridade e a 11 anos de escolaridade. B.1 Tabela classificativa secundário O sistema classificativo francês, quando as menções são quantitativas, é vigesimal, tal como o sistema classificativo do ensino secundário português. Quando as menções são s, aplica-se a seguinte tabela: francesa Escala de 0 a 20 Três bien 1 Bien 16 Assez bien 1 Passable 11 B.2 Tabela classificativa básico ª Fase 2ª Fase 1ª Fase 12ª Classe a) 11ª Classe 1 ª Classe ª Classe ª Classe ª Classe 6ª Classe ª Classe ª Classe º Ano ª Classe 2ª Classe 1ª Classe a) Podem surgir certificados de conclusão do ensino secundário com apenas 11 anos, devendo, nestes casos, os certificados conter a declaração expressa de conclusão do ensino secundário. Nestas situações, o 11º ano de escolaridade guineense corresponde ao 1 ano da escolaridade. B Tabela de conversão dos sistemas de classificação A escala de classificação utilizada no ensino secundário guineense é de 0 a 20, igual à escala utilizada na classificação do ensino secundário português. ANEXO XIV Indonésia Senior High School INDONÉSIA 12 Year 11 Year 1 Year francesa 20 1 1 1 16 1 1 1 12 11 Junior High School Primary/Elementary School Year Year Year 6 Year Year Year º Ano Year 2 Year 1 Year

2 N. o 1 12 de Julho de 2006 B.1 Tabela classificativa secundário indonésia Notas Escala de 0 a 20 1 1 1 1 6 11 irlandesa Percentagem Escala de 0 a 20 C1 6 a 6 1 C2 60 a 6 1 C a 1 D1 0 a 12 D2 a 11 D 0 a B.2 Tabela classificativa básico B.2 Tabela classificativa básico Irlandesa indonésia 6 ANEXO XV Irlanda Nível de 1 a A B C D ANEXO XVI Itália ITÁLIA Second Level Education Sénior Cycle (Geral), Youth Reach, Vocational Training Transiition Year Second Level Education Júnior Cycle First Level Education (Primary National School)) IRLANDA 6th Year th Year th year 1 rd Year 2nd Year 1st Year 6th Class th Class th Class rd Class 2nd Class 1st Class º Ano B.1 Tabela classificativa secundário Secondo Primo Scuola Secondaria di II Grado Scuola Secondaria di l Grado Scuola Primaria Classe quinta Classe quarta Classe terza a) Classe seconda Classe prima Classe terza Classe seconda Classe prima Classe quinta Classe quarta Classe terza Classe seconda Classe prima 1 º Ano a) Dado que a escolaridade de nível não superior na Itália tem 1 anos, optou-se por atribuir a equivalência da Classe Terza do Secundo ao º ano da escolaridade por forma a permitir ao aluno que pretenda prosseguir estudos em Portugal adaptar-se ao sistema de ensino português através da frequência neste de pelo menos dois anos no nível secundário. B.1 Tabela classificativa secundário irlandesa Percentagem Escala de 0 a 20 A1 0 a 0 20 A2 a 1 B1 0 a 1 B2 a 1 B 0 a 16 italiana Notas Escala de 0 a 20 1 1 1 1 6

