FUNDAÇÕES E GEOTECNIA MOTA-ENGIL, ANGOLA



Documentos relacionados
PROSPECÇÃO GEOTÉCNICA

RECUPERAÇÃO DO PALÁCIO SOTTO MAYOR ESCAVAÇÃO, CONTENÇÃO E RECALÇAMENTO. Recuperação do Palácio Sotto Mayor em Lisboa

PLANO DE DIVULGAÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO LABORATÓRIO REGIONAL DE ENGENHARIA CIVIL 2014 MARÇO ABRIL MAIO JUNHO

ESTACAS MOLDADAS. Autora: Eng.ª Raquel Cortez. Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Prof. Pedro Vaz Paulo e Prof. João Pedro Correia

PLANO DE DIVULGAÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO LABORATÓRIO REGIONAL DE ENGENHARIA CIVIL 2014 MARÇO ABRIL MAIO JUNHO

COMPACTAÇÃO E MELHORAMENTO DE TERRENOS

Plano de Pormenor da Intervenção na Margem Direita da Foz do Rio Jamor Parecer aspectos geológico-geotécnicos potencialmente envolvidos

RELATÓRIO DE SONDAGEM

TECNICAS CONSTRUTIVAS I

069123_RITA CASTRO 9/27/04 7:05 PM Page 1 PESQUISAMOS SOLUÇÕES PARA O SEU CONFORTO.

O MELHOR PROJETO DE FUNDAÇÕES?

Geotecnia e Fundações, Arquitectura Geotecnia e Fundações, Arquitectura

TÉCNICAS DE MELHORAMENTO DE SOLOS - Parte 3

CONTENÇÕES PERIFÉRICAS COM RECURSO A CORTINA DE ESTACAS E JET-GROUTING UM CASO DE OBRA E APLICAÇÃO A SÃO PAULO

FUNDAÇÕES REALIDADE ATUAL

SUMÁRIO SONDAGENS, AMOSTRAGENS E ENSAIOS DE LABORATÓRIO E CAMPO

ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA. Área Departamental de Engenharia Civil. Escavações Profundas em Meios Urbanos

Geominho Perfurações Geológicas do Minho, Lda.

SISTEMA DE BARRAS ROSCADAS CORTARTEC VSP

MATERIAIS E PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO

DEPARTAMENTO DE GEOTECNIA E LABORATÓRIOS

MOTA-ENGIL ENGENHARIA FUNDAÇÕES ESPECIAIS

TEC 159 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I

Investigações geotécnicas aplicadas ao projeto de fundações

Associado à. Associação Brasileira de Mecânica do Solos 38 ANOS

ASPECTOS GEOTÉCNICOS NA REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES ANTIGAS CASOS DE OBRAS NO NORTE DE PORTUGAL. José Filinto Castro Trigo

LT 500 kv ESTREITO FERNÃO DIAS CD PROJETO BÁSICO

Permeabilidade dos Solos. Mecânica de Solos Prof. Fabio Tonin

Soluções para Execução Pouco Intrusiva de Caves. Alexandre Pinto

MÉTODO/TÉCNICA CONSTRUTIVA

INVESTIGAÇÕES DE CAMPO SÃO PAULO /SP

Controle Geotécnico de uso e ocupação das encostas

Joaquim Teodoro Romão de Oliveira, D. Sc. Prof. Adjunto - UNICAP Eng. Civil - UFPE. Pedro Eugenio Silva de Oliveira Engenheirando - UNICAP

Soluções de Reforço de Fundações e Melhoramento de Solos em Edifícios Patrimoniais da Cidade de Aveiro

SONDAGENS Escolha de solução para fundação e contenção FUNDAÇÕES Palestrantes

17:44. Departamento de Construção Civil FUNDAÇÕES INDIRETAS MOLDADAS IN LOCO (PARTE 1)

1 - APRESENTAÇÃO DA COBA 2 - INTRODUÇÃO 3 - METODOLOGIA DE ESTUDO DOS MACIÇOS 4 - CUSTOS DA PROSPECÇÃO GEOTÉCNICA 5 - ALGUMAS ESPECIFICIDADES DOS

PAVIMENTO ESTUDOS GEOTÉCNICOS. Prof. Dr. Ricardo Melo. Terreno natural. Seção transversal. Elementos constituintes do pavimento. Camadas do pavimento

