ESTACAS MOLDADAS. Autora: Eng.ª Raquel Cortez. Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Prof. Pedro Vaz Paulo e Prof. João Pedro Correia
|
|
- Agustina Barreiro Bentes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTACAS MOLDADAS Autora: Eng.ª Raquel Cortez Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Prof. Pedro Vaz Paulo e Prof. João Pedro Correia 1/64
2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. VANTAGENS E INCONVENIENTES 2.1. Vantagens 2.2. Inconvenientes 3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 3.1. Materiais 3.2. Equipamentos 2/64
3 ÍNDICE 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 4.1. Sem tubo moldador (trado contínuo) 4.2. Sem tubo moldador (trado curto) 4.3. Sem tubo moldador (lamas bentoníticas) 4.4. Tubo moldador recuperável com extracção do terreno 4.5. Tubo moldador perdido com extracção do terreno 5. CONTROLO DE QUALIDADE 5.1. Controlo e monitorização do processo construtivo 5.2. Avaliação da integridade da estaca 6. REFERÊNCIAS 3/64
4 1. INTRODUÇÃO 4/64
5 1. INTRODUÇÃO As estacas moldadas são elementos de fundação profunda ou indirecta. transmissão de cargas a grande profundidade têm elevada esbelteza apresentam secção circular, sendo executadas in-situ em betão armado As fundações indirectas mais utilizadas em Portugal Recorre-se a este tipo de fundações quando: os terrenos não apresentam à superfície as características de resistência adequadas para suportar as cargas impostas pela superestrutura; os assentamentos previsíveis com outras soluções de fundação a menor profundidade são excessivos. 5/64
6 2. VANTAGENS E INCONVENIENTES 6/64
7 2. VANTAGENS E INCONVENIENTES 7/64
8 2. VANTAGENS E INCONVENIENTES 2.1. Vantagens O dimensionamento da armadura não depende das condições de manuseamento e cravação Podem ser recolhidas amostras dos solos atravessados Grande variedade de diâmetros disponíveis Atingem grandes profundidades Não causam vibrações importantes Não causam ruído O alargamento da base pode ir até dois a três diâmetros Não existe risco de levantamento do terreno 8/64
9 2. VANTAGENS E INCONVENIENTES 2.2. Inconvenientes Dificuldades na garantia das dimensões da secção transversal O betão não pode ser inspeccionado após a colocação Dificuldades na garantia do recobrimento das armaduras Dificuldade em garantir a verticalidade Pode existir descompressão nos solos arenosos Não se pode efectuar alargamento da base em terrenos sem coesão Pode dar-se arrastamento de finos do betão Existe possibilidade de estrangulamento da secção Há dificuldades de betonagem debaixo de água 9/64
10 3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 10/64
11 3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS betão (fluido, normalmente B20/B25) armaduras 3.1. Materiais ferro (tubo moldador) lamas bentoníticas 11/64
12 3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 3.2. Equipamentos perfuração: giratória (Kelly) com lança, trado contínuo, trado curto, trépano, limpadeira, tubo moldador, tubo guia, acessório para alargamento da cabeça. trado contínuo trado curto trépano 12/64
13 3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 3.2. Equipamentos perfuração: giratória (Kelly) com lança, trado contínuo, trado curto, trépano, limpadeira, tubo moldador, tubo guia, acessório para alargamento da cabeça. limpadeira Tubo moldador Tubo guia Alargamento da cabeça 13/64
14 3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS betonagem: camião betoneira, bomba de betão, trémie 3.2. Equipamentos Camião betoneira e bomba de betão Trémie máquina para moldar moldagem e colocação da armadura: máquina para moldar armaduras prato rígido, vibrador. prato rígido e vibrador 14/64
15 3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS garantia de verticalidade: tubo-guia contenção das paredes do furo:, tubo guia, central de reciclagem para lamas bentoníticas, tubos moldadores saneamento da cabeça das estacas: martelo pneumático 3.2. Equipamentos 15/64
16 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 16/64
17 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 4.1 Sem tubo moldador TRADO CONTÍNUO NUO 1. Selecção do equipamento de furação; 2. Furação com o trado (L máx = 20 m); 3. Betonagem a partir do fundo do furo (50 cm acima), utilizando betão fluido bombeado através do tubo central do trado; 4. À medida que o betão vai subindo, o terreno ainda contido na hélice é transportado para cima; 5. Compactação do betão nos 3 m superiores. 6. Introdução da armadura (difícil a partir de 8 m de profundidade) - prato e tubo rígido e motor vibrador 7. Saneamento da cabeça da estaca e execução do maciço de fundação. 17/64
