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Medidas mitigadoras: SIM NÃO Medidas compensatórias: SIM NÃO Condicionantes: SIM Automonitoramento: SIM NÃO

Transcrição:

Folha: 1/15 Tipo de processo: Revalidação Licenciamento Ambiental Indexado ao(s) Processo(s) Nº: 00406/2001/004/2011 Outorga N o : APEF N o : Reserva Legal N o : 05388/2011 Coordenadas Geográficas: 21 31 35 S 43 00 7,9 W SAD 69 Responsável pelos estudos: DNPM/ Ano: 830.520/2001 1. IDENTIFICAÇÃO Empreendimento (Razão Social) /Empreendedor (nome completo): PEDREIRA ORATÓRIOS LTDA Empreendimento (Nome Fantasia): Pedreira Oratórios Município: Oratórios MG Descrição da Atividade: Extração de rocha para produção de britas com ou sem tratamento Código da DN e Parâmetro : A-02-09-7/ 35.000 m³/ano Porte do Empreendimento: Potencial Poluidor: CNPJ/CPF: 04.291.804/0001-48 Pequeno ( ) Médio ( X ) Grande ( ) Pequeno ( ) Médio ( X ) Grande ( ) Classe do Empreendimento segundo DN 74/04: Classe 3 Fase Atual do Empreendimento: Revalidação de LO Localizado em UC (Unidades de Conservação) ( X ) Não ( ) Sim Bacia Hidrográfica: Rio Doce 2. HISTÓRICO Inspeção/Vistoria/fiscalização ( ) Não ( X ) Sim Relatório de Inspeção/Vistoria/Fiscalização Nº: 108/2011 Data: 25/11/2011 Notificações Emitidas Nº: Advertências Emitidas Nº: Multas Nº:

Folha: 2/15 2.1 Descrição do Histórico A PEDREIRA ORATÓRIOS LTDA, registrada no CNPJ 04.291.804/0001-48, se encontra instalada e em operação desde 2005, localizada na Fazenda São Pedro, zona rural no município de Oratórios-MG, esta possui 23,59 ha operando com 10 funcionários, de segunda a sexta feira, de 06 às 22 horas e no sábado das 06 às 12 horas. O empreendimento passou pelo processo de licença prévia e de instalação, tendo recebido a licença de operação em 22 de agosto de 2005, com validade para oito anos. Em 22/06/2011 o empreendedor deu entrada na SUPRAM ZM com o FCEI Formulário de Caracterização do Empreendimento, recebendo o FOBI Formulário de Orientação Básica listando a documentação necessária a formalização do processo de revalidação da licença em mesma data. Em 22/08/2010 foi formalizado o supracitado processo, tendo o empreendedor dado entrada com o processo de revalidação. Em 25 de novembro, foi realizada vistoria ao empreendimento com a finalidade de complementar o parecer único referente a licença solicitada, conforme relatório de vistoria N 108/2011, presente nos autos. Após a análise do processo apresentado, nesta fase de Revalidação de Licença de Operação, em que se avaliou os estudos e toda documentação apresentada, corroborada com as informações levantadas através de vistoria realizada ao empreendimento, bem como no que foi solicitado no ofício de informação complementar, considerando a classe do mesmo como sendo classe 3 pela DN 74/2004. Este Parecer Único é favorável a concessão da Licença de Operação para o empreendimento Pedreira Oratórios LTDA, com registro no Órgão Ambiental, através do processo COPAM N 00406/2001/004/2011. 3. CONTROLE PROCESSUAL: O empreendimento em questão requereu a presente Revalidação da Licença de Operação, para a atividade de extração de gnaisse/lavra a céu aberto sem beneficiamento para a produção de brita, unidade localizada no Município de Oratórios/MG. No que cabe analisar, eis que providenciou o recolhimento parcial dos custos de análise do licenciamento em questão, pelo que se percebe da cópia do recibo de pagamento em anexo, motivo pelo qual o empreendedor deverá providenciar a quitação do restante dos valores até a data do julgamento pela URC/COPAM/ZM sob pena de não apreciação do mesmo. [ De se dizer que as condicionantes inseridas durante a vigência da Licença de Operação foram devidamente analisadas, e consideradas pela equipe técnica como devidamente contempladas nos estudos técnicos apresentados pelo empreendedor, e constatado in loco no auto de fiscalização elaborado pelo servidor credenciado da SUPRAM ZM. Com efeito, verifica-se a localização do estabelecimento como sendo em área rural, sendo fato de se ressaltar que o processo de Reserva Legal foi devidamente averbado no Cartório de Registro de Imóveis competente, conforme preceituado pelo artigo 16 da Lei 4771/65; Com relação as intervenções florestais estas foram objeto de apreciação pelo órgão deliberativo de meio ambiente nas fases anteriores, não sendo observado no presente processo qualquer necessidade de intervenção/supressão de vegetação.

