REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA

Documentos relacionados
Regulamento do Centro de Investigação em Estudos da Criança CIEC

Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 28/2014

PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.

REGULAMENTO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA (ServPsi)

EDITAL 21/2015 PARA ELEIÇÃO DE REPRESENTAÇÃO DISCENTE NA CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BARUERI PADRE DANILO JOSÉ DE OLIVEIRA OHL.

CAPÍTULO II - DA REALIZAÇÃO

Regulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação. Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal

RESOLUÇÃO Nº 46/2011, de 03 de novembro de 2011.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

REGIMENTO DO COMITÊ GESTOR DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA IFFARROUPILHA

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 05/2012

Conselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

DECRETO Nº 239/2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Municipal de Anti Drogas (COMAD) de Gramado.

CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

CAPÍTULO II DA ESTRUTURA DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

NÚCLEO DE MISSÕES E CRESCIMENTO DE IGREJA FACULDADE ADVENTISTA DE TEOLOGIA (FAT) UNASP REGULAMENTO

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO -

Centro de Ciências da Saúde

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS Educar pela Pesquisa CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL

FACULDADE DE ARARAQUARA CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE

MANUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE DE TEOLOGIA - FAT

Regimento da Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos Técnico- Administrativos em Educação

Art. 5º - A operação do SIDS será executada segundo as diretrizes enunciadas no art. 4º da Lei nº , de 2001.

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

EDITAL Nº. 43/2014 Processo Seletivo Discente Concessão de Benefícios do Prosup, Bolsas e Taxas Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

FACULDADE SOGIPA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

REGIMENTO DA REVISTA DIÁLOGO EDUCACIONAL

FACULDADE PITAGORAS EDITAL 01/16 PROGRAMA DE MONITORIA DA FACULDADE PITAGORAS - SÃO LUIS

COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA Nº. 01, 23 DE AGOSTO DE 2013.

Capítulo I DO PROGRAMA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

GOVERNANÇA NA FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL 1. INTRODUÇÃO


POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS UNIDADE RECURSOS HUMANOS E PROCESSOS GERÊNCIA DE GESTÃO DE PROCESSOS

FACULDADE DE ARARAQUARA IESP Instituto Educacional do Estado de São Paulo Rua Miguel Cortez, 50, Vila Suconasa, Araraquara/SP Tel:

FACULDADE IBMEC-MG COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA REGIMENTO INTERNO

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 24 de abril de 2014.

RESOLUÇÃO nº. 16, de 28 de junho de 2005

PROPOSIÇÕES COMPARADAS REGIMENTO INTERNO - CERHI-RJ

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS

I 02 (dois) representantes do Poder Público Municipal, sendo:

RESOLUÇÃO N 06/2015/CONSUP/IFAP, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015.

RESOLUÇÃO Nº 12/2005, DE 26/09/2005.

Assembléia Geral/Plenária Final do ENED Encontro Nacional de Estudantes de Direito - ENED

EDITAL PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES MONITORES PARA O CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO

Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 1/2008

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES

EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ EDITAL APP-CAMPI 2014

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR

Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998

Conselho Municipal de Habitação

RESOLUÇÃO n o 002, de 28 de fevereiro de 2000

Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso.

RESOLUÇÃO Nº 064/2011, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

O PREFEITO MUNICIPAL DE RIBAS DO RIO PARDO, Estado de Mato Grosso do Sul, faz saber que o Plenário Aprovou a seguinte Lei.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL DA UNIVERSIDADE DE UBERABA (Aprovado pelo CEEA / UNIUBE em 28/03/2012) Capítulo I Do Comitê

Art. 5º - São direitos dos membros efetivos:

CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EFLCH - UNIFESP REGULAMENTO

Institui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza

Estrutura de gerenciamento do risco de mercado

REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. Regimento Interno do Comitê de Gestão de Riscos

1.8. Correspondência eletrônica dirigida ao Polo 46 do MNPEF deve ser endereçada a:

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,

EDITAL N 001/2016 DG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA

ESTATUTO DA UNESP. TÍTULO I Da Universidade e seus Fins

Ministério da Educação. Universidade Federal de São Paulo ANEXO I REGIMENTO INTERNO DA COORDENADORIA DA REDE DE BIBLIOTECAS DA UNIFESP TÍTULO I

GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ

RESOLUÇÃO Nº 1113/ CONSU, de 06 de outubro de 2014.