RELATÓRIO DE SONDAGEM

Professor Douglas Constancio. 1 Elementos especiais de fundação. 2 Escolha do tipo de fundação

07/02/2014. Professor

DER-ES - Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Espírito Santo Emitido em : 22/04/ :28:48 Tabela de Preços - Sintética Página: 1 de 5

CORTINAS DE ESTACAS MOLDADAS

ACTIVIDADES HUMANAS AMBIENTE GEOLÓGICO IMPACTO NOS PROJECTOS DE ENGENHARIA

ANEXO A RELATÓRIO GEOTÉCNICO. 1. Introdução. 2. Trabalhos realizados

- EDUARDO JOSÉ PORTELLA DA COSTA

Reservatório de controle de enchentes na Praça da Bandeira: projeto e execução

Zona 3: Edifício do Palácio - 4 alçados

MEMÓRIA DESCRITIVA DOS TRABALHOS

UNIP - Universidade Paulista Campus Brasília. ICET Instituto de Ciências e Tecnologia PROJETO DE FUNDAÇÕES POR ESTACA DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL

DIVERSOS DICIONÁRIO DE RÚBRICAS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

Escopo Geral de Serviços de Engenharia Geotécnica

mk indústria & comércio boletim técnico de produtos

1. INTRODUÇÃO CRAVADAS ESTACAS CRAVADAS ESTACAS CAP. XV. Processos de Construção Licenciatura em Engenharia Civil

Execução das paredes da ensecadeira com recurso à tecnologia de CSM. Artur Peixoto, Artur Peixoto Lda.

Utilização de Ensaios de Campo na Identificação de Solos Colapsíveis João Barbosa de Souza Neto

BR-290/BR-116/RS Ponte sobre o Rio Guaíba Pista Dupla com 3 Faixas Porto Alegre, Eldorado do Sul

[1/7]

LISTA 1 CS2. Cada aluno deve resolver 3 exercícios de acordo com o seu númeo FESP

6. PROSPECÇÃO MECÂNICA

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS E PROJETOS DPG / SPEG

Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. Muros e Estruturas de Contenção. Principais tipos de estruturas de contenção:

SOLUÇÕES DE CONTENÇÃO PERIFÉRICA E FUNDAÇÕES DO EDIFÍCIO BAÍA

económica de soluções e para a prestação de serviços de pedro.neto@adfconsultores.com

Escopo Geral de Serviços de Engenharia Geotécnica.

MODELAÇÃO NUMÉRICA DE UMA CENTRAL HIDROELÉCTRICA SUBTERRÂNEA UTILIZANDO PARÂMETROS GEOMECÂNICOS OBTIDOS ATRAVÉS DE TÉCNICAS DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

RELATÓRIO TÉCNICO. Centro de Formação Desportiva de Alfândega da Fé

Escavações e Escoramentos na Cidade de São Paulo: Evolução e Tendências Futuras

MORALIZAÇÃO NA EXECUÇÃO DE FUROS DE PESQUISA E EVENTUAL CAPTAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA E MÉTODOS DE PERFURAÇÃO UTILIZADOS NA SUA REALIZAÇÃO

17:46. Departamento de Construção Civil FUNDAÇÕES INDIRETAS MOLDADAS IN LOCO (PARTE 2)

Maria de Lurdes Penteado 1, Jorge de Brito 2. Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa

BASENG Engenharia e Construção LTDA

Dimensionamento do Número Mínimo de Furos de uma Campanha de Sondagem

TEC 159 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I

A TÉCNICA DE CUTTER SOIL MIXING E A SUA APLICAÇÃO A UMA ESCAVAÇÃO URBANA CUTTER SOIL MIXING AND ITS APPLICATION TO AN URBAN EXCAVATION

Universidade Nova de Lisboa - FCT Centro de Investigação em Estruturas e Construção 2º Ciclo de Palestras em Engenharia Civil 22/10/2003

Costa Fortuna Fundações e Construções

Caracterização dos Solos

Visão, Missão e Valores

Exploração Geológica, Prospecção em superfície e subsuperfície

INVESTIGAÇÃO DO SUBSOLO UTILIZANDO O CPT ELÉTRICO: APLICAÇÃO EM UM PERFIL DE SOLO TROPICAL ARENOSO

A AngoBIM é uma empresa de direito Angolano, sedeada em Talatona, que tem como atividade principal o desenvolvimento de projetos de Arquitectura e de

