REGULAMENTO DO CURSO: (Segundo as Normas Gerais de Pós-Graduação)

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Transcrição:

REGULAMENTO DO CURSO: (Segundo as Normas Gerais de Pós-Graduação) REGULAMENTO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM MICROBIOLOGIA APLICADA Dos Objetivos e da Organização Geral Art. 1 o I - O Mestrado Profissional em Microbiologia Aplicada do Departamento de Microbiologia do ICB da UFMG tem como finalidades básicas: a) Formar e capacitar profissionais qualificados em Microbiologia, com ênfase nas áreas de Biotecnologia, Microbiologia Clínica, Ambiental, Industrial e de Alimentos, b) Atender demandas específicas e de arranjos produtivos na melhoria da qualidade, produtividade e competitividade das organizações públicas e privadas nacionais, regionais ou locais quanto ao desenvolvimento de produtos e/ou técnicas associada à Inovação Biotecnológica. II - A Pós-Graduação em Microbiologia Aplicada confere o grau de Mestre em Microbiologia Aplicada a) Para a obtenção do grau profissionalizante de Mestre em Microbiologia Aplicada, o discente deverá defender uma dissertação, sustentada por revisão bibliográfica adequada, demonstrando capacidade de sistematização e revelando domínio do tema e da metodologia científica pertinente; III - O Curso de Pós-Graduação em Microbiologia Aplicada será conduzido de modo a orientar os discentes para: a) utilização da bibliografia pertinente à Microbiologia e Ciências correlatas; b) discussão dos problemas relacionados à Microbiologia; c) execução de projetos de pesquisa; d) redação e apresentação de resultados de pesquisa; e) participação em equipes de trabalho acadêmico; f) desenvolvimento de capacidade crítica e de iniciativa; g) desenvolvimento da capacidade de relacionar conhecimento da área de Microbiologia com áreas afins, especialmente no tocante ao desenvolvimento de pesquisa induzida para a resolução de problemas relevantes de inovação biotecnológica em todas as vertentes da Microbiologia para os setores governamental e privado. Da Coordenação do Programa Capítulo I DO COLEGIADO Art. 2 o A coordenação didática do Programa será exercida por um Colegiado e será presidido por um Coordenador, e será constituído por: a) 04 (quatro) professores, portadores do título de Doutor ou equivalente, escolhidos entre os docentes permanentes do Curso pertencentes ao quadro efetivo ativo a UFMG.

b) 01 (um) representante do corpo discente, observado o disposto no Regimento Geral da UFMG. 1º O chefe de Departamento de Microbiologia é membro nato do Colegiado. 2º O Subcoordenador é eleito pelo Colegiado, tendo direito a voz, mas não a voto, a não ser no exercício da Coordenação. 3º Os representantes docentes terão mandato de 02 (dois) anos, permitida a recondução, enquanto a representação discente terá mandato de 01 (um) ano, permitida uma recondução. Art. 3 o A eleição dos membros do Colegiado, visando à renovação de sua representação, será convocada pelo Diretor da Unidade (ICB), até 30 (trinta) dias antes do término dos mandatos a vencer. Art. 4 o São atribuições do Colegiado do Programa: a) eleger, dentre os membros do Colegiado do curso, pertencentes ao quadro efetivo da UFMG, por maioria absoluta, o Coordenador e o Sub-coordenador do Programa; b) orientar e coordenar as atividades do Programa, podendo recomendar ao Departamento a indicação ou substituição de docentes; c) elaborar os currículos dos cursos, com indicação dos pré-requisitos e dos créditos das disciplinas que os compõem, para aprovação pela Câmara de Pós-Graduação; d) fixar diretrizes para os conteúdos programáticos das disciplinas e recomendar sua modificação ao Departamento; e) propor à Câmara de Pós-Graduação a criação, transformação e extinção de disciplinas do Programa; f) propor ao Chefe do Departamento as medidas ao bom andamento do curso; g) aprovar, mediante análise de "curriculum vitae", os nomes dos professores que integrarão o corpo docente do Programa, bem como dos