Análise XP Reunião Matinal Abertura Relatório Investidores oficial seguem de emprego com postura dos Estados cautelosa Unidos aguardando (payroll) Congresso cria expectativas do Partido de Comunista alta em empregos, na China. com Outros criação destaques esperada do dia de 174 ficaram mil com empregos, dados reforçando de inflação na a chance zona do de euro um e Fed no mais Reino duro Unido, na além alta de juros tensões e uma no Iraque. bolsa mais No Brasil, otimista. pesquisa Na China, de Serviços bolsas fecharam recua mais em que baixa o esperado, após Banco governo do Povo determina da China o elevar que será os juros desidratado da linha da de Reforma crédito permanente, da Previdência, resultado e Temer da assina desaceleração decreto do que PMI impõe industrial sanções chinês à Coreia em do janeiro. Norte. No Brasil, Câmara confirma a reeleição de Rodrigo Maia como presidente da casa, representando força do governo sobre o avanço da agenda econômica no Congresso, e Edson Fachin sorteado novo relator da ação da Lava Jato no STF. Fechamento Fechamento Ibovespa operou perto da estabilidade com vencimento de opções trazendo volatilidade; investidores monitoraram cena política. Queda de -0,1%, atingindo 76.891,84 pontos. Ibovespa fecha em queda após a definição dos presidentes do Senado e da Câmara dos deputados. Baixa de -0,4%, atingindo 64.578,21. Índice Resumo Cotações Macroeconomia Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer B2W: Novas modalidades devem entrar em vigor até a Black Friday Braskem JBS: Diversas e a Petrobras: notícias acordo de leniência Petrobras: Vale: Ida para Licitações o Novo de Mercado Blocos Exploratórios TIM: Cosan: 4T16: Compra Levemente de ações acima da Comgás das expectativas Lojas MRV Engenharia: Americanas: Boa Aumento prévia de operacional. capital? Positivo para as ações Bolsa: possibilidade de repassar a clientes 30% da economia vinda de fusão com Cetip Vale: dividendos de 2018 Agenda do Dia Rumo: Precificação da emissão no exterior Hora Local Indicador Eletrosul: acordo com chinesa Data Exp. Ant. terça-feira, 07:00 EUR IPC (a.m.) Set 0.4% 0.3% 07:00 EUR Pesquisa ZEW (Expectativas) Out -- 31.7 09:00 BRA Volume do setor de serviços IBGE (a.a.) Ago -- -3.2% Agenda do Dia 10:30 EUA Índice de preços de importação (a.m.) Set 0.6% 0.6% 11:15 EUA Produção industrial (a.m.) Set 0.3% -0.9% Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters. Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters. Celson Plácido Analista, CNPI
Cotações Mercado de Ações Mercado de Commodities Bolsa Origem Pontos Mês P/L Commodity Cotação Dia Mês Ano Ibovespa Brasil 76,892-0.1 3.5 14.9x Soja 991-0.9-0.9 2.3-0.3 Dow Jones EUA 22,957 0.4 2.5 18.6x Milho 351-0.6-0.6-1.3-7.6 S&P 500 EUA 2,558 0.2 1.5 19.4x Trigo 437-0.7-0.7-2.6-5.5 MEXBOL México 49,704-0.6-1.3 18.3x Açúcar 14-1.6-1.6 0.6-23.6 FTSE 100 Reino Unido 7,527-0.1 2.1 15.3x Minério de Ferro 63 0.7 0.7 1.4-21.7 CAC 40 França 5,363 0.2 0.6 15.8x Café 124-2.1-2.1-3.4-14.7 DAX Alemanha 13,004 0.1 1.4 14.5x Petróleo (WTI) 52 0.8 0.8 0.3-9.2 IBEX Espanha 10,181-0.7-1.9 14.3x RBOB Gasolina 162-0.2-0.2 1.8-2.8 NIKKEI 225 Japão 21,256 0.5 4.4 18.3x Ouro 1,297-0.6-0.6 1.0 10.7 SHASHR Shangai 28,693 0.8 4.1 13.0x Prata 182 1.0 1.0 0.3 2.0 HANG SENG Hong Kong 3,538-0.4 0.9 14.7x Cobre 162-0.2-0.2 1.8-2.8 Mercado de Ações - Índices Mercado de Câmbio Índice Pontos Dia Mês Ano Divisa Ratio Dia Mês Ano IBX 31,812-0.2-0.2 3.3 28.3 Dólar/Real 3.17 0.7 0.7 0.2-2.6 SMLL 1,641-0.9-0.9 1.7 47.6 Euro/Real 3.74 0.5 0.5 0.0 9.6 IMOB 787-0.5-0.5 2.1 36.5 Euro/Dolar 1.18-0.2-0.2-0.2 12.4 ICON 3,805-1.1-1.1 1.6 34.7 Dólar/Yuan 6.59 0.2 0.2-0.7-5.5 Ibovespa 76,892-0.1-0.1 3.5 27.7 Dólar/Yen 112.16 0.3 0.3-0.3-3.9
