FUNDAMENTAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA E A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

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1 FUNDAMENTAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA E A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL GUSTAVO RIBAS CURCIO PESQUISADOR EMBRAPA FLORESTAS COORDENADOR DO PROJETO BIOMAS (41)

2 PATROCINADORES

3 PONTOS FOCAIS - A legislação ambiental e o desenvolvimento rural - A pesquisa e a diversidade ambiental - Conceituação técnico-científica - Conceituação técnico-legislativa - Exemplos - Fóruns técnicos de discussão

4 ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE APP ART II área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função de ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas.

5 INQUIETAÇÃO TÉCNICA DISTÂNCIAS PRECONIZADAS PELA CFB APPs Leito regular Cabeceiras de drenagem Pedológico/Vegetacional/Hidrológico

6 INQUIETAÇÃO TÉCNICA DISTÂNCIAS PRECONIZADAS PELA CFB Larguras de rio (m) APPs LEITO REGULAR largura do rio tensor ecológico Distâncias preconizadas (m) >

7 VALE ASSIMÉTRICO relevos fragilidade solos montanhoso ambiental rasos escarpado relevos potencial solos ondulado profundos de uso forte ondulado C A B rio rocha O tensor ecólógico não é a largura de rio

8 VALE ASSIMÉTRICO Rio Tibagi - Pr Fragilidade Fragilidade VALE ASSIMÉTRICO Os tensores ecológicos são as características das encostas Potencialidade

9 MAPA DE SOLOS: pedossequência (1:3000) PEDOSSEQUÊNCIA EM FOCO

10 Ap BA Bw 1 Bw 2 Bw 3 RECARGA /DESCARGA HIDROLÓGICA POTENCIAL FILTRO 1 fluxos subsuperficiais Bt 1 Bt 3 PRECIPITAÇÃO Bt 2 2 Bi Ap CgBig 1 solos com elevado potencial filtro 3 4 fluxos superficiais Sot. 5 A Cg1 Cg 2 1 LATOSSOLO AMARELO ; 2 ARGISSOLO AMARELO; 3 - CAMBISSOLO FLÚVICO; 4 - CAMBISSOLO FLÚVICO gleissólico; 5 - GLEISSOLO HÁPLICO.

11 PEDOSSEQUÊNCIA: potencialidades e fragilidades Ap BA Bw 1 Bw 2 Bw 3 1 Bt 1 Bt 3 Curcio, G.R. Bt 2 2 Bi Ap CgBig 1 1 LATOSSOLO AMARELO Distrófico típico Curcio, G.R. Sistema de produção 2 ARGISSOLO AMARELO Distrófico típico 3 CAMBISSOLO FLÚVICO Tb Distrófico tipico 4 CAMBISSOLO FLÚVICO Tb Distrófico gleissólico 5 GLEISSOLO HÁPLICO Tb Distrófico típico 3 Curcio, G.R. Zona Tampão 4 Sot. Sistema de Preservação 30 m 5 Curcio, G.R. A Cg1 Cg 2 Curcio, G.R.

12 RECARGA /DESCARGA HIDROLÓGICA POTENCIAL FILTRO RECARGA COM ALTO POTENCIAL FILTRO ESPESSURA DE SOLO Ap BA Bw 1 Bw 2 Bw 3 1 Bt 1 Bt 3 Bt 2 2 Bi Ap 3 RECARGA COM MÉDIO POTENCIAL FILTRO CgBig 1 4 RECARGA NULO COM BAIXO POTENCIAL FILTRO Sot. 5 DESCARGA A HIDROLÓGICA Cg Cg1 2 1 LATOSSOLO AMARELO ; 2 ARGISSOLO AMARELO; CAMBISSOLO FLÚVICO; CAMBISSOLO FLÚVICO gleissólico; GLEISSOLO HÁPLICO.

