SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES ATO N 2, DE 22 DE MARÇO DE 2006 ANEXO I

Documentos relacionados
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES >ATO Nº. 3, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005.

ANEXO I. INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE PIMENTAO E PIMENTA (Capsicum spp.

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Universidade Federal de Minas Gerais. Pós-Doutorado em Administração Diretrizes Gerais

SECRETARIA DO PRODUTOR RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES. ATO No- 8, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016

REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB


ANEXO I. INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMO- GENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003

D-Francoforte no Meno: Aluguer de salas de reuniões e conferências 2013/S Anúncio de concurso. Serviços

Plano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1

Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011

SOCIEDADE EDUCACIONAL DA PARAÍBA SEDUP FACULDADES DE ENSINO SUPERIOR DA PARAÍBA FESP

IIIº ENCONTRO CIENTÍFICO DE ESTÉTICA E NUTRIÇÃO HOTEC 30 de maio de 2016

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento

Edital para seleção de orientadores e bolsistas de iniciação tecnológica e inovação para o período de

PROCEDIMENTOS PARA INCLUSÃO DE PERIÓDICOS NO PORTAL DE PERIÓDICOS FCLAR UNESP

Ministério do Desenvolvimento Agrário

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO

SICEEL. Simpósio de Iniciação Científica da Engenharia Elétrica. Edital de Abertura

REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS CAPÍTULO I DA SUBMISSÃO DE TRABALHOS

O CONGRESSO NACIONAL decreta:

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

REGISTRO E PROTEÇÃO DE CULTIVARES Panorama atual no Brasil

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS FACULDADE DE MATEMÁTICA

EDITAL Nº. 43/2014 Processo Seletivo Discente Concessão de Benefícios do Prosup, Bolsas e Taxas Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu

III. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE - DHE

Universidade de São Paulo. Regulamento do Programa de Pós-graduação em Engenharia de Transportes da Escola de Engenharia de São Carlos da USP

DELIBERAÇÃO CONSELHO SUPERIOR Nº 01 de 30 de setembro de Aprova normas para preenchimento dos cargos da Diretoria Executiva da FUNDECT.

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO

ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PROGRAMA DE PROCEDIMENTO

MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS

Processo de Gerenciamento do Catálogo de Serviços de TIC

Gerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS Educar pela Pesquisa CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL

Certificação do Controlo da Produção

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA

Bélgica-Geel: Fornecimento, instalação e manutenção de um sistema de digestão por micro-ondas de alta pressão e alta temperatura 2013/S

Proposta de Alteração da Lei de Proteção de Cultivares

Inteligência Artificial

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

COTAS SOCIAIS REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO DO CONCURSO VESTIBULAR

FACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI PÓS-GRADUAÇÃO BAGOZZI - NÚCLEO DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

Convergência. Perguntas frequentes sobre a Prática Comum PC 6. Representação gráfica de desenhos ou modelos

TERMO DE REFERÊNCIA. Desenvolvimento do curso de formação de consultores

Prof. José Maurício S. Pinheiro - UGB

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

MANUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas. Novo Mercado de. Renda Fixa

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)

ISO 9000 e ISO

EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ EDITAL APP-CAMPI 2014

Regulamento Erasmus. Cap. I Disposição geral. Artigo 1º (Objecto)

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Gabinete do Reitor

EMISSÃO DE ALVARÁ DE LICENÇA DE OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO, OBRAS DE URBANIZAÇÃO OU TRABALHOS DE REMODELAÇÃO DE TERRENOS

DOCUMENTO DE REQUISITO DE SOFTWARE

Anúncio de concurso. Fornecimentos

Anterior Sumário Próximo MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 011 Declaração de Isenção de Licenciamento Ambiental DILA

2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial.

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) SUMÁRIO & '!

CERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública

REGRAS DE SUBMISSÃO DE TRABALHOS

1.8. Correspondência eletrônica dirigida ao Polo 46 do MNPEF deve ser endereçada a:

ANEXO XII TABELA DE PONTUAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE GESTÃO ACADÊMICA

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016

ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - APP -

DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE

COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E AGRONEGÓCIO MESTRADO E DOUTORADO EDITAL Nº 03/2016-PGDRA

EXPOSERRA REGULAMENTO Município de Gouveia

MINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO XXX/2013

Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Portaria n.º 1098/2008

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS CONCORRÊNCIA DAA Nº 4/2007 ANEXO III

Manual Recálculo de Custo Médio

EDITAL SPEA N A Secretaria de Pesquisa e Análise da Procuradoria-Geral da República

RESENHAS REVIEWS RESPONSABILIDADE CIVIL DA ATIVIDADE MÉDICA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

PET Humanidades Centro das Humanidades/UFOB Rua Prof. José Seabra, S/N, Centro, , Barreiras, Ba.

Este desafio será uma das atividades da Semana Tecnológica.

PROPOSTA DE PROJETO MANUAL DE PREENCHIMENTO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL (SUPERVISIONADO)

EDITAL Nº 33, DE 18 DE MARÇO DE 2015.

