RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014



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Transcrição:

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 Abril/2015 Relatório de Gestão 2014 SAMF/AP

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 Relatório de Gestão do exercício de 2014 apresentados aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010, da Instrução Normativa TCU nº 72/2013,que altera a IN TCU nº 63/2010, da Decisão Normativa nº 134/2013, da Portaria TCU n o 90/2014 e da Portaria CGU n o 650/2014, que aprova a Norma de Execução nº 01 de 28 de março de 2014. Abril/2015 Relatório de Gestão 2014 SAMF/AP

LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS ASSEFAZ Fundação Assistencial dos Servidores do Ministério da Fazenda BP Boletim de Pessoal CENTRESAF Centro de Treinamento da Escola de Administração Fazendária CGU/PR Controladoria-Geral da União da Presidência da República COEDI Corregedoria da SPOA COGEF Coordenação-Geral de Orçamento, Finanças e Análise Contábil COGEP Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas COGPL Coordenação-Geral de Planejamento e Projetos Organizacionais COGRL Coordenação-Geral de Recursos Logísticos COGTI Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação COPLAN Comitê de Planejamento da SPOA CTI - Comitê de Tecnologia da Informação DOU Diário Oficial da União EC Emenda Constitucional ENAP Escola Nacional de Administração Pública ESAF Escola de Administração Fazendária FGV- Fundação Getúlio Vargas GDAFAZ Gratificação de Desempenho de Atividade Fazendária GEAP Fundação de Seguridade Social IMD - Instrumento de Monitoramento do Desempenho LOA Lei Orçamentária Anual MF Ministério da Fazenda MP Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão PECs Projetos Estratégicos Corporativos PECFAZ Plano Especial de Cargos do Ministério da Fazenda PLOA - Projeto de Lei Orçamentária Port. Portaria PPP Plano de Providências Permanente RI Regimento Interno SE Secretaria Executiva SPOA Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração SAMF Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda SEGEP/MP Secretaria de Gestão Pública do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão SERPRO Serviço Federal de Processamento de Dados SIAPE Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos SIASG Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais SUPLAN Subcomitê de Planejamento TCU Tribunal de Contas da União TMAq Tempo Médio das Aquisições UO Unidade Orçamentária UUs Unidades Usuárias Relatório de Gestão 2014 SAMF/AP 2

Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado Amapá LISTA DE QUADROS Quadro 01 A.1.1.1 -Identificação da UJ Relatório de Gestão Individual 09 Quadro 02 A.1.3 - Informações Sobre Áreas ou Subunidades Estratégicas 11/12 Quadro 03 A.1.4 - Macroprocessos Finalísticos 13 Quadro 04 A.2.4 - Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ 15/16 Quadro 05 A.5.2.3.2 -Ação/Subtitulo - OFSS Quadro 06 A.5.2.3.3 - Ação/Subtitulo - OFSS Quadro 07 A.5.2.3.4 - Ação/Subtitulo - OFSS Quadro 08 A.5.2.3.5 Ação/Subtitulo - OFSS Quadro 09 A.5.2.3.6 Ação/Subtitulo - OFSS Quadro 10 A.5.2.3.7 Ação/Subtitulo OFSS Quadro 11 A.5.2.3.8 Ação/Subtitulo - OFSS Quadro 12 A.5.2.3.9 Ação/Subtitulo - OFSS Quadro 13 A.5.2.3.10 Ação/Subtitulo - OFSS Quadro 14 A.5.2.3.11 Ação/Subtitulo - OFSS Quadro 15 A.5.2.3.12 Ação/Subtitulo - OFSS Quadro 16 - A.5.4 Indicadores de Desempenho Quadro 17 A.6.1.2.1 Movimentação Orçamentária Interna Por Grupo de Despesa Quadro 18 - A.6.1.2.2 Movimentação Orçamentária externa Por Grupo de Despesa 34 34 35 35 36 36 37 37 38 38/39 39 40 42/43 43 Quadro 19 A.6.1.3.5 - Despesa por Modalidade de Contratação Crédito de Movimentação Quadro 20 A.6.1.3.6.- Despesa por Grupo e Elemento de Despesa Crédito de 43/44 92 Movimentação (Anexo I) Quadro 21 A.6.4 Restos a Pagar Inscritos em Exercícios Anteriores Quadro 22 A.6.6.1- Concessão de Suprimento de Fundo Quadro 23 A.6.6.2 Utilização de Suprimento de Fundo 44 45 45 Quadro 24 A.6.6.3 Classificação dos Gastos com Suprimento de Fundo no Exercício de Referência Quadro 25 A.7.1.1.1 Força de Trabalho da UJ Quadro 26 A.7.1.1.2 Distribuição da Lotação Efetiva 45 47 47 Quadro 27 - A.7.1.1.3 Detalhamento da Estrutura de Cargos em Comissão e Função Gratificadas da UJ Quadro 28 A.7.2.1 Contratação de Serviço de Limpeza, Higiene e Vigilância Quadro 29 - A.7.2.2 Contrato de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra Quadro 30 A.7.2.4 Composição do Quadro de Estagiário Quadro 31 A.8.1 Controle Anual de Veiculo Oficial Quadro 32 A.8.3 Distrib. Espac. dos Bens Imoveis de Uso Especial Loc. de Terceiros Quadro 33 A.10.1 Aspectos da Gestão Ambiental Quadro 34 A.11.1.1 Cumprimento das Deliberações do TCU atendidas no Exercício 48 51/52 52/53 53/54 55 57 59 60/69 Quadro 35 A.11.2.1 Relatório de Cumprimento das Recomendações do Órgão de Controle Interno 70/72 Quadro 36 A.11.3 Demonstrativo do Cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigação de entregar a DBR Quadro 37 A.5 Declaração de Inserção e atualização de dados no SIAG e SICONV 72 73 Relatório de Gestão 2014 SAMF/AP

Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado Amapá LISTA DE GRÁFICOS 1. Pesquisa de Clima Organizacional fls. 22 a 26 Relatório de Gestão 2014 SAMF/AP

LISTA DE DECLARAÇÕES 1. Declaração de Alimentação SIASG E SINCOV...fls. 73 2. Declaração do Contador...fls. 74 a 87 Relatório de Gestão 2014 SAMF/AP 5

