As diversas etapas indispensáveis à sua realização são as que passamos a descrever:



Documentos relacionados
MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS

Testes de Diagnóstico

Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data:

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO

PRODUÇÃO DE CÂNHAMO. I - Legislação aplicável

colas. Qualidade e segurança

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para

José Manuel Fonseca Celeste Bento Médicos Veterinários D.R. Pecuária

I O SISTEMA DE CONTROLO OFICIAL NA UNIÃO EUROPEIA

PROCONVERGENCIA ORIENTAÇÃO N.º 1/2011 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO

ORIENTAÇÕES NO ÂMBITO DA ELABORAÇÃO DA DECLARAÇÃO AMBIENTAL E RESPETIVAS

INSTALAÇÃO DE JOVENS AGRICULTORES. Prémio à Primeira Instalação

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES TRABALHOS DA COMISSÃO

directamente o estabelecimento e o funcionamento do mercado interno; Considerando que é pois necessário criar um certificado complementar de

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para

'(&,6 (6$3529$'$ &(',0(172(6&5,72

(Texto relevante para efeitos do EEE) (2011/874/UE)

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

A Importância dos Sistemas de Informação e da partilha de dados para o Controlo Alimentar

CONDICIONALIDADE REQUISITOS LEGAIS DE GESTÃO 2009

Jornal Oficial da União Europeia L 312/3

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão

Implementação e Perspetivas futuras. Engª Ana Bárbara Oliveira. DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária

1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 751/2009 de 9 de Julho de 2009

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL Nº 4/99 MEDIDAS COMPLEMENTARES DE LUTA CONTRA A ENCEFALOPATIA ESPONGIFORME BOVINA (BSE)

Aplicação dos Sistemas de Segurança a Alimentar nos circuitos de transformação dos Alimentos de Origem Animal. Fernando Cavaco

Certificação de Sistemas de Gestão. ACIB Associação Comercial e Industrial de Barcelos Barcelos, 29 de Novembro de 2010

A CERTIFICAÇÃO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA. António Mantas

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para

circular ifdr Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública SÍNTESE: ÍNDICE

União Europeia, 2010 Reprodução autorizada mediante indicação da fonte

PDR Jovens Agricultores

Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental. Acções de Valorização e Qualificação Ambiental. Aviso - ALG

CONFERÊNCIA DE IMPRENSA - AJUDAS AO RENDIMENTO 2010

Avaliação das ajudas directas ao sector da produção de bovinos

REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES

Artigo 3º. Artigo 4º. Artigo 5º. Efeitos do certificado Sob reserva do artigo 4º, o certificado confere os mesmos direitos que os conferidos pela

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o,

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

PDR Pequenos Investimentos na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas

Assim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1.

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para

A Segurança Alimentar no Âmbito da Autoridade Veterinária

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional

Jornal Oficial da União Europeia L 310/11

PT Unida na diversidade PT B7-0082/216. Alteração. Bas Eickhout em nome do Grupo Verts/ALE

PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS USO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS

AGROGLOBAL Aplicação da Reforma da PAC em Portugal (1º Pilar) 10 de setembro Luís Souto Barreiros

DA GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO

JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE REABILITAÇÃO URBANA DE SANTA CATARINA A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA

DIPLOMA ÂMBITO DE APLICAÇÃO LEGISLAÇÃO TRANSPOSTA OBSERVAÇÕES IMPORTÂNCIA NO CONTEXTO DO PERH GESTÃO DE RESÍDUOS

PDR Investimento na Exploração Agrícola

Esclarecimento 8/2014

Versão Consolidada. Portaria n.º 229-A/2008, de 6 de Março

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para Medida 9 MANUTENÇÃO DA ATIVIDADE AGRÍCOLA EM ZONAS DESFAVORECIDAS

Diário da República, 1.ª série N.º 87 6 de Maio de


Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança

SEGURANÇA ALIMENTAR. b) Nota de rodapé 3: que outros produtos pode o produtor fornecer para além dos ovos, leite cru e mel?