Diário da República, 1. a série B.2 Tabela classificativa básico italiana Nível de 1 a Ottimo Distinto Buono Sufficiente ANEXO XVII Luxemburgo Enseignement Secondaire(Lycée) Ècole Primaire Cycle Moyen et Supérieur Cycle Inférieur LUXEMBURGO Lycée Régime General Technique 1 e Secondaire+Exame 1éme a) final 2e Secondaire 12éme 1 e Secondaire b) 11éme e Secondaire éme e Secondaire éme 6e Secondaire éme e Secondaire 6e Primaire e Primaire e Primaire e Primaire 2e Primaire 1er Primaire éme º Ano a) Os cursos técnicos e tecnológicos têm a duração de 1 ou 1 anos de escolaridade, devendo os requerentes fazer prova da sua conclusão através do diploma do BAC (BAC Technique/Diplôme de Technicien). b) Dado que a escolaridade de nível não superior no Luxemburgo tem 1 anos, optou-se por atribuir a equivalência do e Secondaire/11éme ao º ano da escolaridade por forma a permitir ao aluno que pretenda prosseguir estudos em Portugal adaptar-se ao sistema de ensino português através da frequência neste de pelo menos dois anos no ensino secundário português. B.1 Tabela classificativa secundário luxemburguesa Pontos Escala de 0 a 20 Très Bien 0 a 60 1 Bien 0 a 1 Satisfaisant 0 a 11 B.2 Tabela classificativa básico luxemburguesa Pontos Nível de 1 a Très Bien 0 a 60 Bien 0 a Satisfaisant 0 a ANEXO XVIII Marrocos Secondaire Primaire Cycle Qualifiant (Lycée) Cycle Collégial (École Collégiale) Cycle Intermédiaire Cycle de Base MARROCOS e Année+ BAC a) 2e Année 1er Année e Année 2e Année 1er Année 6e Année e Année e Année e Année 2e Année 1er Année 1 º Ano a) A conclusão do ensino secundário marroquino só se verifica com a aprovação no exame de BAC (Baccalaureat General ou Technologique). O e Année do Cycle Qualifiant sem a aprovação neste exame, apenas confere a equivalência ao 11º ano da escolaridade. B.1 Tabela classificativa secundário marroquina Escala de 0 a 20 Très Bien 1 Bien 1 Assez Bien 1 Passable 12 ANEXO XIX Moldávia (Médio de Cultura Geral) Ginasial/Estudos Básicos Primário MOLDÁVIA XII a) XI X IX VIII VII VI V IV III II I 1 º Ano a) Podem surgir certificados de conclusão do ensino secundário com apenas ou 11 anos, sendo nesse caso atribuída equivalência ao 1 ano de escolaridade, desde que deles conste expressamente que se encontra concluído aquele nível de ensino.

N. o 1 12 de Julho de 2006 B 1 Tabela classificativa secundário B 1 1 Até 11 ANEXO XXI Paquistão moldava 1 1 12 Intermediate PAQUISTÃO Grade 12 Grade 11 Grade 1 ano 11º ano º ano B 1 2 Após 11 moldava 1 1 1 1 6 12 B 2 Tabela classificativa básico As classificações no ensino básico são iguais às do sistema de ensino português Secondary Education High School Primary Education Midle Years Grade Grade Grade Grade 6 Grade Grade Grade Grade 2 Grade 1 º ciclo ciclo 1º ciclo º ano º ano º ano 6º ano º ano º ano º ano ano 1º ano ANEXO XX Países Baixos PAÍSES BAIXOS Klas 6 Klas Klas Klas Klas 2 Klas 1 Groep Groep Groep 6 Groep Groep 1 º Ano B 1 Tabela classificativa secundário paquistanesa Pontos Qualitativa Percentagens Escala de 0 a 20 60 e superior A-1 0 a 0% 1 a 6 A 0 a % 1 a B 60 a 6% 1 2 a 0 C 0 a % 12 0 a 2 D 0 a % B 2 Tabela classificativa básico paquistanesa Pontos Qualitativa Percentagens Nível de 1 a 60 e superior A-1 0 a 0% a 6 A 0 a % a B 60 a 6% 2 a 0 C 0 a % 0 a 2 D 0 a % ANEXO XXII Roménia Groep ROMÉNIA B 1 Tabela classificativa secundário holandesa Notas Escala de 0 a 20 1 1 1 1 6 B 2 Tabela classificativa básico Não são atribuídas classificações no ensino básico holandês Liceu, Scoala de Artes i Meseri/Scoala Professionala Gimnaziu Scoala Primaria XII XI X IX VIII VII VI V IV III II I 1 º Ano

Diário da República, 1. a série B 1 Tabela classificativa secundário romena Notas Escala de 0 a 20 Muito Bom a 1 Bom a 1 Suficiente a 6 12 B 2 Tabela classificativa básico romena Muito Bom e Bom e Enseigne ment Moyen Enseignement Èlémentaire SENEGAL Troisième Quatrième Cinquième Sixième C. Moyen 2e Année º ano C. Moyen 1er Année º Ano C. Èlémentaire 2e Année C. Èlémentaire 1er Année C. Préparatoire a) Conclusão através do exame de BAC (Baccalaureat) O ano Terminale sem BAC tem equivalência ao 11º ano B 1 Tabela classificativa secundário Suficiente e 6 senegalesa ANEXO XXIII São Tomé e Príncipe Pré- Universitário SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE 1 1 Escala de 0 a 20 Très Bien 1 Bien 16 Assez Bien 1 Passable 11 ANEXO XXV Suíça SUÍÇA Primário º Classe º Ano º Classe Classe 1º Classe Os sistemas de classificação nos ensinos de São Tomé e Príncipe são iguais aos portugueses Enseignement Secondaire Enseignement Primaire Gymnase/Lycée École Secondaire École Primaire 1ème 12ème 11ème a) ème ème ème ème 6P P P P 2P 1P 1 º Ano ANEXO XXIV Senegal Enseignement Secondaire SENEGAL Terminale+ BAC a) Première Seconde 1 a) Dado que a escolaridade de nível não superior na Suiça tem 1 anos, optouse por atribuir a equivalência da 11e do Gimnase/Lycée ao º ano da escolaridade por forma a permitir ao requerente que pretenda prosseguir estudos em Portugal adaptar-se ao sistema de ensino português através da frequência neste de pelo menos dois anos do ensino secundário B 1 Tabela classificativa secundário suíça Excellent Nota Escala de 0 a 20 6 1, 1

