Motores de Corrente Contínua

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Transcrição:

Motores de Corrente Contínua ALTO DESEMPENHO, BAIXO RUÍDO, BAIXA VIBRAÇÃO Os acionamentos de corrente contínua da SIEMENS se destacam pela operação excelente em regime permanente e pela resposta ótima do controle dinâmico. Os motores de corrente contínua modulares, juntamente com os conversores CA/CC SIMOREG, formam um acionamento de velocidade variável de alta confiabilidade operacional e alta disponibilidade para muitos setores da indústria, alguns dos quais com projetos especialmente desenvolvidos para aplicações específicas, tais como: Máquinas de Papel Extrusoras Bombas de Estações de Tratamento de Água Prensas (resistente à vibração até 6g) Elevadores Extrusão de fios Máquinas de Impressão Moinhos de Rolos

ALTA QUALIDADE E UM PROJETO ROBUSTO Os motores de corrente contínua são desenvolvidos em um centro de competências focado na inovação da tecnologia de acionamentos, e produzidos em fábricas com equipamentos no estado-da-arte máquinas-ferramentas precisas e uma nova tecnologia de impregnação dos enrolamentos, garantindo produtos de alta qualidade. Como resultado, destacam-se: Alta densidade de potência com dimensões reduzidas do motor. Alta eficiência para baixas perdas. Alta concentricidade e qualidade de balanceamento mecânico. Excelente rigidez mecânica. Baixo peso. COMUTAÇÃO E ESCOVAS A alimentação por conversor permite uma comutação praticamente sem faíscas, mesmo sob condições de sobrecarga, graças ao projeto otimizado do motor. Como resultado, as escovas têm um tempo de vida extremamente alto. NÍVEIS DE RUÍDO Os níveis de ruído dos motores foram calculados de acordo com a norma DIN EN 21 680, e estão bem abaixo dos valores permitidos pela EN 60 034-9. Esses valores foram conseguidos através de medidas de projeto, tais como otimização do ventilador, e otimização do circuito magnético como o formato do pólo principal, que previne pulsações da força magnética.

ROLAMENTOS Os motores com altura de eixo de até 200mm possuem rolamentos de esferas pré-lubrificados. Motores maiores possuem engraxadeira e motores com altos esforços no eixo são fornecidos com rolamentos especiais. ISOLAÇÃO Altas reservas térmicas para operação contínua e sobrecarga são conseguidas devido ao sistema de isolação DURIGNIT, no qual os enrolamentos são esmaltados e impregnados com uma resina livre de solventes. Esse sistema de isolação assegura um alto nível de resistência mecânica e elétrica, uma operação segura e longa vida do motor. A isolação DURIGNIT oferece proteção para os enrolamentos contra gases corrosivos, vapores, poeira, óleo, umidades elevadas e esforços devido à vibração.

Motores de Corrente Contínua - Especificações Técnicas TIPOS DE MOTORES Características do motor Tipos 1GA Tipo de Refrigeração De acordo com DIN IEC 34, Part 6 Auto-ventilado IC 01 IC 11 IC 21 IC 31 Adequados para uso em ambientes secos com pouca poeira Adequados para uso externo ou ambientes com umidade e poeira elevados 1GG 1GF 1GL 1GH 1HC 1HA 1HF 1HQ 1HS montada radialmente montada axialmente através de duto Totalmente fechados Sem ventilação Trocador de calor AR-AR Auto-ventilado montada axialmente Trocador de calor AR-AR com ventilação separada Montagem na parte superior Trocador de calor AR-ÁGUA com ventilação separada Montagem na parte superior IC 06 IC 05 IC 17 IC 37 IC 0041 IC A01 A61 IC A06 A66 IC A06 A66 IC W37 A86 FAIXAS DE POTÊNCIA Tipo Potência de saída em kw do motor 0,5 0,7 1 5 7 10 20 30 50 70 100 1250 1500 1600 Torque Nm 1GA5 0,8 26 6 a 160 1GF 5/6 1,1 41 7 a 260 1GL5 6,4 76 40 a 480 1GG 1,1 1610 7 a 5/6/7 41800 1GH 1,1 1610 7 a 5/6/7 41800 1HA5 6 14 38 a 90 1HC5 0,55 10 3,5 a 65 1HF5 10 28 64 a 180 1HQ 134 a 21 1125 5/6/7 30700 1HS 5/6/7 83 1610 530 a 41800

