Evolução dos Solos do Brasil
|
|
- Victor Gabriel Rosa Neto
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Instituto de Geociências e Ciências Exatas Departamento de Petrologia e Metalogenia Campus de Rio Claro Evolução dos Solos do rasil Prof. Dr. Jairo Roberto Jiménez-Rueda 02/04/2009 jairorjr@rc.unesp.br
2 O que o solo representa? registro das interações entre fatores e processos evolutivos na natureza Quais os registros nele presentes? volumes e unidades de alteração intempérica sequências ou polisequências da evolução de uma paisagem ou variações destas sucessões
3 Evolução das Paisagens - SOLOS Interações entre a litologia e a tectônica como condicionantes climáticos (paleo e atual gerando processos exógenos e endógenos) Os processos endo-exógenicos condicionam a evolução fisiográfica manifestando diferentes paisagens (eólica, fluvial, marinha, glacial, vulcânica e tectônica) Capacidade de suporte natural: Zonalidade (crátons) Intrazonalidade (blocos intracratónicos) zonalidade (cinturões tectônicos) Σ Ecogeodinâmica = Fisiologia da Paisagem instalação da biota é resultado das interações anteriores devido a geração de capacidades de cada recurso natural renovável ou não I G O L TO I L Formal\loformal
4 Evolução Paleogeográfica e Paleoclimática
5 1 1 Paleoceno\Eoceno Itaboraí (RJ)
6 Relações Climáticas
7
8 Mapa de Solos da FO
9 Províncias Estruturais do rasil LMEID et alii, 1977 Distribuição das Unidades Geológicas ntigas HSUI, 1990
10 Principais Zonas de Cisalhamento dos Terrenos Pré-Cambrianos HSUI, 1990 acias Paleozóicas HSUI, 1990
11 Distribuição das Coberturas Cretácicas (preto) acias e Magnetismo Mesozóico Paleogênico HSUI, 1990 Áreas de Sedimentação Neogênica - Quaternária HSUI, 1990
12 Esboço Geológico IGE, 1995
13 Principais Zonas de Cisalhamento dos Terrenos Pré-Cambrianos Unidades Climáticas Unidades de Relevo do rasil
14 Principais Zonas de Cisalhamento dos Terrenos PréCambrianos Províncias Morfoestruturais do Cenozóico Quaternário do rasil Mapa de Solos do rasil EMRP, 1981
15 Figura 2 - Mapa Geológico 47º30'00'' 22º15'00'' Qa TrJp japi 7532 Km N TrJp 7528 TrJp TQrc 7524 JKsg Qa TQrc Qa Formação Pirambóia S P 31 0 Rio Claro Formação Itararé TQrc Escala Gráfica 22º30' 47º38'42'' Falhas/fraturas (/ movimento relativo bloco alto, bloco baixo) / -/ +/ +/ Km 1 - (+)/ - lto estrutural / alto topográfico 2 - (+)/ - lto estrutural / baixo topográfico 3 - (-)/ - aixo estrutural / alto topográfico 4 - (-)/ - aixo estrutural / baixo topográfico +/ / Escala Gráfica / 22º30' 47º38'42'' Mapa Geológico +/ -/ Ferrovia 5000 m -/ Rio Claro SP Rodovia / Área Urbana Qa -/ atovi 7520 JKsg 234 Ferrovia -/ 0 Formação Tatuí CPi Rodovia Área Urbana SP +/ 31 Ptt 242 Km 238 Qa +/ / P TQrc JKsg S 127 SP Formação Irati -/ TrJp Qa TQrc -/ +/ 7524 Pr -/ +/ -/ Falhas e fraturas "Trend" estrutural -/ Formação Corumbataí Pc TQrc / Paleozóico TQrc +/ -/ LEGEND Linhas de forma -/ Formação Serra Geral Tr Jp Qa Km N 7528 SP / japi Formação Rio Claro TQrc TQrc Qa TrJp 47º30'00'' 22º15'00'' -/ luvião Qa TQrc Mesozóico TrJp JKsg Figura 4 - Mapa de contorno morfoestrutural LEGEND Cenozóico TrJp Qa Figura 6 - Mapa de zonas e sub-zonas geoambientais LEGEND Zonas Geoambientais 47º30'00'' 22º15'00'' (-)/ japi Z (+)/ Z ZP ZRC (-)/ 7532 Km N ZP ZP 1 - (+)/ 2 - (-)/ 3 - (-)/ Mapa Morfoestrutural ZRC Rio Claro 1 - (+)/ ZSG Serra Geral 7528 (-)/ luvião 5000 m 2 - (+)/ 3 - (-)/ 4 - (-)/ (+)/ ZP Z (+)/ 2 - (-)/ ZP Pirambóia Paisagens e seus Solos (-)/ ZSG Z ZRC ZRC (-)/ 7524 ZP SP Z ZRC S P (-)/ 0 31 atovi ZRC Rio Claro SP 127 (+)/ 238 Z 7512 ZRC ZI ZI ZT Z ZIT (-)/ 22º30' 47º38'42'' ZIT Itararé 242 Km 1 - (-)/ Rodovia Área Urbana ZSG Horto Florestal Escala Gráfica ZSG Ferrovia ZRC ZRC ZI Irati ZT Tatuí 1 - (+)/ 2 - (-)/ Z (+)/ ZSG Corumbataí 1 - (+)/ 2 - (+)/ 3 - (-)/ 4 - (-)/ 1 - (+)/ ZP (-)/ ZRC Z ZRC ZI Mapa Pedológico Z 191 Z (+)/ 1 - (+)/ 2 - (-)/ Limite morfoestrutural m 1 - (+)/ - lto estrutural / alto topográfico 2 - (+)/ - lto estrutural / baixo topográfico 3 - (-)/ - aixo estrutural / alto topográfico 4 - (-)/ - aixo estrutural / baixo topográfico Mapa Fisiográfico Figura 5 - Mapa Pedológico 47º30'00'' PV Q LV PE+Cb+Li Q japi Q 7532 Km N Q 22º15'00'' HG LV LV HG PV l 7528 TE LV+Q Q SP 19 1 LV l PV LV atovi Li PV Cb TE 127 SP LR PV LV 7516 l Latossolo Vermelho amarelo PE Podzólico vermelho escuro PV Podzólico vermelho amarelo TE Terra roxa estruturada Q l 7520 PV PE Latossolo roxo Q LV 7524 LR l PE+Cb+Li Q LEGEND Q 238 l Li TE+Li Li 242 Km reia quartzosa Li Solo litólico Cb Cambissolo HG Solo hidromórfico (gley húmico) l Solo aluvial PE+Cb+Li PE+Li º30' Área urbana TE Li Li+Cb 0 l 47º38'42'' 230 Cb Escala Gráfica Escala Gráfica m Rodovia Ferrovia m
