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Transcrição:

Irã revela sistema antiaéreo de longo alcance Bavar-373* No dia 21 de agosto, em uma cerimônia com a presença do presidente iraniano Hassan Rohani e o ministro da Defesa Brigadeiro General Hossein Dehqan, foi revelado o Bavar- 373, sistema de defesa antiaérea de longo alcance. Até agora nenhuma informação tinha sido publicada sobre o sistema, mas em fóruns na Internet diz-se que o Bavar-373 emprega mísseis Sayyad-4 e é composto de diferentes

As fotos do sistema iraniano indicam grandes investimentos na capacidade de desenvolver radares phased array. O lançador usa um casulo com uma seção quadrada similar ao do míssil Patriot americano, em vez de casulos arredondados vistos em sistemas de defesa aérea de longo alcance da Rússia. Especialistas no Ocidente costumam desconfiar das apresentações de novas armas do Irã, pois muitas delas claramente são apenas propaganda para dissuasão. Resta agora aguardar a divulgação dos primeiros testes de tiro real do Bavar-373 para saber se o sistema funciona de verdade. radares. O posto de comando usa caminhões Zafar 8 8, enquanto o lançador Bavar TEL usa o caminhão Zoljanah 10 10. O chefe do comando iraniano de defesa aérea anunciou pela primeira vez que o Bavar- 373 estava sendo desenvolvido em setembro de 2011, pouco mais de um ano após a Rússia cancelar um contrato para fornecer ao Irã sistemas de defesa aérea S-300 de longo alcance. A Rússia reverteu essa decisão em 2015 e entregou os primeiros S-300 no início deste ano. Fonte: Forças Terrestres Data da publicação: 25 de agosto Link: http://www.forte.jor.br/2016/08/25/iran-revela-sistema-antiaereo-de-longoalcance-bavar-373/ Atletas militares conquistam 68% das medalhas brasileiras*

Ministério da Defesa classificou 145 atletas militares para competir; balanço feito pelo órgão diz que atuação superou metas estabelecidas. Das 19 medalhas conquistadas pelo Brasil nos Jogos Rio 2016, 13 são de atletas militares. De acordo com o Ministério da Defesa, essa foi a melhor atuação do desporto militar brasileiro em edições olímpicas. O órgão ultrapassou as metas estabelecidas de classificar 100 atletas militares e conquistar 10 medalhas. Os números foram superiores a Londres, em 2012, e a soma chegou a 145 militares integrantes do Time Brasil. Com o total de 19 medalhas, o Brasil teve o melhor desempenho da história em Olimpíadas. A contribuição das Forças Armadas para esse alcance foi de 68% dos pódios. Os medalhistas brasileiros que integram o Programa Atletas de Alto Rendimento (PAAR) do Ministério da Defesa se destacaram nas competições. "A nossa avaliação a respeito de nossos atletas militares é a melhor possível. O sucesso de nosso programa é inquestionável, assim como também é indubitável que sua contribuição para a elevação do Brasil à condição de potência olímpica será muito importante. É um programa altamente inclusivo e flexível, pois admite diversos modelos de parcerias com as demais entidades ligadas ao esporte, como, por exemplo, os clubes, as confederações e as empresas, ressalta o diretor do Departamento de Desporto Militar, Paulo Zuccaro. A marinha foi representada pelos sargentos: Rafaela Silva (ouro no judô), Mayra Aguiar (bronze no judô), Robson Conceição (ouro no boxe), Martine Grael e Kahena Kunze (ouro na vela), Alison e Bruno (ouro no vôlei de praia) e Ágatha e Bárbara (prata no vôlei de praia).

Já o exército teve partição com os sargentos: Felipe Wu (prata no tiro esportivo), Poliana Okimoto (bronze na maratona aquática) e Rafael Silva (bronze no judô). A Força Aérea também atuou com os sargentos: Arthur Nory (bronze na ginástica artística), Maicon Siqueira (bronze no taekwondo), Arthur Zanetti (prata na ginástica artística) e Thiago Braz (ouro no atletismo). Desporto Militar O crescimento da participação dos atletas militares no desporto nacional, que resultou na conquista de 30% das vagas do time Brasil, vem sendo construído ao longo dos últimos oito anos. Para isso, os ministérios da Defesa e do Esporte uniram esforços e, em 2008, criaram o Programa Atletas de Alto Rendimento (PAAR) das Forças Armadas. É muito importante a gente ter outros tipos de recursos, representar a Marinha nos Jogos Mundiais Militares, onde a gente conhece alguns adversários que possam estar em Olimpíada e em campeonatos mundiais. A gente tem uma ajuda também, porque a gente não consegue treinar com preocupação. A gente tem uma renda fixa e uma preocupação a menos, podendo se preocupar mais com o treino e a competição, comentou a judoca Rafaela Silva. Durante os Jogos Rio 2016, os militares participaram das disputas de 27 modalidades, o que corresponde a 64% dos esportes das Olimpíadas. As Forças Armadas estiveram presentes nas provas de atletismo, basquete feminino, ginástica artística, hipismo adestramento, hóquei sobre grama, natação, judô, levantamento de peso, tiro esportivo, tiro com arco, taekwondo, vôlei de praia, maratona aquática, lutas, ciclismo pista, ciclismo estrada, handebol, vela, esgrima, boxe, remo, saltos ornamentais, nado sincronizado, canoagem slalom, badminton, triatlo e pentatlo moderno.