Concurso Público de Concepção para a Elaboração do Projecto do Terminal de Cruzeiros de Lisboa

Reabilitação e Reforço de Estruturas

Técnicas das Construções I FUNDAÇÕES. Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) AULA 3

Geotecnia e Fundações, Arquitectura. Capítulo 7 ESTRUTURAS DE SUPORTE DE TERRAS

Soluções Geotécnicas Aplicadas no Edifício do Terminal de Cruzeiros de Leixões

MICROESTACAS

11AJD13_ES Escola Básica e Secundária Dr. Francisco Freitas Branco Porto Santo Reconhecimento Geológico Geotécnico

Aula 11 Geologia aplicada às fundações de estruturas

TUBOS TECIDOS DE ALTA TENACIDADE

UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PARECER DE GEOTECNIA

GECoRPA CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS DA ÁREA DA CONSERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO ARQUITETÓNICO E DA REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES ANTIGAS

Projecto e Dimensionamento de Sistemas Geotérmicos Superficiais

Agradeço a todos que colaboraram para a elaboração e edição desta publicação e aos alunos bolsistas que ajudaram na sua edição.

Sistematização da atividade das empresas da Área de atividade II Inspeções e ensaios

INSTRUÇÕES NORMATIVAS PARA EXECUÇÃO DE SONDAGENS

Durante o evento serão fornecidas novas informações pelo Prof. Claudio Mahler que será responsável pela condução do mesmo.

Certificado de Registro (Averbação) INFRAESTRUTURA FUNDAÇÕES DESCRIÇÃO: 1. NOÇÃO DE APLICAÇÕES DE FUNDAÇÕES DIRETAS E INDIRETAS.

Fundações Indiretas. Tipos de Fundações. Fundações Indiretas. Tipos de fundações

Transcrição:

FUNDAÇÕES E GEOTECNIA MOTA-ENGIL, ANGOLA

1. INTRODUÇÃO Criação do Departamento em Angola (2006) constituiu um objetivo estratégico da empresa Mercado em expansão Oportunidade de negócio Necessidade interna - Estacas da Ponte sobre o Canal de desvio do Rio Luachimo - Prospecção Barragem da Samuela - Fundações Edifício Alameda - Fundações Edifício Social Estaleiro Petrangol

FUNDAÇÕES E GEOTECNIA SERVIÇOS Prospecção e Sondagens Instrumentação e Controlo Grandes diâmetros Pequenos diâmetros Poços de prospecção Piezómetros Estacas moldadas Micro-estacas Sondagens à rotação Inclinómetros Parede moldada Ancoragens Amostras indeformadas Ensaios Echo-Sónicos Pregagens Ensaios in situ Ensaios Cross-hole Betão projectado SPT Lefranc e Lugeon CPT (U)

2. ENQUADRAMENTO GEOLÓGICO 2.1 - Angola Depósitos sedimentares na faixa litoral Maciço central Igneo e Metamórfico Depósitos de sedimentares de cobertura a Este

CARTA GEOLÓGICA DE ANGOLA 1: 1 000 000

2. ENQUADRAMENTO GEOLÓGICO 2.1 - Angola Depósitos sedimentares na faixa litoral Maciço central Igneo e Metamórfico Depósitos de sedimentares de cobertura a Este 2.2- Luanda (Bacia Sedimentar do Kwanza) Quaternário Plio-Plistocénico (Formação de Quelo ou Muceque) - Areias finas a médias com matriz silto-argilosa (avermelhadas ou alaranjadas) Miocénico Superior (Formação de Luanda, Cacuaco) Areias, argilas, calcários, arenitos

CARTA GEOLÓGICA DE ANGOLA 1: 1 000 000

2. ENQUADRAMENTO GEOLÓGICO 2.3 Problemática dos solos em Luanda Solos facilmente erodíveis e potencialmente colapsíveis - (Formação de Quelo ou Muceque) - Plio-Plistocénico - Areias finas a médias com matriz silto-argilosa (avermelhadas ou alaranjadas)