16
17 1 7 Mapa de solos do rasil EMRP, 1981 LTOSSOLO VERMELHO Perférricotípico RGISSOLO VERMELHO Eutrófico abrúptico NITOSSOLO VERMELHO Eutrófico 3 LTOSSOLO MRELO Ácrico plíntico LTOSSOLO MRELO Distrocoeso, típico 5a PLINTOSSOLO PÉTRICO Concrecionário distrófico latossólico Distroférrico 5b NEOSSOLO REGOLÍTICO Eutrófico típico chernozêmico
18 1 Cambissolo Háplico Plintossolo pétrico concrecionário distrófico Latossolo vermelho amarelo petrico concrecionário 3 6 Planossolo Eutrófico Vértico 4 Plintossolo rgiluvico Distrófico Plintossolo argilúvico distrófico 5 Podzólico Vermelho marelo
19 1 Vertissolo Ebânico Órtico Chernossólico ( Unid. ceguá) 7 8 lissolo Hipocrômico Órtico Nitossólico ( Unid. Carlos arbosa) lissolo Hipocrômico rgilúvico brúptico (Un. Livramento) 2a 82 Planossolo Hidromórfico Eutrófico rênico (Un. Vacacaí) 2b Luvissolo Hipocrômico Órtico Típico (Un. Piraí) Neossolo Quartzarênico Órtico Típico (Un. Osório) 4 Cambissolo Húmico lumínico Tipíco ( Un. Farroupilha) 4 Gleissolo Melânico Eutrófico Típico (Un. Taim e Colégio) 5 Chernossolo Ebânico Órtico Típico (Un. Seival)
20 Lineamento Paranapanema DTJ - DOMÍNIO TRNSTENSIVO JURUMIRIM - latossolos vermelhos e vermelho-amarelos (perfis completos com latossolos, lateritas, plintitas), truncados, ora soterrados. - pseudolatossolos vermelhos e vermelhoamarelos. (retrabalhados a partir dos volumes anteriores) - depósitos fluviais (coberturas com cascalheiras) - solos orgânicos mineralizados.
21
22 Lineamento Paranapanema DTI - DOMÍNIO TRNSPRESSIVO ITRRÉ VI: húmico / chernozêmico (fluvial). Neossolos flúvicos (arenosos). soterrando latossolos. soterrando perfis lateríticos.
23 FIM
Níveis categóricos do. Sistema Brasileiro de. Classificação de Solos
Níveis categóricos do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos Ordens Subordens Grandes grupos Subgrupos Famílias Séries 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Nível 6 Nível Presença ou ausência de atributos,
Leia maisSistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS)
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA Luiz de Queiroz LSO 410 - Gênese, Morfologia e Classificação de Solos Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) Prof. Dr. Rafael Otto Prof. Dr. Jairo Antonio Mazza
Leia maisHélio do Prado. Pedologia Fácil. Aplicações em solos tropicais. 4ª edição Piracicaba Pedologia. Fácil. Hélio do Prado
Hélio do Prado Pedologia Fácil Aplicações em solos tropicais 4ª edição Piracicaba 2013 Pedologia Fácil Hélio do Prado Sumáro 1. Introdução...13 2. Geologia e relevo...13 3. Clima...14 3.1 Tipos climáticos...14
Leia maisEstrutura Hierárquica do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS)
Estrutura Hierárquica do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) Workshop: Técnicas Inteligentes na Classificação de Solos para Aplicações na Agricultura UNICAMP/CNPTIA 18/04/2012 Critérios
Leia maisPrincipais Solos do Brasil. Prof a Adélia Aziz A. Pozza CSO 110 PEDOLOGIA
Principais Solos do Brasil Prof a Adélia Aziz A. Pozza CSO 110 PEDOLOGIA Componentes do Solo A Líquido Sólido inorgânico B Gás C Sólido orgânico Cor do Solo Matéria Orgânica Argila e quartzo Goethita (óxido
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA Luiz de Queiroz LSO Gênese, Morfologia e Classificação de Solos SOLOS SOLOS POUCO DESENVOLVIDOS RASOS
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA Luiz de Queiroz LSO 410 - Gênese, Morfologia e Classificação de Solos SOLOS SOLOS POUCO DESENVOLVIDOS RASOS Prof. Jairo A. Mazza Piracicaba, SP Fonte: Buol et al., 1997.
