Válido até 07/11/2026 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada R CAIXINHAS, 3 Localidade ÁGUAS DE MOURA Freguesia POCEIRÃO E MARATECA Concelho PALMELA GPS 38.569802, -8.797152 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória do Registo Predial de PALMELA Nº de Inscrição na Conservatória 1652 Artigo Matricial nº 768 Fração Autónoma INFORMAÇÃO ADICIONAL Área útil de Pavimento 271,02 m² Este certificado apresenta a classificação energética deste edifício ou fração. Esta classificação é calculada comparando o desempenho energético deste edifício nas condições atuais, com o desempenho que este obteria nas condições mínimas (com base em valores de referência ou requisitos aplicáveis para o ano assinalado) a que estão obrigados os edifícios novos. Saiba mais no site da ADENE em www.adene.pt. INDICADORES DE DESEMPENHO Determinam a classe energética do edifício e a eficiência na utilização de energia, incluindo o contributo de fontes renováveis. São apresentados comparativamente a um valor de referência e calculados em condições padrão. CLASSE ENERGÉTICA Mais Referência: Aquecimento 36 kwh/m².ano Edifício: 106 kwh/m².ano Renovável 33 % 99% Referência: Arrefecimento 5,9 kwh/m².ano Edifício: 9,5 kwh/m².ano Renovável - % 62% 190% Referência: Água Quente Sanitária 16 kwh/m².ano Edifício: 18 kwh/m².ano Renovável - % 11% ENERGIA RENOVÁVEL Contributo de energia renovável no consumo de energia deste edifício. EMISSÕES DE CO 2 Emissões de CO 2 estimadas devido ao consumo de energia. 26% 9,60 toneladas/ano 1 de 7
DESCRIÇÃO SUCINTA DO EDIFÍCIO OU FRAÇÃO Edifício de habitação unifamiliar, localizado na Rua das Caixinhas. Cajados, na união das freguesias de Poceirão e Marateca, concelho de Palmela, zona climática I1 - V3, com rugosidade II (edifícios numa zona rural), a uma altitude de 21m e situado a mais de 5Km da costa (Região A). O edifício encontra-se em regime de propriedade total, e é composto por um piso, sendo exclusivamente destinado a habitação. Não existem aberturas permanentes na fachada. As fachadas são rebocadas e pintadas a cor de laranja (cor média). O edifício é de tipologia T6 e tem uma área útil de cerca de 271,00m2 e uma altura de cerca de 3,00m. O edifício é composto por duas salas, cozinha, despensa, três instalações sanitárias e seis quartos, um dos quais com instalação sanitária e closet. A Noroeste, Nordeste, Sudoeste e Sudeste o edifício confronta com o exterior. O pavimento contacta com o solo. A cobertura contacta com o desvão do telhado. Os vãos são em caixilharia de PVC, de abrir, sem classificação quanto à permeabilidade ao ar, com vidro duplo, com portada exterior de lâminas orientáveis de cor clara e com estore de réguas metálicas na cozinha e no quarto orientado a Sudeste. Para aquecimento está instalado um recuperador de calor na sala. Nos restantes compartimentos não estão instalados quaisquer equipamentos de climatização. Para preparação de águas quentes sanitárias não está instalado qualquer equipamento. A inércia da fracção é Média. A ventilação é efectuada de forma natural. COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DA HABITAÇÃO Descreve e classifica o comportamento térmico dos elementos construtivos mais representativos desta habitação. Uma classificação de 5 estrelas, expressa a referência adequada para esses elementos, tendo em conta, entre outros factores, as condições climáticas onde o edifício se localiza. Tipo Descrição das Principais Soluções Classificação PAREDES Parede simples ou duplas rebocadas (posterior a 1960) COBERTURAS Cobertura horizontal sem isolamento térmico PAVIMENTOS Pavimento sem isolamento térmico JANELAS Janela Simples com Caixilharia plástica com vidro duplo e com proteção solar pelo exterior Janela Simples com Caixilharia plástica com vidro duplo e sem proteção solar Soluções sem isolamento, referem-se a soluções onde não existe isolamento térmico ou que não foi possível comprovar a sua existência. A classificação de janelas, inclui o contributo de eventuais dispositivos de oclusão noturna. Pior Melhor PERDAS E GANHOS DE CALOR DA HABITAÇÃO Os elementos construtivos contribuem para o consumo de energia associado à climatização e para o conforto na habitação. A informação apresentada, indica o contributo desses elementos, bem como, os locais onde ocorrem perdas e ganhos de calor. 12% Ventilação 40% Cobertura 52% Cobertura INVERNO 174% PIOR 6% Janelas 19% Paredes e portas VERÃO 62% PIOR 16% Janelas 21% Internos 11% Paredes e portas 22% Pavimento 2 de 7