18 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 18/64
19 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 4.1 Sem tubo moldador TRADO CONTÍNUO NUO 19/64
20 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 4.1 Sem tubo moldador TRADO CONTÍNUO NUO 20/64
21 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 4.1 Sem tubo moldador TRADO CONTÍNUO NUO 21/64
22 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 1. Selecção do equipamento de furação (diâmetro do trado, trépano, limpadeira); 2. Furação (terreno com coesão); 3. Limpeza do fundo do furo (limpadeira); 4. Colocação da armadura; 5. Betonagem com trémie (tecnologia do betão submerso - mangueira 2 m abaixo do betão já colocado) e vibração dos 3 m superiores 6. Saneamento da cabeça da estaca e execução do maciço de fundação. 4.2 Sem tubo moldador TRADO CURTO 22/64
23 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 4.2 Sem tubo moldador TRADO CURTO Furação (trado curto e trépano) 23/64
24 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 4.2 Sem tubo moldador TRADO CURTO Limpeza do fundo (limpadeira) Introdução das armaduras Betonagem com trémie 24/64
25 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 4.3 Sem tubo moldador LAMAS BENTONÍTICAS TICAS (terrenos com coesão muito baixa) 2 Propriedades das lamas: - Tixotropia - Cake Parâmetros a controlar: Densidade, viscosidade, teor de areia, espessura de cake 25/64
26 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 4.3 Sem tubo moldador LAMAS BENTONÍTICAS TICAS É um material caro, mas existe a possibilidade de reutilização, através da sua reciclagem. Tanques de deposição das impurezas Central de desarenamento 26/64
27 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 4.3 Sem tubo moldador LAMAS BENTONÍTICAS TICAS Tubo guia 27/64
28 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 4.3 Sem tubo moldador LAMAS BENTONÍTICAS TICAS 1. A furação é executada por percussão e rotação em duas fases: - furação prévia com trado curto, para melhor posicionar e verticalizar o furo e permitir o posicionamento do tubo guia, que permite guiar o equipamento de escavação e conter as lamas; - continuação da furação, com recurso a uma limpadeira, numa primeira fase sem lamas e, quando o solo o exige, com recurso às mesmas (pelo menos 1 m acima de NF); 28/64
29 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 4.3 Sem tubo moldador LAMAS BENTONÍTICAS TICAS 2. Previamente à montagem da armadura procede-se à limpeza do fundo do furo; 29/64
30 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 4.3 Sem tubo moldador LAMAS BENTONÍTICAS TICAS Limpadeira (base) Limpadeira (topo) 30/64
31 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 4.3 Sem tubo moldador LAMAS BENTONÍTICAS TICAS 3. Introdução da armadura no furo preenchido com lamas bentoníticas; Para realizar empalmes: suspensão de armaduras com trave metálica Espaçadores cúbicos no fundo 31/64
32 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 4.3 Sem tubo moldador LAMAS BENTONÍTICAS TICAS 4. A betonagem é efectuada directamente do camião betoneira para o funil da trémie; 32/64
33 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 4.3 Sem tubo moldador LAMAS BENTONÍTICAS TICAS 5. À medida que se vai introduzindo o betão no furo, as lamas bentoníticas, por serem menos densas que o betão, vão subindo, sendo recolhidas para reciclagem e a trémie vai sendo desmontada por troços. 33/64
34 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 4.3 Sem tubo moldador LAMAS BENTONÍTICAS TICAS 6. Escavação e saneamento da cabeça das estacas 34/64
35 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 4.3 Sem tubo moldador POLÍMEROS ESTABILIZADORES Alternativa às lamas bentoníticas 35/64
36 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 4.3 Sem tubo moldador POLÍMEROS ESTABILIZADORES É uma substância com aspecto gelificado e translúcido e apresenta as seguintes vantagens: ébiodegradável; não necessita de central de reciclagem; fica apto para posterior utilização, após deposição das impurezas da escavação (recurso a um tanque); tem menos problemas de contaminação dos solos; maior economia. Tem a desvantagem de não garantir a total limpeza do fundo do furo, pelo que não substitui ainda integralmente as lamas bentoníticas. 36/64