6 N. o 1 12 de Julho de 2006 suíça TUNÍSIA Bien Assez Bien Nota Escala de 0 a 20, 1,2 16 1, 1, 12,2 11 ANEXO XXVI Timor-Leste TIMOR LESTE * Enseignement de base Deuxième Cycle Premier Cycle ème a) A conclusão do ensino secundário tunisino só se verifica com a aprovação no exame de BAC (Baccalaureat General ou Technologique) A classe 1ème, sem a aprovação neste exame, apenas confere a equivalência ao 11º ano da escolaridade b) Dado que a escolaridade de nível não superior na Tunísia tem 1 anos, optou-se por atribuir a equivalência da 11ème da escolaridade tunisina ao º ano da escolaridade por forma a permitir ao aluno que pretenda prosseguir estudos em Portugal adaptar-se ao sistema de ensino português através da frequência neste de pelo menos dois anos ème ème 6 ème ème ème º Ano ème 2 ème 1 ère Primário 1 1 º Ano º Ano B 1 Tabela classificativa secundário A escala de classificação utilizada no ensino secundário tunisino é de 0 a 20, igual à escala utilizada na classificação do ensino secundário português ANEXO XXVIII Turquia TURQUIA (*) Esta tabela apenas entrou em vigor a partir de 2002/200 Quando os cidadãos timorenses são portadores de habilitações obtidas no sistema de ensino indonésio, devem ser aplicadas as tabelas comparativas e classificativas da Indonésia B 1 Tabela classificativa secundário A escala de classificação utilizada no ensino secundário em Timor-Leste é de 0 a 20, igual à escala utilizada na classificação do ensino secundário português 12 a) 11 1 6 º Ano 2 1 ANEXO XXVII Tunísia TUNÍSIA a) Os alunos que ingressaram no sistema de ensino turco até ao ano lectivo de 200-200, concluem o ensino secundário com 11 anos B 1 Tabela classificativa secundário Enseignement Secondaire 1 ème + BAC a) 12 ème 1 11 ème b) ème turca Notas Escala de 0 a 20,00 1, 1,0 1

Diário da República, 1. a série turca Notas Escala de 0 a 20,2,00 16, 1,0 1,2 1,00 12 2,0 11 2,00 B.2 Tabela classificativa básico turca venezuelana Bom e Suficiente e 6 ANEXO XXX Zimbabué 2 ANEXO XXIX Venezuela Educación Media Diversificada y Profesional VENEZUELA año del diversificado a) 1º año del diversificado 1 Advanced Level (A-Level) Ordinary Level (O-Level) Primary ZIMBABUÉ Form VI Form V Form IV Form III Form II Form I Grade Grade 6 Grade Grade Grade Grade 2 Grade 1 1 º Ano º Grado Educación Básica º Grado º Grado 6º Grado º Grado º Grado º Ano º Grado Grado 1º Grado B Tabela de conversão dos sistemas de classificação B.1 Tabela classificativa secundário zimbabuense Escala de 0 a 20 A 1 B 16 C 12 a) Aos alunos que não tenham concluído o ano del diversificado será atribuída equivalência ao 11º ano de escolaridade. B.1 Tabela classificativa secundário A escala de classificação utilizada no ensino secundário venezuelano é de 0 a 20, igual à escala utilizada na classificação do ensino secundário português. ANEXO XXXI Tabela classificativa indicativa para o ensino básico, nos termos do n.º.º da presente portaria no país de origem Notas Qualitativa Percentagens Nível de 1 a B.2 Tabela classificativa básico venezuelana Muito Bom e Entre 1 e 20 Excelente 0 a 0% Entre 1 Muito Bom 0 a % e 1 Bom 60 a 6% 6 Suficiente 0 a % Entre e 1 Aprovado 0 a %