Congresso Uruguaio. de Anestesiologia. 8-9 a 11 de outubro de Centro de Convenções do Hotel Conrad - Punta del Este, Uruguai

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Transcrição:

Congresso Latino-americano de Anestesiologia XX Congresso Uruguaio de Anestesiologia Assembleia Ordinária de CLASA XXIX (Confederação Latino-americana de Sociedades de Anestesiologia) 8-9 a 11 de outubro de 2017 Centro de Convenções do Hotel Conrad - Punta del Este, Uruguai PROGRAMA PRELIMINAR g (+598) 2710 7010 b info@clasauruguay.uy

Domingo 8 de outubro Punta del Este A-B Punta del Este C Punta del Este D-E Rio de Janeiro A Rio de Janeiro B Rio de Janeiro C Caribe Cancun Bariloche Riviera 09h00-19h00 Assembleia da CLASA 13h30-20h00 de Emergências Obstétricas - português de Emergências Obstétricas - português Pediatria de procedimentos ecoguiados na dor aguda e crônica Segunda-feira 9 de outubro 07h00-08h00 Acreditações Punta del Este A-B Punta del Este C Punta del Este D-E Rio de Janeiro A Rio de Janeiro B Rio de Janeiro C Caribe Cancun Bariloche Riviera 08h00-10h00 ERAS Pedriatria Segurança Neuroanestesia POCUS * de Emergências de Emergências Obstétricas - Espanhol Obstétricas - Espanhol EPM *** Pausa de Emergências de Emergências 10h30-12h30 ERAS Pedriatria Segurança Neuroanestesia POCUS * Obstétricas - Espanhol Obstétricas - Espanhol EPM *** Pausa 13h30-15h30 ERAS Pedriatria Segurança Neuroanestesia 15h30-16h30 Regional Basico de Emergências Obstétricas - Espanhol de Emergências Obstétricas - Espanhol EPM *** 16h30-19h00 Assembleia da SAU 19h30 Cerimônia de abertura * POCUS - Teste e procedimentos guiados por ultrassom. *** EPM - Tratamento essencial da dor.

Terça-feira 10 de outubro Punta del Este A-B Punta del Este C Punta del Este D-E Rio de Janeiro A Rio de Janeiro B Rio de Janeiro C Caribe Cancun Bariloche Riviera 08h00-10h00 Obstetrícia Via aérea Dor Anestesia ambulatorial Obesidade mórbida Cardiovascular Regional Básico Risco Profissional TIVA Pausa 10h30-12h30 Obstetrícia Via aérea Dor Anestesia ambulatorial Obesidade mórbida Cardiovascular Regional Avançado Prevenção do risco legal TIVA Pausa 13h30-15h30 Obstetrícia Via aérea Dor Anestesia ambulatorial Obesidade mórbida Cardiovascular Hipertermia maligna Regional Avançado TIVA 19h00-21h00 O que esqueceu de perguntar? Encontro com experts 21h00 Atividade social Quarta-feira 11 de outubro Punta del Este A-B Punta del Este C Punta del Este D-E Rio de Janeiro A Rio de Janeiro B Rio de Janeiro C Caribe Cancun Bariloche Riviera 08h00-10h00 Trauma Anestesia Regional Educação Dor Espinhal Via Aérea TIVA Básico Farmacologia Clínica Intervalo 10h30-12h30 13h30-15h30 Trauma Anestesia Regional Educação Via Aérea Dor Espinhal TIVA Básico Transplante Intervalo Trauma Anestesia Regional WFSA Via Aérea Dor Espinhal TIVA Tendências Miscelânea Ventilação mecânica 16h30 Apresentação de pôsteres 20h00 Jantar de encerramento

SEGUNDA-FEIRA 9 DE OUTUBRO ERAS SALA PUNTA DEL ESTE A-B PROGRAMA PRELIMINAR 08h00-08h30 09h00-10h00 11h30-12h00 14h30-15h00 15h00-15h30 Introdução: o que é ERAS? ERAS ou não ERAS? Essa é a questão? A importância da equipe multidisciplinar. Fluidoterapia guiada por objetivos. Jejum e preparo de cólon. Analgesia livre de opioides. Os detalhes marcam a diferença. Nutrição e ERAS. Avaliação-intervenções. Maltodextrinas-imunonutrição. ERAS, pré, intra e pós-operatório de um caso real. Vídeo A experiência na América Latina. Por que fazer ERAS? Quero fazer ERAS! Como faço para começar? 01

