UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA. Departamento de Cirurgia P R O G R A M A C I R U R G I A 2

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA Departamento de Cirurgia P R O G R A M A C I R U R G I A 2 2 o. semestre / 2014 7 o. período COORDENADOR: SUBCOORDENADOR: CHEFE DO DEPARTAMENTO: SUBCHEFE DO DEPARTAMENTO: Prof. Dr. Cristiano Xavier Lima Prof. Dr. Henrique Gomes de Barros Prof. Dr. Renato Santiago Gomez Prof. Dr. Marco Antônio G. Rodrigues 1

DISCIPLINA: CIRURGIA 2 7o. PERÍODO PROFESSORES: Ajax Pinto Ferreira Antonio Lacerda Filho Augusto Barbosa Reis Beatriz Deoti e Silva Rodrigues Bernardo Almeida Campos Cristiano Xavier Lima Debora Balabram Henrique Gomes de Barros Ivana Durval de Araujo Jose Oyama Moura Leite Juliano Alves Figueiredo Magda Profeta da Luz Marco Tulio Costa Diniz Paulo Custodio Furtado Cruzeiro Paulo Roberto da Costa Rodrigo Gomes da Silva Tula Consuelo Vigil Verastegui Vitor Nunes Arantes Vivian Resende e-mails: ajaxferreira@hotmail.com alacerda@medicina.ufmg.br augusto.urologia@gmail.com bardesiro@terra.com.br berncamp@hotmail.com cristianoxlima@gmail.com debalabra@gmail.com hgbarros@uai.com.br idaraujo@medicina.ufmg.br joseoyama@hotmail.com julianofigueiredo@ig.com.br mprofeta2010@hotmail.com mtcdiniz@yahoo.com.br cruzeirop@hotmail.com pauloplastica59@yahoo.com.br rodrigogsilva@uol.com.br tulavigil@hotmail.com arantesvitor@hotmail..com vivianresen@gmail.com 2

Faculdade de Medicina UFMG DISCIPLINA: CIRURGIA 2 7o. PERÍODO 1. EMENTA DA DISCIPLINA Princípios do atendimento ambulatorial do paciente cirúrgico, com ênfase à semiologia cirúrgica, ao diagnóstico e tratamento cirúrgico das afecções cirúrgicas de menor complexidade. Bases da técnica cirúrgica. Capacitação do estudante, em ambiente real, para atuar em operações de pequeno porte (cirurgia ambulatorial) e realizar abordagem pré e pós operatória. 2. OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Objetivos Gerais: Os objetivos gerais são oferecer conhecimento e habilidades com enfoque em: o Afecções cirúrgicas de menor complexidade (cirurgia ambulatorial) o Semiologia dermatológica e principais síndromes cirúrgicas o Pré, per e pós-operatório do paciente cirúrgico em nível ambulatorial o Risco ocupacional: precauções universais e medidas de biossegurança Objetivos de Aprendizagem: Ao término do curso o estudante deverá ser capaz de: Executar avaliação clínica e preparo pré-operatório do paciente a ser submetido a procedimentos cirúrgicos em nível ambulatorial: o exame clínico e exames complementares pré-operatórios o definição e reversibilidade do risco cirúrgico o preparo pré-operatório Comportar-se adequadamente em ambiente cirúrgico e estar preparado para trabalhar em equipe.. Praticar e desenvolver os princípios da assepsia, antissepsia e anestesia. Preparar-se para o ato cirúrgico (lavar e degermar as mãos, paramentar-se, calçar luvas cirúrgicas), conhecer funções e responsabilidades de cada elemento do combinado cirúrgico. 3