SUMÁRIO INTRODUÇÃO 8 1.Parte A, item 1, do Anexo II da DN TCU nº 134 de 04/12/2013. 1.1. Identificação da Unidade Jurisdicionada 09 1.2. Finalidade e Competências Institucional da Unidade 10 1.3. Organograma Funcional 11 1.4. Macroprocessos Finalísticos 13 2.Parte A, item 2, do Anexo II da DN TCU nº 134 de 04/12/2013. 2.1. Estrutura de Governança 14 2.2. Atuação da Unidade de Auditoria interna 14 2.3. Sistema de Correição 14 2.4. Avaliação do Funcionamento dos Controles internos 15 / 16 3.Parte A, item3, do Anexo II da DN TCU nº 134 de 04/12/2013. 3.1. Canais de acesso do cidadão 17 3.2. Carta de Serviços ao Cidadão 17 3.3. Mecanismo para medir a satisfação dos produtos e serviços 17 3.4. Acesso as informações da unidade jurisdicionada 18 3.5. Avaliação do desempenho da unidade jurisdicionada 18 3.6. Medidas Relativas à acessibilidade 18 4.Parte A, item 4, do Anexo II da DN TCU nº 134 de 04/12/2013 5. Parte A, item 5, do Anexo II da DN TCU nº 134 de 04/12/2013. 5.1. Planejamento da unidade 19/33 5.2. Programação orçamentária e financeira e resultados alcançados 33/41 5.2.1. Programa temático 33 5.2.2.Objetivo 33 5.2.3. Ação 33/40 5.3. Informações sobre outros resultados da gestão 40 5.4.Informações sobre indicadores de desempenho operacional 40/41 5.5. Informações sobre custos de produtos e serviços 41 6. Parte A, item 6, do Anexo II da DN TCU nº 134 de 04/12/2013 6.1.2. Movimentação de Créditos Interna e Externa 42/43 6.1.3.Realização das Despesas 43 6.1.3.5. Despesas Totais por Modalidade de Contratação Créditos de Movimentação 43/44 6.1.3.6. Despesas por Grupo e Elemento de Despesas Créditos de Movimentação 44 6.1.3.7. Análise Crítica da Realização da Despesas 44 6.2. Informações sobre despesas com ações de publicidade e propaganda 44 6.3.Reconhecimento de Passivo por Insuficiência de Crédito ou Recurso 44 6.4. Movimentação e saldos de restos a pagar de exercícios anteriores. 44 6.5.Transferência de Recursos 45 6.6.Suprimento de Fundos 45/46 6.7. Renúncias sobre a Gestão da UJ 46 7. Parte A, item 7, do Anexo II da DN TCU nº 134 de 04/12/2013. 7.1. Estrutura de Pessoal da Unidade 47 7.1.1. Demonstração e distribuição da força de trabalho 47/49 Relatório de Gestão 2014 SAMF/AP 6

7.1.2. Qualificação e capacitação da força de trabalho 49/50 7.1.3. Custos de pessoal da Unidade Jurisdicionada 50 7.1.4. Irregularidades na Área de Pessoal 50/51 7.1.5. Riscos identificados na gestão de pessoas 51 7.1.6. Indicadores gerenciais sobre a gestão de pessoas 51 7.2. Contratação de mão de obra de apoio e de estagiários 51/52 7.2.1. Contratação de serviços de limpeza, higiene e vigilância 51/52 7.2.2. Locação de mão de obra para atividades não abrangidas pelo plano de cargos do órgão 52/53 7.2.3. Análise critica 7.2.1 e 7.2.2 53 7.2.4. Contratação de estagiários. 53/54 8. Parte A, item 8, do Anexo II da DN TCU nº 134 de 04/12/2013. 8.1. Gestão da frota de veículos próprios e contratados de terceiros 55/56 8.2. Gestão do Patrimônio imobiliário 56/57 8.3. Bens Imoveis locados de terceiros 57 9. Parte A, item 9, do Anexo II da DN TCU nº 134 de 04/12/2013. 9.1. Informações sobre sistema computacionais relacionados ao macros processos finalísticos e objetivos estratégicos da unidade jurisdicionada 58 10. Parte A, item 10, do Anexo II da DN TCU nº 134 de 04/12/2013. 10.1. Gestão do Uso de Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental 59 11. Parte A, item 11, do Anexo II da DN TCU nº 134 de 04/12/2013. 11.1. Tratamento de deliberações exarada em acórdão do TCU 60 11.1.1. Deliberações do TCU Atendidas no Exercício 60/69 11.1.2. Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final no Exercício 69 11.2.1. Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício 69/72 11.2.2. Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício 72 11.3. Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei nº 8.730/93 72 11.3.1. Situação do cumprimento das obrigações impostas pela Lei 8.730/93 72 11.3.2. Situação do cumprimento das obrigações 72 11.4. Medidas adotadas em caso de dano ao erário 72 11.5. Alimentação SIASG E SICONV 73 12. Parte A, item 12, do Anexo II da DN TCU nº 134 de 04/12/2013. 12.1. Medidas Adotadas para Adoção de Critérios e Procedimentos estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público 74/78 12.2.Apuração dos Custos dos Programas das Unidades Administrativas 79/82 12.3. Informações sobre a Conformidade Contábeis 83/86 12.4. Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis 87 12.4.2. Declaração com Ressalva 87 13. Parte A, item 13, do Anexo II da DN TCU nº 134 de 04/12/2013 13.1.Outras Informações consideradas relevantes pela UJ 88/93 Resultados e Conclusões 94 Relatório de Gestão 2014 SAMF/AP 7

