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1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de Conector Derivação Cunha Ramal, destinados à RGE Sul. 2. Normas e Documentos Complementares Na aplicação desta Especificação Técnica deve ser adotado o que estabelecem as seguintes normas relacionadas, bem como as normas nelas citadas: NBR 11788 Conectores de alumínio ligações aéreas de condutores elétricos em sistemas de potência; NBR 5370 Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas de potência; NBR 5474 Conectores elétricos Terminologia; NBR 9326 Conectores para cabo de potência Ensaios de ciclos térmicos e curtos-circuitos; NBR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos; NBR 5427 Guia para utilização da norma NBR 5426. 3. Condições gerais 3.1 Material O fabricante poderá optar por diversos materiais de diferentes condutividades, desde que esta condutividade em relação à massa atenda aos valores especificados nos ensaios de aquecimento e de ciclos térmicos com curto-circuito da série de ensaios de tipo. Os valores da condutividade e da dureza Brinell obtidos no ensaio de tipo devem ser considerados como valores mínimos de referência para os ensaios de recebimento. No documento de aprovação dos ensaios de tipo deve constar: cópia do desenho aprovado do protótipo do fabricante, número da norma Técnica, valor obtido da condutividade elétrica, da dureza Brinell e da massa do conector 3.2 Acabamento Deve ter superfícies lisas, uniformes e continuas, sem saliências pontiagudas, arestas cortantes ou outras imperfeições. 3.3 Resistência Mecânica 3.3.2 Resistência à tração O conector no seu modo de utilização, não deve permitir o escorregamento, quando aplicada uma tração nos condutores igual a 90daN.Esta carga deve ser medida com 5% de precisão. Conforme NBR 11788. 4. Identificação A peça deve ser marcada, de forma legível e indelével: a) Nome ou marca do fabricante b) Mês e ano de fabricação c) Tipo de Condutor que se aplica Conectores Conector Derivação Cunha Ramal Página 1 de 8

5. Acondicionamento 5.1 Os conectores devem ser acondicionados de maneira a ficarem protegidos durante o manuseio, o transporte e armazenagem. 5.2 Se fornecidos em caixa de madeira, estas devem ser cintadas para maior rigidez e não devem ter pontas de pregos, de parafusos e de grampos que possam danificar os conectores. 5.3 Os conectores devem ser embalados individualmente quando grandes, ou agrupados e embalados em quantidades definidas quando menores, preferencialmente em sacos ou cápsulas de material termoplástico transparente, incolor com espessura mínima de 0,10 mm, lacrados de modo a evitar a penetração da umidade. 5.4 Não é permitida a utilização de papel e papelão simples ou corrugado, cor parda, tipo Kraft, em contato direto com os conectores, ou de madeira que, sob efeito d água ou da umidade, possa vir a corroê-los. 5.5Os conectores devem vir impregnados de fábrica com compostoanti óxido, embalados individualmente com identificação por cor. O composto anti óxido debe atender aos requisitos descritos na NBR 11788. 5.6 Externamente, os volumes que constituem as embalagens finais desses conectores devem trazer as seguintes indicações: a) Nome ou marca do fabricante b) Tipo de conector e código de catálogo c) Destinatário ou local de entrega d) Número de ordem de compra e) Massa bruta e liquida em quilograma f) Número de peças 6. Inspeção O fabricante deve dispor de pessoal e instrumentação necessárias para realização dos ensaios ou contratar, às suas expensas, laboratório previamente aceito pela RGE Sul. A instrumentação deve estar devidamente calibrada por laboratório idôneo aprovado pela RGE Sul. 7. Ensaios Para fins de homologação do produto deverão ser apresentados os seguintes ensaios: 7.1 Ensaios de Tipo Para fins de homologação do produto deverão ser apresentados os seguintes ensaios: 7.1.1 Ciclos térmicos com curto-circuito 7.2 Ensaios de recebimento No momento do recebimento os terminais deverão ser submetidos os seguintes ensaios: 7.2.1 Verificação Visual e Dimensional 7.2.2 Tração do Conector Conectores Conector Derivação Cunha Ramal Página 2 de 8