Faculdades Ibmec-RJ. Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Graduação em Administração

FACULDADE SOGIPA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

FACULDADE DE ODONTOLOGIA

INSTRUÇÕES PARA INSCRIÇÕES CONGRESSISTAS

PLANO PARA DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

Confira a autenticidade no endereço

Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Transcrição:

<!ID569067-0> TEMÁRIO: 1 Ato nº. 2, de 22 de março 2006. Publicação: D.O.U. do dia 27/03/06, Seção 1. <!ID569067-0> SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES ATO N 2, DE 22 DE MARÇO DE 2006 Em cumprimento ao disposto no 2, do art. 4º, da Lei n 9.456, de 25 de abril de 1997, e no inciso III, do art. 3, do Decreto nº 2.366, de 5 de novembro de 1997, e o que consta do Processo n 21806.000038/2006-81, o Serviço Nacional de Proteção de Cultivares divulga, para fins de abertura de pedidos de proteção de cultivares para as espécies PIMENTAO e PIMENTA (Capsicum spp.), os descritores definidos na forma do Anexo I. O formulário estará disponível aos interessados pela internet no endereço http://www.agricultura. gov.br - Serviços > Cultivares > Proteção > Formulários. DANIELA DE MORAES AVIANI Coordenadora ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE. DE CULTIVARES DE PIMENTAO E PIMENTA (Capsicum spp.). I. OBJETIVO Estas instruções visam estabelecer diretrizes para as avaliações de distingüibilidade, homogeneidade e estabilidade (DHE) uniformizando o procedimento técnico de comprovação de que a cultivar apresentada é distinta de outra(s) cujos descritores sejam conhecidos, que seja homogênea quanto às suas características em cada ciclo reprodutivo e estável quanto à repetição das mesmas características ao longo de gerações sucessivas. Aplicam-se às cultivares de PIMENTÃO e PIMENTA (Capsicum spp.). 1

II. AMOSTRA VIVA 1. Para atender ao disposto no art. 22 e seu parágrafo único da Lei 9.456 de 25 de abril de 1997, o requerente do pedido de proteção obrigar-se-á a manter e apresentar, ao SNPC, amostras vivas da cultivar objeto de proteção, como especificadas a seguir: - 500 sementes como amostra de manipulação; - 500 sementes como germoplasma; e - 500 sementes mantidas pelo obtentor. 2. As sementes não deverão ser tratadas, salvo em casos excepcionais, devidamente justificados. 3. O material deverá apresentar vigor e boas condições sanitárias. 4. Amostras vivas de cultivares estrangeiras deverão ser mantidas no Brasil. 5. A amostra deverá ser disponibilizada ao SNPC após a obtenção do Certificado de Proteção. Entretanto, sempre que durante a análise do pedido, for necessária a apresentação da amostra para confirmação de informações, o solicitante deverá disponibilizá-la. III. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE - DHE 1. É essencial que sejam realizadas observações em, pelo menos, dois ciclos completos de produção da planta. 2. Os ensaios deverão ser conduzidos em um único local. Caso neste local não seja possível a visualização de todas as características da cultivar, a mesma poderá se avaliada em um local adicional. 3. Os ensaios de campo deverão ser conduzidos em condições que assegurem o desenvolvimento normal das plantas. O tamanho das parcelas deverá ser dimensionado de tal forma que a coleta de plantas ou parte delas para medição e contagem não prejudique as observações que deverão ser feitas ao final do ciclo da planta. Cada teste deverá incluir um total mínimo de 35 plantas (plantio convencional) ou 18 plantas (em cultivo protegido), divididas em duas ou mais repetições. Parcelas separadas para observação e mensuração poderão ser usadas somente se tiverem condições ambientais similares. 4. Para a verificação da Homogeneidade deve ser utilizado padrão de 2% para variedades de polinização aberta e 1% para variedades híbridas com 95% de probabilidade de ocorrência para plantas fora de tipo. O número máximo de plantas fora de tipo será, portanto, de 1 para cultivares híbridas (plantio convencional e cultivo 2, em plantio convencional e 1, em cultivo protegido. 5. Todas as observações que determinarem medidas ou contagem deverão ser realizadas em 18 plantas ou partes de 18 plantas. 6. Todas as observações nas folhas devem ser feitas em folhas completamente desenvolvidas e que se encontrem nos brotos secundários laterais, depois da primeira ramificação, no momento em que estes estiverem florescendo. 7. Todas as observações em frutos devem ser feitas em frutos maduros do segundo ou terceiro nó com flor. 8. A descrição da variedade deverá indicar se foi feita em plantio convencional ou em cultivo protegido. 9. Se forem utilizadas características de resistência a doenças para os testes de DHE, as observações deverão ser feitas sob condições de infestação controlada em pelo menos 18 plantas. 10. Testes adicionais para propósitos especiais poderão ser estabelecidos. 2

IV. TABELA DE DESCRITORES DE PIMENTÃO E PIMENTA (Capsicum spp.) Material genético a ser protegido: ( ) linhagem ( ) híbrido ( ) cultivar de polinização aberta ( ) outros (descrever): Nome proposto para a cultivar: 3

4

5

6

V. OBSERVAÇÕES E FIGURAS As observações e figuras farão parte do formulário a ser fornecido pelo SNPC aos interessados e disponibilizado na internet. VI. CULTIVARES SEMELHANTES À CULTIVAR APRESENTADA Para efeito de diferenciação, são comparadas à cultivar apresentada, uma ou mais cultivares semelhantes, indicando: a) a(s) denominação(ções) da(s) cultivar(es); b) a(s) característica(s) que a(s) diferencia(m) da cultivar apresentada; c) os diferentes níveis de expressão da(s) característica(s) escolhida(s) para diferenciação. 7