INTRODUÇÃO A Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Amapá, em conformidade com este relatório tem como propósito a demonstrar aos órgãos de controles interno e externo, CGU e TCU, os atos de gestão praticados no exercício de 2014, onde consta descrito as informações de natureza orçamentária, financeira, operacional e patrimonial. A elaboração deste documento ocorreu com fulcro da Instrução Normativa TCU nº 63/2010, da Instrução Normativa TCU nº 72/2013, da Decisão Normativa TCU nº 134/2013, Portaria TCU nº 90/2014, da Portaria CGU nº 650/2014, que aprova a Norma de Execução nº 01/2014. O conteúdo do Relatório de Gestão está estruturado em conformidade com as disposições contidas na Decisão Normativa TCU nº 134 de 04 de dezembro de 2013 e da Portaria TCU nº 90/2014, de 16 de abril de 2014. A execução dos serviços está voltada à gestão de pessoas e ao gerenciamento funcional da Folha de Pagamento dos servidores oriundos do extinto Território Federal do Amapá, seguido dos serviços logísticos prestados aos órgãos clientes (CGU/PFN/SPU/AP, ABIN). A Portaria TCU nº 134 de 04 de dezembro de 2013, elenca os itens que deverão constar do referido relatório. Alguns itens mencionados na portaria não se aplicam à realidade desta superintendência, quais sejam: 4. Ambiente de atuação 5.2.1. Programa Temático 5.2.2. Objetivos 5.2.3.1. Ações OFSS 5.2.3.3. Ações não prevista na LOA Restos a pagar não processados OFSS 5.2.3.4. Ações- Orçamento de investimento OI 5.2.3.5. Análise situacional 5.3. Informações sobre outros resultados da Gestão 5.5. Informações sobre o custo de produtos e serviços 6.1. Programação e Execução das Despesas 6.1.3. Realização das despesas 6.1.3.1. Despesas totais por modalidade de contratação crédito originário -total 6.1.3.2. Despesas totais por modalidade de contratação crédito originário -executados diretamente pela UJ 6.1.3.3. Despesa por grupo e elemento de despesa crédito originário total 6.1.3.4.Despesa por grupo e elemento de despesa crédito originário -valores executados diretamente pela UJ 6.2. Despesa com ações de publicidade e propaganda 6.3. Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos 6.5. Transferência de recursos 6.7. Renúncias sob a Gestão da UJ 6.8. Gestão de Precatórios 7.1.4.2. Terceirização irregular de cargos 7.1.5. Riscos identificados na Gestão de Pessoas9. Gestão da Tecnologia da Informação Não se aplica a esta unidade, uma vez que não possui autonomia administrativa para realizar a gestão institucional da Tecnologia da Informação, pois o planejamento de TI segue orientações da Unidade Central: COGTI/SPOA. Relatório de Gestão 2014 SAMF/AP 8

PARTE A CONTEÚDO GERAL (Anexo II da DN TCU n o 134/2013) 1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES JURISDICIONADAS CUJAS GESTÕES COMPÕEM O RELATÓRIO (Parte A, Item 1 do Anexo II da DN TCU n o 134/2013) 1.1. Identificação da Unidade 1.1.1. Relatório de Gestão Individual Quadro_01- A.1.1.1 Identificação da UJ Relatório de Gestão Individual Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Subordinada a Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração -SPOA, da Secretaria Executiva do Ministério da Fazenda Código SIORG: 8814 Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação Completa: Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Amapá Denominação Abreviada: SAMF/AP Código SIORG: 35322 Código LOA: Não se aplica Código SIAFI: 170345 Natureza Jurídica: Órgão Publico CNPJ: 00.394.460/0538-57 Principal Atividade:Administração Pública em geral Código CNAE: 8411-6 Telefones/Fax de contato: (096)3198-2700 (096) 3198-2743 (096)3198-2702 Endereço Eletrônico:samf.ap.samf@fazenda.gov.br Página na Internet: http://www.fazendanet Endereço Postal: Rua Odilardo Silva, 2110 Centro, CEP 68900.151 Macapá-Amapá Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Portaria nº 290 de 30/09/2004, publicada no DOU de 04/10/2004, Regimento Interno da Secretaria-Executiva. Tendo no Capítulo III, Arts. 71 e 72, definida as atribuições regimentais; Portaria nº 207 de 04/03/2010, publicada no Dou de 04/03/2010 Regimento Interno da Secretaria-Executiva; Decreto nº 7.482 de 16/05/2011, Estrutura Regimental e o Quadro demonstrativo dos Cargos em Comissão e Funções Gratificadas do Ministério da Fazenda; Portaria nº 81 de 27/03/2012, que aprovou o Regimento Interno da Secretaria-Executiva do Ministério da Fazenda. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Portaria nº 986 de 11/11/2009 publicada no DOU de 12/11/2009, na Gestão de Recursos Humanos relativos aos servidores oriundos do extinto Território Federal do Amapá, observadas as disposições legais e regulamentares, ressalvando o disposto no 1º do Art. 31 da Emenda Constitucional nº 19 de 05/05/1998 e no Art.89, Paragrafo único do ADCT, na redação atualizada pela Emenda Constitucional nº 38 de 13/06/2002, com validade de 02 (dois) anos e Portaria nº 464 de 24/09/2013, da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração SPOA/MF, publicada no DOU de 26/09/2013. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome 170345 Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Amapá Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome 00001 TESOURO Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão - - Relatório de Gestão 2014 SAMF/AP 9

1.2. Finalidade e Competências Institucionais da Unidade A Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Amapá é órgão integrante da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração do Ministério da Fazenda, SPOA/SE/MF. O regimento Interno da Secretaria-Executiva do Ministério da fazenda, Portaria n 81, de 27 de março de 2012, que aprovou o Regimento Interno da Secretaria-Executiva do Ministério da Fazenda. De acordo com o art. 66 da referida Portaria, à Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Amapá compete: I prestar apoio logístico aos órgãos do Ministério da Fazenda, sediados na área de suas jurisdições, planejando, coordenando, acompanhando e executando, de acordo com as normas e os procedimentos padrões estabelecidos, as atividades inerentes aos Sistemas de Pessoal Civil da Administração Federal- SIPEC, de Administração dos Recursos de Informação e Informática - SISP, de Serviços Gerais SISG, Nacional de Arquivos- SINAR, de Planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal e de Contabilidade Federal; II disseminar as informações aos órgãos do Ministério da Fazenda em sua jurisdição, quanto ao cumprimento das normas emanadas do órgão setorial dos sistemas citados no inciso I; III assessorar, junto às unidades jurisdicionadas, a fiscalização de contratos, abrangendo os de âmbito Nacional, cuja contratação esteja dentro do escopo de atuação da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração; IV subsidiar a Subsecretaria na prestação de informações necessárias à elaboração da proposta orçamentária das áreas de logística, de gestão de pessoas e de tecnologia da informação e do conhecimento; V realizar a tomada de contas anual do ordenador de despesa e demais responsáveis; VI promover a análise das contas, balancetes, balanços e demonstrativos contábeis da Unidade; VII prestar apoio técnico e orientação contábil às áreas de execução orçamentária, financeira e patrimonial da Superintendência de Administração; VIII instaurar, quando couber, tomada de contas especial de todo aquele que der causa a perda, extravio ou irregularidade que resulte em dano ao erário, no âmbito da Superintendência de Administração; IX promover a conformidade dos registros de gestão no âmbito da Unidade; X dar posse em cargos em comissão; XI conceder salário-família, auxílio, vantagens e licença e demais benefícios previstos em lei; XII conceder aposentadoria, reversão de servidor aposentado por invalidez, expedir títulos de inatividade e proceder apostilamentos; XIII conceder pensão, de acordo com a legislação; e XIV reconhecer dívida relativa a pagamentos de exercícios anteriores. Relatório de Gestão 2014 SAMF/AP 10