Regulamento Institucional da Biblioteca Central UNISEPE

DELIBERAÇÃO CONSELHO SUPERIOR Nº 01 de 30 de setembro de Aprova normas para preenchimento dos cargos da Diretoria Executiva da FUNDECT.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE CENTRO DE EDUCAÇÃO, LETRAS E ARTES CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Faculdade de Direito de Alta Floresta - FADAF

Capítulo I Disposições Gerais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

FACULDADE DE MACAPÁ - FAMA REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA

REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006

O PAPEL DOS COORDENADORES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO FRENTE ÀS MUDANÇAS. SEMINÁRIO REGIONAL ANGRAD - AMPESC - CRA/SC

Câmara Municipal de São Paulo Vereador Roberto Trípoli - PV

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PNEUMOLOGIA DA ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

Norma CNEN para. Concessão de Bolsas no País

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101

Transcrição:

REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI DOURADOS 2014-2018 Julho 2016

P á g i n a 2 CONSELHO REGIONAL SENAI/MS Biênio 2016/2017 Presidente Sérgio Marcolino Longen Diretor Regional Jesner Marcos Escandolhero Representantes das Atividades Industriais Titulares Suplentes 1º Ivo Cescon Scarcelli 1º Luiz Cláudio Sabedotti Fornari 2º Lourival Vieira Costa 2º Lenise de Arruda Viegas 3º Edis Gomes da Silva 3º Nilvo Della Senta 4º Edemir Chaim Asseff 4º Zigomar Burille Representantes do Ministério do Trabalho Titular Yves Drosghic Leif Suplente Raoni de Alencar Naas Representantes do Ministério da Educação Titular Luiz Simão Staszczak Suplente Emerson Augusto Miotto Corazza Representantes dos Trabalhadores das Indústrias Titular José Roberto Silva Suplente Giovano Midom Braga FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI DOURADOS Gerente da Unidade Yashi Sakimoto de Miranda Coordenadora Pedagógica do Ensino Superior Flávia Ferreira Dias Lopes Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial Fernando de Castro Ferreira Secretária Acadêmica Juliana Serafini Kolling Bibliotecária Kátia Proença Pereira

P á g i n a 3 MISSÃO Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da Indústria de Mato Grosso do Sul. VISÃO Consolidar-se se como referência em educação profissional e tecnológica e ser reconhecido como indutor da inovação e da transferência de tecnologias para a Indústria, atuando com padrão internacional de excelência.

P á g i n a 4 Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de Mato Grosso do Sul. Regimento Comissão Própria de Avaliação - CPA. Dourados/MS: SENAI, 2016. 08 p.

P á g i n a 5 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 6 DA NATUREZA E OBJETIVO DA CPA... 6 CAPÍTULO II... 6 DA CONSTITUIÇÃO DA CPA... 6 CAPÍTULO III... 7 DAS ATRIBUIÇÕES DA CPA... 7 CAPÍTULO IV... 8 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS... 8

P á g i n a 6 CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVO DA CPA Art.1º A Comissão Própria de Avaliação (CPA), previstas no Art. 11. da Lei n o 10.861, de 14 de abril de 2004, e constituída no âmbito da Faculdade de Tecnologia SENAI Dourados, é um órgão de natureza consultiva e tem como atribuições a coordenação dos processos internos de avaliação da instituição, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP. Parágrafo Único A CPA atuará com autonomia em relação a conselhos e demais órgãos colegiados existentes na Faculdade de Tecnologia SENAI Dourados. Art.2º A CPA tem como objetivo subsidiar e auxiliar a gestão institucional em sua dimensão política, social, acadêmica e administrativa para promover os ajustes necessários à elevação do seu padrão de desempenho e à melhoria permanente da qualidade e pertinência das atividades desenvolvidas. CAPÍTULO II DA CONSTITUIÇÃO DA CPA Art.3º A CPA, instituída por Ato da gerência da Faculdade de Tecnologia SENAI Dourados, é constituída pelos seguintes membros: I. 02 (dois) docentes II. 02 (dois) discentes III. no mínimo 02 (dois) colaboradores técnico-administrativos IV. 02 (dois) representantes da sociedade civil organizada Art.4º Os membros da CPA são definidos da seguinte forma: I. Os docentes e colaboradores técnico-administrativos são indicados pela gerência da Faculdade de Tecnologia SENAI Dourados; II. III. Os discentes são indicados pelos representantes das turmas; Os representantes da sociedade civil organizada são indicados pela Direção Regional da Mantenedora da FATEC SENAI Dourados. 1º O Coordenador da CPA é indicado pela Gerência no Ato de instituição da CPA; 2º Os membros da Comissão têm mandato de 02 (dois) anos; 3º São permitidos até dois mandatos consecutivos para cada membro da CPA; 4º Para cada um dos segmentos representados (docentes, discentes, sociedade civil organizada e técnico-administrativos).