Versão Consolidada. Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio

Promoção da Biodiversidade em Pastagens Extensivas

Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 28/IX SOBRE A REVISÃO DA POLÍTICA COMUM DAS PESCAS

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA

Jornal Oficial da União Europeia

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO

(Texto relevante para efeitos do EEE) (2010/734/UE)

O ENVOLVIMENTO DOS TRABALHADORES NA ASSOCIAÇÃO EUROPEIA

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia, e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 175. o,

DECISÃO DA COMISSÃO. de

Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho. A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho,

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012

Instituto Superior Politécnico de Viseu. SÉRIE - ISO Gestão Ambiental. José Vicente Ferreira

O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança e de saúde em todos os aspectos do seu trabalho.

PE-CONS 3619/3/01 REV 3

Projeto de adequação socioeconômica e ambiental das. rurais. Minas Gerais. Aqui, o trabalho por um mundo mais sustentável já começou.

Gabinete de Planeamento da Secretaria Regional da Agricultura e Florestas Instituto de Alimentação e Mercados Agrícolas. Governo Regional dos Açores

Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental

PDR Investimento na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas

EDITAL N. º 26 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL

L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA

Esclarecimento 1/2015

Proposta de DIRECTIVA DO CONSELHO

Avaliação Ambiental de Planos e Programas

Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis. Enquadramento Legal

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA

Transcrição:

Sistema de Aconselhamento Agrícola Trata-se de um sistema que é composto por serviços de aconselhamento agrícola e que visa fundamentalmente consciencializar e ajudar os agricultores a cumprirem as normas de uma agricultura sustentável, designadamente as relativas à condicionalidade definidas no anexo II do Regulamento (CE) nº 73/2009 e as relativas à segurança no trabalho, definidas na legislação comunitária e nacional relevante, evitando as penalizações por incumprimento de vária ordem. A actividade agrícola deve adoptar formas e técnicas de produção tendo em vista o aumento da competitividade, promoção da sustentabilidade das zonas rurais e dos nossos recursos naturais, potenciado ao máximo o seu crescimento. Para tal é imprescindível um apoio técnico personalizado, conhecedor da sua realidade e com formação adequada. Este é o trabalho que nos propomos realizar. Para o seu desenvolvimento temos os nossos objectivos bem definidos a defesa, preservação e manutenção do tecido agro-pecuário da nossa região. As diversas etapas indispensáveis à sua realização são as que passamos a descrever: Divulgação e informação do serviço e seu enquadramento; Contratação com o agricultor; Visita à exploração para levantamento das não conformidades; Elaboração do plano de acção após identificação das normas aplicáveis; Implementação do plano de acção, acompanhamento das medidas propostas e avaliação final das mesmas. Não corra riscos. O recebimento dos seus subsídios depende do cumprimento de um sem número de normas e legislação nacional e comunitária. Contacte-nos. Estão em causa regras de grande complexidade, que passamos a descrever de uma forma muito resumida. REGRAS DA CONDICIONALIDADE Conjunto de condições de base, em vigor desde 2005, que qualquer agricultor beneficiário, quer de pagamentos directos, quer das medidas de gestão sustentável do espaço rural, nomeadamente, Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas, Pagamentos Agro e Silvo-Ambientais e 1ª florestação de terras agrícolas, deve respeitar. Caso estes requisitos ou normas não sejam respeitados, o montante total dos apoios será reduzido.

VERTENTES DA CONDICIONALIDADE Requisitos legais de gestão Boas condições agrícolas e ambientais O não respeito das normas básicas da condicionalidade poderá ter implicações nos pagamentos das ajudas, podendo, segundo critérios proporcionais, objectivos e progressivos, reduzir parcial ou totalmente o montante referente a essas ajudas. Ajudas sujeitas às regras da condicionalidade: Regime de Pagamento Único (R.P.U) Prémio Específico Arroz Prémio Específico Proteaginosas Sementes Certificadas Apoios específicos do Artº 68 Ovinos e Caprinos Vacas Aleitantes Prémio ao Abate Manutenção da Actividade Agrícola Pagamento Algodão Forragens Secas Ajuda transitória ao tomate Condicionalidade Agro/ Silvo Ambientais Produtos Lácteos (Região Autónoma dos Açores) Ajudas POSEI (Açores e Madeira) Reestruturação ou Reconversão/ Prémio ao Arranque da Vinha Frutos de Casca Rija Florestação de terras agrícolas Ajudas ao sector do vinho (1) Aplicável aos sectores: Arvenses, arroz, bovinos, ovinos e caprinos, azeite e azeitona de mesa.