1.3. Organograma Funcional O Organograma Funcional da SAMF/AP, fornece uma representação gráfica de sua estrutura organizacional. Quadro 02- A.1.3 Informações Sobre Áreas ou Subunidades Estratégicas Áreas/ Subunidades Estratégicas Superintendência Competências Titular Cargo - Dirigir, supervisionar, coordenar e orientar a execução das atividades em suas unidades; - Conceder salário-família, gratificação adicional por tempo de serviço, auxílio-funeral, e licenças - Conceder pensão, reversão de servidor aposentado por invalidez, e expedir os títulos de inatividade, lavrando as apostilas devidas; - Praticar atos de aposentaria, no âmbito da sua jurisdição - Aprovar contratos, acordos, ajustes e convênios firmados no âmbito da Superintendência de Administração; - Ratificar os atos de dispensa e de reconhecimento de situações de inexigibilidade de licitação, praticados no âmbito da Superintendência de Administração; -Ordenar despesas em conjunto com o responsável pela área financeira, conceder suprimento de fundos, assinar notas de empenho, ordens bancárias e relatórios de conformidade dos registros de gestão referentes aos servidores dos ex-territórios; e reconhecer dívidas referentes Afonso Maria de Souza Avila Superintendente Período de atuação 17/02 a 31/12/2014 Relatório de Gestão 2014 SAMF/AP 11

a despesas de exercícios anteriores dos servidores dos Ex-Territórios - Elaborar atos de aposentadoria e pensão, Divisão de exoneração a pedido, progressão funcional, Gestão de incorporação de quintos, décimos, licenças, Pessoas férias, adicionais, gratificações, indenizações, salário-família, auxílios, reposição salarial, vantagens e incorporações e os relativos a registros funcionais, regime de trabalho e averbação de tempo de serviço, bem como, controlar os pagamentos referentes aos servidores dos ex-territórios;.- Analisar e instruir os atos inerentes a servidores ativos e inativos e beneficiários de pensão referentes aos servidores dos ex territórios;. Elaborar e editar, mensalmente, o boletim de serviço dos servidores dos ex-territórios, com os atos relacionados no inciso I, que não são publicados no Diário Oficial da União; e - Controlar e executar as atividades referentes a elaboração da folha de pagamento dos servidores dos ex-territórios. -Viabilizar as condições necessárias à celebração Recursos de contratos, convênios e ajustes e seus Logístico aditamentos, no âmbito da Superintendência de Administração; - Planejar, coordenar, orientar e promover as atividades desenvolvidas nas funções de : material de expediente e de consumo; suprimentos, licitações e gestão de contratos, obras, patrimônio, serviços engenharia, transportes, administração de imóveis, serviços terceirizados, comunicação administrativa, na jurisdição da Superintendência de Administração; - Orientar e acompanhar a fiscalização dos contratos relativos à sua área de atuação. -Coordenar a elaboração da proposta Orçamento e orçamentária, no âmbito da SAMF/AP Finança -Promover a elaboração da proposta orçamentária da SAMF/AP; - Efetuar e controlar as atividades relacionadas com a programação e execução orçamentária e financeira da SAMF/AP; - Acompanhar o cumprimento das metas a serem atingidas na execução orçamentária e financeira;. Executar e controlar a apropriação físicofinanceira da execução da despesa, no âmbito da SAMF/AP;.Acompanhar e executar o pagamento das despesas correntes compartilhas, dos órgãos parceiros clientes ( SPU/AP; CGU/AP, ABIM, SERPRO/AP). Fonte: Portaria nº 81 de 27 /03/2012 Ione Barbosa de Mira Lilian Soares Alves Auridan José de Lima Gerente Responsável pelo serviço Responsável pelo Serviço 01/01 a 31/12/14 01/01 a 31/12/14 01/01 a 31/12/14 Relatório de Gestão 2014 SAMF/AP 12

1.4.Macroprocessos Finalísticos Quadro 03- A.1.4 Macroprocessos Finalísticos Macroprocessos Descrição Produtos e Serviços Principais Clientes Subunidades Responsáveis 1.Folha de pagamento 2.Avaliação de desempenho Recursos Logísticos Implementar informações necessárias para elaboração da folha de pagamento de pessoal do extinto Território do Amapá. Executar as ações com a finalidade de promover a avaliação de desempenho dos servidores desta unidade e dos servidores ativos do extinto Território do Amapá Acompanhar, controlar, fiscalizar contratos. Gestão de Pessoas Inclusão, exclusão e alteração de proventos de aposentadorias, pensão e pagamento de remuneração de servidor ativo civil e Militar Servidores Ativos, Inativos, Pensionistas e Militar do extinto Território do Amapá Avaliação realizada Servidores Ativos Extinto Território do Amapá e Servidores desta Superintendência. Administração e Logística Manutenção: predial, elevador, arcondicionado, veículos; Serviços terceirizados com mão de obra: segurança, limpeza e conservação, reprocopista, motorista e recepcionistas SAMF, PFN, CGU, SERPRO,SPU, ABIN-AP DGP (Serviços de Ativos, Inativo, Pensão, PM/BM) e Serviço de Finanças. DGP/SAMF/AP CPL- Licitações; Setor de Compras; Setor de Contratos; Setor de Manutenção Predial e Gestão de Fiscalização de Contratos. Gestão Documental -Arquivamento e guarda de documentos Acervo funcional dos servidores do Ex-TFA, e processos administrativos; arquivamento e guarda de documentos da PFN e Receita Federal/AP SAMF, PFN, RFB/AP Serviço de Arquivos Gestão de Material de Consumo e de Patrimônio Mobiliário e Imobiliário. Fonte: DGP e RL/SAMF/AP Gerenciamento dos materiais de consumo e administração do patrimônio mobiliário e imobiliário Consolidação das solicitações de aquisição dos materiais de expediente e de bens patrimoniais. SAMF, PFN, CGU, SPU/AP Serviço de Material e Patrimônio Relatório de Gestão 2014 SAMF/AP 13

