Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA

Documentos relacionados
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 145, DE 12 DE JULHO DE 2013

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 119, DE 12 DE JULHO DE 2013

FENOLOGIA DE CULTIVARES DE TRIGO PARA FINS DE REFINAMENTO DO ZONEAMENTO AGRÍCOLA DA CULTURA NA REGIÃO HOMOGÊNEA DE ADAPTAÇÃO DE CULTIVARES 4

FENOLOGIA DAS CULTIVARES DE TRIGO DO RIO GRANDE DO SUL, ANO 2012

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 73, DE 8 DE JULHO DE 2013

Ensaio de Cultivares em Rede - Trigo

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 64, DE 8 DE JULHO DE 2013

Portaria 103/ /07/2014

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 22, DE 8 DE JULHO DE 2013

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 70, DE 8 DE JULHO DE 2013

PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 66, DE 8 DE JULHO DE 2013

RESULTADOS DE 2009 CULTIVARES DE TRIGO INDICADAS PARA O PARANÁ E SÃO PAULO. Fevereiro, 2010

Ensaio de Cultivares em Rede de Trigo Safra 2017/2017

Ensaio de Cultivares em Rede de Trigo Safra 2016/2016

CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL INDICATIVA DAS CULTIVARES DE TRIGO DA EMBRAPA - PARANÁ, MATO GROSSO DO SUL E SÃO PAULO, SAFRA

Resultados de Experimentação e Campos Demonstrativos de Trigo 2012

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 74, DE 8 DE JULHO DE 2013

RESULTADOS DE 2009 CULTIVARES DE TRIGO INDICADAS PARA O RIO GRANDE DO SUL. Fevereiro, 2010

GERMINAÇÃO PRÉ-COLHEITA EM TRIGO (Triticum aestivum L.)

3 Biotrigo Genética, Rua João Battisti, 71,

Portaria 123/ /07/2014

Dano de geada nos estádios vegetativos do trigo em Guarapuava, invernos 2010 e 2011

GERMINAÇÃO PRÉ-COLHEITA NAS CULTIVARES DE TRIGO DO RIO GRANDE DO SUL, ANO 2014

Ensaio Estadual de Cultivares de Trigo no Rio Grande Sul, safra 2012

PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE CULTIVARES DE TRIGO INDICADAS PARA O CULTIVO NO ESTADO DO RS. 1. Roberto Carbonera 2, Tiago Mai 3.

CULTIVARES DE TRIGO EMBRAPA

RENDIMENTO DE GRÃOS DE CULTIVARES DO TRIGO INDICADAS PARA O CULTIVO NO ESTADO DO RS

Resultados do Ensaio Estadual de Cultivares de Trigo no Rio Grande do Sul, em 2010

CONCENTRAÇÃO DE FERRO E ZINCO EM GRÃOS DE TRIGO SOB COLHEITA E DEBULHA MANUAL

Aptidão Tecnológica de Cultivares do Ensaio de Qualidade de Trigo do Paraná (EQT-PR) Safra 2011

RESULTADOS DO ENSAIO ESTADUAL DE CULTIVARES DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL, EM 2011

Classificação comercial regionalizada das cultivares de trigo da Embrapa indicadas para semeadura no Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo, em 2012

Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunhe? Genei Antonio Dalmago 2 Anderson SantP

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 47, DE 8 DE JULHO DE 2013

REAÇÃO CULTIVARES DE TRIGO AO MOSAICO COMUM - EECT/RS-2015

COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE TRIGO DO ENSAIO ESTADUAL QUANTO À GIBERELA EM 2014

ENSAIO ESTADUAL DE CULTIVARES DE TRIGO 2015

ENSAIO ESTADUAL DE CULTIVARES DE TRIGO 2014

CORRELAÇÃO DE FORÇA DE GLÚTEN E ÍNDICE DE ELASTICIDADE COM ESTABILIDADE, PARA GENÓTIPOS DE TRIGO DA EMBRAPA, POR REGIÃO TRITÍCOLA DO PARANÁ

Ensaio de Cultivares em Rede de Soja RS Metade Sul Safra 2013/2014.