Preparar o paciente para o ato cirúrgico (posicionar corretamente o paciente na mesa cirúrgica, fazer tricotomia e antissepsia da região a ser operada e realizar punção venosa periférica). Realizar anestesia local por infiltração e bloqueios de campo. Conhecer e estar apto a realizar os tempos fundamentais da cirurgia: diérese, hemostasia e síntese. Conhecer as características e indicações dos fios cirúrgicos a serem utilizados nos procedimentos cirúrgicos em nível ambulatorial. Preparar e dispor os instrumentos básicos na mesa cirúrgica. Ser capaz de realizar os diferentes tipos de sutura de pele e os nós cirúrgicos manuais e instrumentais. Realizar procedimentos cirúrgicos ambulatoriais, biópsias, curativos, enfaixamentos, drenagem de coleções e retirada de pontos. Conhecer os principais sinais e sintomas das afecções cirúrgicas tratadas em nível ambulatorial, sendo capaz de diagnosticá-las e encaminhá-las para o tratamento. Adotar postura ética com o paciente e seus familiares, valorizando a relação médico-paciente e procurando apoiá-los antes do tratamento clínico-cirúrgico Reconhecer o valor e realizar o preparo pré-operatório de procedimentos cirúrgicos em nível ambulatorial, incluindo informar o paciente e familiares em relação aos aspectos perioperatórios e aplicar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Assumir postura ética com os colegas e demais profissionais da saúde envolvidos nos cuidados e tratamento dos pacientes, sabendo como trabalhar em equipe Reconhecer a organização, respeitar as normas e o regimento do Hospital das Clínicas, zelando pelo patrimônio público e pela segurança de todos 4

3. LOCAIS E HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO MÓDULO PRÁTICO Atividades Triagem/Pós-operatório (Consultórios) C. Ambulatorial (Bloco Cirúrgico da Cirurgia Ambulatorial) Local: Ambulatório Borges da Costa Horário: 07h:30 às 11h:30 MÓDULO SEMINÁRIOS DIDÁTICOS Local: FACULDADE DE MEDICINA EM LOCAL A SER DEFINIDO Horários: NOS MESMOS HORÁRIOS DA DISCIPLINA 4. PROGRAMA 4.1. Módulo Prático - Triagem e intervenções cirúrgicas de pequeno porte Dinâmica do atendimento São realizados atendimentos de primeira consulta, retornos e procedimentos cirúrgicos diariamente. Cada grupo de alunos em acordo com seu professor deve se organizar de forma a realizar as consultas e/ou os procedimentos cirúrgicos agendados para o dia. A disciplina conta com a participação de um monitor para auxiliar os professores na dinâmica dos atendimentos. A secretária dispensa as fichas dos pacientes nos diferentes consultórios. Há seis consultórios, duas salas de curativos/retirada de pontos no andar térreo e quatro salas cirúrgicas no 1 andar. Os alunos escalados para ambulatório de triagem deverão: Chegar ao ambulatório até 7h:30min. Fazer e registrar a anamnese e o exame físico do paciente. TURNO ATIVIDADE SEGUNDA TERÇA QUINTA SEXTA MANHÃ C.AMBULATORIAL TURMA A TURMA B TURMA D TURMA C MANHÃ TRIAGEM/PÓS- OPERATÓRIO TURMA D TURMA C TURMA B TURMA A 5

Após discutir o caso com o Professor e Monitor, orientar o paciente e/ou seu acompanhante ou responsável, em relação ao diagnóstico, tipo de tratamento etc. Se o caso clínico for de tratamento cirúrgico, solicitar os exames pré-operatórios, se necessários, explicar ao paciente os detalhes do diagnóstico e do tratamento. Detalhar os riscos e as possíveis complicações do procedimento indicado, e caso existam, as alternativas terapêuticas. É preciso esclarecer também em relação às eventuais complicações da afecção cirúrgica, e as consequências da não realização do tratamento. Preencher e entregar duas cópias do Termo de Consentimento Livre Esclarecido (TCLE) ao paciente ou responsável e orientar para que sejam trazidos já assinados no dia da operação. O aluno em acordo com seu Professor deverá agendar a data do procedimento e orientará o paciente (verbalmente e por escrito) em relação a data da operação e de um eventual preparo. Deve ressaltar a necessidade de um acompanhante no dia agendado para o procedimento operatório. Para cada sala do bloco cirúrgico ambulatorial está disponível uma agenda, na qual deverão ser registrados a data e horário da operação (7:30h para o turno da manhã e 13:00h para o turno da tarde), o nome do paciente, seus contatos telefônicos, o diagnóstico e o procedimento programado. O TCLE deve ser trazido na data da operação com as respectivas assinaturas do paciente/responsável e do acompanhante para ser anexado ao prontuário. Nenhuma operação deve ser realizada sem que o TCLE esteja correta e completamente preenchido e datado pelo menos até o dia anterior da operação e entregue no momento da operação. Em caso de afecções de urgência, pode ser realizado o tratamento no mesmo dia do primeiro atendimento, ressaltando no prontuário essa condição. Entretanto, nos procedimentos eletivos, conforme decisão da Câmara Departamental, deve-se agendar os procedimentos para uma data posterior, de forma que o paciente/responsável possa refletir sobre os riscos/benefícios. Se o caso for de resolução clínica ou necessitar encaminhamento, preencher os formulários próprios e dar as orientações ao paciente e seu acompanhante ou responsável. Alunos escalados para bloco cirúrgico: Comparecer ao bloco cirúrgico às 7:30 H. Identificar os procedimentos cirúrgicos agendados para seu horário. Realizar uma pré-consulta do paciente (breve entrevista antes de iniciar o procedimento cirúrgico, questionando especialmente se algum fato novo aconteceu após a consulta prévia). Conferir a documentação (TCLE, exames pré-operatórios) e solicitar a equipe de enfermagem a admissão do paciente no bloco cirúrgico. Realizar a degermação das mão e antebraços, calçar luvas estéreis e preparar a mesa cirúrgica. Realizar o procedimento conjuntamente com o seu professor responsável. Terminado o procedimento cirúrgico, o aluno deverá preencher o impresso próprio de solicitação de exame histopatológico da peça cirúrgica, o livro de registro da cirurgia,a ficha de retorno e reencaminhar o paciente à secretaria para o agendamento do retorno. 6