2. ENQUADRAMENTO GEOLÓGICO 2.3 Problemática do solos em Luanda Solos facilmente erodíveis e potencialmente colapsíveis - (Formação de Quelo ou Muceque) - Plio-Plistocénico - Areias finas a médias com matriz silto-argilosa (avermelhadas ou alaranjadas) Expansibilidade das argilas (Argilas negras do Cazenga e Cauaco)

2. ENQUADRAMENTO GEOLÓGICO 2.3 Problemática do solos em Luanda (Expansibilidade das argilas Ponte das Salinas Cacuaco)

3. GEOTECNIA 3.1 - CAMPANHAS GEOLÓGICO-GEOTÉCNICAS Sondagens à rotação com amostragem contínua (Furação com injecção de água)

FURAÇÃO À ROTAÇÃO COM INJECÇÃO DE ÁGUA MÁQUINAS DE SONDAGENS

FURAÇÃO À ROTAÇÃO COM INJECÇÃO DE ÁGUA AMOSTRADORES DUPLOS CAROTAGEM EM SOLOS E ROCHA

3. GEOTECNIA 3.1 - CAMPANHAS GEOLÓGICO-GEOTÉCNICAS Sondagens à rotação com amostragem contínua (Furação com injecção de água) Sondagens à rotação com amostragem parcialmente contínua (Furação com trado normal ou oco)

FURAÇÃO À ROTAÇÃO COM TRADO TRADOS HELICOIDAIS AMOSTRAGEM PARCIALMENTE CONTÍNUA

3. GEOTECNIA 3.1 - CAMPANHAS GEOLÓGICO-GEOTÉCNICAS Sondagens à rotação com amostragem contínua (Furação com injecção de água) Sondagens à rotação com amostragem parcialmente contínua (Furação com trado normal ou oco) Ensaios In-Situ o SPT

ENSAIOS SPT ENSAIOS IN-SITU

3. GEOTECNIA 3.1 - CAMPANHAS GEOLÓGICO-GEOTÉCNICAS Sondagens à rotação com amostragem contínua (Furação com injecção de água) Sondagens à rotação com amostragem parcialmente contínua (Furação com trado normal ou oco) Ensaios In-Situ o SPT o Ensaios de Permeabilidade LEFRANC E LUGEON

ENSAIOS DE PERMEABILIDADE LUGEON ENSAIOS IN-SITU

3. GEOTECNIA 3.1 - CAMPANHAS GEOLÓGICO-GEOTÉCNICAS Sondagens à rotação com amostragem contínua (Furação com injecção de água) Sondagens à rotação com amostragem parcialmente contínua (Furação com trado normal ou oco) Ensaios In-Situ o SPT o Ensaios de Permeabilidade LEFRANC E LUGEON o CPT(U)

ENSAIOS CPT(U) ENSAIOS IN-SITU

3. GEOTECNIA 3.1 - CAMPANHAS GEOLÓGICO-GEOTÉCNICAS Sondagens à rotação com amostragem contínua (Furação com injecção de água) Sondagens à rotação com amostragem parcialmente contínua (Furação com trado normal ou oco) Ensaios In-Situ o SPT o Ensaios de Permeabilidade LEFRANC E LUGEON o CPT(U) Poços de Prospecção

POÇOS DE PROSPECÇÃO AMOSTRAS REMEXIDAS

3. GEOTECNIA 3.1 - CAMPANHAS GEOLÓGICO-GEOTÉCNICAS Sondagens à rotação com amostragem contínua (Furação com injecção de água) Sondagens à rotação com amostragem parcialmente contínua (Furação com trado normal ou oco) Ensaios In-Situ o SPT o Ensaios de Permeabilidade LEFRANC E LUGEON o CPT(U) Poços de Prospecção Amostragem Indeformada

AMOSTRAS INDEFORMADAS AMOSTRAGEM INDEFORMADA

3. GEOTECNIA 3.1 - CAMPANHAS GEOLÓGICO-GEOTÉCNICAS Sondagens à rotação com amostragem contínua (Furação com injecção de água) Sondagens à rotação com amostragem parcialmente contínua (Furação com trado normal ou oco) Ensaios In-Situ o SPT o Ensaios de Permeabilidade LEFRANC E LUGEON o CPT(U) Poços de Prospecção CARACTERIZAÇÃO LABORATORIAL Amostragem Indeformada