orientadores, e coorientadores, quando houver; h) apreciar, diretamente ou através de comissão especial, os projetos de trabalho que visem à elaboração de dissertação; i) designar comissões ou bancas examinadoras para julgamento das dissertações de Mestrado; j) acompanhar as atividades do Programa no Departamento ou em outros setores; k) estabelecer as normas do Programa ou sua alteração, submetendo-as à aprovação da Câmara de Pós-Graduação; l) estabelecer os critérios para admissão aos cursos; m) submeter à aprovação da Câmara de Pós-Graduação o número de vagas a serem colocadas em concurso; n) aprovar a oferta de disciplinas do Programa; o) decidir sobre questões referentes à matrícula; reopção e dispensa de disciplinas; transferência e aproveitamento de créditos; trancamento parcial ou total de matrícula; representações e recursos impetrados; p) estabelecer critérios para o preenchimento de vagas em disciplinas isoladas; q) estabelecer procedimentos que assegurem ao estudante efetiva orientação acadêmica; r) representar o Programa, no caso de infração disciplinar; s) colaborar com a Câmara de Pós-Graduação, no que for solicitado; t) fazer o planejamento orçamentário do Programa e estabelecer critérios para a alocação de recursos; u) exercer as demais atribuições estabelecidas neste Regulamento v) colaborar com o Departamento quanto à implementação de medidas necessárias ao incentivo, acompanhamento e avaliação da pesquisa e produção do Programa; x) definir critérios acadêmicos de credenciamento e de recredenciamento de docentes do curso.

aa) aprovar, mediante análise de curriculum vitae e de outros documentos pertinentes, o credenciamento de docente(s) permanente(s) e colaborador(es) e submetê-lo à aprovação da Câmara de Pós-Graduação. bb) estabelecer critérios para Exames de Seleção ao curso e submetê-los, na forma de Edital, à aprovação da Câmara de Pós-Graduação. cc) assegurar aos discentes do curso efetiva orientação acadêmica. Art. 5 o O Colegiado reunir-se-á, ordinariamente, a cada 60 dias, ou quando convocado pelo Coordenador ou mediante requerimento subscrito por, pelo menos, 1/3 de seus membros. Art. 6 o As reuniões funcionarão com a presença da maioria absoluta de seus membros presentes na reunião. Art. 7 o As decisões do Colegiado serão tomadas por maioria simples de seus membros único- O Coordenador, além do voto comum, terá o voto de qualidade, nos casos de empate. Capítulo II DO COORDENADOR Art. 8 o - O Coordenador e o Subcoordenador do curso terão mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução. Art. 9 o São atribuições do Coordenador do Programa: a) convocar as reuniões do Colegiado e presidi-las; b) coordenar a execução do Programa de Pós-Graduação, de acordo com as deliberações do Colegiado, implementando as medidas necessárias ao seu bom andamento; c) encaminhar as deliberações do Colegiado aos órgãos competentes e/ou, quando for o caso, ao(s) interessado(s); d) remeter à Câmara de Pós-Graduação relatório anual das atividades do curso, de acordo com as normas Gerais da Pós-Graduação da UFMG; e) enviar ao Departamento de Registro e Controle Acadêmico (DRCA), de acordo com as instruções desse órgão e com a devida antecedência, o calendário das principais atividades escolares de cada ano e as demais informações solicitadas; f) promover entendimentos para obtenção de recursos que visem ao suporte, expansão e desenvolvimento das atividades do Programa; g) promover a divulgação dos cursos; h) dirigir e superintender a administração do Programa e administrar seu patrimônio; i) fiscalizar as atividades dos cursos e a observância das resoluções do Colegiado e demais órgãos superiores; j) entender-se com poderes públicos e outras entidades de qualquer natureza sobre problemas de interesse do Programa, submetendo a decisão à apreciação do Colegiado, quando se fizer necessário; k) representar o Programa em atos públicos e nas relações com Instituições científicas e afins; l) fiscalizar o emprego das verbas recebidas; m) cumprir e fazer cumprir os dispositivos deste Regulamento Interno;