Todos os casos em que forem obtidas peças cirúrgicas é obrigatório o pedido de exame anatomopatológico. Em todos os casos de drenagem de abscessos é obrigatório o pedido de exame bacteriológico da secreção (gram e cultura com antibiograma). 7

Fluxograma de atendimento na Unidade Borges da Costa Prefeitura agenda a Triagem interna (gerente do Borges da Costa): 4 primeiras consultas/turma Atendimento consultas Turno manhã ( 7 período). Discute com professores da triagem e do centro cirúrgico e agenda Na data agendada para o procedimento: Conferência dos documentos e recepção pela turma e professor Realização da operação Turno da manhã (7 período) Retorno com o aluno e professor 8

4.2. Módulo de Seminários Didáticos Serão realizados dois seminários no semestre, sendo abordados 8 temas relacionados ao conteúdo da disciplina em cada um deles. Cada seminário terá a duração de uma semana, sendo realizado no mesmo horário das aulas práticas de cada turma em sala a ser determinada na Faculdade de Medicina. Cada grupo ficará responsável pelo preparo e apresentação de dois temas por seminário. Todos alunos deverão participar ativamente deste preparo. Cada grupo será orientado por um professor e um monitor para orientar o preparo da apresentação. As apresentações (salvas em PDF) deverão ser encaminhadas os coordenadores da disciplina até 7 dias antes das datas dos seminários). Nos dias dos seminários não serão realizadas atividades de consultas/procedimentos cirúrgicos no Ambulatório Borges da Costa. Não deverão ser agendados quaisquer atendimentos nestas datas. Primeiro Seminário: Serão apresentados 8 temas (descritos a seguir) durante de 15 minutos seguidos de 5 minutos para discussão entre os alunos e professores. A responsabilidade de orientação será dos professores da triagem. Temas/responsáveis do primeiro seminário: Pré, per e pós-operatório em procedimentos ambulatoriais de pequeno porte (Turmas A1/B1/C1/D1). Aspectos ético-profissionais na cirurgia ambulatorial : TCLE (turmas A1/B1/C1/D1) Farmacologia dos anestésicos locais e técnicas anestesiológicas básicas (turmas A2/B2/C2/D2). Incisões e suturas (turmas A2/B2/C2/D2). Infecções bacterianas da pele e do tecido celular subcutâneo (turmas A3/B3/C3/D3). Fibroma mole, verruga vulgar, lipoma, cisto sebaceo. (turmas A3/B3/C3/D3). Principais afecções ungueais (turmas A4/B4/C4/D4). Lesões pigmentadas benignas da pele (turmas A4/B4/C4/D4). 9