37 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 4.4 Tubo moldador recuperável com extracção do terreno 1. Selecção do equipamento de introdução do tubo moldador e furação; 2. Furação prévia (3 a 4 m de profundidade), para melhor posicionar e verticalizar o tubo; 3. Introdução do tubo moldador (rotação e pressão ou vibração) e furação simultânea (em geral trado ou balde); 37/64
38 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 4.4 Tubo moldador recuperável com extracção do terreno Máquina de estacas Introdução do tubo moldador Furação prévia com trado 38/64
39 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 4.4 Tubo moldador recuperável com extracção do terreno Troços de tubo moldador 39/64
40 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 4.4 Tubo moldador recuperável com extracção do terreno Ligação de troços de tubo moldador (troços de 1 a 6 m - em geral, de 2 m ou 4 m) 40/64
41 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 4.4 Tubo moldador recuperável com extracção do terreno 4. Limpeza do fundo do furo com limpadeira; 5. Introdução da armadura; 6. Betonagem com trémie e subida simultânea do tubo moldador com compactação do betão nos 3 m superiores; 7. Saneamento da cabeça das estacas e execução do maciço de encabeçamento. 41/64
42 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 4.4 Tubo moldador recuperável com extracção do terreno 42/64
43 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 4.4 Tubo moldador recuperável com extracção do terreno Limpeza do fundo da escavação Introdução da armadura 43/64
44 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 4.4 Tubo moldador recuperável com extracção do terreno Betonagem 44/64
45 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 4.4 Tubo moldador recuperável com extracção do terreno Retirada do tubo moldador (fase crítica do processo) e desmontagem por troços Saneamento da cabeça das estacas 45/64
46 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 4.5 Tubo moldador perdido com extracção do terreno 1. Selecção do equipamento de furação (limpadeira, trépano, trado) e movimentação do material (barcaça); 2. Cravação de um tubo de diâmetro superior ao da estaca (em obras dentro de água facilita cravação do tubo moldador) - 1,0 a 1,5 m; 3. Cravação do tubo moldador (pressão, vibração); Tubo de diâmetro superior e tubo moldador Motor vibrador 46/64
47 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 4.5 Tubo moldador perdido com extracção do terreno 4. Extracção do terreno com recurso a limpadeira (trado ou trépano em solo firme - estacas de ponta); 5. Limpeza do fundo do furo (limpadeira); 47/64
48 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 4.5 Tubo moldador perdido com extracção do terreno 6. Colocação da armadura; 7. Betonagem com trémie (a água vai sendo empurrada para o exterior por ser menos densa que o betão); 48/64
49 4. PROCESSO DE EXECUÇÃO 4.5 Tubo moldador perdido com extracção do terreno 8. Recuperação do tubo exterior, saneamento da cabeça das estacas e execução do maciço de fundação. NOTA: Em geral, o betão do troço superior da estaca está fortemente contaminado com água (salgada) 49/64
50 5. CONTROLO DE QUALIDADE 50/64
51 5. CONTROLO DE QUALIDADE 5.1. Controlo e monitorização do processo construtivo Principais questões a controlar: consumo real de betão relativamente ao teórico (deve ser superior); trabalhabilidade do betão; qualidade das lamas bentoníticas; desvios de verticalidade; estrangulamento da secção por aderência do betão ao tubo moldador (integridade); destruição local da secção da estaca devida a água corrente (integridade); capacidade de carga: conjunto solo - estaca. Os métodos devem ser adequados: ao tipo de estaca; ao tipo de solo; à detecção do defeito mais provável de ocorrer. 51/64
52 5. CONTROLO DE QUALIDADE 5.1. Controlo e monitorização do processo construtivo Inclinómetro - controlo da verticalidade Manga inserida na estaca antes da betonagem 52/64
53 5. CONTROLO DE QUALIDADE 5.2. Avaliação da integridade da estaca Método sónico do eco (stress-wave) Controlo de integridade - expedito, pouca fiabilidade O ensaio menos oneroso Um martelo é percutido contra a cabeça da estaca, produzindo uma onda de tensão que se propaga, sendo detectada por um acelerómetro colocado também na cabeça da estaca. Defeitos (descontinuidades / fracturas) provocam reflexão das ondas, que serão detectadas antes da que corresponde à base da estaca. 53/64
