A DEGRADAÇÃO DO SOLO E ALGUMAS IMPLICAÇÕES FUNCIONAIS ECOLÓGICAS

Documentos relacionados
A DEGRADAÇÃO DO SOLO E ALGUMAS IMPLICAÇÕES FUNCIONAIS ECOLÓGICAS

Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL. Estação Ecológica de Itapeva

NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085. Solos do Brasil

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA Luiz de Queiroz LSO Gênese, Morfologia e Classificação de Solos SOLOS SOLOS POUCO DESENVOLVIDOS RASOS

Atividades. As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras

PCS 502 Conservação do solo e da água

Níveis categóricos do. Sistema Brasileiro de. Classificação de Solos

Documentos 96. Mapa de Solos do Estado do Paraná. ISSN Dezembro, 2007

UNIDADE 4 USO DE INFORMAÇÕES SOBRE SOLOS

Se formam a partir de materiais praticamente inertes, extremamente resistentes ao intemperismo (areias de quartzo);

CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS. Solos do Acre. Professor Adjunto do DCA-UFAC

A legislação ambiental e a conduta técnica na propriedade rural GUSTAVO RIBAS CURCIO PESQUISADOR EMBRAPA FLORESTAS

Estrutura Hierárquica do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS)

Solos de Goiás. Adriana Aparecida Silva e Selma Simões de Castro

Solo como componente do ambiente e fator para os processos erosivos: características e atributos das classes de solo no Brasil

Preparo de Solo em Áreas de Implantação Florestal Ocupadas por Pastagens

MAPEAMENTO DA INSTABILIDADE GEOMORFOLÓGICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PEQUENO/PR

CAPÍTULO 6 OS SOLOS DOS CAMPOS GERAIS

Horizontes Diagnósticos

Hélio do Prado. Pedologia Fácil. Aplicações em solos tropicais. 4ª edição Piracicaba Pedologia. Fácil. Hélio do Prado

Material de uso exclusivo das Associadas

Manejo de solos para piscicultura

Principais Solos do Brasil. Prof a Adélia Aziz A. Pozza CSO 110 PEDOLOGIA

Estudo do meio físico como subsídio para criação de Unidade de Conservação (UC) em Peruíbe-Itanhaém

SOLOS. Prof Robert ROC

Caracterização da Ecorregião do Planalto Central

ISSN Dezembro, Análise da Informação Pedológica da Região de Araguaína e Palmeirante-TO para Fins de Zoneamento Agrícola

TIPOS DE SOLOS DO RS E SEUS TEORES NATURAIS DE METAIS

Ocorrência, gênese e classificação

Características dos Solos Goianos

GEOGRAFIA. Solos. Prof ª. Ana Cátia

CARACTERIZAÇÃO DO MEIO ABIÓTICO DA REGIÃO DE PIRAÍ DA SERRA - PARANÁ

Considerações Metodológicas Embrapa Solos

Poda experimental de Schinus terebinthifolius Raddi (pimenta-rosa) em área de Cerrado

ESTUDO DO MEIO FÍSICO COMO SUBSÍDIO PARA CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO (UC) EM PERUÍBE-ITANHAÉM

Comunicado 24 Técnico

Escolha da área para plantio Talhonamento Construção de aceiros e estradas

FUNDAMENTAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA E A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

NOTAS SOBRE OS SOLOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE

Aula de Pedologia. Solos do Brasil. Benjamim Pereira Vilela e Selma Simões de Castro

UNIDADES ECODINÂMICAS DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE JEREMOABO- BA.

ESTUDO DAS UNIDADES DE RELEVO COMO BASE PARA A ANÁLISE GEOAMBIENTAL DA BACIA DO RIO DOURADOS, MS

Aplicação da Metodologia ZERMOS no Diagnóstico das Zonas de Risco de Movimento de Solo na bacia do Córrego Gurupá Floraí PR

Aula do curso a distância tópicos da cultura da cana-de-açúcar Hélio do Prado

Neste capítulo serão apresentados os resultados da análise quantitativa e

CONSIDERAÇÕES SOBRE A PEDOLOGIA NO BRASIL (Ênfase ao levantamento de solos)

AS RELAÇÕES ENTRE OS SOLOS O USO E A SUSCETIBILIDADE A EROSÃO NO MUNICÍPIO DE IGUARAÇU - PR

Lauro Charlet Pereira Francisco Lombardi Neto IAC W. J. Pallone Filho FEAGRI/UNICAMP H. K. Ito - IBGE Jaguariúna, 2006.