Segundo Seminário: Serão apresentados 8 temas (descritos a seguir) durante de 15 minutos seguidos de 5 minutos para discussão entre os alunos e professores. A responsabilidade será dos professores do bloco cirúrgico. Temas do Segundo Seminário Verruga vulgar, calosidades e dermatite seborreica (turmas A1/B1/C1/D1). Lesões pré-malignas da pele (corno cutâneo, dermatite actínica, ceratoacantoma) (turmas A1/B1/C1/D1). Carcinoma basocelular (turmas A2/B2/C2/D2). Carcinoma espinocelular (turmas A2/B2/C2/D2). Melanoma cutâneo Diagnóstico e tratamento (turmas A3/B3/C3/D3). Fimose, parafimose e frenuloplastia balonoprepucial (turmas A3/B3/C3/D3). Cisto sinoviais Etiologia e tratamento (turmas A4/B4/C4/D4). Aspectos ético-profissionais na cirurgia ambulatorial : complicação cirúrgica (turmas A4/B4/C4/D4). 10

5. AVALIAÇÃO A) Seminários Didáticos MÉTODO: Apresentação e discussão. ASSUNTO: Conforme definido no respectivo tópico DATAS: Primeiro seminário: 22,23,25,26 de setembro de 2014 Segundo seminário: 17, 18, 20, 21 de novembro de 2014 HORÁRIO: De 8:00 às 11:00 horas LOCAL: A ser divulgado em cartaz afixado no 2 o.andar da Faculdade de Medicina (Departamento de Cirurgia). TURMAS: Todas (16 turmas) VALOR: 30 (trinta) pontos (15 pontos/ cada seminário) B) Prova prática de técnica operatória MÉTODO: Avaliação individual de desenvolvimento de atividades. ASSUNTO: Lavagem das mãos, preparo de mesa / preparo campo cirúrgico,manuseio do material cirúrgico, escolha e realização de incisão, discussão da tática cirúrgica / dissecção / nó cirúrgico manual, pontos de pele / nó cirúrgico instrumental, curativo, cuidados pós-operatórios (orientações) DATA: Durante o período da disciplina HORÁRIO: Durante o horário da disciplina LOCAL: Ambulatório Borges da Costa TURMAS: Todas (16 turmas) VALOR: 15 (dez) pontos Avaliação de desempenho no ambulatório de pré e pós operatório MÉTODO: Avaliação individual de desenvolvimento de atividades. ASSUNTO: Atendimento pré e pós operatório. DATA: Durante o período da disciplina HORÁRIO: Durante o horário da disciplina LOCAL: Consultórios do Ambulatório Borges da Costa TURMAS: Todas (16 turmas) VALOR: 15 (dez) pontos Prova Final da Disciplina MÉTODO: ASSUNTO: REFERENCIA: HORÁRIO: LOCAL: TURMAS: VALOR: Prova de múltipla escolha (30 pontos) + 1 Questão Aberta (10 pontos) Todo conteúdo da disciplina Seminários, Aulas práticas e tópicos para estudo individual. A confirmar pelo Colegiado (1 hora e trinta minutos de duração) A ser divulgado em cartaz afixado no 2 o. andar da Faculdade de Medicina Todas (16 turmas) 40 (quarenta) pontos 11

6. SUGESTÃO DE TÓPICOS PARA ESTUDO INDIVIDUAL 1. RESOLUÇÃO CFM Nº 1.886/2008 (Publicada no D.O.U. de 21 de novembro de 2008, Seção I, p. 271) - "Normas Mínimas para o Funcionamento de consultórios médicos e dos complexos cirúrgicos para procedimentos com internação de curta permanência. 2. Pré, per e pós-operatório em cirurgia ambulatorial. 3. Anestésicos locais farmacologia, toxicidade, e técnicas para anestesia local. 4. Fios de sutura e suas propriedades. 5. Incisões e técnicas de síntese da pele. 6. Curativos. 7. Complicações da sítio cirúrgico. 8. Infecções bacterianas da pele e do tecido celular subcutâneo. 9. Biópsias de pele e linfonodos técnica e indicações. 10. Criocirurgia em lesões tegumentares superficiais. 11. Lesões pré-malignas da pele. 12. Lesões pigmentares benignas da pele. 13. Tumores benignos da pele e subcutâneo. 14. Tumores malignos da pele (carcinoma basocelular e espinocelular). 15. Melanoma. 16. Afecções e cirurgia da unha. 17. Afecções urológicas em cirurgia ambulatorial 18. Cicatrizes hipertróficas e quelóides. 7. BIBLIOGRAFIA (grifadas as referências da bibliografia básica). Urologia - Bases do Diagnóstico e tratamento. Daniel Xavier Lima, Francisco de Paula Câmara, Carlos Eduardo Corradi Fonseca. Editora Atheneu, 2014 MONTEIRO ELC, SANTANA E: TÉCNICA CIRÚRGICA: Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2006. FONSECA FP, SAVASSI-ROCHA PR. Cirurgia Ambulatorial. Rio de janeiro: Editora Guanabara- Koogan, 1999. 667 p. GOFFI F S Bases Anatômicas, Fisiopatológicas e Técnicas da Cirurgia - 4ª Edição, Editora Atheneu, 2001. MADDEN JL ATLAS DE TÉCNICAS EM CIRURGIA, 2ª Edição, Editora Roca, 1987. Courtry M Townsend. Sabiston: Tratado de Cirurgia. As bases Biológicas da Prática Cirúrgica Moderna. PETROIANU A, MIRANDA ME, OLIVEIRA RG. Blackbook Cirurgia. Editora Blackbook, Belo Horizonte, 2008, 1ª edição, 736p. PETROIANU A. ANATOMIA CIRÚRGICA. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1999. PETROIANU A. Urgências Clínicas e Cirúrgicas. COSTA SILVA Cirurgia Dermatológica. (rever) AZULAY E AZULAY Dermatologia. 5ª. ed. Editora Aratebi. 12