Leia maisSe formam a partir de materiais praticamente inertes, extremamente resistentes ao intemperismo (areias de quartzo);
NEOSSOLOS Ordem Solos pouco desenvolvidos, sem horizonte B diagnóstico Se formam a partir de materiais praticamente inertes, extremamente resistentes ao intemperismo (areias de quartzo); Foram recentemente
Leia maisMaterial de uso exclusivo das Associadas
Material de uso exclusivo das Associadas Centro de Tecnologia Canavieira - CTC O CTC é uma OSCIP, (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) que reinveste todo recurso recebido(associados ou
Leia maisHorizontes Diagnósticos
Horizontes Diagnósticos Horizonte Pedogenético X Horizonte Diagnóstico Horizonte pedogenético Cada uma das seções do solo resultantes dos processos pedogenéticos e que guardam relações entre si. Estas
Leia maisO SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS (SIBCS) Sheila R. Santos 1
O SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS (SIBCS) Sheila R. Santos 1 Os solos devem ser estudados e classificados de acordo com os seus perfis Para que classificar os solos? Sheila R. Santos 2 Manihot
Leia maisAtividades. As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras
Atividades As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras chaves importantes. Aula 11 4.1. Solos da Amazônia A região da Amazônia, em sua maior parte,
Leia maisNATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085. Solos do Brasil
NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085 Solos do Brasil 1 conteúdo 1. Introdução 2. Tipos de solos do Brasil 2 2.Tipos de solos do Brasil: área absoluta e relativa 3 Mapa com os tipos de solo do Brasil 38,73%
Leia maisOutros horizontes diagnósticos subsuperficiais Duripã Fragipã Horizonte cálcico Horizonte E álbico Horizonte petrocálcico Horizonte sulfúrico
O A B C Horizontes diagnósticos superficiais Horizonte A antrópico Horizonte A chernozêmico Horizonte A fraco Horizonte A húmico Horizonte A moderado Horizonte A proeminente Horizonte hístico Horizontes
Leia maisOcorrência, gênese e classificação
Universidade Federal Rural de Pernambuco Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo Seminário em Ciência do Solo Ocorrência, gênese e classificação de solos halomórficos no Brasil Orientador: Prof. Mateus
Leia maisISSN Dezembro, Análise da Informação Pedológica da Região de Araguaína e Palmeirante-TO para Fins de Zoneamento Agrícola
ISSN 1517-5111 Dezembro, 2005 149 Análise da Informação Pedológica da Região de Araguaína e Palmeirante-TO para Fins de Zoneamento Agrícola ISSN 1517-5111 Dezembro, 2005 Empresa Brasileira de Pesquisa
Leia mais7 - Resultados da Avaliação das Estradas Não- Pavimentadas
85 7 - Resultados da Avaliação das Estradas Não- Pavimentadas 7.1 - Introdução Neste capítulo são apresentados os resultados das condições da superfície das estradas não-pavimentadas avaliadas pelo método
Leia maisA DEGRADAÇÃO DO SOLO E ALGUMAS IMPLICAÇÕES FUNCIONAIS ECOLÓGICAS
A DEGRADAÇÃO DO SOLO E ALGUMAS IMPLICAÇÕES FUNCIONAIS ECOLÓGICAS Gustavo Ribas Curcio Pesquisador da Embrapa Florestas gustavo.curcio@embrapa.br (41) 3675-3511 INTRODUÇÃO PROCESSO EROSIVO E SUA IMPORTÂNCIA
Leia maisCARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS. Solos do Acre. Professor Adjunto do DCA-UFAC
INSTRUTOR: Dr. José Ribamar Torres da Silva Professor Adjunto do DCA-UFAC Classificação Taxonômica LATOSSOLOS ------------------------------------------------------------- Local de Ocorrência A1 AB BA
Leia maisAtributos Diagnósticos
Atributos Diagnósticos MATERIAL ORGÂNICO Constituído por compostos orgânicos apresentando proporção variável de material mineral. Deve apresentar conteúdo de carbono orgânico maior ou igual a 80 g kg -1
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE A PEDOLOGIA NO BRASIL (Ênfase ao levantamento de solos)
IV SIMPÓSIO MINEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO SOLOS NO ESPAÇO E TEMPO: TRAJETÓRIAS E TENDÊNCIAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A PEDOLOGIA NO BRASIL (Ênfase ao levantamento de solos) Palestrante: João Carlos Ker Professor
Leia maisConsiderações Metodológicas Embrapa Solos
Página 1 de 5 Considerações Metodológicas Embrapa Solos 1) Geração do Mapa de CE do Solo para o Brasil: Proposta de Atualização do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SBCS 2012). As propostas
Leia maisMecanica dos solos I. Pedogênese. Princípios físicos da pedogênese. Princípios físicos da pedogênese. Adição. Adição. Transformação.