Macroeconomia Brasil Pesquisa de Serviços recua, governo aceita desidratar Reforma da Previdência. Pesquisa de Serviços em queda Segundo o IBGE, o setor de serviços recuou 1% em agosto ante julho. Na comparação anual o indicador apresentou um recuo de 2,4% ante 2% previstos pelo mercado. Os acumulados no ano (-3,8%) e em 12 meses (-4,5%) não foram alterados. Na comparação com julho, os Serviços prestados às famílias interromperam uma sequência de três meses consecutivos de crescimento, e foram a única atividade com queda em agosto (-4,8%). Serviços profissionais, administrativos e complementares (1,6%), Outros serviços (1,0%), Transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio (0,7%) e Serviços de informação e comunicação (0,3%) tiveram variações positivas. As Atividades turísticas, um agregado especial, caíram 3,1%. Entre as 27 unidades federativas, as maiores baixas nos Serviços, na comparação com julho, ocorreram em Alagoas (-5,9%), Paraíba (-3,6%) e Amazonas (-2,9%). Os estados que mais cresceram foram Roraima (9,8%), Bahia (3,8%) e Piauí (3,5%). Temer assina decreto que impõe sanções à Coreia do Norte - O presidente Michel Temer assinou decreto determinando que o Brasil cumpra integralmente a resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas, de 5 de agosto, que impõe sanções à Coreia do Norte. Estas sanções reduzem em até US$ 1 bilhão por ano as receitas que a Coreia do Norte obtém com exportações, direta ou indiretamente, de carvão, ferro, minério, chumbo e frutos do mar. Jovem fora da escola é mais caro que educá-lo, aponta estudo A pesquisa "Políticas Públicas para Redução do Abandono e Evasão Escolar de jovens", trabalho conjunto do Insper, Fundação Brava, Instituto Ayrton Senna e Instituto Unibanco, aponta que cada jovem brasileiro que não completar o ensino médio custará R$ 100 mil para a sociedade ao longo da vida; educá-lo no ensino médio, por outro lado, exigiria apenas R$ 15 mil em três anos. Do total de 10,3 milhões de jovens de 15 a 17 anos da população brasileira, só 8,8 milhões matriculam-se nas escolas no início de cada ano letivo; desses, 700 mil abandonam a escola antes do fim do ano; 1,2 milhão são reprovados por faltas ou mau desempenho, acumulando mais atrasos na aprendizagem. O cálculo do impacto econômico considera, por exemplo, o quanto o jovem deixará de desenvolver sua autonomia intelectual e econômica. Contabiliza também o potencial de envolvimento com atividades de risco, como o uso de drogas, comportamento sexual de risco, número de filhos, envolvimento em atividades ilegais ou violentas e, de maneira mais ampla, seus cuidados pessoais e com a saúde. Padilha e Meirelles acertam como desidratar reforma da Previdência Com a proximidade da votação da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer, o Planalto e a Fazenda bateram o martelo em torno do que pode ser desidratado da proposta original da Reforma da Previdência. Foram exigidos a preservação de três pilares: idade mínima (65 anos para homens e 62 para mulheres), o tempo de contribuição de pelo menos 25 anos e uma regra de transição. O governo admite deixar de fora o aumento da idade para idosos receberem o BPC (Benefício de Prestação Continuada), além das exigências para o trabalhador rural se aposentar 60 anos (homens) e 57 anos (mulheres), com 15 de contribuição, pelo relatório da comissão. Segundo