GSA0621-Princípios de Geologia Sedimentar. Professores: André Oliveira Sawakuchi Renato Paes de Almeida

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Transcrição:

GSA0621-Princípios de Geologia Sedimentar Professores: André Oliveira Sawakuchi Renato Paes de Almeida

1. Introdução

Objetivos da disciplina Introduzir os principais conceitos da Geologia Sedimentar: - Processos e ciclos da dinâmica externa da Terra - Mecanismos de transporte e deposição de sedimentos - Processos formadores e classificação das rochas sedimentares - Características e interpretação de sistemas deposicionais - Fundamentos e técnicas da estratigrafia - Origem e evolução de bacias sedimentares

Processos de escala planetária a regional - Dinâmica interna da Terra tectônica de placas e formação de bacias sedimentares. - Sistemas de formação, transporte e deposição de sedimentos - Processos de litificação - Metamorfismo e geração de magmas a partir de produtos sedimentares

Estrutura interna da Terra Há duas formas principais de se descrever a estrutura interna do planeta: com base na variação, em profundidade, da composição ou do comportamento mecânico.

Principais Placas Litosféricas

Limites entre placas: - Divergentes - Convergentes - Transformes Formação de bacias é um processo importante nos três tipos de limites, além dos contextos intraplaca, gerando bacias com características particulares que serão em outra aula.

Condie, 2005

Bacias Sedimentares e Tectônica Global Definição de bacia sedimentar Área da superfície terrestre que sofre ou sofreu subsidência continuada, com acumulação de sucessões sedimentares. Subsidência é o processo de lento deslocamento da superfície em direção ao centro da Terra (afundamento), causado por uma mudança de estado da crosta ou da litosfera. A subsidência dura enquanto houver desequilíbrio entre as forças que atuam na litosfera e para que se inicie é necessário uma mudança em um dos seguintes fatores: Peso da litosfera (modificação da massa e/ou da densidade) Empuxo da astenosfera Rigidez flexural da litosfera Esses fatores serão discutidos em aula posterior. Os processos envolvidos nas mudanças de estado que geram as bacias sedimentares estão relacionados à dinâmica interna do planeta, que promove movimentação e deformação da litosfera.

Volume da crosta superior

Área da superfície terrestre

Conceitos fundamentais - Sedimento - Área fonte - Bacia sedimentar - Nível de base - Subsidência - Diagênese

2. Intemperismo

Intemperismo: Físico fragmentação sem alteração composicional. Aumenta a área específica e facilita a alteração química. Químico envolve reações com soluções aquosas: alteração mineralógica e retirada seletiva de elementos para as soluções: - Dissolução- De minerais solúveis em água (dependendo de Ph e temperatura). - Hidrólise reação de mineriais com a água. Ex: formação e íons em solução pela alteração de feldspato e quebra de calcita em íons. de argilas - Acidólise (em climas frios), arbonatação, oxidação, redução, hidratação, etc.

Intemperismo químico Intemperismo físico

Brookfield 2004

Selley (2000)

Produtos do intemperismo: - Minerais resistentes não alterados. - Minerais novos, formados pelo intemperismo. - Íons carregados em solução pelas águas dos rios.

Minerais comuns na crosta Ígneas e metamórifcas Quartzo SiO2 Feldspatos (Na,K)AlSi3O8 Plagioclásio (Na,Ca)(Si,Al)4O8 Biotita K(Mg,Fe)3(AlSi3O10)(OH)2 Muscovita KAl2(AlSi3O10)(OH)2 Clorita (Mg,Fe)3(Si,Al)4O10(OH)2 (Mg,Fe)3(OH)6 Granadas [Mg, Fe, Mn, Ca]3Al2(SiO4)3 Anfibólios (diversos) (Ca,Na)2-3(Mg,Fe,Al)5Si6(Al,Si)2O22(OH)2 Piroxênios [Ca, Mg, Fe]Si2O6 Olivina [Fe, Mg]2SiO4 Cianita Al2SiO5 Estaurolita Fe2Al9(SiO4)4(O,OH)2 Silimanita Al2SiO5 Óxidos (diversos) Fe2O3, Fe3O4 (Fe2+Fe3+2O4)

Sedimentares Quartzo SiO2 Argilominerais (diversos) Al2Si2O5(OH)4, (Na,Ca)0.33(Al,Mg)2(Si4O10 )(OH)2 nh2o Feldspatos (Na,K)AlSi3O8 Calcita CaCO3 Dolomita CaMg(CO3)2 C Gipsita CaSO4 2H2O Halita NaCl

A água do mar é a água dos rios mais saturada? Leeder (1999)

3. Denudação, transporte e deposição

Destino dos produtos do intemperismo: deposição

A Fábrica Siliciclástica Bacias sedimentares são alimentadas por sedimento particulado (clástico) e íons em solução, formados pela denudação de áreas emersas e transporte principalmente por rios (mas também por geleiras e vento) até a bacia.. A água corrente dos rios transporta sedimentos particulados por tração (cascalhos e parte da areia) e suspensão (parte da areia, silte e argila). Essa água é uma parte da água precipitada como chuva. Parte do volume de chuva da bacia de drenagem tem outros destinos, pois o balanço hídrico de uma bacia fluvial é composto por vários fluxos: Onde P = precipitação, T = transpiração, E= evaporação, s= variação do volume de água do solo, g= variação do volume de água do aquífero, R= escoamento fluvial na foz (run-off).