SEGUNDA-FEIRA 9 DE OUTUBRO PEDIATRIA SALA PUNTA DEL ESTE C SEGUNDA-FEIRA 9 DE OUTUBRO SEGURANÇA SALA PUNTA DEL ESTE D-E COMO RESOLVER OS PROBLEMAS COM A VIA AÉREA EM PEDIATRIA? 08h00-08h25 08h25-08h45 08h45-09h05 09h05-09h25 09h25-09h45 09h45-10h00 10h30-10h55 10h50-11h30 11h30-11h50 11h50-12h10 14h30-14h50 Laringoespasmo e broncoespasmo. Infeção respiratória recente. Displasia broncopulmonar. Via aérea difícil. Algoritmo CLASA. Ultrassom em via aérea e pulmão. Perguntas. COMO INFLUI NOSSA ANESTESIA NA IMUNIDADE E NO PROGNÓSTICO? PACIENTE ONCOLÓGICO PEDIÁTRICO. 12h10-12h30 MISCELÂNEAS. 14h50-15h05 15h05-15h30 TIVA vs. Anestésicos voláteis. Analgesia regional. Opiáceos e imunidade. Transfusão e imunidade. Caso Clínico. Painel de discussão Tratamento anestésico em paciente com sangrado massivo intraoperatório. Uso de dexmedetomidina e remifentanil no neonato e lactante. Parada cardiorrespiratória. Transmissão de germes por equipamentos anestésicos. Vídeo caso clínico: integrando as técnicas anestésicas que protegem o desenvolvimento e a imunidade da criança. Hospital Pediátrico Pereira Rossell, Uruguai. CULTURA SEGURANÇA. 08h00-08h10 08h10-08h30 NORMATIVA. 11h30-12h00 14h30-15h00 Abertura. Que é a cultura da segurança e como implantá-la. Indicadores de qualidade e segurança em anestesia. Como está posicionada América Latina a respeito do mundo. Painel de perguntas. Declaração de Helsinki, já adotamos? Servem as normas de exercício em anestesia? Lista de Check List: ajuda? já implementamos? Painel de perguntas. CASUÍSTICA E EVENTOS ADVERSOS. 15h00-15h30 Para que servem os registros casuísticos? Experiência na América Latina. Para que serve um sistema de notificação? Existe algum sistema de notificação de fácil uso na América Latina? Painel de perguntas. 02 03

SEGUNDA-FEIRA 9 DE OUTUBRO NEUROANESTESIA SALA RIO DE JANEIRO A OBSTETRÍCIA SALA PUNTA DEL ESTE A-B 08h00-08h05 08h05-08h30 08h30-08h55 09h00-09h25 09h30-09h55 10h30-10h55 11h00-11h25 11h30-11h55 13h30-13h55 14h00-14h25 14h30-15h30 Introdução ao módulo. Estratificação do risco perioperatório no paciente neurocirúrgico. Mitos e realidades da proteção cerebral. Estratégia do tratamento perioperatório do paciente neurocirúrgico sob anticoagulantes ou antiagregantes plaquetários. Ventilação mecânica trans e pós-operatória no paciente com patologia intracraniana: O cenário clínico da sala de cirurgia vs. o cenário clínico da terapia intensiva. O cérebro no paciente crítico. Líquidos e eletrólitos em Neuroanestesiologia: Estamos agindo de forma correta? Abordagem perioperatória do paciente com trauma cranioencefálico. Monitorizando o SNC durante a anestesia para craniotomia. Qual é o papel do Neuroanestesiologista na Hemorragia pós-operatória? Cirurgia Neurológica nos extremos da vida. Discussão de casos clínicos. Painel 08h00-08h30 Analgesia no trabalho de parto: estado da arte 2017. 11h30-12h00 14h30-15h00 15h00-15h30 Doses baixas de anestésico local para cesárea: quando, como e por quê. Tratamento da hipotensão arterial pós-anestesia regional na gestante. Perguntas. Epidural falida: conduta anestésica. Anestesia geral para cesárea. Morbimortalidade materna na América Latina: papel do Anestesiologista. Perguntas. Mudanças hemodinâmicas e eletrocardiográficas com o uso da oxitocina. Hemorragia obstétrica massiva. Cefaleia pós-punção dural: tratamento baseado na evidência. Complicações neurológicas da anestesia regional na paciente obstétrica. 04 05