Zoneamento Agrícola Aderson Soares de Andrade Júnior

SISTEMAS DE CULTIVO DE TRIGO NOS ESTADOS DO RIO GRANDE DO SUL, PARANÁ E MATO GROSSO DO SUL

CARACTERIZAÇÃO AGROMETEOROLÓGICA DA SAFRA DE SOJA 1992/93, Descrever as condições meteoro1ógicas ocorridas durante a safra

Análise Agrometeorológica Safra de Soja 2007/2008, Passo Fundo, RS

DENSIDADE DE SEMEADURA E POPULAÇÃO INICIAL DE PLANTAS PARA CULTIVARES DE TRIGO EM AMBIENTES DISTINTOS DO PARANÁ

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 178, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2013

ESTABILIDADE E ADAPTABILIDADE DE RENDIMENTO DE GRÃOS DE GENÓTIPOS DE TRIGO EM DIVERSAS REGIÕES TRITÍCOLAS DO BRASIL

ZONEAMENTO DA MAMONA (Ricinus communis L.) NO ESTADO DO PARANÁ

Documentos. online ISSN Outubro, 2017

CULTIVARES. Pedro Luiz Scheeren'

COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG

Ensaio de Cultivares em Rede de Soja RS Safra 2013/2014.

Resultados de Experimentação e Campos Demonstrativos de Trigo

CULTIVARES DE SOJA I N D I C A D A S P A R A

TBIO SELETO - Rusticidade, precocidade e bom potencial de rendimento

ATA DA SUBCOMISSÃO DE MELHORAMENTO, APTIDÃO INDUSTRIAL E SEMENTES

ÉPOCA DE SEMEADURA E RISCO CLIMÁTICO EM SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO SAFRINHA EM MATO GROSSO DO SUL. Carlos Ricardo Fietz (1)

Documentos 94. Ensaio Estadual de Cultivares de Trigo do Rio Grande do Sul, 2009

Reação de cultivares brasileiras de trigo ao Wheat streak mosaic virus

ENSAIO ESTADUAL DE CULTIVARES DE TRIGO DO RIO GRANDE DO SUL REAÇÃO AO BYDV

ANÁLISE AGROMETEOROLÓGICA DA SAFRA DE SOJA 1998/99, EM PASSO FUNDO, RS

CULTIVARES DE SOJA INDICADAS PARA

Análise Agrometeorológica da safra de trigo 2009, em Passo Fundo,RS

VALIDAÇÃO DO MÉTODO PADRÃO PARA AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO PRÉ-COLHEITA EM GENÓTIPOS DE TRIGO - RESULTADOS PRELIMINARES

RESULTADOS DE CULTIVARES DE SOJA. Julho, 2018

INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE PLANTIO NA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG

BRS REPONTE EXTENSÃO DE INDICAÇÃO DE TRIGO PARA A RHA1 DO RS, SC E PR

Qualidade tecnológica de cultivares de trigo da Embrapa indicadas para o Paraná na safra 2011

Desenvolvimento de Métodos de Estimativas de Riscos Climáticos para a Cultura do Girassol: Risco Hídrico

ISSN Julho,

Simulação dos Impactos das Mudanças Climáticas globais sobre os setores de Agropecuária, Floresta e Energia

BRS Sabiá - Nova Cultivar de Trigo da Embrapa

Indicação de Cultivares de Trigo para Mato Grosso do Sul, Safra 2003

ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS PARA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DA BAHIA*

Análise agrometeorológica da safra de soja 2015/2016, em Passo Fundo, RS

Uso do germoplasma da Embrapa nos programas de melhoramento de trigo no Brasil

OR Sementes: 26 anos de excelência em trigo

CULTIVARES DE TRIGO SUBMETIDAS À INTERAÇÃO ENTRE ADUBAÇÃO NITROGENADA E DENSIDADE DE SEMEADURA EM AMBIENTES DISTINTOS DO PARANÁ