Folha: 3/15 Foi apresentado e que consta dos autos do processo de licenciamento, o Departamento Nacional de Produção Mineral, PA Nº. 830.520/2001, referente à extração de Gnaisse, válida por 20 anos, publicada no Diário Oficial da União DOU no dia 19/02/2001, portanto em vigência até o dia 19 de fevereiro de 2021. Com relação à regularização de intervenção de recurso hídrico este já se encontra deferido pelo órgão ambiental estadual, frisando também que a intervenção/supressão de vegetação foi devidamente autorizada quando da concessão da licença de operação, não sendo objeto do presente processo administrativo, que trata apenas ao cumprimento das condicionantes constantes na Licença de Operação Primitiva, haja vista tratar-se de Revalidação da Licença de Operação sem modificação no porte da atividade. No que se refere à atividade do licenciamento em si, eis que toda a documentação compreendida no presente encontra-se em conformidade com o exigido para o seu requerimento. De fato, é o que se constata pela análise entre as peças listadas no FOBI de n.º 450730/2011, fs. 8 e 246, e as que aqui foram instruídas. O empreendedor anexou aos autos o devido comprovante de publicação em periódico regional e bem como no Diário Oficial do Estado, atendo com isto o princípio da publicidade previsto no artigo 36 da CR/88, e bem como os exatos termos da Deliberação Normativa COPAM Nº. 13/95, conforme fls. 244, 245, 247, 248 e 249 dos autos. A validade do prazo desta licença há de se respeitar o prazo máximo empreendimentos listados na Deliberação Normativa COPAM n.º 74/04 de classe 3, tudo nos exatos termos no prazo máximo previsto pelo art. 1º, inciso II da Deliberação Normativa COPAM n.º 17/96, ou seja de 06 (seis anos), porém fazendo jus ao acréscimo de dois anos no prazo de validade de sua licença, haja vista a inexistência de auto de infração com transito em julgado, conforme certidão de inexistência de débito ambiental anexada aos auto; Motivo pelo qual opinamos pelo deferimento da presente licença com prazo de validade de 08 (Oito anos). Desta forma, o processo encontra-se formalizado e devidamente instruído com a documentação exigível, conforme os parâmetros jurídicos estabelecidos pelo Sistema Estadual do Meio Ambiente SISEMA. Por derradeiro, ressalte-se que a Licença Ambiental em apreço não dispensa nem substitui a obtenção, pelo Requerente, de certidões, alvarás ou licenças, de qualquer natureza, exigidos pela legislação federal, estadual ou municipal. 4.1 DISCUSSÃO: 4.1.1 Caracterização do Empreendimento O empreendimento em questão atua na Extração de Gnaise para Produção de Brita com ou sem tratamento, conforme descrição da atividade pela DN 74/2004, classe 3 para a extração de 35.000 m³/ano (extração e Britagem de Gnaise em diversas granulometrias, incluindo o pó de pedra), seu DNPM tem validade para 20 anos. Em 25/11/2011 foi realizada vistoria ao empreendimento, Relatório de Vistoria nº 108/2011, com intuito de dar prosseguimento ao processo de Revalidação da LO. Na ocasião constatou-se que o empreendimento encontrava-se operando, com as unidades de apoio como escritório, refeitório, almoxarifado, alojamento e sanitários com fossa séptica/ sumidouro devidamente instaladas.