7.2.3 Condutividade 7.2.4 Aquecimento 7.2.5 Medição de resistência elétrica 7.2.6 Verificação da camada de estanho 7.2.7 Dureza Brinell 7.3 Descrição dos Ensaios 7.3.1 Verificação dimensional A verificação dimensional deve consistir de todas as dimensões do material de acordo com os anexo e tabela 2. 7.3.2 Ciclo térmico com curtos- circuitos 7.3.2.1 O ensaio deve ser realizado de acordo com a NBR 9326 a) Primeira série de 200 ciclos térmicos de envelhecimento aplicado para qualquer conector. b) Conjunto de quatro curtos-circuitos aplicados a seguir, para qualquerconector. c) Segunda série final de 500 ciclos térmicos de envelhecimento. 7.3.2.2 A elevação da temperatura do condutorde referência em relação à temperatura ambiente, em cada período de aquecimento das duas séries de ciclos térmicos de envelhecimento, deve ser igual a (100 +/- 2) C e ser mantida estabilizada neste valor durante 15 minutos, pelo menos. O resfriamento subseqüente pode ser obtido através de resfriamento natural ou ventilação forçada, com finalidade de se reduzir a duração de cada ciclo, e deve ser prolongada ate que a temperatura do condutor de referência atinja no máximo 5 C acima da temperatura ambiente. 7.3.2.3 Na aplicação do conjunto de quatro curtos-circuitos, para cada um deles, deve ser aplicada, com duração de 1s, a corrente com densidade de 165 A/mm² para condutores de até 185 mm² de secção útil efetiva, ou de 30 ka para condutores de secção efetiva acima de 185 mm².na aplicação do primeiro curto-circuito, o condutor de referência deve estar na temperatura ambiente para condutores de secção útil efetiva de até 185 mm², ou condutores de secção útil efetiva acima de 185 mm². O intervalo de tempo entre duas aplicações sucessivas de curto-circuito deve ser suficiente para qual a temperatura do conector atinjao máximo de 5 C de sua temperatura inicial de aplicação do curtoscircuitos. 7.3.2.4 Os critérios de desempenho são os seguintes: a) A resistência elétrica inicial de montagem da conexão deve ser no máximo igual a resistência elétrica do condutor de referência. b) Nos primeiros 200 ciclos de aquecimento, antes da aplicação do conjunto de curtos-circuitos, devem ser feitas as leituras dos valores de resistência da conexão de 10 em 10 ciclos, não devendo nenhum destes valores superar em 5 % o valor médio obtidodestes valores. Os 20 primeiros ciclos devem ser utilizados para estabilizar a corrente de ensaio. c) Após a série curto circuito devem ser feitas leituras de resistência da conexão de 25 em 25 ciclos, não devendo nenhum dos valores medidos ultrapassar 5% do valor médio obtido destes valores. d) Devem ser calculadas médias das 10 ultimas leituras de resistência do primeiro e segundo conjunto de medidas, não devendo o segundo valor médio ultrapassar o primeiro valor médio em mais de 5%. e) A temperatura dos conectores não deve excedera temperatura do condutor de referência no fim do período de aquecimento de cada ciclo. Conectores Conector Derivação Cunha Ramal Página 3 de 8

f) Nos primeiros 200 ciclos de aquecimento, antes da aplicação do conjunto de curtos-circuitos devem ser feitas leituras dos valores de temperatura dos conectores de 10 em 10 ciclos e a variação máxima das sobrelevaçoes das temperaturas na conexão em relação ao valor médio obtido destes valores deve ser de 5 C. A sobrelevação da temperatura deve ser considerada em relação a temperatura ambiente da sala de ensaio. g) Após a série de curtos-circuitos devem ser feitas leituras de temperatura dos conectores de 25 em 25 ciclos e a variação máxima das sobrelevações das temperaturas h) Devem ser calculadas as médias das 10 últimas sobrelevações de temperatura do primeiro e segundo conjunto de medidas, não devendo o segundo valor médio ultrapassar o primeiro valor médio em mais de 5 C. 7.3.2.5Após o término do ensaio, o conector deve ser aberto, não devendo apresentar sinais visíveis de aquecimento local ou partes fundidas ou danificadas. 