Da Admissão ao Programa Capítulo I DO NÚMERO DE VAGAS Art. 10 o. O número de vagas para os cursos do Programa será proposto pelo Colegiado à Câmara de Pós-Graduação, em formulário próprio, até 90 (noventa) dias antes da abertura das inscrições, vedada a divulgação de edital antes da aprovação final da matéria. único - Os Exames de Seleção serão definidos em Edital, a ser elaborado pelo Colegiado do Programa e submetido à aprovação da Câmara de Pós-Graduação, em que constem: I - o número de vagas ofertadas; II - a modalidade presencial; III - o período de inscrição; IV - a data de realização do Exame de Seleção; V as etapas e os critérios de seleção; VI - a definição sobre o Exame de Língua Estrangeira; VII - o semestre de ingresso Art.11 o. Para o estabelecimento do número de vagas, o Colegiado levará em consideração, entre outros, os seguintes parâmetros: a) capacidade de orientação do curso, comprovada pela existência de orientadores com disponibilidade de tempo; b) fluxo de entrada e saída de discentes; c) eficiência dos programas de pesquisa; d) capacidade das instalações; e) capacidade financeira; Art. 12 o. A não ser em casos especiais, a critério da Câmara de Pós-Graduação, o número de vagas obedecerá à relação global média de, no máximo, 02 (dois) estudantes por orientador permanente, excluídos os estudantes orientados por docentes colaboradores. CAPÍTULO II DA ADMISSÃO E INSCRIÇÃO AOS CURSOS Art.13 o No ato de inscrição, o candidato ao nível de Mestrado Profissional apresentará à Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Microbiologia os seguintes documentos: a) formulário de inscrição, devidamente preenchido, acompanhado de 3 (três) fotografias 3x4cm; b) cópia do diploma de Graduação ou documento equivalente, ou outro que comprove estar o candidato em condições de concluir o curso de Graduação, antes de iniciado o de Pós-Graduação; c) histórico escolar de graduação; d) "curriculum vitae"; e) prova de estar em dia com as obrigações militares e eleitorais, no caso de candidato brasileiro; no caso de candidato estrangeiro, os exigidos pela legislação específica;

f) Pré-projeto de Pesquisa Tecnológica ou de Desenvolvimento com no máximo 4 páginas, apresentando resumo, justificativa, objetivos, metodologia e referencias bibliográficas; g) Carta de anuência da instituição à qual o candidato está vinculado,se houver h) Termo de compromisso assinado entre o representante da instituição, futuro orientador e candidato demonstrando interesse no desenvolvimento do mestrado e ciência das regras do mestrado profissional Art. 14 o A seleção de Mestrado constará de provas de avaliação de conhecimento julgadas convenientes pelo Colegiado de Curso, incluindo-se uma língua estrangeira (inglês), eliminatórias; e entrevista com os prováveis professores orientadores, a qual não poderá ter caráter eliminatório; Art. 15 o. Para ser admitido como estudante regular, no Mestrado Profissional, o candidato selecionado deverá satisfazer às seguintes exigências: a) ser selecionado, mediante os critérios preestabelecidos; b) ter concluído curso de Graduação do qual constem disciplinas consideradas afins à área de estudo pretendida, a critério do Colegiado do Programa; Art. 16 o. A Secretaria do Programa enviará ao Departamento de Registro e Controle Acadêmico (DRCA), até 15 (quinze) dias após a admissão, os elementos de identificação dos candidatos aceitos; Capítulo III DA MATRÍCULA Art. 17 o. O estudante admitido no curso de Mestrado Profissional em Microbiologia deverá requerer matrícula nas disciplinas de seu interesse, dentro do prazo estabelecido no calendário escolar e com a anuência de seu orientador. único - A matrícula será feita na Secretaria do Programa. Art. 18 o. Durante a fase de elaboração de Dissertação, até seu julgamento, o discente, independentemente de estar ou não matriculado em disciplinas curriculares, deverá inscrever-se em