estimativas extraoficiais, a aprovação dos três pilares da reforma deve preservar cerca de 75% da economia prevista com o modelo aprovado na comissão especial da Câmara, que era de R$ 600 bilhões em dez anos. Denúncia contra Temer e pesquisa de serviços no radar local - A agenda local tem como um dos destaques a CCJ que discute o parecer do deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG) sobre a denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR) contra o presidente Michel Temer e os ministros Eliseu Padilha e Moreira Franco (10h00). O Banco Central divulga o Relatório de Estabilidade Financeira do primeiro semestre (10h00). O Tesouro faz leilão de venda de até 650 mil NTN-B (11h30). O plenário do Senado deve votar o ofício do STF com as medidas cautelares contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG). Mercados Internacionais Congresso e PIB na China são grandes atrações da semana. Bolsas da Europa e futuros de NY sem força - Os futuros de Nova York e as bolsas europeias rondam a estabilidade, com investidores com uma maior aversão a risco diante do início do Congresso do Partido Comunista na China. A divulgação de balanços na Europa e indicadores nos EUA reforça o sentimento de cautela. Inflação da zona do euro estável - O CPI da zona do euro subiu 1,5% na comparação anual de setembro, repetindo a variação de agosto. O resultado de setembro confirmou estimativa preliminar e veio em linha com a expectativa de analistas. Na comparação mensal o CPI da região avançou 0,4% em setembro. Inflação do Reino Unido acelera - O CPI do Reino Unido subiu para 3% em setembro na comparação anual, atingindo o maior patamar em cinco anos e meio. O indicador veio em linha com a projeção de analistas. Na comparação mensal, o CPI aumentou 0,3% em setembro, também como projetava o mercado. O PPI "output" - que mede os preços na porta das fábricas avançou 0,2% em setembro ante agosto e teve expansão anual de 3,3%. Índice ZEW da Alemanha em alta Em outubro o índice de expectativas econômicas da Alemanha subiu para 17,6 vindo de 17 em setembro. Resultado veio bem acima dos 20,4 previstos pelo mercado. O índice para as condições atuais surpreendeu negativamente e caiu para 87 em outubro, de 87,9 no mês anterior. Bolsas asiáticas avançam - As bolsas da Ásia e do Pacífico subiram, mas demonstrando cautela por conta da espera do início do 19º Congresso do Partido Comunista da China. No Japão, o índice Nikkei subiu 0,38%, na 11ª alta consecutivo, renovando sua máxima em 21 anos, em meio a expectativas de que o governo do primeiro-ministro Shinzo Abe garantirá uma vitória fácil na eleição parlamentar do próximo domingo (22). Na China, a cautela prevaleceu antes da reunião do Partido Comunista, que terá início amanhã e deverá durar cerca de uma semana. A Bolsa de Shenzhen avançou 0,11%, mas a Bolsa de Xangai recuou 0,19%. A Bolsa de Seul teve alta moderada de 0,17%. Em Hong Kong, o Índice Hang Seng teve ganho marginal de 0,02%. Na Oceania, a bolsa australiana ganhou 0,73% e atingiu nova máxima em cinco meses, ainda impulsionada por grandes bancos domésticos e mineradoras. Produção industrial dos EUA é destaque no exterior - A agenda internacional traz hoje a produção industrial de setembro (11h15). As estimativas apontam alta de 0,30% na comparação mensal, após queda de 0,90% em agosto. Também hoje saem o índice NAHB de confiança das construtoras de outubro (12h00) e os estoques API de petróleo bruto (18h30). Entre os balanços, são esperados os da Morgan Stanley (9h00) e do Goldman Sachs (9h30).