Folha: 4/15 Foi verificada a existência de um tanque de óleo diesel de 14 m³, dotado por bacia de contenção, com piso devidamente impermeabilizado e caixa SAO aparentemente em bom estado de funcionamento. A área do empreendimento possui sistema de drenagem com caixas de decantação de sólidos, sistema SUMP de drenagem, bem como três DIQUES de contenção. A supressão da vegetação na área lavrada e das áreas com benfeitorias foram realizadas com anuência do IEF, e que consta dos autos do processo, concedida em 16/01/2004 sob o nº 074249. Foi verificado ainda que a empresa procedesse a revegetação do talude próximo ao alojamento e áreas próximas ao curso d água e implantasse leiras de contenção para evitar o carreamento de sólidos para o citado curso d água. Observou-se ainda, que o empreendimento utiliza água de um poço para o uso doméstico, para uso industrial a água é captada de nascente localizada dentro da área requerida devidamente outorgado e que consta dos autos do processo. O empreendimento caracteriza-se por uma lavra desenvolvida a céu aberto em encosta por meio de bancadas sucessivas de altura entre 4,5 e 6m e bermas de 5m. de largura. As operações envolvem uso de explosivos, rompedor hidráulico, seguido de britagem e classificação granulométrica. A área requerida ocupa 9,96ha e a área projetada ocupa 2,33ha, conta com 10 funcionários incluindo escritório e operários. 4.1.2 Fluxograma do Processo Produtivo 4.1.3 Foto aérea da Pedreira

Folha: 5/15 5. Diagnóstico Ambiental 5.1 Impactos Identificados/Medidas Mitigadoras Em vistoria realizada ao empreendimento, foi verificado que já tinha sido instalado suas unidades de apoio como escritório, refeitório, almoxarifado, alojamento e sanitários com fossa séptica/sumidouro. Foi verificado que na fase de Licença de instalação, foi apresentado a anuência do IEF para o desmate/supressão que se fizeram necessários na área do empreendimento, em 16/01/2004 sob o nº 074249. A empresa apresentou na fase de Licença de Instalação,

Folha: 6/15 projeto de medida compensatória, referente a reflorestamento de 2,45 ha firmado junto ao IEF. Foi verificado em vistoria realizada ao empreendimento a implantação de sistema de drenagem e respectiva caixa de decantação com contenção de sólidos, a fim de evitar processos erosivos, bem como a implantação de sumps e diques de contenção, caixas de contenção e decantação de finos. Foi constatado o funcionamento do britador para a britagem do Gnaise, bem como o decapeamento do solo, onde o material retirado está sendo depositado nas áreas de bota fora, já previstas para esta fase de operação e licenciadas. As áreas de extração e seu entorno deverão ser recompostas posteriormente ao término da extração e conforme será pedido em condicionante deste parecer único dentro de um PRAD (projeto de recomposição de áreas degradadas que deverá ser seguido. Foi verificado a implantação e funcionamento, dentro dos padrões exigidos pela legislação vigente, do tanque de óleo Díesel, com bacia de contenção, bem como oficina mecânica com piso impermeável e drenagem direcionada, destas para uma caixa SÃO (caixa separadora de água e óleo) aparentemente em bom estado de funcionamento. A empresa procedeu a revegetação do talude próximo ao alojamento e áreas próximas ao curso d água, foi estabelecido ainda a implantação de leiras para evitar o carreamento de sólidos para o citado curso d água e conforme constatado em vistoria. Observou-se ainda, que o empreendimento utiliza água de duas cisterna e uma captação em curso d`água, para o uso doméstico e industrial, tendo providenciado a regularização destas conforme consta dos autos do processo. 5.2 RESERVA LEGAL O empreendimento situa-se em área Rural, necessitando para tanto a Averbação da Reserva Legal. Conforme dispõe a Escritura de Compra e Venda apresentada pela Pedreira Oratórios, representada no ato por Gilson Souza Souto Jr, foram adquiridos dois terrenos rurais e dentro de cada matrícula procedeu- se a averbação da área de Reserva Legal como demonstra a tabela abaixo: MATRÍCULA área total - ha Área adquirida- ha RL - ha 6.868 87,0522 15,8276 4,76 14.014 184,7670 7,76820 2,34 Total 23,5958 7,10 A área pertencente ao empreendimento totaliza 23,5958 ha, foi apresentado a averbação das áreas de Reserva Legal dentro de cada matrícula, totalizando 7,10 ha, como foi demonstrado na tabela acima, sendo uma área superior a 20%. 5.3 EXPLORAÇÃO FLORESTAL

Folha: 7/15 Foi verificado que na fase de Licença de instalação, foi apresentado a anuência do IEF para desmate/supressão de vegetação que se fizeram necessários na área do empreendimento, em 16/01/2004 sob o nº 074249, como já citado anteriormente e que consta dos autos do processo de licenciamento. A empresa apresentou na fase de Licença de Instalação, projeto de medida compensatória, referente a reflorestamento de 2,45 ha firmado junto ao IEF, como já citado anteriormente. 6.Condicionantes Estabelecidas na LO ANEXO I