13 INQUIETAÇÃO TÉCNICA DISTÂNCIAS PRECONIZADAS PELA CFB APP Cabeceira de drenagem Art IV 50 m

14 MAPA DE SOLOS (1:3000) Sooretama ES Cabeceira de drenagem PEDOSSEQUÊNCIA EM FOCO

15 RECARGA/DESCARGA: POTENCIAL FILTRO Solos de textura arenosa (Espodossolo) Baixa capacidade de troca catiônica Pequeno potencial filtro Grande fragilidade ambiental

16 RECARGA /DESCARGA HIDROLÓGICA POTENCIAL FILTRO A E Bhm Bhm Cx 2,3 cmol c kg 1,0 cmol Ap c kg E 3,0 cmol c kg Cx 1 2 circundante Ap de cabeceira 2,9 cmol c kg E 0,9 cmol c kg E A 3 E 50m Ap E Bh Bhm 1 Bhm Bhm 2 APP cabeceira de drenagem Surgência 1,9 cmol c kg 1,0 cmol c kg 2,3 cmol c kg 4,1 cmol c kg 1 - ESPODOSSOLO FERRIHUMILÚVICO Órtico dúrico 2 - ESPODOSSOLO HUMILÚVICO Órtico dúrico 3 - ESPODOSSOLO HUMILÚVICO Hidromórfico dúrico

17 BIOMA MATA ATLÂNTICA APP de leito regular Levantamento fitossociológico arbórea em pedossequência 0,5 ha. BIODIVERSIDADE POR FAIXA (1000 m 2 ) Total de espécies nas 3 faixas 137 faixa 3 faixa 2 faixa 1 RIO 30 m 20 m 10 m 100 m (Ulhmann et al., não publicado)

18 BIODIVERSIDADE POR FAIXA DE 1000 m 2 faixas n 0 total spp. % spp faixa n 0 spp exclusivas % spp exclusivas , , , , , ,4 total Total de espécies em 0,5 ha 249 Total de espécies na Reserva da Vale 406

19 ANÁLISE DA BIODIVERSIDADE APP de leito regular 1 PERCENTUAL DE BIODIVERSIDADE CONSIDERANDO A RIQUEZA DE 0,5 HA 10 m DE FLORESTA FLUVIAL = 61 spp. 24,4 % de 249 spp. 20 m DE FLORESTA FLUVIAL = 106 spp. 42,5 % de 249 spp. 30 m DE FLORESTA FLUVIAL = 137 spp. 55,5 % de 249 spp. 2 - PERCENTUAL DE BIODIVERSIDADE DAS FAIXAS CONSIDERANDO A RIQUEZA DA RESERVA VALE 10 m DE FLORESTA FLUVIAL = 61 spp. 15,0 % de 406 sp 20 m DE FLORESTA FLUVIAL = 106 spp. 26,1% de 406 sp 30 m DE FLORESTA FLUVIAL = 137 spp. 33,7% de 406 sp

20 QUESTÕES PARA REFLEXÃO Considerar riqueza da unidade fitoecológica ou riqueza da área preservada? Quantos hectares? - Considerar riqueza de fitotipias sobre solos hidromórficos e não-hidromórficos? Considerar funcionalidades ecológicas? - Quais os parâmetros a serem considerados? - Padrões de leito fluvial, parâmetros fitossociológicos (arbóreos, arbustivos, epifíticos) parâmetros pedológicos, parâmetros hidrológicos...

21 BIOMA CERRADO APP de cabeceira de drenagem Levantamento fitossociológico arbóreo pedossequencial 0,9 ha. Propriedade referência Campo de Instrução de Formosa. Solos não-hidromórficos e hidromórficos. Espécies arbóreas (Organossolo) = 18 espécies exclusivas Espécies arbóreas (Latossolo e Cambissolo) = 52 espécies exclusivas

22 PEDOSSEQUÊNCIA COM APP DE NASCENTES Latossolo Vermelho Latossolo Vermelho-Amarelo Latossolo Amarelo Cambissolo típico Cambissolo gleissólico Gleissolo Organossolo (Ulhmann et al., não publicado)

23 BIOMA CERRADO APP de cabeceira de drenagem Perda de água em diferentes rampas SOLOS Latossolo/ Cambissolo Latossolo**/ Cambissolo** Neossolo/ Cambissolo Cambissolo Háplico Q*= vazão; DECLIVE % COMP. DE RAMPA Q* INICIAL l/minuto Q* COLETADO l/minuto Q* COLETADO % **= solos em uso com lavouras (Dedecek et al., não publicado)

24 CONCLUSÃO Grandes lacunas de conhecimento Pesquisas sistematizadas em nível nacional Fóruns técnicos de discussão Sensibilização coletiva da sociedade Capacitações temáticas específicas Consolidar parcerias técnico-científicas e técnico-legislativas

25

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