Estimativa do número ideal de amostras para classificação comercial do trigo

Calibração e validação da produtividade agrícola municipal para cultura da soja na região sul do Brasil simuladas através do modelo sarrazon

O produtor pergunta, a Embrapa responde

BIOFORTIFICAÇÃO EM TRIGO NO BRASIL

MOMENTO DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO EM COBERTURA EM TRIGO: QUALIDADE TECNOLÓGICA E RENDIMENTO DE GRÃOS

Análise do custo de Produção do Dendê

1 Clima. Silvando Carlos da Silva

Introdução ao Manejo para Qualidade Industrial em Trigo

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

INFLUÊNCIA DA DEFICIÊNCIA HÍDRICA ANUAL NO ZONEAMENTO CLIMÁTICO DE QUATRO CULTURAS NA BACIA DO RIO ITAPEMIRIM, ES. RESUMO

TBIO ITAIPU Elevado potencial de rendimento

Reação de genótipos de trigo (Triticum aestivum L.) ao mosaico comum análise de dados 2011

AGRICULTURA I Téc. Agroecologia

TBIO IGUAÇU - Produtividade, qualidade e fácil gerenciamento

Indicação de Cultivares de Trigo para Mato Grosso do Sul, Safra 2004

Uso do germoplasma da Embrapa nos programas de melhoramento de trigo no Brasil

AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS CULTIVARES DE FEIJÃO COM SEMENTES DISPONÍVEIS NO MERCADO

PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE GEADA NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DA BATATA (Solanum tuberosum, L.) CULTIVADA NA SAFRA DAS ÁGUAS NO PARANÁ 1 RESUMO

EVAPOTRANSPIRAÇÃO NA CULTURA DO MILHO NA REGIÃO NOROESTE PAULISTA

Transcrição:

TEMÁRIO: 1 Portaria nº 196, de 29 de novembro de 2013. Publicação: D.O.U. do dia 05/12/13 - Seção 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 196, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de suas atribuições e competências estabelecidas pela Portaria n 933, de 17 de novembro de 2011, publicada no Diário Oficial da União de 18 de novembro de 2011, e observado, no que couber, o contido nas Instruções Normativas nº 2, de 9 de outubro de 2008, e nº 4, de 30 de março de 2009, da Secretaria de Política Agrícola, publicadas, respectivamente, no Diário Oficial da União de 13 de outubro de 2008 e de 31 de março de 2009, resolve: Art. 1º Aprovar o Zoneamento Agrícola de Risco Climático para a cultura de trigo de sequeiro no Estado do Paraná, ano-safra 2013/2014, conforme anexo. Art. 2º Esta Portaria tem vigência específica para o ano-safra definido no art. 1º e entra em vigor na data de sua publicação. 1. NOTA TÉCNICA ANEXO NERI GELLER Nas regiões tradicionais de cultivo comercial de trigo, os maiores riscos de perda de produção estão relacionados com o excesso de chuvas na colheita, temperaturas elevadas e deficiência hídrica. Objetivou-se, com o zoneamento agrícola, identificar os municípios e os períodos de semeadura, para o cultivo do trigo de sequeiro, em condições de baixo risco climático no Estado. Essa identificação foi realizada a partir de análises térmica e hídrica. A análise hídrica baseou-se em um modelo de balanço hídrico da cultura considerando-se as seguintes variáveis: precipitação pluvial, evapotranspiração potencial, ciclo da cultura e fase fenológicas, coeficiente de cultura (Kc) e reserva útil de água dos solos. Para caracterização da oferta hídrica foram estimados os valores do índice de satisfação da necessidade de água (ISNA), expresso pela relação entre evapotranspiração real 1

