SDCIA - ISCRA Secretariado Diocesano da Catequese de Infância e Adolescência Instituto Superior de Ciências Religiosas de Aveiro

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Transcrição:

SDCIA - ISCRA Secretariado Diocesano da Catequese de Infância e Adolescência Instituto Superior de Ciências Religiosas de Aveiro Formação para Catequistas Directório Geral da Catequese Janeiro - Março - 2010 Formador - P. Querubim Silva

3. ª sessão - Momento de Oração Textos - Sl.78,3-4; Act.18,24-28 28 - A Revelação - uma história de cumplicidade - A Transmissão - a tarefa da Catequese Para Rezar - Cf.Sl.78/77 PROFISSÃO DE FÉ HISTÓRICA

PROFISSAO DE FÉ HISTÓRICA (Cf Salmo 78/77) Ó Deus, comunhão de amor eterno, Tu Te revelaste e fizeste presente na história. Venho proclamar a glória do teu poder e cantar as maravilhas da tua bondade. Chamaste Abraão e permitiste que Te conhecesse; confiando em Ti, tornaste-lo pai do teu povo. Quando este teu eleito estava oprimido, decidiste libertá-lo, enviando-lhe Moisés. Conduziste esse povo pelo deserto, deste-lhe a tua lei e uma terra onde habitar.

Quando se desviava e Te ofendia, depois de o corrigir, sempre lhe perdoavas. Pelos Profetas ensinaste-lhe os teus caminhos e deste-lhe esperança, para não desfalecer, prometendo-lhe a vinda do Messias. No tempo oportuno, Enviaste o teu Filho, Jesus, que assumiu a nossa carne humana e nos mostrou o teu rosto de misericórdia. Pelas mãos de homens pecadores, foi levado à morte, mas Tu o ressuscitaste e Ele mostrou-se vivo aos seus discípulos.

Tu O tornaste Senhor e Ele fez a nova aliança, ç constituindo para Ti um povo novo; concedeu-nos O dom do Espírito Santo e imprimiu-nos no coração o amor divino. Pelo testemunho do Evangelho de teu Filho, através de grandes tribulações, a Igreja cresceu. Deste-lhe tempos de paz e a fortaleceste. Sempre que enfraquecia o seu fervor, enviavas carismas e a fazias renascer na graça. Pelos pecados e fragilidades dos teus filhos, a Igreja foi manchada e sofreu rupturas no seu seio, mas Tu suscitaste movimentos de renovação e unidade.

Nos nossos dias, o teu povo sofre pressões e tentações, mas Tu o animas com novos profetas e santos; dotaste-lo de uma nova consciência da sua vocação e do caminho de todos para a santidade e a missão. Pelo sopro do Espírito, ela abriu as portas ao dialogo com todos os homens de boa vontade, para construir a paz e a fraternidade universal.

Cântico O amor de Deus repousa em mim; O amor de Deus me consagrou; O amor de Deus me enviou / a anunciar a Paz e o Bem! / 2x O amor de Deus me escolheu para estender o reinado de Cristo entre as nações e proclamar feliz Boa Nova aos Seus pobres. por isso, eu exulto em Deus meu Salvador. O amor de Deus repousa

I.ª Parte - II.º Capítulo Catequese ese e Processo de Evangelização ação - 60-76 - Relações da Catequese com os outros elementos da Evangelização que ela integra: 1 - Catequese e primeiro anúncio Realiza-se na missão (ad gentes) 2 - Catequese e iniciação cristã Abertura e Consolidação da conversão 3 - Catequese e formação permanente A Catequese na vida ordinária da Igreja 4 - Catequese e ensino religioso escolar Relação de complementaridade 5 - Catequese e educação cristã na família Visão realista da situação

1 - Catequese e Primeiro anúncio - 61-62 62 Primeiro anúncio - 61-62 - Resposta ao mandato de Jesus - Ide! Catequese - Destina-se aos não crentes e indiferentes - Anuncia o Evangelho e chama à conversão - Implica sair e propor, anunciar e chamar - Desenvolve a amadurece a conversão - Acolhe e educa a fé - CT 19; RICA 9.10.50 - Incorpora na Comunidade - Na prática pastoral, as fronteiras são difíceis de definir - Na missão ad gentes, faz-se o pré-catecumenato - Na nova evangelização, o anúncio querigmático = pré-catequese

2 - Catequese e Iniciação Cristã - 63-68 68 - Catequese, momento essencial da evangelização - Tempo em que toma forma a conversão a Jesus Cristo - Iniciação ao mistério da salvação e a um modo de vida evangélico - Iniciação à plenitude de vida cristã - CT 18 - Elo de ligação da actividade missionária - que chama - à actividade pastoral - que regenera a Comunidade - Fundamental para desenvolver a personalidade do discípulo e da Comunidade - Sem ela, a actividade missionária é vã, a acção pastoral é inconsistente,,porque superficial O crescimento interior da Igreja, a sua correspondência ao desígnio de Deus, dependem essencialmente dela. -CT 13, Cf.CT 15