Folha: 8/15 6.1 Do RADA Apresentado/ Do Cumprimento das Condicionantes Foi apresentado e que consta dos autos do processo de licenciamento, o DNPM 830.520/2001, referente a extração de Gnaise, válida por 20 anos, a partir de 19/02/2001. Foi apresentado no processo de revalidação, conforme estabelecido no anexo II, um programa de gerenciamento de resíduos, conforme verificado em vistoria realizada ao empreendimento, bem como no relatório fotográfico apresentado neste parecer único, elaborado com as fotos tiradas em vistoria. A empresa possui local adequado e impermeável para dispor as bombonas que utiliza Para segregar seus resíduos sólidos inclusive a areia da caixa SÃO, que posteriormente são recolhidos pela PROAMBIENTAL, conforme contrato apresentado e recibos de coleta, que consta dos autos do processo de revalidação. O óleo referente as trocas e da caixa SAO é recolhido pela LUBRASIL LUBRIFICANTES, cujos recibos foram apresentados No processo de revalidação. O lixo doméstico e de escritório, a empresa encaminha para a coleta do município, conforme declaração da prefeitura que consta dos autos. 6.1.1 Condicionante 1 A condicionante 1, Fazer o monitoramento das águas superficiais na área de influência do empreendimento. Apresentar mapa hidrográfico com os pontos de monitoramento devidamente plotados, com a descrição e coordenadas dos mesmos. A frequência de monitoramento, os parâmetros a serem analisados e os pontos de amostragens foram estabelecidos no Anexo II do parecer. As análises apresentadas foram realizadas pelo MICRO Microbiologia e Controle Ambiental, e que consta dos autos do processo de revalidação. Ao analisar os monitoramentos apresentados, a montante e a jusante do lançamento, e que consta dos autos do processo de revalidação, verificou- se que estes não ultrapassaram o limite permitido pela legislação vigente.

Folha: 9/15 6.1.2 Condicionante 2 Com relação a condicionante 2, Enviar relatório técnico fotográfico da área da oficina mecânica impermeabilizada, revegetação do talude próximo ao alojamento e reconstituição das matas ciliares dos cursos d água localizados próximos à frente de lavra. Foi apresentado o relatório fotográfico, como estabelecido na condicionante acima e verificado em vistoria ao empreendimento, que foi revegetado (gramado) o talude atrás do alojamento, a área da oficina foi impermeabilizada e teve seu fluxo direcionado para a caixa SAO, bem como foi feito o plantio de mata ciliar do curso d`água na área de domínio do empreendimento, como pode ser visto no relatório fotográfico elaborado e verificado em vistoria a área do empreendimento. 6.1.3 Condicionante 3 A condicionante 3 Manter distância mínima legal de nascentes e APPs. Conforme verificado em vistoria ao empreendimento, e relatado no auto de fiscalização, a distância mínima de 30 metros do curso d`água, foi mantida. 6.1.4 Condicionante 4 Com relação a condicionante 4, Apresentar outorgas de direito de uso da água, referente as duas captações em poço subterrâneo, bem como uma captação em nascente. Foram feitos os referidos cadastros, conforme consta do processo de revalidação da licença, processo de cadastro numero 000402/2011, protocolo numero 23671/2011 relativo a captação no primeiro poço subterrâneo, processo de cadastro numero 000401/2011, protocolo numero 23706/2011 relativo a captação no segundo poço subterrâneo, bem como o processo de cadastro numero 004917/2011, protocolo numero 324072/2011 relativo a captação em curso d água próximo ao empreendimento cujo nome é desconhecido e constam do processo de licenciamento ambiental. 6.1.5 Condicionante 5 A condicionante 5 Apresentar proposta de medida compensatória, ao IEF, conforme o PCA que instruiu a LI. A área do empreendimento possui cobertura vegetal formada por capoeira de espécies secundárias, não apresentando remanescente de mata atlântica. Foi verificado que na fase de Licença de instalação, foi apresentado a anuência do IEF para o desmate/supressão que se fizeram necessários na área do empreendimento, em 16/01/2004 sob o nº 074249. A empresa apresentou na fase de Licença de Instalação, projeto de medida compensatória, referente a reflorestamento de 2,45 ha firmado junto ao IEF. 6.1.6 Condicionante 6 Com relação a condicionante 6, Realizar a limpeza das caixas de contenção de finos no período de estiagem antes do inicio do período chuvoso, durante a vida útil do empreendimento. Foi verificado em vistoria técnica que empreendimento que vem sendo cumprida a contento, e que as manutenções têm sido realizadas rotineiramente. 6.1.7 Condicionante 7 A condicionante 7, Apresentar memória de cálculo do volume de decapeamento, apresentando ainda, área de deposição de estéril.