(ETr) e a evapotranspiração máxima da cultura (ETm). Foram calculados os valores médios do ISNA, na fase de floração e enchimento de grãos, para cada período de semeadura. As cultivares foram classificadas em três grupos de características homogêneas, observadas as regiões de adaptação (Instrução Normativa nº 3, de 14 de outubro de 2008 - da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, publicada no Diário Oficial da União, de 15 de outubro de 2008), a saber: Região 1: Grupo I (n 130 dias); Grupo II (130 dias n 140 dias); e Grupo III (n 140 dias), onde n expressa o número de dias da emergência à maturação ponto de colheita. Região 2: Grupo I (n 120 dias); Grupo II (120 dias n 141 dias); e Grupo III (n 141 dias), onde n expressa o número de dias da emergência à maturação ponto de colheita. Região 3: Grupo I (n 115 dias); Grupo II (115 dias n 130 dias); e Grupo III (n 130 dias), onde n expressa o número de dias da emergência à maturação ponto de colheita Foi considerada a ocorrência dos seguintes fatores de risco: deficiência hídrica no período de florescimento/enchimento dos grãos e o excesso de chuvas no período de colheita, caracterizado como precipitação média mensal no período de colheita maior do que 50 mm. Como critérios de aptidão foram considerados os seguintes aspectos: - ocorrência de temperatura média mensal abaixo de 25º C durante a fase de perfilhamento; - altitude igual ou superior a 600 m e latitudes sul iguais ou superiores a 13º e 30 minutos. Considerou-se indicado o município que apresentou em, pelo menos, 20% de sua área, valor de ISNA igual ou maior que 0,55, na fase de florescimento/enchimento de grãos com, no mínimo, 80% de frequência observada, ausência de excessos hídricos no período de colheita e condições de temperatura, altitude e latitudes dentro dos critérios adotados. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São aptos ao cultivo de trigo de sequeiro no Estado os solos dos tipos 2 e 3, observadas as especificações e recomendações contidas na Instrução Normativa nº 2, de 9 de outubro de 2008. Não são indicadas para o cultivo: - áreas de preservação permanente, de acordo com a Lei 12.651, de 25 de maio de 2012; - áreas com solos que apresentam profundidade inferior a 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quais calhaus e matacões ocupem mais de 15% da massa e/ou da superfície do terreno. 2

3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA 4. CULTIVARES INDICADAS Para efeito de indicação dos períodos de plantio, as cultivares indicadas pelos obtentores /mantenedores para o Estado, foram agrupadas conforme a seguir especificado. Grupo I Região 1 BIOTRIGO GENÉTICA: FPS Nitron, TBIO Alvorada, TBIO Mestre, TBIO Seleto, TBio Tibagi e TBIO Sintonia. COODETEC: CD 104, CD 105, CD 108, CD 111, CD 113, CD 114, CD 116, CD 117, CD 119, CD 120, CD 123 e CD 150. EMBRAPA: BR 18 - Terena, BRS 331, BRS Guamirim, BRS Marcante e BRS Sabiá. IAPAR: IPR 130, IPR 136, IPR 144 e IPR Catuara TM. OR/BIOTRIGO: MARFIM e SUPERA. CCGL - TEC: TEC VELOCE e TEC 6219. 3