Elaboração de Dissertação, sem direito a crédito. Art. 19 o. O discente, com a anuência de seu orientador, poderá solicitar ao Colegiado o trancamento de matrícula em uma ou mais disciplinas, no âmbito do primeiro terço (1/3) da carga horária prevista, devendo a Secretaria do Programa registrar o trancamento e comunicá-lo ao Departamento de Registro e Controle Acadêmico (DRCA). único - será concedido trancamento de matrícula apenas uma vez numa mesma atividade acadêmica, durante o curso. Art.20 o. À vista de motivos relevantes, o Colegiado do Programa poderá conceder trancamento total de matrícula, caso em que o correspondente período de trancamento não será computado para efeito de integralização do tempo máximo do discente no curso. único. O trancamento previsto no caput deste artigo requer a anuência do docente orientador, ou de docente indicado pelo Colegiado.. Art.21 o. Será excluído do curso o discente que deixar de renovar, a cada semestre, sua matrícula em atividades acadêmicas. Art.22 o. O estudante poderá matricular-se em disciplina de Graduação e de Pós- Graduação não integrante do currículo de seu curso, considerada disciplina eletiva,

com a anuência de seu orientador e aprovação dos Colegiados ou das Comissões Coordenadoras de ambos os Cursos ou Programas. 1 o Disciplinas eletivas de Graduação não poderão ser utilizadas para integralizar os créditos mínimos do curso de Pós-Graduação. 2 o Os dados necessários ao histórico escolar do discente serão fornecidos à Secretaria do curso de origem do discente pela Secretaria do Curso ou Programa que ministra a disciplina eletiva; Art.23 o. No caso de disciplinas eletivas ou de disciplinas curriculares ministradas por Departamento de outras Unidades, caberá à Secretaria do Programa tomar todas as providências junto aos referidos Departamentos, para o cumprimento das Normas Gerais da Pós-Graduação. Art.24 o. Logo após o início de cada período letivo, a Secretaria do Programa enviará ao Departamento de Registro e Controle Acadêmico (DRCA) os seguintes documentos: a) cópias das matrículas dos discentes; b) fichas de registro dos discentes, no caso de matrícula inicial. Capítulo I DO CURRÍCULO Art.25 o. A estrutura curricular do curso de Mestrado Profissional em Microbiologia será definida por área de concentração Microbiologia Aplicada. único: As disciplinas serão classificadas em obrigatórias e optativas. Art.26 o. As disciplinas poderão ser ministradas com diferentes recursos didáticos, incluindo preleção, seminário, discussão em grupo, trabalhos práticos ou outros procedimentos julgados pertinentes, peculiares a cada área. único: Em caráter excepcional, e a juízo do Colegiado, poderão ser consideradas como atividades acadêmicas aquelas desenvolvidas na modalidade à distância. Art.27 o. A escolha das disciplinas a serem cursadas pelo discente será realizada após a audiência e com anuência do orientador, levando em consideração o campo da Microbiologia de interesse do estudante e a linha de pesquisa a que se dedicará. 1 o O discente deverá, obrigatoriamente, obter um número mínimo de 20 (vinte) créditos para o Mestrado. 2 o Caberá ao Colegiado avaliar e referendar a composição de disciplinas curriculares do discente, encaminhada com o aval do orientador, tendo em vista o equilíbrio dos fatores interligados necessários para o bom desenvolvimento do curso e aproveitamento do discente. Capítulo II DO SISTEMA DE CRÉDITOS Art.28 o. Cada disciplina terá um valor expresso em créditos, correspondendo cada crédito a 15 (quinze) horas de aulas teóricas ou práticas. único. O Colegiado de Curso poderá atribuir créditos a outras atividades acadêmicas até o limite de 1/4 (um quarto) dos créditos mínimos exigidos para integralização do Mestrado. Art.29 o. Os créditos relativos a cada disciplina só serão conferidos ao estudante que lograr obter, pelo menos, o conceito D e que comparecer a, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das atividades, vedado o abono de faltas.