7.3.3 Ensaio de resistência a tração do conector Este ensaio deve ser realizado conforme item 3.3.2.. 7.3.4 Condutividade elétrica Este ensaio deve ser realizado conforme NBR através do uso de um medidor de condutividade com a escala em % IACS. 7.3.5 Resistência elétrica da conexão 7.3.5.1 Devem ser comparadas as resistências elétricas de um aparte continua do condutor e de um conjunto de mesmo comprimento total formado por duas partes do mesmo condutor ligadas pelo conector sob ensaio, tendo cada uma comprimento L igual ao valor indicado na tabela 1 de acordo com a área de secção reta do condutor. Os condutores utilizados neste ensaio devem ser o de maior e o de menor secção admitida pelo conector. 7.3.5.2 Deve ser utilizada corrente continua de intensidade inferior a um vigésimo (1/20) da corrente utilizada para o aquecimento, conforme tabela 4 da NBR 11788. A medição deve serefetuada com indicações dos instrumentos devidamente estabilizados e estando as conexões e condutores a mesma temperatura do ambiente. Tabela 1 Comprimento L de acordo com a secção reta do condutor Área (mm²) 25 > 25 > 50 > 120 > 240 > 400 > 630 50 120 240 400 630 1000 1300 L (mm) 150 200 300 400 500 650 750 950 7.3.5.3 A resistência elétrica da conexão (ou do conector) deve ser no máximo igual a resistência elétrica do condutor a que se aplica. 7.3.6 Ensaio de Aquecimento 7.3.6.1 O ensaio deve ser executado com o conector fazendo a conexão dos condutores de maior ou menor capacidade de condução de corrente. Se o conector é aplicável a ligações de condutores de alumínio com alumínio e de alumínio com cobre, este deve ser ensaiados nasdiversas combinações destas duas alternativas. 7.3.6.2 A distância entre o conector e a fonte de tensão ou outro conector deve ser no mínimo de 1000 mm ou 100 vezes o diâmetro do condutor, quando for o caso, deve sobressair 12 mm para além da borda da canaleta do contato do conector. Conectores Conector Derivação Cunha Ramal Página 4 de 8

7.3.6.3 O ensaio deve ser feito a temperatura ambiente, em local abrigado, livre de corrente de ar, aplicando-se gradualmente a corrente alternada do ensaio ate atingir o valor indicado na tabela 3 e que deve ser mantido ate a estabilização da temperatura. 7.3.6.4 Deve ser medida a temperatura do ponto mais quente do conector e esta não pode exceder a temperatura do ponto mais quente do condutor que apresente maior elevação de temperatura, ponto este localizado a uma distância mínima do conector igual a 50 vezes o diâmetro do condutor e não inferior a 500 mm. 7.3.7 Espessura da camada de estanho Os conectores de cobre previstos para serem utilizados em ligações bimetálicas de condutores cobrealumínio devem ser estanhados por imersão em estanho fundido ou por processo eletrolítico. A espessura mínima de estanho deve ser de 8 µm para qualquer amostra e de 12 µm para a média das amostras. 7.3.8 Dureza Brinell Este ensaio deve ser realizado conforme NBR ISO6506-1. 