REQUISITOS LEGAIS DE GESTÃO Referem-se ao cumprimento de normativos comunitários, entretanto transpostos para legislação nacional, nos domínios : Ambiente, Saúde Pública, Bem-estar animal, Fitossanidade, Saúde animal. A - Ambiente 1 Directiva n.º 79/409/CEE, relativa à conservação das aves selvagens Directiva nº 92/43/CEE, relativa à conservação dos habitats naturais e da flora e fauna selvagens 2 Directiva n.º 80/68/CEE, relativa à protecção das águas subterrâneas contra a poluição causada por certas substâncias perigosas 3 Directiva n.º 86/278/CEE, relativa à protecção do ambiente, e em especial dos solos, na utilização agrícolas de lamas de depuração 4 Directiva n.º 91/676/CEE, de 12 de Dezembro de 1991, relativa à protecção das águas contra a poluição causada por nitratos de nitratos de origem agrícolas B - Saúde pública, saúde animal e fitossanidade 5 Identificação e registo de animais identificação e registo de ovinos e caprinos ; identificação e registo de suínos; identificação e registo de bovinos 6 Directiva n.º 91/414/CEE, de 15 de Julho, relativa à colocação dos produtos fitofarmacêuticos no mercado 7 Directiva n.º 96/22/CE, de 29 de Abril, relativa à proibição de utilização de certas substâncias com efeitos hormonais ou tireostáticos e de substâncias beta-agonistas em produção animal Saúde pública, saúde animal e fitossanidade 8 Reg. (CE) n.º 999/2001, de 22 de Maio, que estabelece regras para a prevenção, o controlo e a erradicação de determinadas encefalopatias espongiformes transmissíveis 9 Directiva n.º 85/511/CEE, de 18 de Novembro, que estabelece medidas comunitárias de luta contra a febre aftosa DDirectiva n.º 92/119/CEE, de 17 de Dezembro, que estabelece as medidas gerais de 10 luta contra certas doenças animais, bem como medidas específicas respeitantes à doença vesiculosa do suíno 11 Directiva n.º 2000/75/CE, de 20 de Novembro, que aprova disposições específicas relativas às medidas de luta e erradicação da febre catarral ovina ou língua azul

Saúde pública, saúde animal e fitossanidade 12 Reg. (CE) n.º 178/2002, de 28 de Janeiro, que determina os princípios e normas gerais da legislação alimentar, cria a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos e estabelece procedimentos em matéria de segurança dos géneros alimentícios C- Bem-estar dos animais 13 Directiva n.º 98/58/CE, relativa à protecção dos animais nas explorações pecuárias. 14 Directiva n.º 2008/119/CE, relativa às normas mínimas de protecção de vitelos 15 Directiva n.º 91/630/CEE, relativa às normas mínimas de protecção de suínos Beneficiários do Desenvolvimento rural 16 Requisitos das zonas classificadas como de protecção às captações de águas subterrâneas para abastecimento público BOAS CONDIÇÕES AGRÍCOLAS E AMBIENTAIS (BCAA s) Objectivo Assegurar que todas as terras agrícolas, especialmente as que não são utilizadas para fins produtivos, sejam mantidas em boas condições agrícolas e ambientais, de forma a evitar o abandono das mesmas. As obrigações a respeitar são definidas por cada Estado Membro, de acordo com os parâmetros constantes do Anexo III de Reg. (CE) nº 73/2009 e aplicam-se a todas as parcelas da exploração do agricultor. As Boas Condições Agrícolas e Ambientais estão organizadas de acordo com os seguintes objectivos: Erosão, matéria orgânica e estrutura do solo; Nível mínimo de manutenção (onde se enquadram as medidas de protecção de pastagens permanentes).