O quociente do escoamento fluvial pela precipitação na área de captação é o coeficiente de run-off.

Se a descarga de sedimento e produtos em solução que saem de uma bacia de drenagem é D, e não há variação na proporção de sedimentos acumulados nas planícies aluviais, então a taxa de denudação média em períodos longos de tempo é: Onde h = elevação, ϕ e ρ =porosidade densidade das rochas da área-fonte, Ad = área denudada. Sendo D dado em Kg/ano. Assim, o cálculo da taxa de denudação exige o conhecimento dos fluxos de sedimentos e solúveis nas águas de escoamento.

Um conceito importante para o estudo da fábrica siliciclástica é o de Produção sedimentar (sediment yield), ou fluxo sedimentar por aŕea da bacia de drenagem. Se Ds é o fluxo de sedimentos detríticos (sem solúveis), a Produção sedimentar R, é dada por:

O volume total de sedimentos que chega às bacias oceânicas no planeta é de 20 x 109 t/ano, e com a Terra tem uma área de 1,49 x 108 km2, a produção sedimentar média do planeta é de 135 tkm-2ano-1. Essa produção varia muito em cada bacia de drenagem, desde menos de 1 tkm-2ano-1 em alguns rios da Sibéria até mais de 50.000 tkm-2ano-1 em rios Chineses que drenam áreas de sedimentos eólicos finos (loess) de fácil erosão. Os principais controles sobre a produção sedimentar são precipitação (que controla alteração das rochas-fonte), efeitos topográficos (altitude, declividade, etc) e tipo de rocha-fonte.

O efeito da altitude

O efeito do tipo de rocha denudada

O aporte sedimentar para a bacia é o produto da produção sedimentar pela área de captação de drenagem, assim, rios com grande captação têm mais sedimento sendo transportado.

Transporte de sedimentos - Rios - Geleiras - Vento - Correntes costeiras e marinhas

Tipos de sedimentos

4. Sedimentos e Rochas Sedimentares

Sedimentos e rochas sedimentares Nichols 2009

Sedimentos autóctones

Sedimentos biogênicos Estromatólitos

Sedimentos biogênicos Recifes de corais

Sedimentos ortoquímicos

Evaporitos

Evaporitos

Sedimentos alóctones

Sedimentos alobioquímicos Oóides Foraminífero Ostracode Gastrópode

Sedimentos vulcanoclásticos Vidro vulcânico

Sedimentos terrígenos

Sedimentos terrígenos

Quais os critérios utilizados para descrever os sedimentos terrígenos?

Mineralogia e textura

Principais componentes Silicatos Quartzo* Feldspato* Minerais pesados (zircão, turmalina, estaurolita, anfibólios, piroxênios,...) Argilominerais (caulinita, esmectita, ilita, clorita...)* Fragmentos de rocha Óxidos (hematita, rutilo, magnetita, etc.)

O que determina a mineralogia dos sedimentos terrígenos?

Praia de Biondi (Austrália)

Equador

Islândia

Fontes graníticas 10 cm

Fontes Metmórficas 0.3 mm 5 cm

Fontes vulcânicas 0.3 mm

Arenito 0.3 mm

Diagrama Eh x ph

Feldspato 60% (vol.) da crosta continental

Solubilidade de sílica e alumina Quartzo

Rochas silicáticas

Velocidade de dissolução de minerais formadores de rocha

O que é textura?

Granulação

Esfericidade e arredondamento Selley (2000)

O que determina a textura dos sedimentos?

Maturidade mineralógica

Maturidade textural

Seleção

Arredondamento

Nichols 2009

Qual a maturidade?

Qual sedimento apresenta maior maturidade textural?

Sumário Tipos de sedimentos Autóctones (biogênicos e químicos) Alóctones (alobioquímicos, terrígenos e alobioquímicos) Sedimentos terrígenos Mineralogia Textura Maturidade textural Maturidade mineralógica

Fontes bibliográficas: Allen, P. A. & Allen, J. R. Basin analysis principles and applications Blackwell Publishing, 2005, 549 pp. Brookfield, M. E. Principles of Stratigraphy Blackwell Publishing, 2004, 340 pp. Leeder, M. R. Sedimentology and sedimentary basins: from turbulence to tectônics Blackwell, 1999, 531pp. Nichols, G. Sedimentology and Stratigraphy Wiley-Bleckwell, 2009, 419 pp. Selley, R. C. Applied Sedimentology 2000, 521 pp.