1ª Reunião da rede PortFir
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ORIGEM Decreto-Lei n.º 237/2005, de 30 de Dezembro Decreto-Lei nº 274/2007, de 30 de Julho revoga DL n.º 237/2005! 3
ORIGEM Fusão de competências Direcções Regionais de Agricultura Direcção-Geral de Veterinária Instituto do Vinho e da Vinha Direcção-Geral Protecção de Culturas Direcção-Geral das Pescas 4
NATUREZA JURÍDICA É um serviço central da administração directa do Estado dotado de autonomia administrativa Órgão de polícia criminal 5
SERVIÇOS CENTRAIS Direcção de Avaliação e Comunicação dos Riscos na Cadeia Alimentar Direcção de Serviços de Planeamento e Controlo Operacional Direcção de Serviços Administrativos Laboratório de Segurança Alimentar Gabinete TécnicoT cnico-pericial Direcção de Serviços Técnicos Gabinete de Apoio Jurídico 6
SERVIÇOS REGIONAIS DR Norte DD Mirandela DR Centro DD Castelo Branco DR Lisboa DR Alentejo DD Santarém DR Algarve 7
MISSÃO Avaliar e comunicar os riscos na cadeia alimentar Fiscalizar e prevenir o cumprimento da legislação do exercício das actividades económicas nos sectores alimentar e não alimentar Elaborar e executar Planos de Vigilância 8
Competências da ASAE Gestão do Risco Fiscalização Amostragem Acções de fiscalização Planos de Controlo e Vigilância 9
Planos de controlo e vigilâncias de alimentos Plano Nacional Colheita Amostras (ASAE) Plano Nacional Controlo Resíduos (DGV e ASAE e INRB-LNIV) Programa Nacional de Controlo Resíduos Pesticidas (GPP e DGADR e ASAE e INRB-LRP ) Plano de Controlo da Alimentação Especial (DGS e ASAE) Plano de Controlo da Radioactividade (ITN e ASAE) Banco Europeu Dados Isotópicos Sector Vitivinícola (ASAE e INRB- INETI) 10
Planos de controlo e vigilâncias de alimentos Objectivo Verificar que os G.A. colocados no mercado: Não põem em risco a segurança e saúde humana Estão em conformidade com a legislação Europeia 11
Planos de controlo e vigilâncias de alimentos Critérios de Selecção dos Géneros Alimentícios Os perigos identificados, associados aos géneros alimentícios, colocados no mercado durante o seu período de vida útil, que possam influenciar a segurança dos alimentos Análise do relatório rio final do PNCA do ano anterior Capitação edível diária dos géneros alimentícios em Portugal 12
Planos de controlo e vigilâncias de alimentos Perigos Biológicos (critérios microbiológicos) Químicos (contaminantes, metais pesados) Perigos físicos (todos os objectos que possam causar dano físico ao consumidor) Perigos nutricionais (alergéneos, alegações nutricionais) 13
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Planos de controlo e vigilâncias de alimentos!! "#$ % & ' 15
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Planos de controlo e vigilâncias de alimentos Género alimentício que, face aos critérios estabelecidos, é muito susceptível de prejudicar a saúde pública 50% amostras (perigos microbiológicos) Género alimentício que, face aos critérios estabelecidos possui alguma susceptibilidade de prejudicar a saúde pública 30% amostras (perigos químicos) Género alimentício que, face aos critérios estabelecidos não são susceptíveis de prejudicar a saúde públicap blica, mas que podem induzir em erro o consumidor 20% amostras (G.A. que não cumprem os requisitos legalmente estabelecidos, nomeadamente da informação veiculada na rotulagem, fraude económica, ) 17
Planos de controlo e vigilâncias de alimentos Resultados Conforme o disposto no Plano Nacional de Colheita de Amostras (PNCA) de 2007, todas as colheitas e respectivos resultados foram sujeitos a um tratamento estatístico de modo a compilar toda a informação pertinente. Neste contexto foi efectuado uma selecção por grupos de géneros alimentícios colhidos e relativamente a estes grupos foi determinada a % de não conformidades obtidas. 18
Resultados Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Planos de controlo e vigilâncias de alimentos Grupo de Géneros Alimentícios % " ( % ( )%*+,-% ( $ ( ( " (. ( ( % ( ( /" 0 1 Grupo de Géneros Alimentícios 1 - % - 2$ "*, % % ( & & 3 3 19
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CODIFICAÇÂO DAS AMOSTRAS O código das amostras é constituído por 10 dígitos numérico e Dois Primeiros Dígitos Identificação das brigadas que fazem a colheita A B 9:; 9:; 23
CODIFICAÇÂO DAS AMOSTRAS Dois Dígitos seguintes - Identificação da DR onde é efectuada a colheita D N NORTE D C CENTRO D D D T A L LISBOA ALENTEJO ALGARVE 24
CODIFICAÇÂO DAS AMOSTRAS Dígito seguinte Colheita A P Identificação do âmbito da PNCA PESTICIDAS R E RADIOLÓGICO ESPECIAL ( ) 25
CODIFICAÇÂO DAS AMOSTRAS Três dígitos seguintes Identificação do nº de Colheita 0 0 1 SEQUENCIAL Últimos Dígitos Identificação do ano da colheita de amostra 0 8 ANO 26
CODIFICAÇÂO DAS AMOSTRAS R M D T A 0 0 1 O 8 Brigada: Miguel Ramos/Cipriano Morais colheram a amostra n.º 1 de 2008 para o PNCA na região de Lisboa e Vale do Tejo. 27
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