Universidade Federal do Reconcavo da Bahia Centro de Ciencias Exatas e Tecnologicas Mecanica dos solos I Pedogênese 1. Intemperismo 1. Físico 2. Químico 3. Zonalidade 2. Mineralogia do solo 1. Classificação
Leia maisHélio do Prado Atalho Pedológico
Hélio do Prado Atalho Pedológico Para classificar solos no campo Edição do autor Piracicaba 2013 Autor Hélio do Prado Capa e projeto gráfico João Paulo de Carvalho 2013, Hélio do Prado - Todos os direitos
Leia maisSolos tropicais: formação, distribuição e associações Potencialidades e limitações das principais classes de solos tropicais
Solos tropicais: formação, distribuição e associações Potencialidades e limitações das principais classes de solos tropicais Marcos Koiti Kondo Perfis hipotéticos ilustrando diferentes horizontes e camadas:
Leia maisRelação entre as características e o uso das informações de levantamentos de solos de diferentes escalas
Ciência Rural, Santa Relação Maria, entre v.34, as características n.5, p.1479-1486, e o uso set-out, das informações 2004 de levantamentos de solos de diferentes escalas. ISSN 0103-8478 1479 Relação entre
Leia maisSolos de Goiás. Adriana Aparecida Silva e Selma Simões de Castro
Solos de Goiás Adriana Aparecida Silva e Selma Simões de Castro Solos de Goiás Sumário 1. Solos de Goiás distribuição caracterização elementos de correlação 2. Aptidão agrícola das terras 1. Solos de Goiás
Leia maisEVIDÊNCIAS DE RISCOS A INUNDAÇÕES E ALAGAMENTOS A PARTIR DA LEITURA DA PAISAGEM NO BAIXO CURSO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO
I Seminário da Rede Incêndios-Solo e I Simpósio Ibero-Afro-Americano de Riscos 4 a 7 Nov 2015 EVIDÊNCIAS DE RISCOS A INUNDAÇÕES E ALAGAMENTOS A PARTIR DA LEITURA DA PAISAGEM NO BAIXO CURSO DA BACIA HIDROGRÁFICA
Leia maisAula de Pedologia. Solos do Brasil. Benjamim Pereira Vilela e Selma Simões de Castro
Aula de Pedologia Solos do Brasil Benjamim Pereira Vilela e Selma Simões de Castro Solos do Brasil Sumário Formação dos solos Classificação dos solos Principais solos do Brasil Solos do Brasil em correlação
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRINCIPAIS CLASSES DE SOLOS
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO - MAPA EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE SOLOS - CNPS UNIDADE DE EXECUÇÃO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
Leia maisSolo como componente do ambiente e fator para os processos erosivos: características e atributos das classes de solo no Brasil
Solo como componente do ambiente e fator para os processos erosivos: características e atributos das classes de solo no Brasil Ademir Fontana Pesquisador, Embrapa Solos Qual a suscetibilidade à erosão?
Leia maisUNIDADE 4 USO DE INFORMAÇÕES SOBRE SOLOS
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Departamento de Solos SOL 1001 Solos e Produção Animal UNIDADE 4 USO DE INFORMAÇÕES SOBRE SOLOS Alessandro Samuel-Rosa Santa Maria, junho de
Leia maisComunicado 24 Técnico
Comunicado 24 Técnico ISSN 1415-2118 Julho, 2008 Campinas, SP Mapa Pedológico do Município de Campinas, SP: Legenda Expandida Gustavo Souza Valladares 1 Ricardo Marques Coelho 2 Marcio Koiti Chiba 2 Introdução
Leia maisSistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBS)
Adilson de C. Antônio Aula 4 e-tec Brasil Solos Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBS) Meta Apresentar a hierarquia do sistema brasileiro de classificação de solos. Objetivos Ao final desta
Leia maisAnálise fisiográfica e morfoestrutural no reconhecimento de padrões de solos no município de Porto Velho-RO.