PROPOSTAS DE MEDIDAS DE MELHORIA As medidas propostas foram identificadas pelo Perito Qualificado e têm como objectivo a melhoria do desempenho energético do edifício. A implementação destas medidas, para além de reduzir a fatura energética anual, poderá contribuir para uma melhoria na classificação energética. Nº da Medida Aplicação Descrição da Medida de Melhoria Proposta Custo Estimado do Investimento Redução Anual Estimada da Fatura Energética Classe Energética (após medida) Aplicação de teto falso com isolamento térmico 11.115 até 1.515 Instalação de sistema solar térmico individual sistema termossifão 2.820 até 585 Saiba mais sobre as medidas de melhoria nas restantes páginas do certificado. Incentivos financeiros - Saiba mais em www.adene.pt/sce/incentivos CONJUNTO DE MEDIDAS DE MELHORIA Representa o impacto a nível financeiro e do desempenho energético na habitação, que este conjunto de medidas de melhoria terá, se for implementado. 11.112 CUSTO TOTAL ESTIMADO DO INVESTIMENTO até 1.515 REDUÇÃO ANUAL ESTIMADA DA FATURA CLASSE ENERGÉTICA APÓS MEDIDA RECOMENDAÇÕES SOBRE SISTEMAS TÉCNICOS Os sistemas técnicos dos edifícios de habitação, com especial relevância para os equipamentos responsáveis pela produção de águas quentes sanitárias, aquecimento e arrefecimento são determinantes no consumo de energia. Face a essa importância é essencial que sejam promovidas, com regularidade, ações que assegurem o correto funcionamento desses equipamentos, especialmente em sistemas com caldeiras que produzam água quente sanitária e/ou aquecimento, bem como sistemas de ar condicionado. Neste sentido, é recomendável que sejam realizadas ações de manutenção e inspeção regulares a esses sistemas, por técnicos qualificados. Estas ações contribuem para manter os sistemas regulados de acordo com as suas especificações, garantir a segurança e o funcionamento otimizado do ponto de vista energético e ambiental. Nas situações de aquisição de novos equipamentos ou de substituição dos atuais, deverá obter, através de um técnico qualificado, informação sobre o dimensionamento e características adequadas em função das necessidades. A escolha correta de um equipamento permitirá otimizar os custos energéticos e de manutenção durante a vida útil do mesmo. Estas recomendações foram produzidas pela ADENE - Agência para a energia. Caso necessite de obter mais informações sobre como melhorar o desempenho dos seus equipamentos, contacte esta agência ou um técnico qualificado. 3 de 7
DEFINIÇÕES Energia Renovável - Energia proveniente de recursos naturais renováveis como o sol, vento, água, biomassa, geotermia entre outras, cuja utilização para suprimento dos diversos usos no edifício contribui para a redução do consumo de energia fóssil deste. Emissões CO 2 - Indicador que traduz a quantidade de gases de efeito de estufa libertados para a atmosfera em resultado do consumo de energia nos diversos usos considerados no edifício. Valores de Referência - Valores que expressam o desempenho energético dos elementos construtivos ou sistemas técnicos e que conduzem ao cenário de referência determinado para efeito de comparação com o edifício real. Condições Padrão - Condições consideradas na avaliação do desempenho energético do edifício, admitindo-se para este efeito, uma temperatura interior de 18ºC na estacão de aquecimento e 25ºC na estação de arrefecimento, bem como o aquecimento de uma determinada quantidade de água quente sanitária, em função da tipologia da habitação. INFORMAÇÃO ADICIONAL Tipo de Certificado Existente Nome do PQ HELENA CRISTINA COSTA BRÁS Número do PQ PQ01361 Data de Emissão 07/11/2016 Morada Alternativa R CAIXINHAS, 3, NOTAS E OBSERVAÇÕES A classe energética foi determinada com base na comparação do desempenho energético do edifício nas condições em que este se encontra, face ao desempenho que o mesmo teria com uma envolvente e sistemas técnicos de referência. Considera-se que os edifícios devem garantir as condições de conforto dos ocupantes, pelo que, caso não existam sistemas de climatização no edifício/fração, assume-se a sua existência por forma a permitir comparações objetivas entre edifícios. Os consumos efetivos do edifício/fração podem divergir dos consumos previstos neste certificado, pois dependem da ocupação e padrões de comportamento dos utilizadores. Na elaboração do estudo consideram-se, na ausência de melhor informação, os