JURGEM TORWALD. O século dos cirurgiões. http://www.dermatlas.com/derm/ http://www.gfmer.ch/medical_journals/surgery.htm (link com sites de publicações na área de cirurgia, de acesso gratuito) http://www.springer.com/medicine/surgery/journal/268 (World Journal of Surgery) 13

8. COMPORTAMENTO NO HOSPITAL BORGES DA COSTA 1. É obrigatório o uso de roupa branca e/ou avental (jaleco) ao frequentar o ambulatório de triagem do Ambulatório Borges da Costa do Hospital das Clínicas. Portem seus crachás em local visível; 2. Façam silêncio e mantenham postura adequada nos consultórios, corredores e demais dependências do Ambulatório Borges da Costa; 3. Após atenderem os pacientes, mantenham os consultórios em ordem, limpos e organizados; 4. Preencham as fichas de atendimento, os TCLE (termos de consentimento livre e esclarecido), orientando o paciente para trazerem os TCLE quando retornar para realizar o procedimento cirúrgico. 5. Se solicitarem exames pré-operatórios para os pacientes, preencher formulários próprios, orientar os pacientes e agendar retorno. 6. É OBRIGATÓRIO QUE O PACIENTE COMPAREÇA AO PROCEDIMENTO CIRÚRGICO COM UM ACOMPANHANTE. 7. É EXPRESSAMENTE PROIBIDO o uso de impressos do Hospital das Clínicas para outros fins que não aqueles inicialmente previstos (p.ex. rascunhos, notas); 8. Antes e após examinar todo e qualquer paciente, LAVE AS MÃOS; 9. Antes e após contatos mais estreitos (curativos, exame da ferida operatória, retirada de pontos) - UTILIZAR LUVAS DE PROCEDIMENTOS 10. Comportamento e Postura na Sala de Procedimento Cirúrgico Para cada sala cirúrgica existe um responsável pela equipe de enfermagem. Este profissional fará o preparo da sala (material/formulários) e será responsável ainda pela orientação quanto a entrada/saída de cada paciente. É obrigatório o uso de jaleco, gorro, máscara e óculos de proteção cirúrgica. Gorro e máscara serão fornecidos, mas o jaleco e os óculos deverão ser trazidos de casa pelo aluno. Não serão fornecidos aventais nem camisolas de pacientes em nenhuma circunstância, para os alunos. Sapatos devem ser fechados. Não utilizar sandálias. Evitar conversas não relacionadas ao procedimento / caso clínico na sala cirúrgica e no corredor central para evitar constrangimento aos pacientes. Manter o tom de voz baixo e respeitoso em todos os ambientes do ambulatório. 11. Comportamento e Postura na Sala de curativos Os curativos só poderão ser feitos na sala de curativos, sendo proibida a sua realização nos consultórios. Trocar o lençol de maca toda vez que mudar o cliente. 14