2 -INFORMAÇÕES SOBRE A GOVERNANÇA (Parte A, Item 2 do Anexo II da DN TCU n o 134/2013) 2.1. Estrutura de Governança O controle interno da SAMF/MF/AP é coordenado pelo setor de Auditoria, Diligência e PAD/SAMF/AP (COAUDIPAD), sendo que determinadas recomendações e deliberação originárias dos órgãos de controle, que geram procedimentos, são desenvolvidos no âmbito da coordenação. No exercício de 2014, devido algumas fragilidades apontadas pelo órgão de controle interno, implementamos ações na área de Logística, Pessoal e Financeiro. Adotamos como prática de gestão implementação no gerenciamento de capacitação, implantação de manual de rotinas administrativas e reestruturação de equipes. As ações são desenvolvidas de forma integrada entre as Unidades da SAMF/AP. Os processos são trabalhados conforme as demandas internas e externas, sendo que o monitoramento dessas ações são efetuados pela Equipe que compõe a COAUDIPAD. Na estrutura organizacional da Unidade o Setor de Controle se encontra vinculado ao Gabinete do Superintendente. A complexidade das ações, conforme área de atuação, é quem determina a extensão do fluxo As competências estão discriminadas no regimento interno da Unidade, sendo que a delegação de competências se encontra na Portaria n.º 776/E.FAZ/DGP/SAMF, de 08/10/14, publicada no BS n.º 33, de 05 de agosto de 2014. Considerando os aspectos abordados, a governança e os mecanismos de controle ainda se encontram atrelados às orientação e monitoramento do órgão de controle interno. 2.2. Atuação da Unidade de Auditoria Interna A atuação junto ao órgão central e concretizada através do monitoramento do cumprimento das ações, sendo que as informações são repassadas através de relatório, mensagens e videoconferências. A unidade cumpre as constatações consignadas no Relatório de Auditoria do órgão de controle, sendo que as providências são enumeradas no plano de providências da Instituição, encaminhado a CGU e órgão central. No entanto, cabe esclarecer que as constatações apontadas pelo órgão de controle, inerentes à Instituição, favorecem a avaliação da gestão, resultando positivamente na reorganização, implementação e reestruturação, nos mais diversos aspectos: reorganização de equipes, implementação de políticas de gestão, redesenhos de processos e implantação de ações. 2.3 Sistema de Correição No exercício de 2013, através do Decreto nº 8.029, de 20 de junho de 2013, foi criada a Corregedoria Geral do Ministério da Fazenda, órgão de Assessoria direta e imediata ao Gabinete do Ministro da Fazenda, que passou a integrar o Sistema de Correição do Poder Executivo Federal, estando subordinada administrativamente ao Ministro da Fazenda e tecnicamente à Controladoria- Geral da União. Desta forma, após a criação do Decreto acima, as atividades inerentes à correição foram centralizadas, restando a SAMF/AP, somente a autuação e remessa dos processos à Corregedoria- Geral do Ministério da Fazenda. Relatório de Gestão 2014 SAMF/AP 14

2.4. Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos Quadro 04- A.2.4 Avaliação Do Sistema de Controles Internos Da UJ ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS Ambiente de Controle 1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. VALORES 1 2 3 4 5 2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os x servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. 3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. x 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. x x 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. 6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. 7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. 8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. x x x x x Avaliação de Risco 1 2 3 4 5 10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. x 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. 13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. 14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. 15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. 16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade. 17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. 18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. x x x x x x x x Relatório de Gestão 2014 SAMF/AP 15

Procedimentos de Controle 19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. 20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. 21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. 22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle. Informação e Comunicação 23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. 24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. 25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. 27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. 1 2 3 4 5 x x x x 1 2 3 4 5 x x x x x Monitoramento 1 2 3 4 5 28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. 29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. 30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu x desempenho. Análise crítica e comentários relevantes :A ação de controle interno junto à Unidade, proporciona a implementação e / ou implantação de ações; criação e utilização de novas ferramentas facilitadoras à gestão; reorganização dos fluxos de processos; estabelecimentos de rotinas administrativas devidamente regulamentadas com procedimento operacional padrão. Apesar de a alta administração perceber a importância do controle interno junto à Unidade, ainda existe deficit referente à percepção dos servidores nos diversos níveis da estrutura organizacional. Há certa resistência e/ ou impossibilidades concernentes à importância de implantação e/ou implementações de ações, mecanismos, reestruturação e reordenação oriundas da prática do controle interno, necessários a um funcionamento eficiente e eficaz da Unidade. Escala de valores da Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ. Fonte :COAUDPAD/SAMF/AP x x Relatório de Gestão 2014 SAMF/AP 16

3. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE (Parte A, Item 3 do Anexo II da DN TCU nº 134/2013) 3.1. Canais de Acesso do Cidadão A Ouvidoria do Ministério da Fazenda é o canal de comunicação com o cidadão usuário, que assegura o direito de suas reivindicações, recebendo, avaliando e dando os encaminhamentos das manifestações a Superintendência do Amapá quando o assunto é inerente a sua área de competência, que por sua vez acata e examina o pleito em busca de soluções, prestando as informações conclusivas ao interessado. A Estrutura é composta por rede de ouvidoria hierarquicamente, distribuídas por área de competência e jurisdição sendo coordenada por uma ouvidoria geral, cuja missão é garantir o direito de manifestação do cidadão usuário sobre os serviços prestados pelo Ministério da Fazenda. 3.2. Carta de Serviços ao Cidadão A Superintendência Administrativa do Ministério da Fazenda no Amapá, com intuito de permitir maior visibilidade dos objetivos organizacionais, disponibilizou uma Carta de Serviço na intraspoa.fazenda/samf.ap, com a exposição dos serviços oferecidos aos órgãos parceiros e cidadão em geral. 3.3. Mecanismos para Medir a Satisfação dos Produtos e Serviços A Pesquisa de Satisfação da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração- SPOA, é o mecanismo utilizado para aferir o nível de satisfação dos servidores das unidades usuárias em relação aos serviços de Logística, Tecnologia da Informação e Gestão de Pessoas prestados pelas Unidades da Subsecretaria, possibilitando a mensuração do Indicador Satisfação de Unidades Usuárias, que compõe do Mapa Estratégico da SPOA. A pesquisa é realizada através de questionário disponibilizado eletronicamente por meio do Portal de Sistema (WEB), ocorrendo em conformidade com o cronograma estabelecido para sua efetivação. Após o término do prazo determinado, inicia-se a apuração e a análise dos dados coletados que servirão de base para preparação do relatório final, a partir deste, é possível estruturar o plano de melhoria contemplando as ações corretivas e preventivas a serem implementadas. Contudo, no exercício de 2014, por decisão de seus dirigentes, não foi realizada a referida pesquisa em razão do desenvolvimento do Programa de Fortalecimento Institucional, ficando prevista para o ano de 2015.Nos últimos anos os resultados da pesquisa de opinião feita, constam no demostrativo abaixo: Demonstrativo do Resultado da Pesquisa de Opinião Ano de Referência Índice de Satisfação (%) 2011 71% 2012 84% 2013 96% Fonte: SPOA/MF Relatório de Gestão 2014 SAMF/AP 17

3.4. Acesso às Informações da Unidade Jurisdicionada Os interessados podem ter acesso as informações relacionadas a Unidade Jurisdicionada através do Portal intraspoa.fazenda/samf.ap, que tem por finalidade propiciar maior visibilidade dos objetivos organizacionais com exposição dos serviços oferecidos. 3.5. Avaliação do Desempenho da Unidade Jurisdicionada A SAMF/AP desenvolve suas atividades auxiliando os órgãos parceiros ( PFN/AP, SPU/AP/ CGU/AP, ABIN) na execução de suas atividades logística e financeira, cuja a qualidade dos serviços prestados é medido somente pelos servidores desta Unidade e da Procuradoria da Fazenda Nacional PFN/AP através da Pesquisa de Satisfação de Unidades Usuárias conforme o descrito no Item 3.3.Contudo, a maior demanda é o atendimento dos servidores do Ex Território do Amapá (ativo, inativo, pensionistas e pessoal militar), executando diversos serviços na área de recursos humanos como: folha de pagamento, concessão de aposentadoria e pensão e etc. Entretanto, toda essa demanda se inicia no setor de pessoal da Secretaria na qual o servidor é lotado e posteriormente encaminhada a SAMF/AP, para apreciação e atendimento do pedido, que após a conclusão da solicitação é remetida ao referido setor onde é dado conhecimento ao interessado. Todavia, não somos submetidos a avaliação dessa clientela devido não possuirmos mecanismo que possibilite medir a satisfação desses usuários. 3.6. Medidas Relativas à Acessibilidade Em atendimento a Lei 10.098/2000 e ao Decreto nº 5.296/2004 que a regulamenta o estabelecimento de normas gerais e critério de acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência com mobilidade reduzida, foi determinado ao locador do prédio em que esta Unidade Gestora está instalada, medidas que promovessem acessibilidade e mobilidade dos deficientes, como a implantação de rampa de acesso e elevador para atender os três pavimentos superiores. Tais instrumentos foram implementados e encontram-se em plena atividade, como também conservados. Relatório de Gestão 2014 SAMF/AP 18

5. PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS (Parte A, Item 5 do Anexo II da DN TCU n o 134/2013) 5.1. Planejamento da Unidade A Superintendência do Ministério da Fazenda no Amapá, desenvolve sua atividade de planejamento de acordo com as definições da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração, baseado no que estabelece o Regimento Interno do Ministério da Fazenda. O Planejamento estratégico da SPOA para o quadriênio de 2012-2015 foi instituído através da Portaria nº 152, de 23 de fevereiro de 2012, publicada no Diário Oficial da União de 27 de fevereiro de 2012. MAPA ESTRATÉGICO DA SPOA PARA O QUADRIÊNIO 2012-2015 Visando cumprir a missão institucional, a SPOA definiu os seguintes fundamentos estratégicos para o quadriênio 2012-2015: MISSÃO- Prover soluções administrativas ao Ministério da Fazenda, contribuindo para melhoria contínua do serviço público, de forma sustentável. VISÃO- Ser a provedora de soluções administrativas do Ministério da Fazenda até 2015. VALORES- Sustentabilidade; inovação; atuação ética, valorização das pessoas; espírito de equipe; otimização; comprometimento; visão holística. Relatório de Gestão 2014 SAMF/AP 19