Análise fisiográfica e morfoestrutural no reconhecimento de padrões de solos no município de Porto Velho-RO. Alana Almeida de Souza 1 Jairo Roberto Jiménez-Rueda 2 1,2 Universidade Estadual Paulista Júlio
Leia maisCaracterização da Ecorregião do Planalto Central
do Planalto Central A Ecorregião do Planalto Central abrange uma área de 157.160,8 km² (7,84% do bioma Cerrado). É uma região de grande complexidade morfológica com superfícies aplainadas e diferentes
Leia maisINTRODUÇÃO. Argissolos 16,7%
INTRODUÇÃO A região Nordeste do Brasil, em razão da diversidade de climas, formações vegetais, tipos de rochas e conformações do relevo, apresenta uma grande diversidade de ambientes e, consequentemente,
Leia maisISSN Agosto, Cultivo da Pimenteira-do-reino na Região Norte
1 13 ISSN 1807-0043 Agosto, 2004 Cultivo da Pimenteira-do-reino na Região Norte ISSN 1807-0043 Agosto, 2004 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Oriental
Leia maisDocumentos 96. Mapa de Solos do Estado do Paraná. ISSN Dezembro, 2007
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pequisa de Solos Centro Nacional de Pesquisa de Florestas Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1678-0892 Dezembro, 2007
Leia maisModelo de distribuição de solos na Microbacia do Ribeirão Salinas, Distrito Federal
Modelo de distribuição de solos na Microbacia do Ribeirão Salinas, Distrito Federal Marilusa Pinto Coelho Lacerda 1,2 Rosana Quirino de Souza 1 Bruna Gonçalves Vieira 1 Manuel Pereira Oliveira Júnior 1
Leia maisPROGRAMAÇÃO DIDÁTICA 1
1 FLG 1254 Pedologia 2015 PROGRAMAÇÃO DIDÁTICA 1 DIURNO (2ª, 14 18h00 ) & NOTURNO (5ª, 19h30 23h00 ) 7/8/2015 Prof. Andreas Attila de Wolinsk Miklós Monitores: Amanda do Nascimento Silva; André Luiz Gomes,
Leia maisSOLOS E AMBIENTES DE PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR NA REGIÃO CENTRO-SUL DI BRASIL. Hélio do Prado-Centro de Cana- IAC
1 SOLOS E AMBIENTES DE PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR NA REGIÃO CENTRO-SUL DI BRASIL Hélio do Prado-Centro de Cana- IAC André C.Vitti- Polo Regional Centro-Sul O solo é a massa natural, de constituição de
Leia maisLevantamento pedológico e análise qualitativa do potencial de uso dos solos para descarte de dejetos de suínos no Sul do Brasil
Levantamento pedológico e análise qualitativa do potencial de uso dos solos para descarte de dejetos de suínos no Sul do Brasil Eng o Agr o Edemar Valdir Streck Assistente Técnico Estadual de Manejo de
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento SOLO
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento SOLO Substrato da Vida José Francisco Bezerra Mendonça 2ª edição
Leia maisAula do curso a distância tópicos da cultura da cana-de-açúcar Hélio do Prado
SOLOS E AMBIENTES DE PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR NA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL 1. INTRODUÇÃO Hélio do Prado Alceu Linares Pádua Jr Centro de Cana do IAC - 2010 O solo é a massa natural, de constituição
Leia maisFator erodibilidade e tolerância de perda dos solos do Estado de São Paulo
Fator erodibilidade e tolerância de perda dos solos do Estado de São Paulo Anny Rosi Mannigel, Morel de Passos e Carvalho*, Dolorice Moreti e Luciano da Rosa Medeiros Pós-Graduação em Sistemas de Produção,
Leia maisSilvicultura no Tocantins
Silvicultura no Tocantins Situação atual e perspectivas Alisson Moura Santos Pesquisador Palmas/TO, 17 de junho de 2016 Integração de esforços Secretaria de Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária Contextualização
Leia maisATUALIZAÇÃO DA LEGENDA DO LEVANTAMENTO DE RECONHECIMENTO DE ALTA INTENSIDADE DOS SOLOS DA BORDA OESTE DO PANTANAL: MACIÇO DO URUCUM E ADJACÊNCIAS, MS
1 ATUALIZAÇÃO DA LEGENDA DO LEVANTAMENTO DE RECONHECIMENTO DE ALTA INTENSIDADE DOS SOLOS DA BORDA OESTE DO PANTANAL: MACIÇO DO URUCUM E ADJACÊNCIAS, MS SILVIO TULIO SPERA 1 e EVALDO LUIS CARDOSO 2 RESUMO:
Leia maisPreparo de Solo em Áreas de Implantação Florestal Ocupadas por Pastagens
Preparo de Solo em Áreas de Implantação Florestal Ocupadas por Pastagens Colaboradores José Márcio Cossi Bizon Walmir Franciscate Wilson P. Spindola Filho Carlos Alberto B. de Jesus Cláudio R. Silva Rodrigo
Leia maisDecifrar as formas. Nesta aula, vamos acompanhar o trabalho
A UU L AL A Decifrar as formas Nesta aula, vamos acompanhar o trabalho do geógrafo na interpretação das formas que as diferentes paisagens assumem. Vamos perceber que a crosta terrestre, ou litosfera,
Leia maisModelado do relevo e potencial de fragilidade à erosão no Estado do Rio Grande do Sul 1
Modelado do relevo e potencial de fragilidade à erosão no Estado do Rio Grande do Sul 1 Márcia Schlüter Ribeiro, Mauro Kumpfer Werlang Departamento de Geociências/CCNE Universidade Federal de Santa Maria,
Leia maisEstudo do meio físico como subsídio para criação de Unidade de Conservação (UC) em Peruíbe-Itanhaém
Estudo do meio físico como subsídio para criação de Unidade de Conservação (UC) em Peruíbe-Itanhaém Deborah Regina Zornoff Graduanda em Geografia pela Universidade de São Paulo e estagiária pelo Instituto
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz LSO 410 Gênese, Morfologia e Classificação de Solos