16º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental EROSÃO HÍDRICA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DO PEIXE, SÃO PAULO, BRASIL

SUSCETIBILIDADE DOS SOLOS À EROSÃO NA MICROBACIA DO CÓRREGO FONSECA, REGIÃO SERRANA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

ESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPIRANGA-SC

Código Florestal. Experiências em Recuperação Ambiental

RELAÇÃO SOLO-PAISAGEM EM TOPOSSEQUÊNCIA NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO, MINAS GERAIS (BR).

XXXII Congresso Brasileiro de Ciência do Solo O Solo e a Produção de Bioenergia: Perspectivas e Desafios Os solos e a cultura do arroz

Uso e manejo de solos frágeis no Bioma Caatinga: ênfase para solos arenosos

Fatores de Formação do Solo. Unidade III - Fatores de Formação do Solo

Circular. Técnica. On-line

%

FORMAÇÃO ARENITO CAIUÁ: USO, OCUPAÇÃO DO SOLO E PROBLEMAS AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DO PARANÁ.

Estratégias de conservação de solo e da água em pequenas bacias hidrográficas. Jean PG Minella

PCS 502 CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA. Aula 5: Levantamento Conservacionista e classes de capacidade. Prof. Marx Leandro Naves Silva

1. (UEL) De acordo com a classificação do relevo brasileiro proposta por Jurandyr Ross, o estado do Paraná apresenta, grosso modo, três unidades de

A Bacia do Rio Tibagi Emanuele Wundervald e Tânia Beatriz Hoffmann. Recursos Hídricos em Geografia Geociências CFH

EVIDÊNCIAS DE RISCOS A INUNDAÇÕES E ALAGAMENTOS A PARTIR DA LEITURA DA PAISAGEM NO BAIXO CURSO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO

Potencial Pedológico do Município de Feliz Deserto -AL para a Cultura da Cana-de-açúcar

DESCRIÇÃO DAS PRINCIPAIS CLASSES DE SOLOS

Caracterização Geoambiental e identificação de problemas ambientais nas nascentes do Rio do Campo, Campo Mourão-PR. 1

WESTPHALEN, Laiane Ady 1 SANTOS, Leonardo José Cordeiro 2. Palavras Chaves: Bacia Hidrográfica, Mapeamento, Fragilidade Potencial

ALTERAÇÕES AMBIENTAIS NAS PROXIMIDADES DA NASCENTE DO CÓRREGO GUAVIRÁ, MARECHAL CÂNDIDO RONDON (PR).

Levantamento de solos e caracterização de suas fragilidades e potencialidades (1).

Solos tropicais: formação, distribuição e associações Potencialidades e limitações das principais classes de solos tropicais

Curso de Solos: Amostragem, Classificação e Fertilidade. UFMT Rondonópolis 2013

CONSERVAÇÃO DO SOLO E ÁGUA

Evolução dos Solos do Brasil

Meio físico e Aspectos da Fragmentação da Vegetação

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Revisão: conceitos e generalidades

INTRODUÇÃO. Argissolos 16,7%

ANÁLISE DO TRANSPORTE DE SEDIMENTOS COM DIFERENTES TIPOS DE USO DO SOLO EM CALHAS DE GERLACH (1966) NA FAZENDA EXPERIMENTAL DO GLÓRIA, UBERLÂNDIA MG.

Algoritmo de Desmet & Govers (1996)

MAPA DE DECLIVIDADE P A R Q U E E S T A D U A L D A C A B E Ç A D O C A C H O R R O

Soluções da pesquisa para o Arenito Caiuá

Fundamentos de solos

ENCARTE 5 UNIDADE DE CONSERVAÇÃO E ZONA DE AMORTECIMENTO A 5.83

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DO PORTO ORGANIZADO DE ÓBIDOS

Mapeamento da vulnerabilidade geoambiental do estado do Paraná

DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS. O legado de Aziz Ab Saber ao estudo do Relevo, Clima e Biodiversidade. Prof Robert ROC

Comunicado. Zoneamento de Pinus maximinoi para o estado do Paraná

USO DO SOLO E DEGRADAÇÃO AMBIENTAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO MATILDE CUÊ, MARECHAL CÂNDIDO RONDON - PR.