Art.30 o. Créditos obtidos fora da UFMG poderão ser aproveitados, a juízo do Colegiado, respeitado o limite estabelecido por este Regulamento. Art.31 o. Mediante proposta do Orientador e a juízo do Colegiado, o discente regularmente matriculado poderá aproveitar créditos obtidos em disciplinas isoladas. único: O aluno que tiver aproveitados créditos obtidos em disciplinas isoladas cursadas em diferentes Programas de Mestrado será obrigado, como discente regular do curso, a obter, pelo menos, 50% (cinquenta por cento) do total dos créditos a serem integralizados segundo determinado no Regulamento do curso. Art.32 o. Nenhum discente será admitido à defesa de dissertação, antes de obter o total dos créditos requeridos para o respectivo grau e de atender às exigências previstas neste Regulamento. Capítulo III DO RENDIMENTO ESCOLAR Art.33 o. O rendimento escolar de cada estudante será expresso em notas e conceitos, de acordo com a seguinte escala: de 90 a 100: A (Excelente); de 80 a 89: B (Ótimo); de 70 a 79: C (Bom); de 60 a 69: D (Regular); de 40 a 59: E (Fraco) e, de 00 a 39: F (Insuficiente). Art.34 o. Será aprovado o estudante que obtiver os conceitos A,B,C, ou D e reprovado aquele que obtiver E ou F. único: o discente reprovado com conceito E ou F mais de uma vez, na mesma ou em diferentes disciplinas, será automaticamente excluído do curso. Dos Docentes e da Orientação Art.35 o. O corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Microbiologia Aplicada será constituído por docentes permanentes e, a critério do Colegiado do Programa, também por docentes colaboradores. a) Todos os docentes, permanentes ou colaboradores, devem ser portadores do título de Doutor, ou perfil equivalente, e ter credenciamento aprovado pelo Colegiado do Programa e pela Câmara de Pós-Graduação. b) Para obter credenciamento ou renovação dele, o docente deverá comprovar produção intelectual relevante. c) Ao docente externo à UFMG não será permitida a responsabilidade por coordenação de atividades acadêmicas. Art.36 o. Aos docentes permanentes compete, regularmente, ministrar atividades acadêmicas de Pós-Graduação e orientar mestrandos. Art.37 o. Aos docentes colaboradores pesquisadores ou docentes da UFMG ou de outras Instituições compete, ministrar atividades acadêmicas e/ou orientar, simultaneamente, máximo, 2 (dois) discentes. único. O credenciamento de docentes colaboradores terá validade por prazo a ser definido pelo Colegiado do Programa e referendado pela Câmara de Pós-Graduação, respeitado o limite máximo de 03 (três) anos. Art.38 o. Mediante proposta do Colegiado do Programa, devidamente aprovada pela Câmara de Pós-Graduação, docentes aposentados da UFMG, com vínculo regularizado pela Instituição, poderão ser credenciados como docentes permanentes da Pós-Graduação.