7.4 Relatório de Ensaio Devem constar no relatório de ensaio, no mínimo as seguintes informações: Nome ou marca do fabricante Identificação do laboratório de ensaio Identificação completa do conector ensaiado Quantidade de conectores do lote e quantidade ensaiada Relação e resultado dos ensaios executados Certificado de aferição dos aparelhos utilizados nos ensaios, com data não superior a 24 meses Assinatura do fabricante e do inspetor Data da realização do ensaio 8. Homologação Para homologação na RGE Sul, a empresa proponente deve apresentar: 3 amostras por código proposto para testes de aplicação, bem como apresentação de relatório de ensaio com validade de 5 anos. Os ensaios para homologação devem, obrigatoriamente, ser realizados em laboratório independente e de reconhecida idoneidade, previamente aprovado pela RGE Sul. 9. Aceitação ou Rejeição 9.1 Condições de aceitação O recebimento do equipamento pela RGE Sul ou pelo seu representante, baseado nos testes realizados não eximirá o fabricante de nenhuma forma de responsabilidade de fornecer o mesmo de acordo com esta especificação técnica, nem lhe dará o direto de invalidar qualquer reclamação por parte da RGE Sul, ou seu representante sobre a exigência de materiais ou instrumentos inadequados ou defeituosos. 9.2 Condições de rejeição Conectores Conector Derivação Cunha Ramal Página 5 de 8

A rejeição do equipamento devido a defeitos constata através de inspeção, ensaios ou testes, ou devido ao fato de não estar o mesmo de acordo com esta especificação técnica, não eximirá o fabricante do seu compromisso de entregar o instrumento do prazo estipulado. Se, na opinião da RGE Sul, ficar caracterizado que esta rejeição resultará na impossibilidade, por parte do fabricante, em fornecer o instrumento dentro do prazo estipulado, ou se ficar claramente indicado que o fabricante é incapaz de cumprir com as exigências, a RGE Sul se reservará o direito de rescindir todos os seus compromissos e de obter o equipamento através de outra fonte, sendo o fabricante considerado infrator do contrato e sujeito às penalidades previstas. 9.3 Responsabilidade do Fabricante A aceitação do lote não invalida qualquer posterior reclamação que esta empresa possa fazer devido ao equipamento defeituoso, nem isenta o fabricante da responsabilidade de fornecer os mesmos de acordo com o pedido e com esta especificação. 10. Verificação do controle de qualidade Devem ser apresentados ao inspetor os relatórios dos ensaios de controle da qualidade dos materiais. É assegurado ao inspetor o direito de presenciar a realização dos ensaios de controle de qualidade e acompanhar todas as fases de fabricação. 11. Requisitos Ambientais A RGE Sul tem entre suas premissas a responsabilidade ambiental, desta forma, todo o serviço executado pelos fornecedores/prestadores de serviços e seus subcontratados, bem como todos os materiais utilizados nesses serviços e os resíduos gerados durante a execução dos mesmos, deverão atender integralmente todas as leis (federal, estadual e municipal) aplicáveis a sua atividade, tomando todas as medidas cabíveis para controlar impactos, prevenir incidentes e/ou acidentes ambientais. A fornecedor e prestador de serviço será a única e exclusiva responsável pelo cumprimento de todas as normas municipais, estaduais e federais concernentes à proteção do meio ambiente, ao manuseio, acondicionamento, transporte e destinação final dos produtos e dos resíduos gerados que estiverem sob sua responsabilidade, seu tratamento e destinação final, respondendo por quaisquer multas ou penalidades outras que eventualmente lhe sejam impostas face ao descumprimento de quaisquer normas, bem como por ações administrativas ou judiciais, mesmo àquelas impostas contra a Contratante, mas que sejam decorrentes da execução do presente Contrato, de maneira a manter a Contratante sempre a salvo de quaisquer reclamações. Quando o fornecedor e/ou prestador de serviço atuar em nome da RGE Sul e/ou em nossas instalações, esta deverá trabalhar em consonância as normas e procedimentos internos da RGE, legislação ambiental vigente e com a Política de Sustentabilidade do Grupo RGE Sul. O fornecedor e/ou prestador de serviço fica responsável pela identificação, acondicionamento, armazenamento, transporte e destinação de todos os resíduos gerados nos serviços prestados de acordo com a legislação ambiental vigente. Os resíduos gerados deverão ser destinados para