valores constantes do ITE 54, 2009 e do ITE 50, 2006, ambos do LNEC, para as paredes e envidraçados. Não foi considerada a existência de isolamento térmico, uma vez que não foram encontradas evidências da sua presença. A inércia é Média de acordo com o exposto na Tabela 03 do Despacho 15793-E/2013. Para aquecimento está instalado um recuperador de calor na sala. Os valores utilizados são os constantes na Tabela 06 do Despacho 15793-E/2013. Nos restantes compartimentos não está instalado qualquer equipamento de climatização, tendo-se considerado os equipamentos previstos na Tabela I.3 da Portaria 349-B/2013, alterada pela Portaria 379-A/2015. Para preparação de águas quentes sanitárias não está instalado qualquer equipamento de climatização, tendo-se considerado os equipamentos previstos na Tabela I.3 da Portaria 349-B/2013, alterada pela Portaria 379-A/2015. 4 de 7
Esta secção do certificado energético apresenta, em detalhe, os elementos considerados pelo Perito Qualificado no processo de certificação do edifício/fração. Esta informação encontra-se desagregada entre os principais indicadores energéticos e dados climáticos relativos ao local do edifício, bem como as soluções construtivas e sistemas técnicos identificados em projeto e/ou durante a visita ao imóvel. As soluções construtivas e sistemas técnicos encontram-se caracterizados tendo por base a melhor informação recolhida pelo Perito Qualificado e apresentam uma indicação dos valores referenciais ou limites admissíveis (quando aplicáveis). RESUMO DOS PRINCIPAIS INDICADORES Sigla Descrição Valor / Referência Nic Necessidades nominais anuais de energia útil para aquecimento (kwh/m².ano) 94,5 / 34,5 DADOS CLIMÁTICOS Descrição Altitude Valor 21 m Nvc Necessidades nominais anuais de energia útil para arrefecimento (kwh/m².ano) 28,5 / 17,6 Qa Energia útil para preparação de água quente sanitária (kwh/ano) 4.160,3 / 4.160,3 Graus-dia (18º C) 1006 Temperatura média exterior ( l / V) 10,8 / 22,9 C Wvm Energia elétrica necessária ao funcionamento dos ventiladores (kwh/ano) 0,0 Eren Energia produzida a partir de fontes renováveis para usos regulados (kwh/ano) 9.486,2 / 0,0* Eren, ext Energia produzida a partir de fontes renováveis para outros usos (kwh/ano) 0,0 Ntc Necessidades nominais anuais globais de energia primária (kwh ep /m².ano) 245,8 / 129,5 * respeitante à contribuição mínima a que estão sujeitos os edifícios novos ou grandes intervenções, quando aplicável Zona Climática de inverno Zona Climática de verão Duração da estação de aquecimento Duração da estação de arrefecimento I1 V3 4,7 meses 4,0 meses PAREDES, COBERTURAS, PAVIMENTOS E PONTES TÉRMICAS PLANAS Paredes Parede em contacto com o exterior. Parede de alvenaria de constituição desconhecida, com espessura de 0,35m. Acabamento pelo interior em estuque e revestimento cerâmico. Acabamento pelo exterior em reboco pintado a cor de laranja (cor média). Co de transmissão térmica (U) 0,96 W/m2.ºC Área Total e Orientação [m²] 41 50 48 40 Co de Transmissão Térmica* [W/m².ºC] Solução Referência Máximo 0,96 0,50 - Coberturas Cobertura horizontal pesada em contacto com local não aquecido (Desvão telhado). Laje de constituição desconhecida com estrutura em betão. Acabamento pelo interior da fracção em estuque. Co de transmissão térmica (U) 2,25 Inverno (Estação de aquecimento - Fluxo de calor ascendente). Co de transmissão térmica (U) 1,71 Verão (Estação de arrefecimento - Fluxo de calor descendente). Pavimentos Pavimento em contacto com o solo. Pavimento de constituição desconhecida com acabamento pelo interior do edifício em revestimento cerâmico e pavimento flutuante. Co de transmissão térmica (U) 1,00 W/m2.ºC 271,0 2,25 0,40-271,0 1,00 - * Menores valores representam soluções mais s. 5 de 7
Medida de Melhoria Aplicação de teto falso com isolamento térmico Uma vez que se desconhece a constituição da cobertura em contacto com os locais não aquecidos (Desvão telhado) e não foram encontrados vestígios de isolamento térmico, sugere-se a introdução de isolamento nestes elementos. Aplicação de placas de lã de rocha com uma espessura aproximada de cerca de 6cm, sob a laje de cobertura, pelo interior da fracção. Acabamento pelo interior da fracção em tecto falso em placas de gesso cartonado, barrado e pintado de acordo com o existente. A sua aplicação faz com que o co de transmissão térmica da cobertura passe para 0,50 W/(m2.ºC) no Inverno (Estação de aquecimento - Fluxo de calor ascendente), e para 0,47 W/(m2.