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Transcrição:

26 / 04 / 2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para grampo de linha viva utilizado nas Redes de Distribuição Aéreas da Companhia Energética do Maranhão e Centrais Elétricas do Pará. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO Aplica-se à Gerência de Expansão e Melhoria do Sistema Elétrico e à Gerência de Suprimentos e Logística, no âmbito da CEMAR e da CELPA. Também se aplica a todas as empresas responsáveis pela fabricação/fornecimento deste item à CEMAR e da CELPA. 3 RESPONSABILIDADES Gerência de Normas e Padrões: Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de Grampo de Linha Viva. Coordenar o processo de revisão desta especificação; Gerência de Expansão e Melhoria do Sistema Elétrico: Realizar as atividades relacionadas à expansão e melhoria do sistema elétrico, utilizando materiais especificados de acordo com as recomendações definidas neste instrumento normativo; Gerência de Suprimentos e Logística: Solicitar em sua rotina de aquisição material conforme especificado nesta Norma; Fabricante/Fornecedor: Fabricar/Fornecer materiais conforme exigências desta Especificação Técnica. 4 DEFINIÇÕES 4.1 Grampo de Linha Viva São utilizados nas conexões entre alimentadores, ramais de distribuição, ligações de transformadores às redes elétricas e nos aterramentos de linhas e equipamentos, durante as manutenções. 5 REFERÊNCIAS [1] NBR 5370:2012 Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas de potência; [2] NBR 5426:1989 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos; [3] NBR 8094:1983 Material metálico revestido e não revestido - Corrosão por exposição à névoa salina - Método de ensaio; [4] NBR 8096:1983 Material metálico revestido e não-revestido - Corrosão por exposição ao dióxido de enxofre - Método de ensaio;

26 / 04 / 2013 2 de 6 [5] NBR 8158:1983 Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica - Especificação; [6] NBR 8159:1984 Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica - Formatos, dimensões e tolerâncias - Padronização; [7] NBR 9326:1986 Conectores para cabos de potência - Ensaios de ciclos térmicos e curtos-circuitos - Método de ensaio; [8] NBR 15739:2012 Ensaios não destrutivos - Radiografia em juntas soldadas - Detecção de descontinuidades; 6 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 6.1 Material 6.1.1 Corpo, sela, presilha, parafuso com olhal, porca e arruela de pressão: em liga de cobre com teor de zinco máximo de 5%; 6.1.2 Trava: em liga de cobre com teor de zinco máximo de 5% ou aço inox 304 ou 316; 6.1.3 Proteção superficial: o grampo de linha viva deve ser estanhado com espessura mínima da camada de seis micrometros; 6.1.4 O grampo pode ter pequenas variações, desde que mantidas as características elétricas e mecânicas; 6.1.5 O comprimento da presilha deve ser o suficiente para acomodar o condutor aplicável de maior diâmetro sem a necessidade de desmontá-la do corpo do grampo; 6.1.6 O grampo de linha viva não deve sair do cabo tronco no início da operação de aperto quando utilizada vara de manobra. 6.2 Desenho do Material Conforme ANEXO I GRAMPO DE LINHA VIVA - DETALHES CONSTRUTIVOS. 6.3 Códigos Padronizados Conforme ANEXO I GRAMPO DE LINHA VIVA - DETALHES CONSTRUTIVOS 6.4 Resistência Mecânica O grampo de linha viva deve suportar sem ruptura ou deformação permanente, a aplicação dos seguintes torques: No parafuso com olhal: torque de instalação de 2,2 danxm e torque de desaperto de 1,1 danxm devendo no ensaio suportar estes torques acrescidos de mais 20% destes valores;