CARACTERÍSTICAS GERAIS Tensões Nominais de Armadura 160 V - 810 V, dependendo do tipo do motor Tensões Nominais de Campo Grau de Proteção Formas Cnstrutivas Disponíveis de acordo com DIN IEC 34, Part 7 IEC-Code I (IEC-Code II) 110 V - 360 V IP 23 (standard) IP 55 (opcional) Grau de Severidade de Vibração N (standard) R, S, SR (opcional) IM B3 (IM 1001), IM B5 (IM 3001) IM B6 (IM 1051), IM B7 (IM1061), IM B8 (IM 1071) IM B9 (IM 9101), IM B14 (IM 3601), IM B15 (IM 1201) IM B35 (IM 2001), IM 34 (IM 2101) IM V1 (IM 3011), IM V3 (IM 3031) IM V5 (IM 1011), IM V6 (IM 1031), IM V8 (IM 9111) IM V9 (IM 9131), IM V18 (IM 3611), IM 19 (IM 3631) IM V15 (IM 2011), IM V36 (IM 2031) Motores de Corrente Contínua - Acessórios DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO E MONITORAÇÃO Função Monitoração da Temperatura (Valor contínuo) Monitoração da Temperatura (Valor limite) Supervisão de comprimento de escovas (Valor contínuo) Supervisão de comprimento de escovas (Valor contínuo) Monitoração de vibração dos rolamentos (Valor limite) Monitoração do Fluxo de Ar Resistor de proteção Shunt Aquecedores de Desumidificação Procedimento Monitoração por cálculo de I2xt Sensor de temperatura KTY84-130 Termômetro de resistência PT100 Termistor PTC Chave termostática bimetálica "thermik" Todas as escovas são monitoradas, 1 potenciômetro por escova, sinal flutuante Todas s escovas são monitoradas, 1 microchave por escova contatos NF ligados em série, sinal flutuante Método SPM Monitoração através de um sistema (caixa de alarme) móvel ou instalado permanenetemente, que fornece um sinal lógico através de contatos NA/NF Monitor de fluxo de ar VENT-CAPTOR Para motores onde a fonte de tensão do campo é separada (sempre requerido para controle da armadura). Proteção contra sobretensões causadas devido à auto-indução no chaveamento (instante de desligamento) Para motores em ambientes de alta umidade atmosférica ou ampla variação da temperatura, onde pode ocorrer condensação nos enrolamentos durante períodos de parada.

TACÔMETROS, GERADORES DE PULSO E FREIOS TACÔMETRO MINITACO 1GUI 051 Tacômetro Ca ou CC Polaridade da tensão CC é independente do sentido de rotação Ponte retificadora trifásica a diodos de silício 5 terminais para conexão da tensão Ca ou CC Adeuado para operação em 1 quadrante até 50 rpm Rotor com 8 pólos salientes de ímã permanente Ar estabilizado Tensão CC de 30 V / 1000 rpm, com carga de 12 kw Tensão AC fase-a-fase de 22,5 V / 1000 rpm Corrente de carga recomendada de 2,5 ma a 30 V e 1000 rpm Corrente de limite térmico de 30 ma Erro de linearidade de 1% Ripple de tensão de 4% Resposta de temperatura de 0,6% /K Tolerância de tensão + 10% GERADORES DE PULSO Característica POG 9 D (Hübner, Berlin) POG 10 D (Hübner, Berlin) ROD 436.001E (Heindenhain) Tensão de alimentação +9 V A 30 V +9 V A 30 V 10 V a 30 V Corrente de dreno sem carga aprox. 65 ma aprox. 65 ma máx. 350 ma Pulsos por revolução Saída 2 X 500 2 X 600 2 X 1024 à prova de curtocircuito pulsos de onda quadrada 2 X 500 2 X 600 2 X 1024 à prova de curtocircuito pulsos de onda quadrada 2 x 1024 curto-circuito permitido de 25ºC pulsos de onda quadrada, nível HTL Deslocamento dos pulsos entre as duas saídas 90º 20% 90º 20% 90º elétrico Amplitude de saída V high = Valimentação Tensão: 3 VCC V low: máx. 1,5 V V high = Valimentação Tensão: 3 VCC V low: máx. 1,5 V Corrente de carga permitida por saída máx. 60 ma máx. 60 ma 100 ma V high ³ 21V, se I high 20 ma V low 3V, se Ilow 20mA para tensão dealimentação de +24V Freqüência de chaveamento máx. 120 khz máx. 120 khz máx. 160 khz Velocidae máxima 12.000 rpm 12.000 rpm 12.000 rpm Faixa de temperatura - 20º a 100º C - 20º a 100º C -30ºC a + 85ºC Grau de proteção IP 55 IP 65 IP 66 Carregamento permitido no eixo

Característica Velocidade máxima de operação TDP 0.09 L T3 Hübner, Berlin Georgii-Kobold Radio- Energie TDP 0.2 LT4 GBT 9.06L/ 420K GMP 1.0 L s-4 KPG 503/30 KPG KPG 506.20 506.30 RE 444R rpm 9.000 10.000 8.000 5.000 7.000 6.000 7.000 7.000 Tensão CC a 1000 rpm V 40 60 20 100 66,7 100 66,7 60 Corrente de carga recomendada na velocidade nominal ma 10 22 3 100 18 22 50 67 Corrente de limite térmico ma 40 200 30 300 125 175 250 180 Tolerância de tensão % 5 1 5 5 +2/- 0 +2/- 0 +2/- 0 1 Erro de linearidade % 0,15 0,15 0,15 0,5 0,05 0,05 0,05 0,15 Resposta da temperatura % 0,15 entre -20ºC a +60ºC FREIOS Os motores podem ser fornecidos com freios eletromagnéticos de um-, ou múltiplos-discos operados a seco, atuados por mola quando desenergizados e liberados quando energizados. O freio reduz o tempo de desaceleração do motor após ele ter sido desligado e trava o conversor na posição de frenagem (quando não há fluxo de corrente). Os freios são projetados para alimentação com tensão de 230VCA e freqüência de 40 a 60Hz, ou com tensão de 24VCC.