B2W: Novas modalidades devem entrar em vigor até a Black Friday. O Valor trouxe hoje entrevista com diretores da B2W, em que foram mencionadas algumas novas medidas. Essas medidas devem entrar em prática até o final de Novembro, portanto devem estar em vigor já na Black Friday e no Natal, eventos importantes para as vendas do 4º trimestre. Entrada no segmento C2C: Até o fim de novembro a B2W vai começar a atuar na venda de produtos usados, negociados entre pessoas físicas. Americanas Prime: Lançará ainda o "Americanas Prime", serviço de entrega premium, em que o cliente faz compras ilimitadas e paga, além do preço do produto, um valor fixo de frete ao ano. Submarino Prime: Esse segmento foi lançado em 2015, e até então atende São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte via venda direta. A ideia é estender esse canal para o Marketplace e para outras cidades no Sul e Sudeste já a partir de hoje. Por fim, a B2W vai permitir que alguns sellers tenham itens à venda no serviço "prime". Quem definirá os vendedores é a própria B2W. Os vendedores que utilizam o sistema de logística (B2W Entrega) terão preferência no uso do segmento Prime (25% dos lojistas). De acordo com Thiago Barreira, diretor comercial, "Ao conectar o marketplace no serviço 'Prime', vamos colocar de 1 milhão a 1,2 milhão de ofertas dentro desse serviço de entregas". JBS: Diversas notícias. O juiz federal João Batista Leite, da 6.ª Vara Federal, em São Paulo, aceitou denúncia do Ministério Público Federal contra os irmãos Joesley e Wesley Batista, principais acionistas do Grupo J&F. A dupla é acusada por uso de informação privilegiada e manipulação do mercado em transações no mercado financeiro ocorridas entre abril e 17 maio (data da divulgação dos dados relacionados à delação premiada firmada com a PGR), a partir de dados coletados na Operação Acerto de Contas, desdobramento da Tendão de Aquiles. Para o Ministério Público Federal, em São Paulo, os irmãos "minimizaram prejuízos mediante a compra e venda de ações e lucraram comprando dólares com base em informações que dispunham sobre o acordo de delação premiada que haviam negociado com a Procuradoria-Geral da República". O relatório final da PF na Tendão de Aquiles foi entregue ao Ministério Público Federal. Segundo o documento, com a assinatura do compromisso de delação premiada, os irmãos tiveram a certeza de que aquele documento "era impactante" e a informação poderia ser utilizada no mercado. Além disso, a CVM abriu processo administrativo sancionador contra o diretor de relações com investidores, Jeremiah O'Callaghan. O executivo é acusado de suposta infração ao dever de informar, por não inquirir os administradores e controladores da JBS sobre informações referentes à delação premiada assinada com o Ministério Público, conforme notícia do Estadão, citando dados do processo. Para a reguladora do mercado de capitais brasileiro, O'Callaghan também falhou por divulgar de forma inapropriada comunicação com informações sobre o que seria um fato relevante. Além disso, a JBS Foods International solicitou o consentimento da SEC - reguladora do mercado de capitais dos Estados Unidos -- para retirar o pedido de Oferta Pública de ações. Segundo o Valor, o plano da JBS de abrir o capital da JBS Foods Internacional nos EUA continua de pé, mas a intenção é listar a subsidiária na bolsa de Nova York só em 2018, afirmou uma fonte. Por fim, o Cade tende a reprovar a compra da Mataboi pela JBJ, empresa de José Batista Júnior, irmão de Joesley Batista. Segundo fontes que acompanham o caso ouvidas pelo Estadão, os advogados das empresas chegaram a propor um acordo para permitir a aprovação da operação, mas as negociações não avançaram. Depois de ser envolvido na delação de executivos da JBS, o Cade julgará o caso amanhã. Apesar de a JBJ ser uma empresa independente da JBS, o conselho vê problemas na operação justamente pelo parentesco entre os donos dos dois grupos, já que a compra de mais um frigorífico poderia aumentar indiretamente a concentração de mercado da empresa de Joesley por meio de troca de informações e combinações entre os irmãos. Vale: Ida para o Novo Mercado. Conforme reportagem da Bloomberg, a Vale tem um plano de reserva para ir ao Novo Mercado caso não obtenha os votos necessários completar a conversão acionária em Assembleia Especial de acionistas nesta semana: um waiver regulamentar. Em fevereiro, a Vale apresentou um roteiro para encerrar com um acordo de 20 anos que dava o controle da companhia a um grupo de acionistas públicos e privados. A Vale já convenceu quase 85% dos acionistas preferenciais a concordarem com uma nova estrutura que remova o poder do grupo de controle - e o risco de intromissão do governo. Mas ela ainda precisa conseguir o consentimento dos detentores do restante das ações PN para concluir a conversão e aderir ao Novo Mercado. O assunto será tratado pelos acionistas em assembleia amanhã. Se eles não conseguirem obter o consentimento total dos remanescentes - incluindo fundos de investimento de gestão passiva e investidores que não puderam ser contatados ou não sabiam da conversão - a companhia pode decidir solicitar um waiver da CVM. Minerva informou que resgatou antecipadamente a totalidade das debêntures de 4ª emissão, em operação que somou R$ 155,8 milhões. Os papéis tinham vencimento para junho de 2018. Cosan: Compra de ações da Comgás. A Cosan anunciou que os membros independentes do Conselho aprovaram o exercício da opção de compra de 21,8 MM de ações da Comgás da CZZ pelo valor de R$ 1,163 bi que será pago em duas parcelas: no dia do fechamento, R$ 948 MM e R$ 215 MM depois de 1 ano. O negócio ainda precisa ser aprovado pelo Cade. MRV Engenharia: Boa prévia operacional. Positivo para as ações. Vendas líquidas subiram 21% no 3T17 em relação ao 3T16, para R$ 1,28 bi. As vendas brutas ficaram em R$ 1,55 bi, o que corresponde a um novo recorde na empresa. Os lançamentos somaram R$ 1,41 bi no 3T17, uma alta de 72% na comparação anual. Os distratos, por sua vez, caíram R$ 16%, para R$ 265 MM, o que fez sua relação com as vendas cair de 22,9% para 17,1%.