Art.39 o. Todo estudante admitido em curso de Mestrado terá orientação de docente do Programa, aprovada pelo Colegiado. 1 o Compete ao docente em sua atividade de orientação: I) orientar o discente na organização e na eventual alteração de seu plano de estudo, bem como assisti-lo em sua formação acadêmica; II) assistir o discente na elaboração e na execução do seu projeto de dissertação; III) propor ao Colegiado do Programa, de comum acordo com o discente, tendo em vista as conveniências de sua formação, co-orientador(es), pertencente(s) ou não aos quadros da UFMG, para assisti-lo na elaboração de dissertação; IV) elaborar, junto com o discente, a composição curricular de seu orientando e acompanhar a obtenção de créditos; V) Propor ao Colegiado do Programa, de comum acordo com o discente, a participação do mesmo em outros Programas Institucionais, considerando o disposto nas Resoluções pertinentes. VI - subsidiar o Colegiado do Programa quanto à participação do estudante nas atividades de monitoria, quando pertinente; 2 o O Colegiado do Programa deverá indicar um docente como responsável pela supervisão acadêmica de determinado estudante, até que seja definido o docente orientador. 3 o O orientador poderá ser substituído, caso seja de interesse de uma das partes, devidamente justificado, após aprovação pelo Colegiado. Art.41 o. Por proposta do orientador e a juízo do Colegiado do Programa, poderá haver co-orientação por docente portador do título de Doutor ou equivalente, pertencente ou não ao quadro de docentes da UFMG, que assistirá o discente na elaboração de dissertação, ou de trabalho equivalente. Art.42 o. O credenciamento de docentes permanentes, com título de Doutor ou equivalente ou considerado de alta qualificação, terá validade pelo período de 3 (três) anos, findo o qual deverá ser renovado, mediante proposta do Colegiado, aprovada pela Câmara de Pós-Graduação. 1 o O docente permanente poderá pertencer ao Departamento de Microbiologia do ICB/UFMG (permanente interno), a outro Departamento do ICB ou da UFMG, ou a outra instituição de ensino superior ou de pesquisa (docente permanente externo). O número de docentes permanentes externos não poderá exceder 20% do total de docente permanente do Programa. 2 o Para o credenciamento como docente permanente, o docente interno (incluindo o recém-contratado) deverá comprovar: a) uma co-orientação concluída de estudante vinculado a grupo de pesquisa do Programa, com participação formal de, pelo menos, um ano, ou apresentar comprovada experiência de orientação em outro Programa; b) produtividade científica, pela publicação de, pelo menos, 3 (três) artigos em revista científica com índice de impacto igual ou superior ao qualis 3, nos últimos 3 (três) anos; ou 3 o Para o credenciamento de candidato externo ao Departamento como docente colaborador, o mesmo deverá comprovar: a).experiência em orientação, de preferência vinculada a grupo de pesquisa do Programa; b).produtividade científica, pela publicação de, pelo menos, 3 (três) artigos em revista científica com índice de impacto igual ou superior ao qualis B3, nos últimos 3 (três) anos; 4 o O credenciamento de docentes colaboradores externos ao Departamento: a) será pontual, atendendo à finalidade específica de orientação de dissertação, mediante proposta do Colegiado, aprovada pela Câmara de Pós-Graduação.