ºC) no Verão (Estação de arrefecimento - Fluxo de calor descendente). O custo de investimento estimado para esta medida de melhoria foi de cerca de 11100, para uma redução da factura energética de cerca de 1500. Novos Indicadores de Desempenho 29% 10% MAIS 11% Outros Benefícios Benefícios identificados VÃOS ENVIDRAÇADOS Área Total e Orientação [m²] Coef. de Transmissão Térmica*[W/m².ºC] Solução Referência Vidro Fator Solar Global Vãos exteriores simples, orientados a Sudoeste, Noroeste e Nordeste. Caixilharia de PVC, de abrir, sem classificação quanto à permeabilidade ao ar, com vidro duplo incolor 4mm + 4mm, caixa de ar 10mm. Co de transmissão térmica (U) 2,28 W/m2. ºC. Factor solar do envidraçado 0,78. Factor solar do envidraçado com as protecções 100% activas 0,09. Protecção solar exterior não permanente em portada exterior de lâminas metálicas orientáveis de cor clara. Vãos exteriores simples, orientados a Sudoeste, Noroeste e Sudeste. Caixilharia de PVC, de abrir, sem classificação quanto à permeabilidade ao ar, com vidro duplo translucido 4mm + 4mm, caixa de ar 10mm. Co de transmissão térmica (U) 2,28 W/m2. ºC. Factor solar do envidraçado 0,78. Factor solar do envidraçado com as protecções 100% activas 0,09. Protecção solar exterior não permanente em portada exterior de lâminas metálicas orientáveis de cor clara. Vãos exteriores simples, orientados a Sudoeste e Sudeste. Caixilharia de PVC, de abrir, sem classificação quanto à permeabilidade ao ar, com vidro duplo incolor 4mm + 4mm, caixa de ar 10mm. Co de transmissão térmica (U) 2,28 W/m2. ºC. Factor solar do envidraçado 0,78. Factor solar do envidraçado com as protecções 100% activas 0,04. Protecção solar exterior não permanente em estore de réguas metálicas de cor clara. Vãos exteriores simples, orientados a Nordeste. Caixilharia de PVC, fixa, sem classificação quanto à permeabilidade ao ar, com vidro duplo translucido 4mm + 4mm, caixa de ar 10mm. Co de transmissão térmica (U) 2,92 W/m2. ºC. Factor solar do envidraçado 0,78. Factor solar do envidraçado com as protecções 100% activas 0,78. 1.6 11 12 0.3 0.6 0.5 1.5 1.6 1.0 2,28 2,80 0,78 0,09 2,28 2,80 0,78 0,09 2,28 2,80 0,78 0,04 2,92 2,80 0,78 0,78 * Menores valores representam soluções mais s. 6 de 7
SISTEMAS TÉCNICOS E VENTILAÇÃO Consumo de Energia [kwh/ano] Potência Nominal [kw] Desempenho Nominal* Solução Ref. Recuperador de calor Recuperador de calor a biomassa para aquecimento ambiente. Equipamento com admissão independente para combustão e aquecimento. Potência 5kW. Eficiência 0,68 (68%) 9.486,17 5,00 0,68 0,89 *Valores maiores representam soluções mais s. Ventilação A ventilação é processada de forma natural. Não existem grelhas de admissão na fachada. As caixilharias não têm classificação quanto à permeabilidade ao ar. Os vãos não possuem caixas de estore, as caixas de estore existente são exteriores. Nas instalações sanitárias existem vãos e condutas com ligação directa ao exterior. Taxa nominal de renovação de ar (h -1 ) Solução Mínimo 0,61 0,40 Medida de Melhoria Instalação de sistema solar térmico individual sistema termossifão Uma vez que o edifício em estudo se trata de um edifício de habitação unifamiliar, considera-se reunir condições para a instalação de um kit de colectores solares para produção de águas quentes sanitárias. Instalação por técnico credenciado de kit de colectores certificados. Instalação na cobertura plana com azimute Sul, inclinação 35º. Área de colectores 4,70m2. Depósito com 350l de capacidade. A aplicação da medida de melhoria tem repercussões na diminuição da factura energética ligada à produção de águas quentes sanitárias. O custo de investimento estimado para esta medida de melhoria foi de cerca de 2800, para uma redução anual de energia de cerca de 600. Novos Indicadores de Desempenho 99% 62% 67% MAIS Outros Benefícios Benefícios identificados Legenda: Aquecimento Arrefecimento Água Quente Sanitária Outros s (Eren, Ext) Ventilação e Extração Outros Benefícios Outros benefícios que poderão ocorrer após a implementação da medida de melhoria Redução de necessidades de energia Melhoria das condições de conforto térmico Melhoria das condições de conforto acústico Prevenção ou redução de patologias Melhoria da qualidade do ar interior Melhoria das condições de segurança Facilidade de implementação Promoção de energia proveniente de fontes renováveis Melhoria da qualidade visual e prestígio 7 de 7