ANÁLISE GEOMORFOLÓGICA DO MUNICÍPIO DE JARDIM OLINDA - PR

Endereço (1) : Av. Colombo, 5790, Bloco D-90, Bairro Zona Sete, Maringá/PR, CEP Fone: (44)

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS VOÇOROCAS DA SERRA DA FORTALEZA EM CAMPOS GERAIS, SUL DE MINAS GERAIS

CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE FÍSICO DE DUAS VOÇOROCAS OCORRENTES NO MUNICÍPIO DE SOROCABA (SP)

ESCALA GEOLÓGICA

CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO CONCEITO DE DEPRESSÃO PERIFÉRICA APLICADO AO SEGUNDO PLANALTO PARANAENSE

TRIÂNGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA. PARANÁ Tupaciguara Araguari

RELAÇÃO SOLO / COBERTURA VEGETAL NATIVA NA BACIA DO RIBEIRÃO SANTO ANTÔNIO MUNICIPIO DE IPORÁ. RESUMO

ISSN Agosto, Cultivo da Pimenteira-do-reino na Região Norte

Transcrição:

A DEGRADAÇÃO DO SOLO E ALGUMAS IMPLICAÇÕES FUNCIONAIS ECOLÓGICAS Gustavo Ribas Curcio Pesquisador da Embrapa Florestas gustavo.curcio@embrapa.br (41) 3675-3511

INTRODUÇÃO PROCESSO EROSIVO E SUA IMPORTÂNCIA ANTRÓPICA GEOLÓGICA

MAPA GEOLÓGICO DO PARANÁ FONTE: MINEROPAR 2004

PERFIL TRANSVERSAL (LESTE-OESTE) DO PARANÁ 250 m 1300 m 1150 m 1900 m 3 º planalto 2 º planalto 1 º planalto litoral rio Paraná 2 a Cuesta 1 a Cuesta Serra do Mar

EROSÃO GEOLÓGICA Dinâmica natural Modelamento de paisagens

EROSÃO GEOLÓGICA Segundo Planalto MODELAMENTO Diques de diabásio DE PAISAGENS Terceiro Planalto Rochas Eruptivas básicas relevos ondulado/suave ondulados/montanhosos LATOSSOLOS NITOSSOLOS VERMELHOS Distroférricos Eutroférricos típicos NEOSSOLOS LITÓLICOS Eutróficos típicos

EROSÃO GEOLÓGICA MODELAMENTO DE PAISAGENS Serra do Mar Serra do Mar Rochas graníticas relevos montanhoso/ondulado NEOSSOLO LITÓLICO Distrófico típico relevos montanhoso/escarpado NEOSSOLO REGOLÍTICO Distrófico típico NEOSSOLO LITÓLICO Distrófico típico ORGANOSSOLO FÓLICO Sáprico típico ORGANOSSOLO FÓLICO Sáprico típico

EROSÃO ANTRÓPICA ALTERA REGIMES RECARGA/DESCARGA HIDROLÓGICAS ALTERA TAMPONAMENTO IÔNICO DE PAISAGENS MENOR IMOBILIZAÇÃO DE CARBONO NO SOLO PROMOVE EMISSÃO DE GASES EFEITO ESTUFA POTENCIAL DE AQUECIMENTO GLOBAL PERDA DE BIODIVERSIDADE FUNCIONALIDADES ECOLÓGICAS

EROSÃO ANTRÓPICA EM CABECEIRA DE DRENAGEM Arenito Caíuá - Paranavaí voçorocamento MENOR RECARGA HIDROLÓGICA SUBSUPERFICIAL PERDA COLOIDAL MENOR fase de CAPACIDADE soterramento FILTRO NEOSSOLO CONTAMINAÇÃO QUARTZARÊNICO DA SURGÊNCIA Distrófico HÍDRICA típico PERDA DE BIODIVERSIDADE

EROSÃO ANTRÓPICA EM CABECEIRAS DE DRENAGEM Basalto F. Serra Geral - Guarapuava sulcos de erosão MENOR RECARGA HIDROLÓGICA SUBSUPERFICIAL PERDA COLOIDAL MENOR IMOBILIZAÇÃO DE CARBONO MENOR fase de CAPACIDADE soterramento FILTRO CONTAMINAÇÃO ORGANOSSOLO DA HÁPLICO SURGÊNCIA Sáprico HÍDRICA típico PERDA 500 DE 700 BIODIVERSIDADE Mg C ha -1

EROSÃO ANTRÓPICA FLUXOS DE MASSA EM ALTA INTENSIDADE FLUXOS DE MASSA

AMBIENTE FLUVIAL REGULARIZADOR HIDROLÓGICO IMOBILIZADOR CARBONO TAMPONADOR IÔNICO DE PAISAGENS ELEVADA BIODIVERSIDADE

EROSÃO ANTRÓPICA EFEITO NOS SOLOS DA PLANÍCIE DO RIO TIBAGI SEDIMENTOS FASE RECENTES TEXT. DE ARENOSA/ SOTERRAMENTO MÉDIA PALEO HORIZONTE A GLEISSOLO HÁPLICO TEXT. MÉDIA/ ARGILOSA