Alinhada aos Fundamentos Estratégicos a SPOA utilizou a metodologia Balanced Scorecard -BSC e instituiu os objetivos estratégicos, agrupados em torno de quatro Perspectivas: Cidadão e Sociedade; Processos Internos; Aprendizagem e Crescimento e Orçamento e Finanças. Perspectiva Cidadão e Sociedade Ampliar a atuação junto aos órgãos fazendários Aumentar a satisfação das unidades usuárias Perspectiva Processos Internos Automatizar processos de trabalho Implantar novo modelo de gestão Perspectiva Aprendizagem e Crescimento Efetivar a gestão por competências Repor e manter a força de trabalho Perspectiva Orçamento e Finanças Ampliar a disponibilidade de recursos Aumentar a produtividade e a efetividade no uso dos recursos Esses objetivos foram desdobrados em indicadores de desempenho e metas a serem atingidas no exercício de 2014, conforme Portaria SPOA nº 573, de 24 de dezembro de 2013, publicada no Diário Oficial da União em 26 de dezembro de 2013.Contudo, essa portaria foi revogada pela Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração através da Portaria nº 499 de 22 de dezembro de 2014 publicada no Diário Oficial da União em 23 de dezembro de 2014, que aprovou o conjunto de indicadores para o exercício de 2014. conforme abaixo demonstrado. PERSPECTIVA INDICADOR DE DESEMPENHO UNIDADE DE MEDIDA META S - 2014 Cidadão e Sociedade Avaliação Pós-Serviços Prestados % 85% Processos Internos Cumprimento do Tempo Médio de Atendimento % 85% Aprendizagem e Crescimento Aprendizagem e Crescimento Percentual de participação em eventos de capacitação realizados, em relação ao total de participações previstas no Plano de Desenvolvimento dos órgãos do MF Percentual de participação em eventos de capacitação em relação ao total de servidores % 60% % 60% Orçamento e Finanças Desempenho da Execução Orçamentária das Unidades % 90% Fonte: Portaria nº 499 de 22 de dezembro de 2014 Ressalta-se que no subitem 5.4 serão apresentados os indicadores de desempenho com vistas a avaliar a execução da estratégia da SPOA em 2014. - Estratégias de Atuação Frente aos Objetivos Estratégicos Relatório de Gestão 2014 SAMF/AP 20

A Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão do Ministério da Fazenda utilizou as iniciativas voltadas ao aperfeiçoamento da gestão da unidade, dentre as quais destacam-se: - Normativo do Planejamento Estratégico Portaria SPOA nº 499, de 22 de dezembro de 2014, publicada na Seção 1 do Diário Oficial da União de 23 de dezembro de 2014, na qual o Sr. Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração resolve: a) aprovar o conjunto de indicadores definidos para o Planejamento Estratégico da SPOA, exercício 2014, bem como suas respectivas metas; e b) revogar a Portaria SPOA nº 573, de 24 de dezembro de 2013, publicada no Diário Oficial da União de 26 de dezembro de 2013, Seção 1. - Clima organizacional 2014 A Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão do Ministério da Fazenda, por meio da sua Coordenação Geral de Gestão de Pessoas, realizou a 4ª pesquisa de Clima Organizacional, referente ao exercício 2014, no período de 18/08/2014 a 05/09/2014, esta unidade gestora participou indicando um gestor do clima organizacional para atuação em parceria junto ao Comitê Gestor do Clima Organizacional da SPOA - CGCO. O público-alvo definido para a referida pesquisa, foram todos os servidores da SPOA e colaboradores. Para proceder a avaliação foram considerados os seguintes seguimentos: Relações Interpessoais no trabalho; Comunicação; Satisfação; Reconhecimento; Feedback; Processo de Trabalho; Capacitação; Comprometimento com a organização; Prestação de Serviço e Condições de Trabalho. A pesquisa foi realizada através de questionário elaborado com base nos seguimentos mencionados, contendo ao final, espaço livre para expressão da percepção dos pesquisados acerca das principais causas da sua satisfação ou insatisfação. A SPOA adotou os procedimentos de coletas dos resultados e tabulação da pesquisa, considerando a média geral dos segmentos, a média por unidades centrais e descentralizadas e a média geral dos segmentos na somatória das unidades da SPOA. Feito isso, elaborou diversos relatórios que são detalhados e contendo a interpretação dos resultados de cada segmento pesquisado, que tem como objetivo principal enfatizar os pontos positivos a serem mantidos pela organização e os críticos a serem combatidos. Com base no resultado da Pesquisa do Clima Organizacional realizado nesta Superintendência, foi elaborado o Plano de Ação de Melhoria, direcionado aos seguimentos críticos e insatisfatório com fito a nortear as ações do gestor, e enviado a COGEP/MF. Algumas assertivas apresentaram resultados insatisfatórios, contudo não constam no plano ações corretivas, pelo fato de não termos competência para a execução. Essas assertivas estão descritas nos segmentos Satisfação - item 7; Reconhecimento - item 4; Processo de trabalho - item 3; Prestação de serviço - itens 9 e 10. Esclarecemos que com a edição da Portaria Interministerial nº 289 de 12/08/2013 alterada pela Portaria Interministerial nº 556 de 30/12/2014, que determinou que a competência dos atos de gestão dos recursos humanos relativos aos servidores oriundos dos extintos Territórios Federais do Acre, Amapá, Roraima e Rondônia, a partir do dia 31/01/2015, retornam para a responsabilidade do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Relatório de Gestão 2014 SAMF/AP 21

DEMONSTRAÇÃO GRÁFICAS Relatório de Gestão 2014 SAMF/AP 22

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Para planejar as ações corretivas, foi elaborado o Plano de Ação conforme abaixo demonstrado: Plano de Ação de Melhoria da 4 ª Pesquisa do Clima Organizacional da SPOA Unidade: Superintendência de Administração do Ministério da Fazanda no Estado do Amapá Gestor do Clima Organizacional: Afonso Maria de Souza Ávila/Edson Ramalho de Oliveira Contatos (e-mail e telefones): samf.ap.samf@fazenda.gov.br/(96) 3198-2702/3198-2743 SEGMENTOS O QUE FAZER QUEM IRA FAZER QUANDO FAZER POR QUE FAZER -Feedback Conscientizar os gestores e servidores da importância da comunicação no processo de feedback, objetivando o *Retorno do Trabalho realizado desenvolvimento profissional,. Promover Palestra e Reunião ACS/SAMF/AP Maio a setembro/2015 inclusive no estabelecimento de *Minha chefia solicita feedback rotinas administrativas que sobre sua atuação. materializem no plano prático o feedback aos servidores. -Condições de Trabalho *Nível de Ruído. *Espaço Físico. *Mobiliário. *Segurança. *Conforto. Promover estudos sobre as Lilian (Logística), Rita de condições prediais, mobiliários, Cássia (material), Domício e equipamentos e segurança. Germano (CPL) Maio a setembro/2015 Visando adequação do espaço físico, mobiliário e equipamentos compatíveis com as atividades desenvolvidas, com a finalidade de melhorar as condições de trabalho Fonte: Planejamento/SAMF/AP - Plano Anual de Capacitação do Ministério da Fazenda 2014 A COGEP/SPOA é a responsável pela gestão da capacitação, no âmbito do Ministério da Fazenda, o processo de planejamento de 2014, iniciou-se com a Elaboração do Plano de Desenvolvimento dos diversos órgãos e unidades fazendárias, que apresentaram as suas necessidades de capacitação para o desenvolvimento de competências, baseadas em diagnóstico realizado. A partir desses Planos, a COGEP/SPOA elaborou o Plano Anual de Capacitação do Ministério da Fazenda, que agrupa ações integradas, que representam as ações comuns de capacitação entre as unidades e órgãos fazendários, referentes às necessidades convergentes de capacitação, que tenham o mesmo objetivo ou propósito. Contempla também as ações singulares, que correspondem àquelas que se relacionam ao desenvolvimento de competências específicas e que não constam na Capacitação Integrada, por atenderem às necessidades exclusivas de cada órgão ou unidade. Relatório de Gestão 2014 SAMF/AP 27