Se o procedimento implicar a contaminação grosseira do colchão da maca ou do piso da sala (sangue, pus, secreção) avisar à funcionária da limpeza ou à enfermagem para providenciar a limpeza e desinfecção. O material perfuro-cortante deverá ser desprezado no recipiente próprio (caixa de papelão específica). O atendimento de pacientes com moléstias infectocontagiosas passíveis de contaminar a equipe médica e paramédica (hepatite, HIV, tuberculose, escabiose, condiloma etc.) deve ser precedido da comunicação ao professor e à enfermagem. Abcessos podem ser drenados nas salas de curativos. Nesses casos preencher a folha de procedimentos anexa ao prontuário, para que o hospital possa receber do SUS pelo procedimento. Campos, lençóis de pano e de papel e lixo devem ser dispensados nos recipientes próprios. Após o termino do curativo, o material cirúrgico utilizado deverá ser colocado na sala de expurgo. 9. OUTRAS INFORMAÇÕES Cada aluno deverá adquirir o material que se segue: o Avental (desde a primeira aula) o Óculos protetor para os procedimentos cirúrgicos. Em caso de dúvida durante o estudo, os endereços eletrônicos (e-mails) dos professores e dos coordenadores da disciplina estão disponibilizados no início do programa. A Cirurgia 2 conta com monitores que estão à disposição dos alunos durante as aulas práticas e em horários alternativos a serem agendados para apoio, revisão e reforço. ATENÇÃO- A avaliação final versará sobre todo o conteúdo deste programa;, independentemente se o caso clinico foi atendido pelo aluno/grupo, seminário do grupo ou se o aspecto do conteúdo foi discutido em aula pelo professor. Favor não insistir nessa questão, pois é definição da CCD do Departamento. A data e o horário da Prova Especial serão confirmados por ocasião da Prova Final, de acordo com o calendário da FM e com o prazo de entrega das Notas Finais. Os estudantes que perderem avaliações parciais deverão o quanto antes procurar a secretaria do CIR ou os coordenadores da disciplina, com a justificativa para ser programada a eventual prova de reposição. Não é possível alterar as notas das diferentes avaliações no final do semestre com o objetivo de alcançar um conceito melhor, ainda que sejam poucos décimos. Favor não insistir. Qualquer questionamento a essa norma, discutir no Colegiado de Curso. 15

Faculdade de Medicina da UFMG - Departamento de Cirurgia CIRURGIA21-7 o. Período 2º. Semestre/2014 Turmas A e D MANHÃS 07:30 ÀS 11:30 HORAS TURMA HORA SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA -FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA A 07:30 BC - - - C B 07:30 - BC - C - C 07:30 - C - BC - D 07:30 C - - - BC Locais das atividades: BC BLOCO CIRÚRGICO C CONSULTÓRIOS 16

PROFESSORES RESPONSÁVEIS TURMAS SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA A1 Cristiano Xavier Vitor Arantes A2 Henrique Vitor Arantes A3 Bernardo Campos Augusto Reis A4 Paulo Roberto Augusto Reis B1 Ajax Rodrigo Gomes B2 Vivian Resende Rodrigo Gomes B3 Magda Profeta Ivana Durval B4 Paulo Custódio Ivana Durval C1 Bernardo Campos Ivana Duval C2 Bernardo Campos Beatriz Deoti C3 Cristiano Xavier Debora Balabram C4 Cristiano Xavier Juliano Alves D1 Marco Tulio Marco Tulio D2 Marco Tulio Tula Consuelo D3 Magda Profeta Antonio Lacerda D4 Magda Profeta José Oyama 17

EVENTOS IMPORTANTES, FERIADOS E RECESSOS DATA 01/08/2014 EVENTO Aula inaugural 7 o. período sexta-feira 15:30 H 04/08/2014 Inicio das aulas 15/08/2014 Feriado Assunção de Nossa Senhora 03 a 05/09/2014 22 a 26/09/2014 Congresso Nacional de Saúde da FM-UFMG Primeiro Seminário Didático 27/10/2014 Feriado: Comemoração do Dia do Professor 17 a 21/11/2014 Segundo Seminário Didático 01/12/2014 Prova Final da Disciplina (data e horário a ser confirmado pelo Colegiado) 01/12/2014 Encerramento do Período Letivo (professores devem lançar notas finais até o dia 04/12/2014) 05/12/2014 Prazo máximo para fechamento do diário de classe após realização de eventual exame especial 18