EROSÃO ANTRÓPICA EFEITO NOS SOLOS DA PLANÍCIE DO RIO IGUAÇU SEDIMENTOS RECENTES TEXT. ARENOSA/ MÉDIA PALEO HORIZONTE A GLEISSOLO MELÂNICO TEXT. ARGILOSA

CABECEIRAS DE DRENAGEM EM CUESTAS ELEVADA BIODIVERSIDADE REGULARIZADOR HIDROLÓGICO IMOBILIZADOR DE CARBONO IMOBILIZADOR DE ÓXIDO NITROSO INTERFERE NO PROCESSO DE AQUECIMENTO GLOBAL

CABECEIRAS DO RIO TIBAGI 2 0 PLANALTO CUESTA 1 0 PLANALTO

AMBIENTE DE CABECEIRA reverso de cuesta proximal relevo suave ondulado ambiente de baixa energia estepes altomontanas biodiversas reverso distal proximal cornija tálus

FOTOGRAFIA AÉREA - CABECEIRA DO RIO TIBAGI REVERSO DE CUESTA ORGANOSSOLOS HÁPLICOS 15-20% 17 Ha Tibagi

PEDOSSEQUÊNCIA NA CUESTA DEVONIANA Cambissolo húmico CambissoloGleissolo gleissólico melânico 1 2 3 4 Organossolo háplico alta imobilização de CO2 alta imobilização de N2O elevado potencial filtro elevada biodiversidade elevado retentor hidrológico

ORGANOSSOLO HÁPLICO Sáprico térrico Imobilização de carbono 600 Mg ha -1 C (1m) 10.200.000 Mg 17 ha -1 C (1m)

ORGANOSSOLO HÁPLICO Sáprico térrico Retentor hidrológico SÁPRICO 450% do seu peso seco 45.900.000 litros d água ha -1 (1m) 780.300.000 litros d água 17 ha -1 (1m) MEGA CAIXA D ÁGUA NATURAL

VOÇOROCA EM ORGANOSSOLO HÁPICO CO2 ; N 2 O Sáprico térrico CO2; N 2 O CO2; N 2 O Gases de efeito estufa Potencial de Aquecimento Global

ORGANOSSOLO HÁPLICO altamente degradado fissuras de contração

SUBSIDÊNCIA EM ORGANOSSOLO HÁPLICO abatimento superficial (1,30 m) auréola de dessecação (45 m) ÁREA COMPROMETIDA 9,5 ha

BIODIVERSIDADE forte mortalidade e substituição de espécies

FOTO AÉREA RIO TIBAGI Tibagi área pesquisada

PEDOSSEQUÊNCIA RIO TIBAGI Cambissolo húmico Gleissolo melânico solos não-hidromórficos Organossolo Háplico solos hidromórficos

EROSÃO POR FLUXO DE MASSA zona não-hidromórfica zona hidromórfica zona hidromórfica semi-hidromórfica PERDAS: - DE SOLO - DE CARBONO - DE BIODIVERSIDADE - QUALIDADE/QUANTIDADE DE ÁGUA - REGULARIZAÇÃO DE FLUXOS HIDROLÓGICOS

zona hidromórfica primitiva zona não-hidromórfica zona hidromórfica zona hidromórfica PERDAS: - DE SOLO - DE CARBONO - DE BIODIVERSIDADE - QUALIDADE/QUANTIDADE DE ÁGUA - REGULARIZAÇÃO DE FLUXOS HIDROLÓGICOS

processo erosivo expressiva recorrência

forte processo erosivo alto grau de recorrência

RIO TIBAGI PEQUENO FLUXO D ÁGUA 2010

CONCLUSÃO Manejos e usos excludentes ao potencial de uso das paisagens PROVOCAM A PERDA DE BIODIVERSIDADE DIMINUEM AS RECARGAS HIDROLÓGICAS MINIMIZAM A IMOBILIZAÇÃO DE CARBONO ALTERAM OS FLUXOS DE GEE AUMENTA O PAG

RECOMENDAÇÃO Capacitação da classe agronômica Desenvolver políticas públicas estaduais Considerem potencialidades e fragilidades ambientais dos meios abiótico e biótico Contemplem funcionalidades ecológicas das paisagens

OBRIGADO Gustavo Ribas Curcio Pesquisador da Embrapa Florestas gustavo.curcio@embrapa.br (41) 3675-3511