Direito da Arbitragem

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Transcrição:

Direito da Arbitragem ENSAIOS 2017 António Sampaio Caramelo

NOTA INTRODUTÓRIA Reúnem-se no presente volume cinco estudos que versam sobre temas regidos pela nova Lei da Arbitragem Voluntária (LAV) e foram anteriormente dados à estampa noutros suportes de divulgação. Com o primeiro desses escritos, pretendeu o autor, pouco tempo após a entrada em vigor daquela Lei, criticar a forma muito incorreta como ficou aí configurado o regime da impugnação da sentença arbitral contrária à ordem pública. Os três estudos seguintes foram redigidos para serem partes de um comentário global a essa Lei, que o autor projetara elaborar em colaboração com um colega. Embora o propósito de execução dessa obra coletiva se mantenha de pé, apesar do adiamento que teve de sofrer, considerou-se que os textos entretanto redigidos tinham valia suficiente para justificar a sua publicação separada, que foi feita em duas prestigiadas revistas jurídicas. O quinto ensaio coligido neste volume nasceu de propósito diferente dos anteriores pois teve origem numa apresentação que o autor fez no V Encontro Internacional de Arbitragem de Coimbra, mas a circunstância de versar sobre um tema incontornável do direito da arbitragem, a que a nova LAV conferiu acrescida pertinência, justificou a sua inclusão neste volume. Tendo esse texto sido anteriormente publicado no primeiro número de recém-lançada Revista de Direito Civil, renova o autor o seu agradecimento à direção desta revista, por essa distinção. Ao decidir coligir em livro alguns estudos anteriormente publicados, entendeu o autor que valia a pena aproveitar esta oportunidade para confrontar o que neles expôs e defendeu com opiniões entretanto publicadas por outros estudiosos, sobre alguns dos temas ali versados, e também com 9

DIREITO DA ARBITRAGEM algumas decisões proferidas pelos tribunais superiores, que lhe suscitaram discordância. Foi o que procurou fazer nas Notas de Atualização inseridas após cada um dos ensaios reunidos neste volume. Por último, cumpre justificar a decisão de inclusão deste volume na Coleção MLGTS, fundada em finais de 2008, com base numa parceria estabelecida entre a sociedade de advogados Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados e as Edições Almedina. Com esta decisão visou o autor exprimir a sua irrestrita gratidão à sociedade de advogados em que ingressou em 2001, por lhe haver concedido, desde esse momento, as condições necessárias para, sempre que outras tarefas mais prementes não se antepuseram, poder refletir e escrever sobre os temas jurídicos da sua predileção, com natural destaque para o direito da arbitragem. Lisboa, dezembro de 2016 10

ÍNDICE estudos do autor 5 nota introdutória 9 A SENTENÇA ARBITRAL CONTRÁRIA À ORDEM PÚBLICA PERANTE A NOVA LAV 13 NOTA DE ATUALIZAÇÃO 39 A COMPETÊNCIA DA COMPETÊNCIA E A AUTONOMIA DO TRIBUNAL ARBITRAL 45 I O princípio da competência da competência 45 1. A competência da competência do tribunal arbitral 45 2. Separabilidade da cláusula compromissória 54 3. Implicações da separabilidade da cláusula compromissória 57 4. Ónus de arguir a incompetência do tribunal, no início do processo 58 5. Não preclusão do direito de arguir a incompetência do tribunal arbitral 59 6. Arguição da incompetência do tribunal no decurso do processo 60 7. Arguição tardia da incompetência do tribunal 60 8. Decisão interlocutória ou decisão no final do processo 61 9. Controlo da decisão do tribunal arbitral pelo tribunal estadual 61 10. Não suspensão do processo arbitral durante a impugnação 66 11. Pode anular-se uma sentença arbitral de incompetência? 67 II O princípio da autonomia de tribunal arbitral 70 1. Princípio da autonomia do tribunal arbitral 70 2. Alargamento pelas partes do âmbito de intervenção dos tribunais estaduais 72 NOTA DE ATUALIZAÇÃO 77 291

DIREITO DA ARBITRAGEM O ESTATUTO DOS ÁRBITROS E A CONSTITUIÇÃO DO TRIBUNAL NA LEI DA ARBITRAGEM VOLUNTÁRIA 87 I Número de árbitros 87 1. Unicidade ou pluralidade de árbitros 87 2. Número ímpar de árbitros 89 II Requisitos dos árbitros 90 1. Os árbitros devem ser pessoas singulares 90 2. Não discriminação em razão de nacionalidade 91 3. Independência e imparcialidade dos árbitros 92 4. Irresponsabilidade dos árbitros 95 5. Responsabilidade perante as partes 96 III Designação dos árbitros 97 1. Liberdade da designação dos árbitros pelas partes 97 2. Escolha de árbitro único 97 3. Designação de três árbitros 98 4. Nomeação de árbitro pelo tribunal estadual 98 5. Nomeação de árbitro por terceiro 100 6. Requisitos a observar na nomeação dos árbitros 100 7. Irrecorribilidade da decisão do tribunal estadual 102 IV Pluralidade de demandantes ou de demandados 103 1. Designação por vários demandantes ou demandados 103 2. Falta de acordo no seio de partes plurais 103 3. Sério desacordo quanto à escolha conjunta de árbitro 104 4. Carácter supletivo destas disposições 108 V Aceitação do encargo 108 1. Fonte do encargo assumido pelo árbitro 108 2. Aceitação expressa ou atuação concludente nesse sentido 113 3. Responsabilidade de quem se escusa sem justificação suficiente 114 VI Fundamentos de recusa 114 1. Dever de revelação 114 2. Manutenção do dever de revelação ao longo da arbitragem 117 3. Quando pode ser recusado o árbitro 117 292