Protecção e gestão da água. REDUÇÕES E EXCLUSÕES O não cumprimento das regras de condicionalidade, dará lugar à redução ou exclusão dos pagamentos sujeitos à condicionalidade consoante a gravidade, a extensão, a permanência e a reiteração do referido incumprimento (reflectidas em conjunto num sistema ponderado de pontuação que é atribuída aos indicadores incumpridos em cada área ou acto de cada domínio). Os incumprimentos poderão ser: Por negligência Reiterados Deliberados a) Incumprimentos negligentes e reiterados, após já ter sido atingida penalização de 15% b) Incumprimentos intencionais Incumprimento por negligência Dará origem a uma redução percentual entre 1% e um máximo de 5%, que será a resultante da aplicação do método de cálculo subjacente ás grelhas ponderadas de verificações e que incidirá sobre o montante global dos pagamentos sujeitos à condicionalidade, do beneficiário em causa. Incumprimento reiterado (incumprimento reincidente) A redução resultará da multiplicação por 3 da percentagem referente à penalização inicial, não excedendo a redução máxima os 15%. A partir da aplicação desta penalização máxima, a determinação do mesmo incumprimento, adquirirá o estatuto de incumprimento deliberado. Incumprimento deliberado Sendo neste caso aplicada uma taxa determinada pelo produto por 3 do resultado que teria sido obtido sem aplicação do tecto máximo de 15%. Incumprimento deliberado intencional Dará origem a uma penalização correspondente à redução em 20% do montante global dos pagamentos sujeitos à condicionalidade do agricultor em causa. Reiteração do mesmo incumprimento implicará redução total das ajudas. A taxa final de penalização a aplicar ao montante dos pagamentos sujeitos à condicionalidade será a que resulte da soma das taxas calculadas para cada domínio, por negligência (até um máximo de 5%), por reiteração (até um máximo de 15%) e

deliberados (onde se incluirão os incumprimentos classificados como intencional e as sucessivas reiterações a partir de 15%). Legislação aplicável Legislação nacional Legislação comunitária Legislação da Comissão Reg. (CE) n.º 1122/2009 da Comissão, de 30 de Novembro Estabelece regras de execução do Reg. (CE) n.º 73/2009 do Conselho no que respeita à condicionalidade, à modulação e ao sistema integrado de gestão e de controlo, no âmbito dos regimes de apoio directo aos agricultores previstos no referido Regulamento, bem como regras de execução do Reg. (CE) n.º 1234/2007 do Conselho no que respeita à condicionalidade no âmbito do regime de apoio previsto para o sector vitivínicola revoga o Reg. (CE) n.º 796/2004 Legislação Nacional Portaria n.º 36/2005, de 17 de Janeiro Estabelece as regras nacionais de implementação do sistema de controlo da condicionalidade previsto nos artigos 4.º e 5.º do Reg. (CE) nº1782/2003, do Conselho, de 29 de Setembro e no Reg. (CE) nº796/2004 da Comissão, de 21 de Abril Alterada pela Portaria n.º 438/2006, de 8 de Maio Despacho Normativo n.º 7/2005, de 1 Fevereiro Estabelece os requisitos mínimos para as boas condições agrícolas e ambientais, nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 5 do Reg. (CE) n.º 1782/2003 do Conselho, de 29 de Setembro, no Reg. (CE) n.º 796/2004 da Comissão, de 21 de Abril e no n.º 2 da Portaria n.º 36/2005, de 17 de Janeiro. Alterado por: Despacho Normativo nº 33/2005, de 28 de Junho Despacho Normativo n.º 24/2008, de 23 de Abril Despacho Normativo n.º 14/2009, de 2 de Abril Despacho Normativo n.º 3/2010, de 1 de Fevereiro

Despacho Normativo n.º 10/2011, de 15 de Junho Aviso n.º 170/2005, de 10 de Janeiro de 2005 aplicáveis a partir de 1 de Janeiro de 2005 Aviso n.º 3076/2006, de 13 de Março aplicáveis a partir de 1 de Janeiro de 2006 Aviso n.º 6654/2007, de 13 de Março aplicáveis a partir de 1 de Janeiro de 2007 Aviso n.º 9089/2008, de 26 de Março aplicáveis a partir de 1 de Janeiro de 2008 Aviso n.º 10037/2009, de 25 de Maio aplicáveis a partir de 1 de Janeiro de 2009 Aviso nº8269/2010, de 26 de Abril Lista de indicadores relativa aos Requisitos Legais de Gestão aplicáveis a partir de 1 de Janeiro 2010 Aviso n.º 2847/2011, de 27 de Janeiro Lista de indicadores relativa aos Requisitos Legais de Gestão aplicáveis a partir de 1 de Janeiro de 2011 Fonte: IFAP,IP; GPP; CNA;