Prof. Mariana M Neves DIREITO AMBIENTAL

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Transcrição:

Prof. Mariana M Neves DIREITO AMBIENTAL

A POLÍTICA NACIONAL E O SISTEMA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE PNMA Lei 6.938/1981 Regulamentada pelo Decreto 99.274/1990 Objetivo geral: preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia a vida. Lei 140/2011 comp. comum entes federativos

Educação Ambiental (Art. 225 1º, VI da CF) Lei 9.795/1999: instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA) Processo por meio do qual o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente.

Princípios da Educação Ambiental (Art. 4º, Lei 9.795/1999) I enfoque humanista, holístico, democrático e participativo; II a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade; III o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinariedade

IV - a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais; V a garantia de continuidade e permanência do processo educativo; VI a permanente avaliação crítica do processo educativo; VII a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais, nacionais e globais; VIII o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e cultural;

Objetivos Fundamentais da Educação Ambiental (Art. 5º, Lei 9.795/1999) I o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos; II a garantia de democratização das informações ambientais;

III o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a problemática ambiental e social; IV o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania;

V o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do País, em níveis micro e macrorregionais, com vistas à construção de uma sociedade ambientalmente equilibrada, fundada nos princípios de liberdade, igualdade, solidariedade, democracia, justiça social, responsabilidade e sustentabilidade; VI o fomento e o fortalecimento da integração com a ciência e a tecnologia; VII o fortalecimento da cidadania, autodeterminação dos povos e solidariedade como fundamentos para o futuro da humanidade.

Objetivos Específicos (Art. 4º, Lei 6.938/1981) I compatibilização do desenvolvimento econômico e social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico; II definição das áreas prioritárias de ação governamental relativa à qualidade e ao equilíbrio ecológico, atendendo aos interesses da União, dos Estados, do DF, do Territórios e dos Municípios;

III estabelecimento de critérios e padrões da qualidade ambiental e de normas relativas ao uso e manejo de recursos ambientais; IV desenvolvimento de pesquisas e de tecnologias nacionais orientadas para o uso racional de recursos ambientais; V difusão de tecnologias de manejo do meio ambiente, divulgação de dados e informações ambientais e formação de uma consciência pública sobre a necessidade de preservação da qualidade ambiental e do equilíbrio ecológico.

VI preservação e restauração dos recursos ambientais com vistas à sua utilização racional e disponibilidade permanente, concorrendo para a manutenção do equilíbrio ecológico propício à vida; VII imposição, ao poluidor e ao predador, da obrigação de recuperar e/ou indenizar os danos causados, e ao usuário, de contribuição pela utilização de recursos ambientais com fins econômicos.

Conclusão PNMA Desenvolvimento Sustentável Preservação ambiental + Desenvolvimento Econômico

Instrumentos para realizar a PNMA (Art. 9, Lei 6.938/1981) I o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental; Ex.: CONAMA. DF e Municípios normas. II o zoneamento ambiental; III a avaliação de impactos ambientais; IV o licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras; Ex.: P.P incentivos para empresas que utilizem energias com fontes limpas (solar)

V os incentivos à produção e instalação de equipamentos e a criação ou absorção de tecnologia, voltados para a melhoria da qualidade ambiental; VI a criação de espaços territoriais especialmente protegidos pelo PP federal, estadual e municipal, tal como áreas de proteção ambiental, de relevante interesse ecológico e reservas extrativistas; Ex.: unidades de conservação, área verde urbana

VII o sistema nacional de informações sobre o meio ambiente; VIII o Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumento de Defesa Ambiental; IX as penalidades disciplinares ou compensatórias ao não cumprimento das medidas necessárias à preservação ou correção da degradação ambiental; - Poder de polícia ambiental X a instituição do Relatório de Qualidade do Meio Ambiente, a ser divulgado anualmente pelo IBAMA

XI a garantia da prestação de informações relativas ao Meio Ambiente, obrigando-se o Poder Público a produzilas, quando inexistentes; XII o Cadastro Técnico Federal de atividades potencialmente poluidoras e/ou utilizadoras dos recursos ambientais; - Gerido pelo IBAMA, pf e pj que praticam atividades potencialmente poluidoras ou produzem produtos perigosos ao meio ambiente. XIII instrumentos econômicos, como concessão florestal, servidão ambiental, seguro ambiental e outros.

Servidão ambiental: o proprietário renuncia de maneira permanente ou temporária (mín: 15 anos), total ou parcialmente, ao uso, exploração e supressão dos recursos naturais do imóvel. (Art. 9- A, Lei 6.938/1981) Seguro Ambiental: seguro de responsabilidade civil por danos causados ao meio ambiente ou a saúde pública.

SISTEMA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (SISNAMA) Criado pelo art. 6º, Lei 6.938/1981 Estrutura: -Órgão Superior: Conselho de Governo Função: assessorar o Presidente da República na formulação da política nacional

-Órgão Consultivo e Deliberativo: CONAMA (Conselho Nacional do MA) Função: -Assessorar, estudar e propor ao Conselho de Governo, diretrizes de políticas governamentais para o MA e os recursos naturais. - Deliberar sobre normas e padrões compatíveis com o MA ecologicamente equilibrado e a sadia qualidade de vida

-Estabelecer normas e critérios para o licenciamento de atividades efetivas ou potencialmente poluidoras, a ser concedido pelos Estados e supervisionado pelo IBAMA -Determinar a realização de estudos das alternativas e possíveis consequências ambientais de projetos públicos ou privados

-Homologar acordos (penalidade pecuniária -> obrigação de executar medidas de interesse para a proteção ambiental -Determinar perda ou restrição de benefícios fiscais concedidos pelo PP, e a perda ou suspensão da participação em linhas de financiamento em estabelecimentos oficiais de crédito

-Estabelecer, privativamente, normas e padrões nacionais de controle da poluição por veículos automotores, aeronaves e embarcações -Estabelecer normas, critérios e padrões relativos ao controle e a manutenção da qualidade do meio ambiente com vistas ao uso racional dos recursos ambientais, principalmente os hídricos

-Órgão Central: Ministério do Meio Ambiente Função: planejar, coordenar, supervisionar e controlar, como órgão federal, a PNMA e as diretrizes governamentais fixadas para o meio ambiente. -Órgão Executor: IBAMA (Instituto Brasileiro do MA) Função: executar e mandar executar, como órgão federal, a PNMA e as diretrizes governamentais fixadas para o meio ambiente.

-Órgãos Seccionais: órgãos ou entidades estaduais responsáveis pela execução de programas, projetos e fiscalização de atividades capazes de provocar a degradação ambiental. -Órgãos Locais: órgãos ou entidades municipais, responsáveis pelo controle e fiscalização dessas atividades, nas suas respectivas jurisdições.

Até a próxima!!! Facebook.com/profmarianamoreiraneves Instagram: @profmarianamoreiraneves