3. GEOTECNIA 3.2 CAMPANHAS DE MONITORIZAÇÃO E CONTROLO Instalação e leitura de piezómetros

CAMPANHAS DE MONITORIZAÇÃO E CONTROLO INSTALAÇÃO E LEITURA DE PIEZÓMETROS

3. GEOTECNIA 3.2 CAMPANHAS DE MONITORIZAÇÃO E CONTROLO Instalação e leitura de piezómetros Instalação e leitura de inclinómetros

CAMPANHAS DE MONITORIZAÇÃO E CONTROLO INSTALAÇÃO E LEITURA DE INCLINÓMETROS

3. GEOTECNIA 3.2 CAMPANHAS DE MONITORIZAÇÃO E CONTROLO Instalação e leitura de piezómetros Instalação e leitura de inclinómetros Campanhas de ensaios echo-sónicos (verificação de integridade de estacas)

CAMPANHAS DE MONITORIZAÇÃO E CONTROLO CAMPANHAS DE ENSAIOS ECHO-SÓNICOS (verificação de integridade de estacas)

3. GEOTECNIA 3.2 CAMPANHAS DE MONITORIZAÇÃO E CONTROLO Instalação e leitura de piezómetros Instalação e leitura de inclinómetros Campanhas de ensaios echo-sónicos (verificação de integridade de estacas) Campanhas de ensaios Crosshole em estacas (verificação de integridade em elementos de fundação)

CAMPANHAS DE MONITORIZAÇÃO E CONTROLO CAMPANHAS DE ENSAIOS CROSSHOLE (verificação de integridade em elementos de fundação)

CAMPANHAS DE MONITORIZAÇÃO E CONTROLO CAMPANHAS DE ENSAIOS CROSS-HOLE (verificação de integridade em elementos de fundação)

3. GEOTECNIA 3.2 CAMPANHAS DE MONITORIZAÇÃO E CONTROLO Instalação e leitura de piezómetros Instalação e leitura de inclinómetros Campanhas de ensaios echo-sónicos (verificação de integridade de estacas) Campnahas de ensaios Cross-Hole em estacas (verificação de integridade de estacas) Ensaios de Carga em estacas

CAMPANHAS DE MONITORIZAÇÃO E CONTROLO ENSAIOS DE CARGA EM ESTACAS

3. GEOTECNIA 3.2 CAMPANHAS DE MONITORIZAÇÃO E CONTROLO Instalação e leitura de piezómetros Instalação e leitura de inclinometros Campanhas de ensaios echo-sónicos (verificação de integridade de estacas) Campnahas de ensaios Cross-Hole em estacas (verificação de integridade de estacas) Ensaios de carga em estacas Instalação e monitorização de células de carga em ancoragens

CAMPANHAS DE MONITORIZAÇÃO E CONTROLO INSTALAÇÃO E MONITORIZAÇÃO DE CÉLULAS DE CARGA EM ANCORAGENS

3. GEOTECNIA 3.2 CAMPANHAS DE MONITORIZAÇÃO E CONTROLO Instalação e leitura de piezometros Instalação e leitura de inclinometros Campanhas de ensaios echo-sónicos (verificação de integridade de estacas) Campnahas de ensaios Cross-Hole em estacas (verificação de integridade de estacas) Ensaios de Carga em estacas 3.3 RELATÓRIOS GEOLÓGICO-GEOTÉCNICOS E RELATÓRIOS DE CONTROLO Compilação da informação recolhida nas campanhas Interpretação dos resultados Elaboração de Zonamento Geotécnico

ZONAMENTO GEOTÉCNICO RELATÓRIOS GEOLOGICO-GEOTECNICOS

3. GEOTECNIA 3.2 CAMPANHAS DE MONITORIZAÇÃO E CONTROLO Instalação e leitura de piezometros Instalação e leitura de inclinometros Campanhas de ensaios echo-sónicos (verificação de integridade de estacas) Campnahas de ensaios Cross-Hole em estacas (verificação de integridade de estacas) Ensaios de Carga em estacas 3.3 RELATÓRIOS GEOLÓGICO-GEOTÉCNICOS E RELATÓRIOS DE CONTROLO Compilação da informação recolhida nas campanhas Interpretação dos resultados Elaboração de Zonamento Geotécnico Emissão de parecer geológico-geotécnico