P á g i n a 7 Art.5º Os dois discentes, indicados pelos representantes das turmas, podem ser de qualquer turma ou curso da Faculdade. 1º São condições de elegibilidade: a- estar em situação acadêmica e administrativa regulares; b- não estar cursando o primeiro ou último semestre letivo de seu curso. CAPÍTULO III DAS ATRIBUIÇÕES DA CPA Art.6º Constituem-se atribuições da CPA: I. zelar pelo cumprimento deste regimento e demais normas internas da Faculdade de Tecnologia SENAI Dourados; II. deliberar sobre as questões gerais que dizem respeito à avaliação institucional (AI); III. pronunciar-se sobre assuntos referentes à Avaliação Institucional (AI); IV. elaborar e revisar o Plano de Avaliação Institucional (PAI) em consonância com demais normas internas e ferramentas que compõem o sistema de gestão do SENAI/MS; V. auxiliar na coleta, organização, processamento de informações, elaboração de relatórios das atividades referentes à avaliação de cursos, programas, projetos e setores, considerando as diferentes dimensões institucionais e instrumentos e ferramentas já existentes e que fazem parte do sistema de gestão do SENAI/MS; VI. promover o desenvolvimento do PAI em consonância com demais normas internas e sistema de gestão da Faculdade de Tecnologia SENAI Dourados; VII. providenciar a divulgação de resultados da AI; VIII. sistematizar e prestar informações solicitadas pelo INEP; IX. subsidiar e auxiliar o processo de planejamento institucional; X. assegurar a continuidade do Processo Avaliativo; XI. propor melhorias para o processo de avaliação institucional da Faculdade de Tecnologia SENAI Dourados. Art.7º São atribuições do Coordenador da CPA: I representar a CPA da Faculdade de Tecnologia SENAI Dourados, bem como convocar e coordenar suas reuniões e responsabilizar-se pelo atendimento de requisições internas feitas à CPA; II zelar pelo cumprimento do PAI, realização da meta-avaliação e continuidade do processo avaliativo; III responsabilizar-se pela elaboração do relatório parcial final da Avaliação Institucional; IV responsabilizar-se pela divulgação do relatório parcial e final da Avaliação Institucional à comunidade; V ser o principal elo entre a Avaliação Institucional e a avaliação externa.

P á g i n a 8 Art.8º São atribuições dos membros da CPA: I discutir, elaborar e aprovar o PAAI, assim como acompanhar seu desenvolvimento; II manifestar-se sobre padrões de qualidade das atividades de avaliação; III acompanhar as ações e políticas do Sistema Nacional de Avaliação de Educação Superior (SINAES); IV auxiliar e acompanhar o processo de Avaliação Institucional. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art.9º Para viabilizar tecnicamente os trabalhos da CPA e assegurar o cumprimento da Lei n o 10.861, de 14 de abril de 2004, a primeira composição da CPA contempla a indicação de todos os seus representantes por meio de nomeação feita pela Gerência da Faculdade de Tecnologia SENAI Dourados. Art.10. A CPA reunir-se-á ordinariamente uma vez por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocada pela Gerência da Faculdade de Tecnologia SENAI Dourados ou por seu Coordenador. Art.11. A Faculdade de Tecnologia SENAI Dourados pode criar órgãos de planejamento e Avaliação Institucional ou solicitar auxílio aos colaboradores para apoiar a CPA no processo avaliativo com vistas à adequação aos padrões de qualidade requeridos pela sociedade, Faculdade e/ou Mantenedora. Art.12. Podem ser estabelecidos dispositivos administrativos e organizacionais internos em complementação a este Regimento. Art.13. Os casos omissos neste Regimento e não contemplados nos dispositivos administrativos e organizacionais internos são resolvidos pela Direção da Faculdade de Tecnologia SENAI Dourados. Art.14. Este Regimento pode ser modificado mediante proposta da Faculdade de Tecnologia SENAI Dourados ou do SENAI/MS, na condição de Mantenedora, devendo a alteração ser aprovada pelo Conselho Superior da Faculdade de Tecnologia SENAI Dourados. Art.15. Este Regimento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior da Faculdade de Tecnologia SENAI Dourados.