ÍNDICE VII Processo de recusa 119 1. Derrogabilidade parcial do disposto neste artigo 119 2. Resolução da questão no âmbito do processo arbitral 120 3. Recurso para o tribunal estadual 121 VIII Incapacitação ou inação de um árbitro 122 1. Incapacitação do árbitro 122 2. Inação dos árbitros 123 3. Remoção de árbitro pelo tribunal estadual 124 4. Não reconhecimento do fundamento pelo árbitro renunciante 125 5. Carácter supletivo destas disposições 125 IX Nomeação de um árbitro substituto 126 1. Substituição do árbitro 126 2. Consequências da substituição do árbitro 127 X Honorários e despesas dos árbitros 128 1. Conveniência do acordo escrito sobre honorários, antes do início da arbitragem 128 2. Falta de prévio acordo sobre honorários em arbitragem ad hoc 130 3. Possível revisão judicial dos honorários fixados pelos árbitros 131 4. Consequência de falta de pagamento de preparos 132 5. Substituição da parte faltosa no pagamento dos preparos devidos 133 NOTA DE ATUALIZAÇÃO 139 DA CONDUÇÃO DO PROCESSO ARBITRAL (COMENTÁRIO AOS ARTS. 30. o A 38. o DA LEI DA ARBITRAGEM VOLUNTÁRIA) 149 I Princípios e regras do processo arbitral (art. 30. o ) 149 1. Os princípios fundamentais do processo arbitral 149 2. A livre determinação das regras processuais pelas partes 154 3. A definição das regras processuais pelo tribunal arbitral 156 4. Os poderes do tribunal arbitral quanto à admissão e valoração da prova 158 5. O dever de confidencialidade na arbitragem 160 6. A publicação de decisões arbitrais 162 II Lugar da arbitragem (art. 31. o ) 163 1. Relevância da fixação do lugar da arbitragem 163 293

DIREITO DA ARBITRAGEM 2. Escolha do lugar da arbitragem 165 3. Faculdade de realização de atos e diligências noutros locais 167 III Língua do processo (art. 32. o ) 168 1. Escolha da língua do processo 168 2. Tradução da prova documental 169 IV Início do processo; petição e contestação (art. 33. o ) 170 1. Início do processo arbitral 170 2. Petição e contestação 173 3. Conferência sobre a condução do processo 175 4. Definição das questões principais do litígio 176 5. Alteração dos pedidos 177 6. Reconvenção 180 V Audiências e processo escrito (art. 34. o ) 182 1. Realização de audiências ou processo inteiramente por escrito 182 2. Notificação das partes para a audiência 184 3. Modo de produção da prova em audiência 184 4. Comunicação de documentos à contraparte 186 VI Omissões e faltas de qualquer das partes (art. 35. o ) 186 1. Não participação de uma parte na arbitragem 186 2. Não apresentação de petição pelo demandante 187 3. Não apresentação de contestação pelo demandado 188 4. Não participação de uma parte na audiência ou na produção da prova 189 VII Intervenção de terceiros (art. 36. o ) 190 1. Vantagens e inconvenientes da intervenção de terceiros em arbitragens pendentes 190 2. Distinção de figuras afins 191 3. O terceiro interveniente deve ser parte da convenção de arbitragem 194 4. Participação na constituição ou aceitação da composição do tribunal arbitral 196 5. Admissão da intervenção pelo tribunal arbitral 198 6. Situações justificativas da intervenção de terceiros 199 294

ÍNDICE 7. As formas de intervenção previstas na LAV são intervenções de partes principais 201 8. Intervenções requeridas antes da constituição do tribunal arbitral 201 9. Carácter supletivo do regime de intervenção de terceiros previsto na LAV 202 VIII Perito nomeado pelo tribunal arbitral (art. 37. o ) 204 1. A prova pericial 204 2. Perito designado pelo tribunal arbitral 205 3. Cooperação das partes com o perito designado pelo tribunal arbitral 206 4. Respostas do perito às perguntas feitas em audiência 206 5. Independência e imparcialidade do perito designado pelo tribunal arbitral 206 6. Relação contratual com o perito nomeado pelo tribunal. Sua responsabilidade 207 IX Solicitação aos tribunais estaduais na obtenção de provas (art. 38. o ) 208 1. Assistência dos tribunais estaduais na obtenção de provas 208 2. Intervenção dos tribunais estaduais na produção de provas 210 3. Tribunal estadual competente e regras processuais aplicáveis 211 4. Assistência a arbitragens sediadas no estrangeiro 212 NOTA DE ATUALIZAÇÃO 217 OBRIGATORIEDADE DA CONVENÇÃO DE ARBITRAGEM E DIREITO DE ACESSO À JUSTIÇA 223 I Identificação da questão 223 II As soluções dadas à questão em diversas jurisdições 229 (a) A jurisprudência dos tribunais alemães 229 (b) A jurisprudência dos tribunais franceses 233 (c) O case law inglês 239 (d) A orientação dos tribunais norte-americanos 242 (e) O tratamento da questão noutras jurisdições 244 III As respostas à questão na ordem jurídica portuguesa 246 (a) Evolução do regime legal sobre apoio judiciário 246 (b) A jurisprudência dos tribunais portugueses 247 295

DIREITO DA ARBITRAGEM IV Parâmetros axiológico-normativos da resposta à questão 267 (a) A comparação com os custos a enfrentar na justiça estadual 267 (b) A diferente solução exigida pelas arbitragens internacionais 276 (c) O risco do comportamento estratégico ou oportunístico 279 NOTA DE ATUALIZAÇÃO 283 índice 291 296