Folha: 10/15 Conforme o que foi apresentado na pag. 235, o memorial de cálculos da área de lavra chegou ao volume de 154.000m³, a área para depositar o estéril é de A1=145.360 m³ e A2=136.000 m³, estando a contento e dada como cumprida a condicionante em questão. 6.1.8 Condicionante 8 Com relação a condicionante 8, Apresentar relatório técnico fotográfico acerca do gerenciamento ambiental do empreendimento. O relatório foi apresentado a contento e que consta dos autos do processo de revalidação em questão. Foi apresentado ainda e que consta dos autos do processo, uma declaração de não passível de licenciamento para o Posto de Abastecimento de Díesel, numero 025251/2011, datado de 14 de janeiro de 2011, devidamente instalado conforme estabelece a NBR 13785 para tanque aéreo, com capacidade de armazenamento de 14 m³, com bacia de contenção e fluxo direcionado para a caixa SÃO, aparentemente em bom estado de funcionamento. Foi apresentado no processo de revalidação, um PTRF Projeto Técnico de Recomposição da Flora, onde foi proposto o reflorestamento e enriquecimento, com espécies indicadas para este fim, combinando os estágios sucessionais, recomendações de plantio e tratos culturais. Será estabelecido em condicionante deste parecer único, que seja apresentado um PRAD Projeto de Recomposição de Áreas Degradas a ser aprovado por esta SUPRAM ZM. 7. Conclusão Procedendo- se a análise Interdisciplinar do processo de Revalidação da Licença de Operação da PEDREIRA ORATÓRIOS LTDA, conclui- se que os impactos ambientais gerados pela atividade do empreendimento, serão minimizados de forma adequada, complementada com o cumprimento das condicionantes estabelecidas ao final deste parecer único Cabe esclarecer que a SUPRAM ZM não possui responsabilidade técnica sobre os projetos de sistemas de controle ambiental implantados, sendo a execução, operação e comprovação de eficiência desses de inteira responsabilidade da própria empresa e/ou seu projetista. O Parecer da Equipe Interdisciplinar de análise deste processo, do ponto de vista técnico e jurídico, sugere a concessão da Revalidação da Licença de Operação para a PEDREIRA ORATÓRIOS LTDA, através de processo COPAM n 00406/2001/004/2011, condicionada ao cumprimento das condicionantes aqui estabelecidas. Ressalta-se que a Licença Ambiental em apreço não dispensa nem substitui a obtenção pelo requerente de outras licenças legalmente exigíveis. 7. 1 Parecer Conclusivo Favorável: ( ) Não ( X ) Sim 8.Validade da licença 08 (Oito) anos.

Folha: 11/15 DATA / EQUIPE 9. Data / Equipe Interdisciplinar : 08/02/2012 Gestora Equipe Técnica/Jurídica Interdisciplinar Danuse Machado Pires (MASP 1151920-4) Wagner Alves de Mello (MASP - 1.236.528-4) Cláudia Vanessa Soares (MASP - 1182940-5) Cientes e de acordo Chefe do núcleo jurídico regional Egídio Freitas Morais Júnior. (MASP 1.251992-2). Diretor Técnico Wander José Torres Azevedo (MASP 1.152.595-3 OAB/MG - 76876) Gláucio Cristiano C. Barros Nogueira (MASP 1.197.093-6).