Sem esse apoio, eu certamente não teria chegado a essa medalha de ouro, afirma o campeão olímpico do salto com vara, Thiago Braz, que, aos 22 anos, é terceiro sargento da Aeronáutica. O Programa inclui 35 modalidades esportivas, sendo 27 olímpicas e outras não olímpicas e tipicamente militares (cross country, lifesaving, futebol de areia, orientação, paraquedismo, pentatlo aeronáutico, pentatlo militar e pentatlo naval). O investimento anual do Ministério da Defesa no Programa de Alto Rendimento é de aproximadamente R$ 18 milhões, entre salários, benefícios, aquisição de equipamentos, uniformes, participação em eventos esportivos nacionais e internacionais e outros itens destinados ao aperfeiçoamento dos atletas. Fonte: Portal Brasil Data da publicação: 23 de agosto Link: http://www.brasil.gov.br/esporte/2016/08/atletas-militares-conquistam-68-dasmedalhas-brasileiras Força Aérea Brasileira terá avião exclusivo para transporte de órgãos Por Junício Júnior O governo assinou um decreto para disponibilizar um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) exclusivo para o transporte de órgãos e tecidos em território nacional na tarde desta segunda-feira (22). A decisão foi tomada após vir à tona que a FAB deixou de transportar 153 órgãos aptos a serem doados.

O novo texto, assinado pelo presidente interino, Michel Temer, altera um decreto de 1997. Acabei de assinar um decreto para que se mantenha permanentemente um avião no solo à disposição para qualquer chamada para o transporte desses órgãos, ou ainda se necessário for, para transportar o paciente para o local onde está o órgão ou tecido. Por isso, não haverá mais, a partir de agora, essa deficiência. O número apontado era significativo e preocupante. Saúde é vida, precisamos estar atentos a esse fato, que parece de menor relevância, mas tem uma relevância extraordinária, afirmou Temer. O texto afirma que o apoio da FAB pode ser requisitado para o transporte de órgãos, tecidos e partes, ou para o transporte do receptor até o local do transplante. O decreto define, ainda, que se o receptor precisar ser transportado, ele poderá ser acompanhado por familiares, pessoas indicadas e profissionais de saúde, dependendo das condições operacionais. Fonte: Mídia Bahia Data da publicação: 24 de agosto Link: http://midiabahia.com.br/cotidiano/2016/08/24/forca-aerea-brasileira-teraaviao-exclusivo-para-transporte-de-orgaos/ Grupos de Defesa Antiaérea da FAB atuaram na Rio 2016 Por Ivan Plavetz Manter a soberania do espaço aéreo nacional, com vistas à defesa da Pátria. A missão principal da Força Aérea Brasileira (FAB) foi reforçada pelas atividades das Unidades de Defesa Antiaérea nos Jogos Olímpicos Rio 2016.