Título do evento PLANEJAMENTO DE CAPAPACITAÇÃO PARA O EXERCÍCIO DE 2014 Instituição Prestadora Modalidad e C/h Área de Conhecimento (*) Competência Desenvolvida (**) Nº de Partici pantes Nova regra ortográfica ESAF EAD 20 Comunicação e linguística Transversais 20 Comprot doc. CENTRESAF-PA EAD 20 Informática Transversais 5 Br office.org ESAF EAD 40 Informática Transversais 20 SIAFI Operacional CENTRESAF-PA Presencial 32 Orçamento Finanças e Contabilidade SIAFI Gerencial ENAP Presencial 16 Orçamento Finanças e Contabilidade Novo CPR ESAF Presencial 16 Orçamento Finanças e Contabilidade Específica 5 Específica 5 Específica 3 Licitação e contratos CENTRESAF-PA Presencial 40 Logística Específica 5 Gestão e fiscalização de contratos Desenvolvimento de equipes CENTRESAF-PA Presencial 32 Logística Específica 5 UNIFAP Presencial 20 Gestão de pessoas Transversais 10 Relações interpessoais UNIFAP Presencial 20 Gestão de pessoas Transversais 10 Siape/siapecad/cadastro UNIFAP Presencial 20 Gestão de pessoas Transversais 8 Sistema SCPD CENTRESAF-PA Presencial 20 Gestão de pessoas Transversais 2 Gestão documental/ Tec. de Arquivo ESAF EAD 32 Logística Específica 10 Termo de ref. Especial. de compras e serviços para a Adm. Pub. Fed. CENTRESAF-PA Presencial 40 Logística Específica 5 * ÁREA DE COMUNICAÇÃO: Comunicação e Linguística/ Informática / Orçamento, Finanças e Contabilidade/ Logística / Gestão de Pessoas/ Gestão / Outras ( especificar) ** COMPETÊNCIAS DESENVOLVIDAS: Organizacionais ou Institucionais / Individuais ou Humanas: Transversais; Gerenciais: Especificas. Conceitos: Competências Organizacionais ou Institucionais: São as que diferenciam uma organização da outra, geram vantagens competitiva e valor distintivo percebido pelos clientes/usuários. Dizem respeito à organização como um todo; Competências Individuais ou Humanas: conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que agregam valor à pessoa e geram resultados para a organização. Transversais: são consideradas essenciais aos servidores, independentemente do nível hierárquico e área de atuação perpassando toda a organização; Gerenciais: são as requeridas de ocupantes de funções gerenciais ou lideranças; Especificas: são as requeridas para conhecimento de processos de trabalho. Fonte: ACS/SAMF/AP Relatório de Gestão 2014 SAMF/AP 28

- Execução do Plano de Metas ou de Ações Em 2014, a SAMF/AP deu continuidade às ações estratégicas com vistas à melhoria de sua gestão, proporcionando a realização das capacitações, conforme abaixo: CAPACITAÇÃO 2014 Tipo de Capacitação Nº Treinados C/H Modalidade Parceria Custo R$ Curso Gerenciamento e Mét. de arquivo 2 20h Presencial E.A.P/AP 0,00 Curso Ética no serviço público 1 20h Presencial E.A.P/AP 0,00 Excelência no atendimento ao público 1 20h Presencial E.A.P/AP 0,00 Curso Palestra Nunca é tarde pra começar 82 1 e 1/5h Presencial E.A.P/AP 0,00 Curso Redação Oficial 1 20h Presencial E.A.P/AP 0,00 Curso Contabilidade pública 1 30h Presencial UNIFAP 0,00 Treinamento encerramento do exercício e novo plano de contas 2 40h Presencial ESAF- DF 6.260,04 Curso Formação de facilitadores 1 20h Presencial E.A.P/AP 0,00 Curso Contratação direta por dispensa e inexigibilidade 2 20h Presencial E.A.P/AP 0,00 Curso SPIUNET 2 20h Presencial SAMF/AP 0,00 Curso SIAFI operacional 15 32h Presencial SAMF/AP 0,00 Curso Assentamento funcional digital operador Curso Assentamento funcional digital - fiscal 1 20h E.A.D CEGEP 0,00 1 25h E.A.D CEGEP 0,00 Curso Elaboração de editais 3 24h Presencial UNIFAP 0,00 Primeiros Socorros 1 12h Presencial UNIFAP 0,00 Curso Elaboração de Projetos para Captação de Recursos Curso Novas regras para contratação de serviços terceirizados introduzidos pelo acórdão TCU n 1.214/2013 e pela instrução normativa n 6 de 23 de dezembro de 2013 2 40h Presencial UNIFAP 0,00 2 40h Presencial SAMF/ DF 2.073,10 Curso pregoeiro 1 24h Presencial CENTRESAF- MG Gestão de Controle Patrimonial no serviço público 2.015,98 2 16h Presencial UNIFAP 0,00 Fiscalização de contratos no setor público 4 60h Presencial ENAP 0,00 Curso lei n 8.112/90 1 60h E.A.D ENAP 0,00 Curso Saber empreender 17 27h Presencial E.A.P 0,00 Curso Educação para aposentadoria 2 20h Presencial INSS 0,00 Relatório de Gestão 2014 SAMF/AP 29