- Catequese ao serviço da Iniciação Cristã - A missão de baptizar está implicada na missão de evangelizar: Fazei discípulos baptizai-os - Cat.IC 1122 - A Catequese está estreitamente ligada aos sacramentos de iniciação, especialmente ao Baptismo - Cat.IC 1253 - A ligação da Catequese ao Baptismo é a Profissão de Fé: * elemento interior do Sacramento * objectivo o da Catequese ese A Catequese autêntica é sempre iniciação ordenada e sistemática à Revelação que Deus fez de Si mesmo ao homem, em Jesus Cristo, Revelação guardada na memória profunda da Igreja e nas Santas Escrituras, e constantemente Comunicada, por uma «traditio» viva e activa, de uma geração a outra. CT 22

- Características essenciais da Iniciação Cristã - Formação orgânica e sistemática da Fé - CT 21 - Mais do que ensino: iniciação cristã integral - CT 21 * transformar o homem velho * assumir as promessas do Baptismo * professar a fé de coração - Formação de base, essencial, centrada * na experiência i cristã; * nas certezas da fé * nos valores evangélicos fundamentais Ou seja: - Não pode ser ocasional - Vai além do ensino/aprendizagem, embora o inclua - Centra-se nos mistérios nucleares da fé É iniciação, educação e instrução. Deve inspirar-se no catecumenato de adultos.

3 - Catequese e Formação Permanente - 69-72 - A Educação Permanente na Comunidade cristã Dirige-se a cada cristão, no seu caminho comunitário; mas também à Comunidade no seu conjunto. - Fecundação da Iniciação pelo acolhimento e acompanhamento - CT 24 - Essencialmente pela mesa da Palavra e pela Eucaristia - DV 21 - Fidelidade à acção do Espírito - Escuta da Palavra - Homilia Retoma o itinerário de fé proposto pela catequese e leva-o a bom termo; ao mesmo tempo, estimula os discípulos do Senhor a retomar, em cada dia,o seu itinerário espiritual na verdade, dd, na adoração, na acção de graças. CT 48 Cf. SC 42; DV 24.

4 - Catequese e Ensino Religioso Escolar (EMRC) 73-76 76 - Carácter próprio do ERE (EMRC) - Relação intrínseca e distinção complementar - SCEC - Dimensão religiosa da Educação na Escola Católica -68 - Originalidade de ERE: inserir a luz do Evangelho no processo pessoal de assimilação, sistemática e crítica dos saberes - SCEC - A Escola Católica -26 O ERE na escola deposita o fermento do Evangelho e tenta aglutinar, de facto, os outros elementos do saber e da educação, a fim de que o Evangelho impregne a mentalidade dos alunos no terreno da sua formação e que a harmonização zç da sua cultura se faça fç à luz da fé. -CT 69 - Disciplina escolar, com o mesmo rigor das outras -Em diálogo inter-disciplinar dscp - Contributo à acção educativa da escola

- Contexto escolar e destinatários - Pi Princípio i geral: Não se pode negligenciar i o seu (dos jovens) direito a conhecer mais a fundo a pessoa de Cristo O carácter confessional do ensino religioso na escola, ministrado pela Igreja segundo as modalidades e as formas estabelecidas em cada país, é pois uma garantia indispensável oferecida às famílias e aos alunos que escolhem esse ensino. JP II- CCEE - Diversidade de contextos escolares * Escola católica - integrado na pastoral da escola * Escola estatal - carácter ecuménico ou inter-religioso - carácter cultural - Diversidade dos alunos * Crentes - melhor compreensão da mensagem e iluminação dos problemas existenciais * Alunos em busca - centelhas de resposta à sua busca * Não-crentes - uma forma de anúncio missionário.

- Família, Catequese, Escola > Educação cristã 76 AA educação cristã em família, a catequese eoensino ensino da religião na escola, cada um segundo as suas características próprias, estão intimamente ligadas entre si, ao serviço da educação cristã Na prática, é preciso, entretanto, ter em conta as variações que se apresentam, a fim de aplicar com realismo e prudência pastoral as orientações gerais. - Discernir as condições concretas - Respeitar as competências das paróquias, das escolas - Acolher as orientações da Conferência Episcopal e das Igrejas Particulares na implementação e programação destes serviços complementares.

Questões para reflexão: - Pense na importância da Catequese, no nosso meio, como serviço à Iniciação Cristã. - Que formação permanente se faz hoje, nas nossas Paróquias? Os Leigos fazem actualização para os ministérios eclesiais? E para se situarem face aos problemas novos? - Que relações de programação e cooperação da educação cristã entre famílias, movimentos, catequese, ensino escolar?... - Que sugestões daria ao seu Pároco para um projecto articulado de Catequese de Iniciação e Formação Permanente? - Há comunicação entre os Catequistas e os Professores de EMRC dos seus catequizandos?

Textos de referência: - Primeiro anúncio - EN 21-24; CT 18-19 - Catequese de Iniciação - AG 12-13; 13; CT 21-22; 22; Cat.IC 1212. 1229-1233 - Educação Permanente - ChL 57-60 - ERE (EMRC) - CT 68-69; Cat.IC 2225-2226; GE 1-9 - Catequese familiar - EN 71; CT 68; ChL 62; FC 37; Cat.IC 22-26 FINAL Pai nosso Cântico - Eu irei icantar pelo mundo, falar de Ti, meu Salvador; eu irei dar a Boa Nova: dizer a todos Jesus é Amor!