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz LSO 410 Gênese, Morfologia e Classificação de Solos Plintossolos e Vertissolos Prof. Pablo Vidal-Torrado Novembro / 2010 PLINTOSSOLOS
Leia maisPlanos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL. Estação Ecológica de Itapeva
Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL Estação Ecológica de Itapeva Localização da Estação Ecológica de Itapeva no município e no Estado de São Paulo. Estação Ecológica de Itapeva - ambientes Área (ha) 106,77
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA II FLG
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA II FLG - 1252 PROGRAMA de 2015 Diurno e Noturno- Quintas Feiras das 14 às 18 hs e 19:30
Leia maisLevantamento de Reconhecimento de Alta Intensidade dos Solos da Apa de Cafuringa-DF, escala 1: BRASÍLIA
da 47 ISSN 1676-918X Dezembro, 2002 Levantamento de Reconhecimento de Alta Intensidade dos Solos da Apa de Cafuringa-DF, escala 1:100.000 Contagem Ribeirão DF 220 D F 150 DF 001 BRASÍLIA ISSN 1676-918X
Leia maisRBRH Revista Brasileira de Recursos Hídricos Volume 10 n.4 Out/Dez 2005, 05-18
RBRH Revista Brasileira de Recursos Hídricos Volume 10 n.4 Out/Dez 2005, 05-18 Classificação Hidrológica de Solos Brasileiros para a Estimativa da Chuva Excedente com o Método do Serviço de Conservação
Leia maisCaracterização geomorfométrica da folha de Ribeirão Preto - SP para predição de mapas digitais de solo
Caracterização geomorfométrica da folha de Ribeirão Preto - SP para predição de mapas digitais de solo Lucca Grzeczeczen Gonçalves 1 Anderson Luis Oliveira Maran 2 Ricardo Correia Campos Junior³ Samuel
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS SOLOS E A OCORRÊNCIA DE FITOFISIONOMIAS DE CERRADONA BACIA DO RIO JARDIM - DISTRITO FEDERAL
CPAC 1999 ex. 2 FL03 999 1 1_MInlstórlo da Agricultura o do Abastecimento EflJ2j3a Número 39 5p. 100 exemplares dez.11999 ISSN 1517-4921 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS SOLOS E A OCORRÊNCIA DE FITOFISIONOMIAS
Leia maisCapitulo 5: Sensoriamento remoto aplicado a solos e planejamento do uso da terra
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ Campus de Piracicaba LSO 660 Manejo e Conservação do Solo 2014 Teórico/Prática Tema: Caracterização e Espacialização do meio físico,
Leia maisESTUDO DO MEIO FÍSICO COMO SUBSÍDIO PARA CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO (UC) EM PERUÍBE-ITANHAÉM
Revista Geográfica de América Central Número Especial EGAL, 2011- Costa Rica II Semestre 2011 pp. 1-12 ESTUDO DO MEIO FÍSICO COMO SUBSÍDIO PARA CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO (UC) EM PERUÍBE-ITANHAÉM
Leia maisPROGRAMAÇÃO DIDÁTICA 1
1 FLG 1254 Pedologia 2015 PROGRAMAÇÃO DIDÁTICA 1 15/12/2015 Prof. Andreas Attila de Wolinsk Miklós 2 Monitores: Isadora Ribeiro de Arruda, José Augusto Rangel; Marco H. Abreu. 1. DIURNO (10/8) / NOTURNO
Leia maisFLG 1254 Pedologia PROGRAMAÇÃO DIDÁTICA
1 FLG 1254 Pedologia 1 PROGRAMAÇÃO DIDÁTICA 25/07/2017 2 Prof. Andreas Attila de Wolinsk Miklós Monitoria: Alberto Barioni (PAE) 1. NOTURNO (3/8) /DIURNO (7/8): Apresentação do curso. Reflexões I: percepção
Leia maisNOTAS SOBRE OS SOLOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE
NOTAS SOBRE OS SOLOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE Liliam Rodrigues Ferreira¹, Homero Lacerda² ¹ Graduanda em Geografia, UnUCSEH-UEG, liliamrod@hotmail.com ² Orientador, UnUCSEH-UEG, homerolacerda@yahoo.com.br
Leia maisProposta de Atualização da Terceira Edição do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos Ano 2016
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Documentos 185 ISSN 1517-2627 Outubro, 2016 Proposta de Atualização da Terceira Edição do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos Ano 2016 ISSN
Leia maisSOLOS. Prof Robert ROC
SOLOS Para o Geólogo, o solo é visto como o produto da alteração das rochas na superfície in: Decifrando a terra Formação e Evolução dos Solos Os solos representam basicamente a ação das forças exógenas
Leia maisDocumentos 54. Limitações do Uso dos Solos do Estado do Ceará por Suscetibilidade à Erosão
ISSN 1677-1915 Maio, 2002 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Documentos 54 Limitações
Leia maisXXXII Congresso Brasileiro de Ciência do Solo O Solo e a Produção de Bioenergia: Perspectivas e Desafios Os solos e a cultura do arroz
XXXII Congresso Brasileiro de Ciência do Solo O Solo e a Produção de Bioenergia: Perspectivas e Desafios Os solos e a cultura do arroz HUMBERTO GONÇALVES DOS SANTOS (1), ELAINE CRISTINA CARDOSO FIDALGO
Leia maisMapeamento Geotécnico e Desenvolvimento de um SIG de Informações Geotécnicas para a Planície Costeira Sul do RS
Mapeamento Geotécnico e Desenvolvimento de um SIG de Informações Geotécnicas para a Planície Costeira Sul do RS Miranda, T.C. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul,
Leia maisCaracterização de dois perfis com horizonte antrópico (Terra Preta de Índio) no Lago do Limão AM
Caracterização de dois perfis com horizonte antrópico (Terra Preta de Índio) no Lago do Limão M Characterization of two soil profiles with antropic horizon (Black Earth) in the Lago do Limão M MCEDO R.