B) terá validade respeitando-se o limite máximo de 3 (três) anos. 5 o : Para o credenciamento de candidato externo ao Departamento como docente permanente, o mesmo deverá comprovar: a) extensiva experiência em orientação, de preferência vinculada a grupo de pesquisa do Programa; b) produtividade científica, pela publicação de, pelo menos, 3 (três) artigos em revista científica com índice de impacto igual ou superior ao qualis A2, nos últimos 3 (três) anos; c) efetiva dedicação ao Programa expressa no compromisso de orientação de discentes, de acordo com a entrada dos mesmos no triênio e divisão nas diferentes linhas de pesquisa, segundo indicação do Colegiado; 6 o Para a renovação do credenciamento, possibilidade de novas orientações, e manutenção do credenciamento, as exigências serão as mesmas para os docentes permanentes internos e externos, devendo ser demonstrada a existência de produtividade científica e de orientação acadêmica desenvolvida no período anterior, nos seguintes termos: a) publicação de 3 (três) artigos científicos no triênio do credenciamento e, destes 3 (três) artigos, 2 (dois) com índice de impacto igual ou superior ao qualis B3 e 1 (um) qualis B2; b) Pelo menos, duas orientações concluídas no triênio. Art.43 o. O docente permanente poderá assistir no máximo 1 (um) estudante em fase de elaboração de dissertação por ano, ou à critério do Colegiado; Da Dissertação Art.44 o. O projeto de dissertação, aprovado pelo orientador, deverá ser submetido a julgamento dentro do prazo de seis meses após a matrícula inicial. 1 o O projeto de dissertação será apresentado na forma de um seminário público, seguido de argüição também pública, com 1 (um) debatedor indicado pelo Colegiado. 2 o No caso de não aprovação do projeto, um novo projeto de dissertação deverá ser apresentado dentro do prazo de 3 (três) meses. 3 o Caso o discente tenha 3 (três) projetos de dissertação não aprovados, sua situação será levada ao Colegiado para deliberação, podendo o discente ser desligado. 4 o O projeto de dissertação, depois de aprovado pelo orientador e pelo Colegiado, deverão ser registrados na Secretaria do Programa. Art.45 o. Todo projeto deverá conter os seguintes elementos: título, ainda que provisório, sumário, resumo, abstract, introdução, justificativa, objetivos, material e métodos, referências bibliográficas, cronograma e custos. Art.46 o. A dissertação deverá representar um trabalho de pesquisa que ofereça uma contribuição pessoal do pós-graduando para a respectiva área de conhecimento, devendo o estudante revelar domínio do tema e da metodologia científica pertinente, bem como capacidade de sistematização. Art.47 o. A dissertação deverá conter os seguintes elementos: título, sumário, resumo, summary, introdução, justificativa, objetivos, material e métodos, resultados, discussão e referencias bibliográficas. Art.48 o. A defesa da dissertação estará condicionada à apresentação de um artigo científico referente à mesma.

1º - a apresentação do Registro no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), em nome da Universidade, de um Produto ou Processo Tecnológico, poderá ser utilizada para autorização da defesa de mestrado em substituição ao artigo científico. Para avaliação do grau de associação entre a Dissertação e o Produto ou Processo, gerado(s), esses documentos serão submetidos à análise de um orientador permanente do Programa, sob condição de sigilo, quando necessário, cujo parecer deverá ser aprovado pelo Colegiado. Art.49 o. O discente deverá encaminhar ao Colegiado, devidamente autorizado pelo orientador, um exemplar da dissertação, para ser submetida a um parecer prévio, para autorização de defesa. Art.50 o. Após a obtenção de um parecer favorável, o discente, devidamente autorizado por seu orientador, deverá requerer ao Coordenador as providências necessárias à defesa, encaminhando à Secretaria do Programa 5 (cinco) exemplares da dissertação. Art.51 o. A defesa da dissertação será pública e far-se-á perante Comissão Examinadora, a ser indicada pelo Colegiado do Programa, integrada pelo Orientador, que a presidirá, e por, pelo menos, 2 (dois) membros portadores do grau de Doutor, ou título equivalente, incentivada a participação de membros externos à UFMG. 1o Em face de justificativa proposta pelo docente orientador, o Colegiado poderá indicar outro docente para substituí-lo na sessão de defesa. 