locais autorizados pelos órgãos ambientais, dando preferência para empresas que realizam seu reaproveitamento (reciclagem, descontaminação, reaproveitamento, reuso, bio-remediação, coprocessamento, etc.). O armazenamento dos resíduos deverá seguir a legislação ambiental vigente e as normas internas do grupo RGE. A destinação das embalagens de inseticidas, herbicidas ou outros produtos químicos, deverá atender as recomendações descritas no rótulo do produto, em suas FISPQs, ou determinações legais. As licenças ambientais dos receptores dos resíduos gerados poderão ser solicitadas pela RGE Sul a qualquer tempo. De acordo com o grau de risco, a RGE Sul por meio da Área Corporativa de Segurança e Meio Ambiente, em conjunto com a Gerência de Planejamento e Engenharia, realizará Auditoria Integrada de Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho Ambiental nas instalações da empresa. Conectores Conector Derivação Cunha Ramal Página 6 de 8

O grupo RGE Sul tratará como diferenciadas as empresas que comprovem sua boa conduta ambiental, podendo este ser um critério de desempate. Quanto ao fornecimento de Materiais e Equipamentos É proibido utilizar estopas e panos de limpeza convencionais em atividades que envolvam manutenção de equipamentos e áreas operacionais. A contratada deverá utilizar toalhas industriais reutilizadas (contrato de comodato ou aluguel). É proibida a utilização de veículos que não estejam cumprindo a legislação vigente. Recomendamos o abastecimento em postos de combustível que estejam licenciados pela FEPAM, FATMA IAP, CETESB ou Órgão Ambiental responsável. Durante a manutenção de equipamentos ou recebimento de cilindros de gases contendo SF 6, não deverá ser efetuada a liberação do gás para a atmosfera. É proibido o fornecimento de quaisquer materiais contendo amianto em sua composição, especialmente telhas e caixas d água. Proibido também o uso deste material na construção de edificações temporárias ou permanentes dentro de nossas instalações. É proibida a compra e/ou utilização de madeira nativas, sem comprovação de certificado de origem. É proibido o fornecimento ou uso de produtos florestais de espécies ameaçadas de extinção, conforme legislação ambiental vigente. Produtos importados em embalagens de madeira, provenientes de países estrangeiros tais como: USA, Japão, China, Coréia do Norte e Coréia do Sul ou que em sua rota de transporte, passem por esses países devem apresentar o Documento de fiscalização fitossanitária contra o Besouro da China e/ou outras espécies quem apresentem riscos biodiversidade. Todo papel de impressão deverá ser adquirido de empresas que possuam a certificação FSC (Forest StewardshipCouncil). Deverá ser dada prioridade a aquisição de papéis produzidos a partir da tecnologia ECF (Elemental ChlorineFree) e de empresas certificadas pela ISO 14.001. Será dada preferência aos fornecedores de produtos e subprodutos de origem florestal, que possuírem a certificação FSC (Forest StewardshipCouncil). As pilhas adquiridas deverão ser de origem nacional. Conectores Conector Derivação Cunha Ramal Página 7 de 8

Anexo Tabela 2 Características Dimensionais do Conector ITEM CÓDIGO TIPO CONECTOR CONDUTOR DIÂMETRO (mm) DIMENSÕES MÍNIMAS (mm) SOMA PRINCIPAL DERIVAÇÃO A B C D E F MÍN. MÁX. MÍN. MÁX. MÍN. MÁX. CÓDIGO DE CORES 1 1100014 I 32,0 32,7 2,1 32,0 18,7 1,0 11,19 14,01 3,17 8,12 3,17 7,42 CINZA 2 1100015 II 32,0 30,7 2,1 32,0 21,2 1,0 9,51 11,18 3,17 8,12 3,17 5,21 VERDE 3 1100012 VI 31,7 40,2 2,1 31,7 20,2 1,0 16,79 18,72 8,01 10,61 6,54 9,36 BRAN/AZUL 4 1100013 VII 25,4 34,2 2,1 25,4 17,5 1,0 14,02 16,78 4,66 10,11 4,66 8,30 BRAN/VERM 5 1100386 VIII 31,7 35,8 2,1 31,7 18,5 1,0 18,73 20,22 8,01 10,11 8,01 10,11 BRAN/VERD 6 1100410 III,IV e V 32,0 28,5 1,5 32,0 21,0 0,7 4,70 9,50 2,54 6,55 1,27 4,65 VERM/AZUL/AMAR Conectores Conector Derivação Cunha Ramal Página 8 de 8