Leia maisGEOGRAFIA. Solos. Prof ª. Ana Cátia
GEOGRAFIA Solos Prof ª. Ana Cátia - CAMADAS DO SOLO Solos . TIPOS DE SOLOS - ARGILOSO: é formado por grãos pequenos e compactos, sendo impermeável e apresentando grande quantidade de nutrientes, característica
Leia maisPerfil do solo e horizontes diagnósticos
Universidade de São Paulo Escola Superior de gricultura Luiz de Queiroz Gênese, Morfologia e Classificação de Solos Perfil do solo e horizontes diagnósticos Prof. Rafael Otto Piracicaba, SP 14 de setembro
Leia maisNITOSSOLOS. Ordem. Sheila R. Santos 1
NITOSSOLOS Ordem Solos medianamente profundos, bastante intemperizados, e com fraca diferenciação de horizontes, mas com macroagregados nítidos e reluzentes no horizonte B. Sheila R. Santos 1 SiBCS: NITOSSOLOS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA BÁSICA E ESTRUTURAL - GB 128 TEMA 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA BÁSICA E ESTRUTURAL - GB 128 TEMA 1 Professor: Fabiano A. Oliveira 2017 Afinal, o que é Geomorfologia?
Leia maisXV Curso de Especialização em Geoprocessamento 2004
Edigreice Karoline Gomes Gusmão Muniz Identificação da Fragilidade Ambiental na Serra do Caraça/MG XV Curso de Especialização em Geoprocessamento 2004 UFMG Instituto de Geociências Departamento de Cartografia
Leia maisFatores de formação dos solos
Liquens e musgos crescendo sobre rocha granítica, somados aos materiais orgânicos de folhas caídas de uma árvore próxima, prenunciam o início da formação de um novo solo. Sheila Santos 1 O intemperismo
Leia maisAplicação Prática da Pedologia Para Estimar o Escoamento Superficial de Água em Regiões Semi-áridas
Aplicação Prática da Pedologia Para Estimar o Escoamento Superficial de Água em Regiões Semi-áridas Flávio Hugo Barreto Batista da Silva, Antônio Cabral Cavalcanti, Lúcia Raquel Queiroz Nogueira Embrapa
Leia maisA Bacia do Rio Tibagi Emanuele Wundervald e Tânia Beatriz Hoffmann. Recursos Hídricos em Geografia Geociências CFH
A Bacia do Rio Tibagi Emanuele Wundervald e Tânia Beatriz Hoffmann Recursos Hídricos em Geografia Geociências CFH Referência principal Disponível em:
Leia maisDISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA ESCULTURAL E APLICADA - GB 060. PROF. DR. LEONARDO JOSÉ CORDEIRO SANTOS
DISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA ESCULTURAL E APLICADA - GB 060 PROF. DR. LEONARDO JOSÉ CORDEIRO SANTOS santos.ufpr@gmail.com PROGRAMA DA DISCIPLINA Introdução Fatores externos responsáveis pela elaboração do
Leia maisLauro Charlet Pereira Francisco Lombardi Neto IAC W. J. Pallone Filho FEAGRI/UNICAMP H. K. Ito - IBGE Jaguariúna, 2006.
DIAGNÓSTICO DO POTENCIAL AGROAMBIENTAL DA QUADRÍCULA DE RIBEIRÃO PRETO, SP. Lauro Charlet Pereira Francisco Lombardi Neto IAC W. J. Pallone Filho FEAGRI/UNICAMP H. K. Ito - IBGE Jaguariúna, 2006. INTRODUÇÃO
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO. Prof.º Elves Alves
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO Prof.º Elves Alves www.professorelves.webnode.com.br ERAS GEOLÓGICAS ERAS GEOLÓGICAS Cenozoica (Terciário e Quaternário): Dobramentos modernos: Alpes, Andes, Himalaia,
Leia maisCompartimentação Geomorfológica
III Workshop do Projeto Serra do Mar Compartimentação Geomorfológica como subsidio ao zoneamento Geoambiental da Região metropolitana da Baixada Santista- SP Marcelo da Silva Gigliotti Profª.. Drª.. Regina
Leia maisZONEAMENTO GEOAMBIENTAL COMO INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO DE USO E OCUPAÇÃO DE ECOVILAS. ESTUDO DE CASO: ECOVILA TÍBA, MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS, SP.