2o Na hipótese de serem indicados para participar de Comissão Examinadora de dissertação, professores co-orientadores não serão considerados para efeito de integralização do número mínimo de componentes. 3º: Preferencialmente, pelo menos um dos examinadores deverá ter participado como debatedor do projeto, conforme art. 44, parágrafo 1º. Art.52 o. Dissertações poderão ser escritas e/ou defendidas em língua estrangeira mediante resolução especifica do Colegiado a ser aprovada pela Câmara de Pós- Graduação. Art.53 o. Será considerado aprovado na defesa de dissertação o discente que obtiver a aprovação unânime da Comissão Examinadora, sem se lhe atribuir conceito. Art.54 o Em casos excepcionais, devidamente justificados, o Colegiado do Programa poderá, em face de parecer favorável do docente orientador do discente, admitir a alteração dos prazos mínimo e máximo estabelecidos, no Regulamento do curso, para a obtenção do Grau de Mestre. único. A alteração do prazo mínimo referida no caput deste artigo deverá ser submetida, também, à aprovação da Câmara de Pós-Graduação. Do Grau Acadêmico Art.55 o. Para obter o grau de Mestre, o estudante deverá satisfazer, no prazo mínimo de 1 (um) ano e máximo estabelecido no Regulamento do Curso, às seguintes exigências: a) completar, em disciplinas de Pós-Graduação, o número mínimo de vinte (20) créditos; b) ser aprovado na defesa de dissertação, de acordo com o Regulamento do Programa;

c) ser aprovado em Exame de Língua Estrangeira, realizado em conformidade com resolução específica do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; d) ser aprovado na defesa de dissertação, ou trabalho equivalente, como definido no Regulamento do curso; e) apresentar ao Colegiado de Curso, no prazo que lhe for determinado, a versão final da dissertação, ou trabalho equivalente, em conformidade com as indicações da Comissão Examinadora. Art.56 o. São condições para expedição do Diploma de Mestre: I - comprovação de cumprimento, pelo discente, de todas as exigências regulamentares. II - remessa à Câmara de Pós-Graduação, pela Secretaria do curso, de: a) histórico escolar do concluinte; b) comprovação de entrega à biblioteca da área correspondente, de 1 (um) exemplar do trabalho final de curso, da dissertação ou trabalho equivalente, em versão eletrônica, acompanhada de Formulário de Autorização de Disponibilização do texto, no todo ou em parte, pela Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFMG; c) comprovação de entrega à biblioteca da área correspondente, de 1 (um) exemplar do trabalho final de curso, da dissertação ou trabalho equivalente, em versão impressa. III - comprovação de quitação da Taxa de Expedição de Diploma, bem como de quitação de obrigações para com a Biblioteca Universitária. Art.57 o. Do histórico escolar, assinado pelo Coordenador do Programa, deverão constar os seguintes elementos informativos referentes aos discentes: a) nome completo, filiação, nacionalidade, data e local de nascimento, grau acadêmico anterior e endereço atual; b) data de admissão ao curso; c) número da Cédula de Identidade, bem como o nome do Órgão que expediu, no caso de estudante brasileiro; e, no caso de estudante estrangeiro, se este tiver residência permanente no Brasil, número do comprovante de visto permanente, ou, se ele não tiver visto permanente, o número do Passaporte, bem como o local em que foi emitido; d) relação das atividades acadêmicas completadas, com as respectivas notas e conceitos, créditos obtidos, anos e períodos letivos em que foram cursadas, no caso de cursos de Mestrado; e) data da aprovação no exame de língua estrangeira; f) data de aprovação da dissertação; g) nome do professor orientador e dos demais membros da Comissão examinadora dissertação e dos co-orientadores. Das Disposições Gerais e Transitórias Art.58 o. Compete ao Colegiado decidir sobre as excepcionalidades e os casos omissos neste Regulamento. Art.59 o. Revogadas as disposições em contrário, este Regulamento entrará em vigor na data de sua homologação pelos Órgãos Superiores competentes da UFMG. Art.60 o. As alterações neste regulamento far-se-ão por normas superiores ou por decisão de, pelo menos, 2/3 (dois terços) do Colegiado, e deverão ter a aprovação da Câmara de Pós-Graduação. único: O Colegiado do Programa fixará normas quanto ao formato de apresentação da dissertação ou trabalho final equivalente.

Art.61 o. Os Colegiados de Curso deverão prever, nos respectivos Regulamentos, mecanismos de integração com cursos de Graduação oferecidos pela própria UFMG.