VIA AÉREA SALA PUNTA DEL ESTE C DOR SALA PUNTA DEL ESTE D-E 08h00-08h30 11h30-12h00 14h30-15h30 Pré-oxigenação e oxigenação apnéica. Resgate de via aérea pediátrica. Dispositivos supraglóticos: Origem e destino. Perguntas. Fibrobroncoscopia vs. videolaringoscopia. Extubação em via aérea difícil. Falho da anestesia espinhal na anestesia obstétrica. Estratégias em via aérea. Perguntas. Simulação em anestesia. Fator Humano. Discussão casos clínicos.. 08h00-08h30 Anestésicos locais em recorrência oncológica e dor neuropática I. 11h30-12h00 14h30-15h30 Anestésicos locais em recorrência e dor neuropática II. Opioides: efeito imunossupressor. Dor neuropática. Apresentação de casos clínicos. Cuidados Paliativos. Apresentação de casos clínicos da dor crônica em Pediatria. Apresentação de casos clínicos da dor crônica em Pediatria da Unidade da Dor do Hospital Pereira Rossell, Uruguai. Uso de analgésicos durante a gravidez e lactância. Tratamento da dor em pacientes adictos. Paraplegia após injeção peridural transforaminal lombar: a metáfora do Cisne Preto. Uso medicinal do Cannabis. 06 07

ANESTESIA AMBULATORIAL SALA RIO DE JANEIRO A OBESO MÓRBIDO SALA RIO DE JANEIRO B 08h00-08h25 08h30-08h55 09h00-09h25 11h00-11h25 11h30-11h55 14h30-15h00 15h00-15h30 Introdução. Situação da anestesia ambulatorial na América Latina. Cirurgia e anestesia ambulatorial nos Estados Unidos. Estado da arte. Organização de um serviço de anestesia ambulatorial. O que há novo quanto à anestesia ambulatorial? Existe uma técnica anestésica ideal? Anestesia ambulatorial no obeso. Analgesia pós-operatória em cirurgia ambulatorial. Técnicas regionais de analgesia no paciente ambulatorial, apresentação de casos clínicos. Situação atual da anestesia ambulatorial pediátrica em nosso país. Procedimentos suscetíveis da anestesia ambulatorial. Avaliação pré-operatória. Contraindicações. Doenças associadas. Casos clínicos. Procedimentos ambulatoriais fora da sala de cirurgia. NORA: non operating room. Controvérsias nos critérios da alta. CONHECENDO O PACIENTE OBESO MÓRBIDO 08h00-08h30 10h30-12h30 14h30-15h00 O paciente obeso e seus comorbidades. Avaliação e preparação pré-anestésica. Entendendo a farmacocinética e farmacodinamia das drogas. Via Aérea no obeso mórbido: anatomia, técnicas e equipamento para o tratamento adequado. DISCUSSÃO DE CASOS CLÍNICOS: ACONTECEU, O QUE FAZEMOS AGORA? Reação alérgica depois do uso de antibióticos. Grávida com convulsões que se apresenta para uma cesárea de emergência. Iintubação orotraqueal difícil após uma indução anestésica. Pneumopatia grave com contraindicação de uma anestesia geral. O QUE FAZEMOS, ESTÁ CERTO? 15h00-15h30 TIVA ou inalatória. A visão do anestesiologista ou do cirurgião. Analgesia sistémica ou regional. Perguntas e discussão com os palestrantes. 08 09

CARDIOVASCULAR SALA RIO DE JANEIRO C RIESGO PROFESIONAL SALA CANCUN PROGRAMA A CONFIRMAR 08h00-08h30 Repercussões da sobrecarga do trabalho em Anestesiologia. Síndrome de Burnout em Anestesiologia. Abuso de Drogas em Anestesiologia. Realidade na América Latina. Bem-estar Ocupacional em Anestesia. 10 11

PREVENÇÃO DO RISCO LEGAL SALA CANCUN HIPERTEMIA MALIGNA SALA CANCUN 11h00-12h00 Sobrecarga do trabalho, fadiga, burnout, caminhos em direção à negligência? Anestesiologistas com adições, doença psiquiátrica ou envelhecimento que afetam seu desempenho profissional. O que pode ou deve fazer o colega que trabalha com o anestesiologista problema? Imperícia, Imprudência, Negligência, com apresentação de casos clínicos. PROGRAMA A CONFIRMAR 12 13

TIVA SALA BARILOCHE TRAUMA SALA PUNTA DEL ESTE A-B PROGRAMA A CONFIRMAR 08h00-10h00 11h30-12h30 13h30-14h30 14h30-15h30 Influência do tratamento inicial do trauma no resultado final. Mesa Redonda Considerações para a ventilação no paciente com trauma torácico. Trauma raquimedular: o que fazer e que não deve ser feito? Simulação no trauma: utopia ou necessidade? Ressuscitação em trauma: hipotensiva, hemostática, dirigida. Quem dá mais? Painel de discussão Analgesia no politraumatizado. Mitos e realidades: apresentação de casos clínicos. 14 15