ZONEAMENTO GEOAMBIENTAL COMO INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO DE USO E OCUPAÇÃO DE ECOVILAS. ESTUDO DE CASO: ECOVILA TÍBA, MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS, SP. Julia Zanin Shimbo (1); Jairo R. Jiménez-Rueda (2); Jonas
Leia maisVERTISSOLOS. Ordem. Conhecidos como os solos de Deus. Deus nos defenda! Deus nos gilgai! Sheila R. Santos 3
VERTISSOLOS Ordem Conhecidos como os solos de Deus. Deus nos defenda! Deus nos gilgai! Sheila R. Santos 3 VERTISSOLOS Deus nos defenda! Deus nos gilgai! Sheila R. Santos 4 VERTISSOLOS do latim vertere
Leia maisEstimativa do benefício econômico potencial de dois levantamentos de solos no Estado do Rio Grande do Sul
Ciência 478 Rural, Santa Maria, v.36, n.2, p.478-486, mar-abr, 2006 Giasson et al. ISSN 0103-8478 Estimativa do benefício econômico potencial de dois levantamentos de solos no Estado do Rio Grande do Sul
Leia mais46 ISSN X Dezembro, 2002
46 ISSN 1676-918X Dezembro, 2002 Relação entre as Classes de Solos e as Fitofisionomias da Área de Preservação Ambiental Apa de Cafuringa, escala 1:100.000 ISSN 1676-918X Dezembro, 2002 Empresa Brasileira
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO CONVÊNIO NO
LEVANTAMENTO PEDOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE DOIS IRMÃOS DO BURITI ZONEAMENTO AGROECOLÓGICO DO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO TÉCNICO CONVÊNIO NO. 5089-2004 Embrapa Solos - Governo do Estado do Mato
Leia maisZONEAMENTO GEOAMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE CRISTAIS PAULISTA (SP) COM BASE NA CARACTERIZAÇÃO E ASPÉCTOS EVOLUTIVOS DO MEIO FÍSICO
UNESP - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Geociências e Ciências Exatas Campus de Rio Claro (SP) DANIEL BARTOLOMEU ZONEAMENTO GEOAMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE CRISTAIS PAULISTA (SP) COM BASE NA CARACTERIZAÇÃO
Leia maisIMPORTÂNCIA DO USO DA PEDOLOGIA NO ENSINO DA MECÂNICA DOS SOLOS BRASILEIROS
IMPORTÂNCIA DO USO DA PEDOLOGIA NO ENSINO DA MECÂNICA DOS SOLOS BRASILEIROS Regina Davison, Dra. Profa. Pós Graduação UFSC, pesquisadora CNPq ecv1rdd@ecv.ufsc.br Universidade Federal de Santa Catarina
Leia maisUNIDADES ECODINÂMICAS DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE JEREMOABO- BA.
UNIDADES ECODINÂMICAS DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE JEREMOABO- BA. Ivonice Sena de Souza 1, Ana Paula Sena de Souza 2, Danilo da Silva Carneiro 3, Jumara Souza Alves 4, Marcos Roberto Souza Santos 5, Deorgia
Leia maisBoletim de Pesquisa e Desenvolvimento 45
ISSN 1676-918X Dezembro, 2002 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Cerrados Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento 45 Solos e Aptidão Agrícola
Leia maisCompartimentação regional do relevo e cobertura pedológica do centro-norte de Minas Gerais
Compartimentação regional do relevo e cobertura pedológica do centro-norte de Minas Gerais Roberto Célio Valadão (Professor Associado do Departamento de Geografia da Universidade Federal de Minas Gerais;
Leia maisPerfil do solo e interpretações
AULA 2 Hélio do Prado (Pesquisador Científico do IAC) Thiago A. B. do Prado (Graduando em Engenharia Agronômica da UFSCar) Perfil do solo e interpretações Perfil de solo e horizontes diagnósticos (Embrapa,
Leia maisSOLOS REPRESENTATIVOS DO ESTADO DO TOCANTINS SOB VEGETAÇÃO NATURAL DO CERRADO Helena Maria de Paula Santana 1 e Marilusa Pinto Coelho Lacerda 2, ( 1
SOLOS REPRESENTATIVOS DO ESTADO DO TOCANTINS SOB VEGETAÇÃO NATURAL DO CERRADO Helena Maria de Paula Santana 1 e Marilusa Pinto Coelho Lacerda 2, ( 1 Mestranda em Ciências Agrárias - Faculdade de Agronomia
Leia maisEvolução da Paisagem Geomorfológica no Médio Vale do Rio Paraíba do Sul: o papel do pulso erosivo do Atlântico. Marcelo Motta MorfoTektos
Evolução da Paisagem Geomorfológica no Médio Vale do Rio Paraíba do Sul: o papel do pulso erosivo do Atlântico Marcelo Motta MorfoTektos Seminário PosGeo UERJ outubro 2015 Almeida, 1978 N 68 36 0 A 8
Leia maisSolos e sua importância ambiental
Solos e sua importância ambiental Atributos físicos e químicos do solo -Aula 1- Prof. Alexandre Paiva da Silva INTRODUÇÃO SOLO são produtos da ação combinada dos FATORES DE FORMAÇÃO DE SOLO (FFS) Equação
Leia maisFLG Pedologia AULA 12. Distribuição dos processos de alteração na superfície da Terra e os solos do mundo
FLG 1254 - Pedologia AULA 12 Distribuição dos processos de alteração na superfície da Terra e os solos do mundo Varia em função dos parâmetros climáticos atuais, distinguindo dois domínios: 1) Regiões
Leia maisPLINTOSSOLOS. Ordem. Sheila R. Santos 1
PLINTOSSOLOS Ordem Apresentam horizonte com pronunciado acúmulo de óxidos de Fe e/ou Al na forma de nódulos e/ou concreções, ou mesmo de camadas contínuas. Sheila R. Santos 1 Sheila R. Santos 2 Sheila
Leia maisCircular. Técnica. On-line
ISSN 1414-4182 15 APTIDÃO AGRÍCOLA DAS TERRAS DO NORDESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO Circular Técnica On-line Campinas, SP junho, 2008 Autores Gustavo Souza Valladares Pesquisador, Embrapa Monitoramento por
Leia maisCorrelação entre dados topográficos e pedológicos na região da APA de Cafuringa Distrito Federal
Correlação entre dados topográficos e pedológicos na região da APA de Cafuringa Distrito Federal Ana Clara Alves de Melo 1 João Cândido Magalhães 1 Carlos Tadeu Carvalho do Nascimento 1 1 Universidade
Leia mais