Folha: 12/15 ANEXO I CONDICIONANTES Indexado ao(s) Processo(s) Nº : 00406/2001/004/2011 Tipo de processo: Revalidação Licenciamento Ambiental Empreendimento (Razão Social) /Empreendedor (nome completo): Validade da Licença: 8 anos CNPJ / CPF: 04.291.804/0001-48 PEDREIRA ORATÓRIOS LTDA Empreendimento (Nome Fantasia): PEDREIRA ORATÓRIOS Município: Oratórios/ MG Atividade predominante: Extração de gnaisse/ lavra a céu aberto sem beneficiamento para produção de brita Código da DN e Parâmetro A-02-09-7/ 35.000 ton./ano Porte do Empreendimento: Potencial Poluidor: Pequeno ( ) Médio ( X) Grande ( ) Pequeno ( ) Médio ( X ) Grande ( ) Classe do Empreendimento: DN 74/04: Classe 3 Fase Atual do Empreendimento: Revalidação Licença de Operação Item 1 2 3 4 5 6 Descrição Executar o programa de automonitoramento descrito no Anexo II. Apresentar mapa contendo os pontos de monitoramento devidamente plotados, com a descrição e coordenadas dos mesmos. Implementar programa de gerenciamento de resíduos sólidos e efluentes líquidos e encaminhar relatório comprobatório Apresentar PRAD (plano de recuperação de áreas degradadas) com proposta de cronograma executivo Implementar o de Projeto técnico de recomposição de áreas degradadas, considerando a ocorrência de espécies sensíveis na região, a empresa deverá agilizar o plantio de espécies arbóreas nativas nas áreas em reabilitação, favorecendo a formação de corredores ecológicos e encaminhar relatório comprobatório da implementação do mesmo, respeitando cronograma apresentado, apresentando relatório fotográfico da implantação. Comprovar a implementação do sistema de drenagem pluvial e de sedimentos como proposto no PCA por meio de relatório fotográfico Prazo para Cumprimento Durante a vigência da licença 90 dias Semestral 90 dias De acordo com o cronograma proposto e após aprovação. Semestral e durante a vigência da licença

Folha: 13/15 7 Realizar a limpeza das caixas de contenção de finos no período de estiagem antes do início do período chuvoso. * Os prazos descritos neste anexo deverão iniciar-se a partir do recebimento do certificado de concessão da Revalidação. Durante a vigência da licença

Folha: 14/15 ANEXO II - PROGRAMA DE AUTOMONITORAMENTO AMBIENTAL PEDREIRA ORATÓRIOS LTDA Processo nº 00406/2001/004/2011 1. EFLUENTES LÍQUIDOS Deverão ser efetuadas análises dos efluentes líquidos de acordo com o quadro abaixo: Pontos de coleta Local de Amostragem Parâmetros P1 P2 Fossas sépticas Caixas separadoras de água e óleo Ribeirão Oratórios a montante do empreendimento Ribeirão Oratórios a jusante do empreendimento 2 Entrada e saída Saída do SAO ph, temperatura, DBO, cor, turbidez, sólidos em suspensão, sólidos dissolvidos totais, óleos e graxas, coliformes totais, coliformes fecais. DBO, ph, DBO, sólidos em suspensão, sólidos sedimentáveis, coliformes fecais, coliformes totais ph, DQO, Óleos e graxas, fenóis e ABS (elementos tensoativos). Frequência das Análises Mensal Mensal Mensal Observação: Os métodos de coleta e análise das águas devem ser os especificados nas normas aprovadas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial INMETRO ou, na ausência, delas, no Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater APHA-AWWA-WPCF, última edição, ressalvado o disposto no Art. 8º. 2. RESÍDUOS SÓLIDOS Relatórios: Enviar anualmente à SUPRAM Zona da Mata planilhas mensais de controle da geração e disposição dos resíduos sólidos, contendo no mínimo os dados do modelo a seguir, bem como o nome, registro profissional e assinatura do responsável técnico. MODELO DE PLANILHA PARA O PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE GERAÇÃO E DISPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

Folha: 15/15 Resíduo Sólido Industrial Denominação Origem Quantidade Gerada (kg/mês) Disposição (*) Transportador (nome, endereço, telefone) Empresa Recebedora (nome, endereço, telefone) Observação (*)1 Reutilização; 2 Reciclagem; 3 Aterro Sanitário; 4 Aterro Industrial; 5 Incineração; 6 Co-processamento; 7 Aplicação no solo; 8 Estocagem Temporária (informar quantidade estocada); 9 Outras (especificar). Obs.: Embalagens de produtos químicos e resíduos industriais perigosos deverão ser encaminhadas às empresas licenciadas a recebê-los, com o devido aceite destas, sendo que o órgão ambiental deverá ser informado. Importante: Os parâmetros e freqüências especificadas para o programa de automonitorização poderão sofrer alterações a critério da área técnica do órgão fiscalizador, face ao desempenho apresentado pelo sistema de tratamento de efluentes.