26 / 04 / 2013 3 de 6 Na presilha: torque 2,3 danxm, devendo no ensaio suportar acrescido de mais 20%. Nota: 1. Quando o parafuso com olhal alcançar o fim da rosca no sentido desaperto, o grampo não deve soltar a sela ou ficar solto (sem rosca para início do aperto). 6.5 Acabamento O grampo de linha viva deve apresentar superfície lisa, ser isento de inclusões, trincas, lascas, rachas, porosidade, saliências pontiagudas, arestas cortantes, cantos vivos ou qualquer outra imperfeição. 6.6 Identificação No corpo do grampo de linha viva deve ser gravado de forma legível e indelével, no mínimo: Nome ou marca do fabricante; Data de fabricação (mês/ano); Faixa de bitola em AWG/MCM ou seção em mm² aplicável, com indicação se fio ou cabo para tronco (estribo) e derivação (presilha); Torque de instalação em danxm para com olhal e presilha. 6.7 Embalagem De acordo com as condições especificadas no Contrato de Fornecimento, podendo, no entanto, ser aceita a embalagem padrão do fornecedor, desde que previamente acordada com a CEMAR e da CELPA. 6.8 Ensaios No ensaio para determinação da capacidade mínima de condução de corrente deve ser instalado na presilha o condutor de maior seção nominal, para o qual foi projetado o grampo de linha viva no estribo de maior seção nominal. Aplicando-se os torques de instalação no parafuso com olhal no sentido aperto e na presilha, não deve ser verificada temperatura superior a do condutor em qualquer parte do grampo de linha viva após a estabilização térmica da conexão, quando o condutor for percorrido pela corrente de 200A. 6.9 Inspeção Ensaios de recebimento a serem realizados são os seguintes: a. Inspeção visual; b. Verificação dimensional, conforme desenho;

26 / 04 / 2013 4 de 6 c. Ensaio de resistência ao torque dos parafusos conforme item 6.4; d. Ensaio de medição da condutividade da liga conforme a ASTM B 342 com condutividade mínima de 27% IACS no material do corpo; e. Medição da camada de estanho; f. Ensaio para verificação da capacidade mínima da condução de corrente conforme item 6.8; g. Ensaio de aquecimento conforme a NBR 5370; h. Ensaio de medição da resistência elétrica conforme a NBR 9326; i. Ensaio de névoa salina conforme NBR 8094, onde os grampos devem suportar uma exposição de 360 horas, no mínimo, após esta exposição os grampos devem apresentar as seguintes condições: Resistir à repetição dos ensaios subitens f e g Estar isento de quaisquer pontos de corrosão profunda localizada em sua superfície e de manchas características distribuídas de corrosão, visíveis a olho nu, nas áreas de contato elétrico do grampo. Ensaio para a determinação da composição química atendendo aos itens 6.1.1 e 6.1.2. 6.10 Fornecimento O grampo de linha viva deve ter proposta técnica e protótipo aprovado, devendo ser fornecido completamente montado com presilha, arruela de pressão e porca. 6.11 Aplicação O grampo de linha-viva é utilizado em conexões entre alimentadores, ramais de distribuição, ligações de transformadores às redes elétricas e aterramentos de linhas e equipamentos durante as manutenções de redes de distribuição de 13,8 e 34,5kV.

26 / 04 / 2013 5 de 6 7 ANEXOS ANEXO I GRAMPO DE LINHA VIVA - DETALHES CONSTRUTIVOS CÓDIGO MATERIAL CEMAR 1002033 CELPA 10001366

26 / 04 / 2013 6 de 6 8 CONTROLE DE REVISÕES REV DATA ITEM DESCRIÇÃO DA MODIFICAÇÃO RESPONSÁVEL 00 08/10/2010 - Emissão Inicial 01 26/04/2013 Francisco Carlos Martins Ferreira / Larissa Cathariny Ramos de Souza / Orlando Maramaldo Cruz 5 Atualização das Referências. Francisco Carlos Martins Ferreira / Todos Padronização de materiais CEMAR x CELPA. Orlando Maramaldo Cruz 9 APROVAÇÃO ELABORADOR (ES) / REVISOR (ES) Adriane Barbosa de Brito - Gerência de Normas e Padrões Francisco Carlos Martins Ferreira - Gerência de Normas e Padrões Orlando Maramaldo Cruz - Gerência de Normas e Padrões APROVADOR Jorge Alberto Oliveira Tavares - Gerência de Normas e Padrões