4. FUNDAÇÕES 4.1 GRANDES DIÂMETROS ESTACAS MOLDADAS IN-SITU Desentubadas a seco

4.1 GRANDES DIÂMETROS ESTACAS MOLDADAS IN-SITU (Desentubadas a seco) 1 2 TRADO TUBO GUIA 3 4 TUBO GUIA ARMADURA TUBO GUIA >3Ø TRADO

4.1 GRANDES DIÂMETROS ESTACAS MOLDADAS IN-SITU (Desentubadas a seco)

4.1 GRANDES DIÂMETROS ESTACAS MOLDADAS IN-SITU (Desentubadas a seco)

4.1 GRANDES DIÂMETROS ESTACAS MOLDADAS IN-SITU (Desentubadas a seco) 5 6 TUBO TREMIE TUBO GUIA TUBO GUIA ARMADURA TUBO TREMIE ARMADURA ESTACA BETONADA 7 TUBO GUIA ESTACA BETONADA

4.1 GRANDES DIÂMETROS ESTACAS MOLDADAS IN-SITU (Desentubadas a seco)

4.1 GRANDES DIÂMETROS ESTACAS MOLDADAS IN-SITU (Desentubadas a seco)

4. FUNDAÇÕES 4.1 GRANDES DIÂMETROS ESTACAS MOLDADAS IN-SITU Sem tubo moldador ou Desentubadas a seco Com tubo moldador ou Entubadas a seco

4.1 GRANDES DIÂMETROS ESTACAS MOLDADAS IN-SITU (Entubadas a seco)

4.1 GRANDES DIÂMETROS ESTACAS MOLDADAS IN-SITU (Entubadas a seco)

4. FUNDAÇÕES 4.1 GRANDES DIÂMETROS ESTACAS MOLDADAS IN-SITU Sem tubo moldador ou Desentubadas a seco Com tubo moldador ou Entubadas a seco Com fluído estabilizador Bentonite ou Polímero

4.1 GRANDES DIÂMETROS ESTACAS MOLDADAS IN-SITU (Com fluído estabilizador - Bentonites)

4.1 GRANDES DIÂMETROS ESTACAS MOLDADAS IN-SITU (Com fluído estabilizador - Bentonites)

4. FUNDAÇÕES 4.1 GRANDES DIÂMETROS ESTACAS MOLDADAS IN-SITU Sem tubo moldador ou Desentubadas a seco Com tubo moldador ou Entubadas a seco Com fluído estabilizador Bentonite ou Polímero PAREDE MOLDADA

4.1 GRANDES DIÂMETROS PAREDE MOLDADA 1 2 3 4

4.1 GRANDES DIÂMETROS PAREDE MOLDADA

4.1 GRANDES DIÂMETROS PAREDE MOLDADA

4.1 GRANDES DIÂMETROS PAREDE MOLDADA 5 6 7 8

4.1 GRANDES DIÂMETROS PAREDE MOLDADA

4. FUNDAÇÕES 4.1 GRANDES DIÂMETROS ESTACAS MOLDADAS IN-SITU Sem tubo moldador ou Desentubadas a seco Com tubo moldador ou Entubadas a seco Com fluído estabilizador Bentonite ou Polímero PAREDE MOLDADA 4.2 PEQUENOS DIÂMETROS MICROESTACAS

4.2 PEQUENOS DIÂMETROS MICROESTACAS

4.2 PEQUENOS DIÂMETROS MICROESTACAS

4. FUNDAÇÕES 4.1 GRANDES DIÂMETROS ESTACAS MOLDADAS IN-SITU Sem tubo moldador ou Desentubadas a seco Com tubo moldador ou Entubadas a seco Com fluído estabilizador Bentonite ou Polímero PAREDE MOLDADA 4.2 PEQUENOS DIÂMETROS MICROESTACAS ANCORAGENS