ANESTESIA REGIONAL SALA PUNTA DEL ESTE C EDUCAÇÃO SALA PUNTA DEL ESTE D-E ANESTESIA REGIONAL NO NOVO PARADIGMA DA ANALGESIA MULTIMODAL 08h00-08h30 11h30-12h30 14h30-15h00 Analgesia Multimodal e Bloqueios regionais. Para que contribuiu o ultrassom a respeito disso? Aonde vamos? Anestésicos locais e coadjuvantes: seu uso racional prevenindo o LAST. Poupando opiáceos na prática diária, vale a pena? USO DA ANESTESIA REGIONAL EM NOSSA PRÁTICA DIÁRIA, O QUE DIZEM OS EXPERTS? 15h00-15h30 Novos anticoagulantes e antiagregantes orais: todo um desafio. Injuria nervosa depois de um bloqueio periférico: boas práticas e estratégias de proteção médico-legal. Anestésicos locais i/v vs. bloqueios regionais na analgesia multimodal. Debate Estratégias de bloqueios em cirurgia de quadril e joelho. Estratégias de bloqueio em cirurgia de ombro. Estratégias de bloqueios em cirurgia de parede torácica e mama. Estratégia de bloqueios em cirurgia abdominal. 08h00-08h30 10h30-11h30 11h30-12h30 Quão difícil é publicar trabalhos científicos em países de baixa e média renda? A importância da publicação científica no processo da aprendizagem contínua em anestesiologia. Uma estratégia inovadora: Uso de portfólios e a aprendizagem ao longo da vida. Qualidades de um anestesiologista ideal. Simulação de sucesso. O papel das sociedades científicas na educação. Painel de discussão 16 17

SIMPÓSIO WFSA SALA PUNTA DEL ESTE D-E SIMPÓSIO DOR ESPINHAL SALA RIO DE JANEIRO A METAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEIS NA COBERTURA DE SAÚDE UNIVERSAL: DROGAS, TECNOLOGIA E TÉCNICAS. 13h30-13h50 13h50-14h10 14h10-14h30 14h30-14h50 14h50-15h10 15h10-15h30 Comissão Lancet/DCP-3/Resolução da Assembleia da Saúde Mundial. Força de trabalho global em anestesia. O papel da WFSA e o programa de anestesia segura hoje para todos. Drogas anestésicas: Ketamina, narcóticos e agentes Inalatórios usados em países de baixa e média renda. Geração do conhecimento, acesso (esaúde e msaúde) e prática clínica em países de baixa e média renda. Perguntas e respostas. GENERALIDADES DIAGNÓSTICO 08h00-08h30 Dor lombar e cervical. Diagnóstico clínico. Principais síndromes. Diagnóstico por imagens TAC, RNM. Fisioterapia e reabilitação. Tratamento farmacológico. Injeção epidural lombar de esteroides. TRATAMENTO INTERVENCIONISTA 1. 11h30-12h00 Injeção subdural e intratecal nas injeções lombares de esteroides. Injeção epidural cervical de esteroides. Tratamento intervencionista da dor facetária: injeções de esteroides e radiofrequência contínua. Tratamento intervencionista da dor sacroilíaca. TRATAMENTO INTERVENCIONISTA 2. 14h00-14h15 14h15-15h00 15h00-15h30 Radiofrequência pulsada do gânglio da raiz dorsal lombar na dor radicular refratária. Tratamento intervencionista na cirurgia falida de coluna. Neuroestimulação e opioides. e Perguntas Prevenção de complicações no tratamento intervencionista. 18 19

FARMACOLOGIA CLÍNICA SALA CARIBE TRANSPLANTE SALA CARIBE QUE DEVE SABER UM ANESTESIOLOGISTA DE UM PACIENTE TRANSPLANTADO OU EM LISTA DE TRANSPLANTE QUE SE APRESENTA PARA OUTRA ANESTESIA? PROGRAMA A CONFIRMAR 10h30-10h45 10h45-11h00 Oportunidade anestésica em pacientes com doença avançada em lista de espera de transplante. 11h00-11h15 11h15-11h30 11h30-12h30 Anestesia e analgesia obstétrica em pacientes transplantadas. Cirurgia de coordenação e de emergência em pacientes transplantados. Apresentação de cinco casos clínicos. 20 21

MISCELÂNEAS SALA CARIBE PROGRAMA A CONFIRMAR 22