Proventos Fonte: Análise XP e Bloomberg 1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento preço de fechamento) Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação. Próximos Proventos Empresa Código Data Ex Data de PGTO Líquido Bruto BANESTES BEES3 01/11/2017 01/12/2017 0.01 0.02 JCP Anual 0.4% 5.1% BRADESCO SA BBDC3 03/11/2017 01/12/2017 0.01 0.02 JCP Irregular 0.0% 1.7% BRADESCO SA-PREF BBDC4 03/11/2017 01/12/2017 0.02 0.02 JCP Irregular 0.0% 1.8% Tipo Frequência Yield do Provento Dividend Yield (12m)
Carteiras Recomendadas Performance: Carteiras XP Portfólio 2017 2016 2015 2014 2013 2012 2011 2010 2009 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* Carteira XP 19.5 39.5-5.3 0.6 1.7 37.5-12.1 15.9 76.5 10.4 62.9 283.3 dif. p.p. -8.2 p.p. 0.6 p.p. 8.1 p.p. 3.5 p.p. 17.2 p.p. 30.1 p.p. 6.0 p.p. 14.9 p.p. 31.5 p.p. -9.2 p.p. -4.7 p.p. 220.7 p.p. Carteira XP Dividendos 30.8 39.8-5.6 10.9 12.5 16.4 3.6 29.3 41.8 23.1 71.6 386.1 dif. p.p. 3.1 p.p. 0.9 p.p. 7.7 p.p. 13.8 p.p. 28.0 p.p. 9.0 p.p. 21.7 p.p. 28.3 p.p. -32.7 p.p. 3.5 p.p. 4.0 p.p. 290.5 p.p. Ibovespa 27.7 38.9-13.3-2.9-15.5 7.4-18.1 1.0 45.0 19.6 67.6 62.6 Portfólio jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 Carteira XP 5.3 3.8-3.9-0.9-5.0-2.3 4.2 6.0 4.8 - - - dif. p.p. -2.1 p.p. 0.7 p.p. -1.4 p.p. -1.6 p.p. -0.9 p.p. -1.5 p.p. -0.6 p.p. -1.5 p.p. -0.1 p.p. - - - Carteira XP Dividendos 5.8 6.4-0.6 1.5-1.7-0.7 2.5 5.1 3.6 - - - dif. p.p. -1.6 p.p. 3.3 p.p. 1.9 p.p. 0.8 p.p. 2.4 p.p. 0.1 p.p. -2.3 p.p. -2.4 p.p. -1.3 p.p. - - - Ibovespa 7.4 3.1-2.5 0.6-4.1-0.8 4.8 7.5 4.9 - - - *Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013. 20.0 DESEMPENHO ANUAL 15.0 10.0 5.0 0.0-5.0-10.0-15.0 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 jul-17 ago-17 set-17 Carteira XP Dividendos XP Ibovespa
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Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de stops para limitar as possíveis perdas. 14) O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. 15) O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. 16) O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. 17) O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento. 18) ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS PARA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO NO VAREJO.