4.2 PEQUENOS DIÂMETROS ANCORAGENS

4.2 PEQUENOS DIÂMETROS ANCORAGENS

4.2 PEQUENOS DIÂMETROS ANCORAGENS

4.2 PEQUENOS DIÂMETROS ANCORAGENS

4.2 PEQUENOS DIÂMETROS ANCORAGENS

4. FUNDAÇÕES 4.1 GRANDES DIÂMETROS ESTACAS MOLDADAS IN-SITU Sem tubo moldador ou Desentubadas a seco Com tubo moldador ou Entubadas a seco Com fluído estabilizador Bentonite ou Polímero PAREDE MOLDADA 4.2 PEQUENOS DIÂMETROS MICROESTACAS ANCORAGENS PREGAGENS

4.2 PEQUENOS DIÂMETROS PREGAGENS 1.00 3.00 1.00 1.00 A 500NR. Ø 25mm CENTRALIZADO RES TUBO DE INJECÇÃO PORMENOR 1 PORMENOR 1 15 150 mm CORDÃO DE SOLDADURA VARÃO 150 mm PORMENOR 2 PORMENOR 2 MISTURADORA E AGITADORA DE CALDAS 8 mm BOMBA

4. FUNDAÇÕES 4.1 GRANDES DIÂMETROS ESTACAS MOLDADAS IN-SITU Sem tubo moldador ou Desentubadas a seco Com tubo moldador ou Entubadas a seco Com fluído estabilizador Bentonite ou Polímero PAREDE MOLDADA 4.2 PEQUENOS DIÂMETROS MICROESTACAS ANCORAGENS PREGAGENS BETÃO PROJECTADO

4.2 PEQUENOS DIÂMETROS BETÃO PROJECTADO

4. FUNDAÇÕES 4.3 CONTENÇÕES CORTINA DE ESTACAS

4.3 CONTENÇÕES CORTINA DE ESTACAS (Solar de Alvalade)

4.3 CONTENÇÕES CORTINA DE ESTACAS (Solar de Alvalade)

4.3 CONTENÇÕES CORTINA DE ESTACAS (Solar de Alvalade)

4.3 CONTENÇÕES CORTINA DE ESTACAS (Solar de Alvalade)

4.3 CONTENÇÕES CORTINA DE ESTACAS (Solar de Alvalade)

4.3 CONTENÇÕES CORTINA DE ESTACAS (Solar de Alvalade)

4.3 CONTENÇÕES CORTINA DE ESTACAS (Zimbo Tower)

4.3 CONTENÇÕES CORTINA DE ESTACAS (Edifício SOIMOB)

4.3 CONTENÇÕES CORTINA DE ESTACAS (Edifício residential embaixada EUA)

4.3 CONTENÇÕES CORTINA DE ESTACAS (Torre Oceanus)

4.3 CONTENÇÕES CORTINA DE ESTACAS (Loanda Tower)

4. FUNDAÇÕES 4.3 CONTENÇÕES CORTINA DE ESTACAS PAREDE MOLDADA

4.3 CONTENÇÕES PAREDE MOLDADA

4. FUNDAÇÕES 4.3 CONTENÇÕES CORTINA DE ESTACAS PAREDE MOLDADA MURO DE BERLIM

4.3 CONTENÇÕES MURO DE BERLIM (Cidade Financeira)

4.3 CONTENÇÕES MURO DE BERLIM (Condomínio Morro-Bento)

4. FUNDAÇÕES 4.3 CONTENÇÕES CORTINA DE ESTACAS PAREDE MOLDADA MURO DE BERLIM BETÃO PROJECTADO

4.3 CONTENÇÕES BETÃO PROJECTADO (Car parking Serviço de Migração e Estrangeiros e Ministério da Saúde)

4.3 CONTENÇÕES BETÃO PROJECTADO (Car parking Serviço de Migração e Estrangeiros e Ministério da Saúde)

4. FUNDAÇÕES 4.3 CONTENÇÕES CORTINA DE ESTACAS PAREDE MOLDADA MURO DE BERLIM MURO DE SUPORTE (BETÃO PROJECTADO + PREGAGENS) MUROS DE SUPORTE (BETÃO ARMADO)

4.3 CONTENÇÕES MURO DE SUPORTE (Talude do Morro da Corimba)

5. PRÓXIMOS DESAFIOS

5. PRÓXIMOS DESAFIOS

5. PRÓXIMOS DESAFIOS

5. PRÓXIMOS DESAFIOS Prospecção mineira

FUNDAÇÕES E GEOTECNIA FIM Eduardo Simões MOTA-ENGIL, ANGOLA 08 de Maio de 2012