Região 2 BIOTRIGO GENÉTICA: FPS Nitron, TBIO Bandeirante, TBIO Seleto, TBio Tibagi, Celebra e TBIO Sintonia. COODETEC: CD 108, CD 111, CD 113, CD 114, CD 120 e CD 123. EMBRAPA: BR 18 - Terena, BRS Guamirim e BRS Sabiá. IAC: IAC 375 Parintins. TM. IAPAR: IPR 130, IPR 136, IPR 144, IPR 85 e IPR Catuara Região 3 OR/BIOTRIGO: ABALONE, MARFIM, MIRANTE, SUPERA e VALENTE. BIOTRIGO GENÉTICA: FPS Nitron, TBIO Bandeirante, TBIO Seleto, TBio Tibagi, Celebra e TBIO Sintonia. Grupo II Região 1 COODETEC: CD 108 e CD 113. EMBRAPA: BR 18 - Terena e BRS Guamirim. IAPAR: IPR 128, IPR 130, IPR 136, IPR 144, IPR 85 e IPR Catuara TM. OR/BIOTRIGO: MARFIM, SUPERA e VALENTE. BIOTRIGO GENÉTICA: TBIO Iguaçu, TBIO Itaipu, TBio Pioneiro 2010 e TBIO Sinuelo. COODETEC: CD 115, CD 118, CD 121, CD 122, CD 124, CD 1550 e CD 1440. EMBRAPA: BRS 208, BRS 220, BRS 296, BRS 327, BRS 328, BRS Gaivota, BRS Gralha Azul, BRS Guabiju, BRS Louro, BRS Pardela, BRS Parrudo e BRS Tangará. OR/BIOTRIGO: ABALONE, Campeiro, MIRANTE, ONIX, QUARTZO e SAFIRA. CCGL - TEC: FUNDACEP Horizonte, FUNDACEP 51, 4

Região 2 FUNDACEP 52, FUNDACEP Cristalino e FUNDACEP Raízes. BIOTRIGO GENÉTICA: TBIO Alvorada, TBIO Iguaçu, TBIO Itaipu, TBIO Mestre, TBIO Sinuelo e TBIO Noble. COODETEC: CD 104, CD 105, CD 115, CD 116, CD 117, CD 118, CD 119, CD 121, CD 122, CD 124, CD 1252, CD 150, CD 151, CD 154, CD 1550 e CD 1440. EMBRAPA: BRS 208, BRS 210, BRS 220, BRS 296, BRS 327, BRS 374, BRS Gaivota, BRS Gralha Azul, BRS Guabiju, BRS Louro, BRS Pardela e BRS Tangará. IAC: IAC 370 Armadeddon e IAC 373 Guaicuru. OR MELHORAMENTO DE SEMENTES LTDA: Ametista e Jadeíte 11. OR/BIOTRIGO: ONIX e QUARTZO. CCGL - TEC: FUNDACEP Horizonte, FUNDACEP 51, FUNDACEP 52, FUNDACEP Bravo, FUNDACEP Campo Real, FUNDACEP Cristalino, FUNDACEP Raízes, TEC VELOCE e TEC 6219. Região 3 BIOTRIGO GENÉTICA: TBIO Alvorada, TBIO Iguaçu, TBIO Itaipu, TBIO Mestre e TBIO Noble. COODETEC: CD 104, CD 105, CD 111, CD 114, CD 116, CD 117, CD 118, CD 122, CD 123, CD 124, CD 1252, CD 150, CD 151, CD 154, CD 1550 e CD 1440. EMBRAPA: BRS 208, BRS 210, BRS 220, BRS Gralha Azul, BRS Pardela, BRS Tangará e BRS Sabiá. OR MELHORAMENTO DE SEMENTES LTDA: Ametista. OR/BIOTRIGO: MIRANTE, ONIX e QUARTZO. CCGL - TEC: FUNDACEP Horizonte, FUNDACEP Bravo, FUNDACEP Campo Real, FUNDACEP Cristalino, FUNDACEP Raízes, TEC VELOCE e TEC 0506. Grupo III Região 1 EMBRAPA: BRS Tarumã e BRS Umbu. 5

Era. CCGL - TEC: FUNDACEP Bravo, FUNDACEP Campo Real e FUNDACEP Nova Região 3 BIOTRIGO GENÉTICA: TBIO Sinuelo. EMBRAPA: BRS Gaivota. Notas: 1) Informações específicas sobre as cultivares indicadas devem ser obtidas junto aos respectivos obtentores/mantenedores. 2) Devem ser utilizadas no plantio sementes produzidas em conformidade com a legislação brasileira sobre sementes e mudas (Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003, e Decreto nº 5.153, de 23 de agosto de 2004). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA Vide tabelas em publicação original: http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=05/12/2013&jornal=1&pagina=21&totalarquivos=376 6