Conforme planejamento do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA), a Primeira Brigada de Defesa Antiaérea (1ª BDAAE), da FAB, vinculou três Grupos de Defesa Antiaérea (GDAAE) ao Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (SISDABRA). O 1º GDAAE (Grupo Laçador) e o 3º GDAAE (Grupo Defensor) foram responsáveis pela defesa antiaérea da Arena Corinthians, em São Paulo (SP). Já em Manaus (AM), o 2º GDAAE (Grupo Ajuricaba) fez a defesa da Arena Amazonas durante os jogos de futebol ocorridos durante o grande evento. Os Grupos ocuparam posições operacionais em locais onde era possível manter o contato visual com as aeronaves, ampliando o monitoramento da FAB sobre o espaço aéreo próximo aos estádios. Nos Centros de Operações Antiaéreas instalados pelos GDAAE, militares monitoraram as informações do Sistema de Controle do Espaço Aéreo (SISCEAB) e dos radares antiaéreos, mantendo-se prontos para empregar as Unidades de Tiro se necessário. Integrantes dos GDAAE também atuaram nos Centros de Operações Militares (COpM), coordenando o trâmite de ordens para os Grupos. Além disso, oficiais da 1ª BDAAE trabalharam no COMDABRA, junto às células de planejamento e de controle das operações. A participação dos Grupos de Defesa Antiaérea não poderia ter sido mais significativa. Na condição de elos do SISDABRA, o 1º, 2º e 3º Grupos atuaram de modo a garantir unidade de esforços, condição imprescindível para que a Defesa Aeroespacial seja eficaz e eficiente junto aos demais elementos das Forças Armadas envolvidos na missão. O profissionalismo, o conhecimento, a dedicação, e, principalmente, a atenção a todas as Medidas de Coordenação e Controle do Espaço Aéreo garantiram o sucesso na nossa missão, ressaltou o comandante da 1ª BDAAE, brigadeiro Luiz Marcelo Sivero Mayworm.

Preparo O treinamento para a missão consistiu em um intenso programa de instruções nos últimos seis meses, abrangendo a prática semanal em simuladores do míssil antiaéreo IGLA-S, o lançamento de munições inertes de treinamento e o reconhecimento visual das aeronaves civis e militares que trafegariam sobre os estádios da Olimpíada. Fonte: Tecnodefesa Data da publicação: 24 de agosto Link: 2016/ http://tecnodefesa.com.br/grupos-de-defesa-antiaerea-da-fab-atuaram-na-rio- Construtor naval francês tem dados vazados sobre os submarinos Scorpène* O construtor naval francês DCNS foi vítima de um vazamento de informações técnicas confidenciais de seus submarinos Scorpène, o que poderia preocupar as forças navais de Brasil, Índia, Malásia e Chile, que utilizam a embarcação, noticiou o jornal The Australian em sua edição de quarta-feira. O grupo DCNS, do qual o Estado francês possui 62%, indicou à AFP que as autoridades nacionais de segurança francesas investigam, sem dar mais detalhes. Esta investigação determinará a natureza exata dos documentos que foram vazados, os prejuízos eventuais para nossos clientes, assim como as responsabilidades, acrescenta o grupo.

As 22.400 páginas divulgadas, que o jornal australiano afirma ter consultado, detalham as capacidades de combate dos Scorpène, comprados pelas marinhas de guerra desses quatro países. O Brasil utilizará submarinos desde tipo a partir de 2018. O vazamento pode preocupar também a Austrália, que outorgou em abril um contrato ao grupo DCNS para conceber e fabricar sua próxima geração de submarinos. Apesar disso, o primeiro-ministro da Austrália Malcolm Turnbull, relativizou o impacto para o seu país. O submarino que estamos construindo ou que vamos construir com os franceses se chama Barracuda, e é totalmente diferente do submarino Scorpène concebido para a Marinha indiana, declarou ao canal australiano Channel Seven. Os documentos vazados descrevem as sondas dos submarinos, seus sistemas de comunicação e de navegação, e 500 páginas são destinadas ao sistema de lançatorpedos, precisou The Australian. Segundo o jornal, o DCNS teria sugerido que o vazamento poderia provir da Índia, não da França. Os dados teriam sido retirados da França em 2011 por um ex-oficial da marinha francesa que, na época, era empreiteiro do DCNS. Os documentos poderiam ter passado por empresas do sudeste asiático antes de serem enviados a uma empresa na Austrália, acrescenta o jornal. O ministro indiano da Defesa, Manohar Parrikar, ordenou uma investigação sobre a informação revelada pelo The Australian.

Pedi ao comandante da Marinha para que investigue e descubra o que foi vazado e o que diz respeito a nós, declarou Parrikar à imprensa na Índia. Entendo que se trate de uma ação de pirataria informática, acrescentou, sem fornecer maiores detalhes. O contrato dos submarinos australianos retornou ao DCNS, mas o sistema de combate secreto dos 12 submarinos Shortfin Barracudas é fornecido pelos Estados Unidos. Os submarinos australianos são versões reduzidas dos Barracudas franceses. O site do DCNS afirma que o Scorpène está equipado com a tecnologia mais avançada, convertendo-o no mais letal dos submarinos de tipo convencional. Fonte: Isto É Data da publicação: 24 de agosto Link: http://istoe.com.br/construtor-naval-frances-tem-dados-vazados-sobre-ossubmarinos-scorpene-3/ * Não mencionado o autor