54 5. CONTROLO DE QUALIDADE 5.2. Avaliação da integridade da estaca Método das diagrafias sónicas (cross-hole) Controlo de integridade - maior fiabilidade tubo previamente colocado no interior da estaca. sonda (ultra-sons) contém transmissor de energia acústica numa extremidade e receptor na extremidade oposta. sonda colocada na base da estaca sendo depois elevada a velocidade constante tempo de transmissão correlacionado com qualidade do betão (vazios, descontinuidades ou intrusões de solo) teste com 1 furo 54/64
55 5. CONTROLO DE QUALIDADE 5.2. Avaliação da integridade da estaca Método das diagrafias sónicas (cross-hole) Controlo de integridade - maior fiabilidade Alternativa: 2 ou mais furos (emissores e receptores) teste com 2 furos teste com 2 furos 55/64
56 5. CONTROLO DE QUALIDADE 5.2. Avaliação da integridade da estaca Método das diagrafias sónicas (cross-hole) Controlo de integridade - maior fiabilidade 56/64
57 5. CONTROLO DE QUALIDADE Ensaios de carga estáticos resistência do elemento; assentamento provocado no terreno Avaliação da integridade da estaca Este tipo de ensaios, por ser dispendioso, só se justifica em obras muito importantes e realiza-se apenas num n.º limitado de estacas. Carregamento com macaco hidráulico deflectómetros Carregamento com blocos de betão 57/64
58 Ensaios dinâmicos 5. CONTROLO DE QUALIDADE 5.2. Avaliação da integridade da estaca (resistência solo - estaca) São ensaios demorados e de elevado custo, sendo utilizados apenas nas obras importantes e num n.º reduzido de estacas. Mede força e velocidade de propagação da onda de tensão gerada pelo impacto de uma carga gravítica no topo da estaca. Detecta localização e extensão de danos. Permite obter comportamento do solo e diagrama força - deslocamento do conjunto solo - estaca. Parâmetros obtidos estão relacionados com a deformabilidade e a resistência do terreno (patente EUA). 58/64
59 Ensaios dinâmicos 5. CONTROLO DE QUALIDADE (resistência solo - estaca) 5.2. Avaliação da integridade da estaca extensómetro Estacas da Ponte Salgueiro Maia acelerómetro 59/64
60 5. CONTROLO DE QUALIDADE 5.2. Avaliação da integridade da estaca Ensaio Statnamic - estacas de grande capacidade Fuel queimado dentro de uma câmara de pressão, exercendo uma força ascendente (até 3400 toneladas) que reage contra a estaca a ensaiar. Permite obter gráfico força - deslocamento quase-estático - a acção é lenta, se comparada com a queda livre e impacto de uma massa. 60/64
61 5. CONTROLO DE QUALIDADE 5.2. Avaliação da integridade da estaca Carotagem (resistência da estaca) Não é muito utilizado, devido a ser um método destrutivo, de elevado custo e dificuldade de execução, podendo não fornecer resultados representativos. 61/64
62 6. REFERÊNCIAS 62/64
63 6. REFERÊNCIAS Brito, J. de, Tecnologia de Contenções e Fundações, Capítulo 4, IST, Lisboa, 1999; Coelho, Silvério - Tecnologia de Fundações, edições EPGE, 1996; Curso Execução de Estacas, FUNDEC, 26 e 27 de Junho de 2000; Folque, José, Fundações - Recomendações Gerais, LNEC, Lisboa, 1996; Fundações em Terrenos Não Rochosos, 3ª Edição, Seminário n.º 208, LNEC, Lisboa, 1995; Schmit, H. Tratado de Construcción, 6ª Edição, Editorial Gustavo GILI, Barcelona, 1978; Correia, António Gomes, et al. Mecânica dos Solos e Fundações II. Elementos Técnicos, IST, Lisboa, 1999; Hachich, W., et al., Fundações - Teoria e Prática, /64
64 Trabalho realizado com o apoio do Programa Operacional Sociedade da Informação - POSI 64/64
1. INTRODUÇÃO CRAVADAS ESTACAS CRAVADAS ESTACAS CAP. XV. Processos de Construção Licenciatura em Engenharia Civil
CAP. XV ESTACAS CRAVADAS 1/47 1. INTRODUÇÃO 2/47 1 1. INTRODUÇÃO Pré-fabricadas Estacas cravadas Fundações indirectas (profundas) Alternativa às estacas moldadas 3/47 1. INTRODUÇÃO Processo pouco utilizado
Leia mais17:46. Departamento de Construção Civil FUNDAÇÕES INDIRETAS MOLDADAS IN LOCO (PARTE 2)
FUNDAÇÕES INDIRETAS MOLDADAS IN LOCO (PARTE 2) Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construção Versão 2013 1 Fundações indiretas profundas 1. Pré-moldadas 2. Moldadas in loco Prof. Dr. Marcelo
Leia maisFundações Indiretas. Tipos de Fundações. Fundações Indiretas. Tipos de fundações
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Tecnologia da Construção Civil I Tipos de fundações Profa. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.com Tipos de
Leia mais17:44. Departamento de Construção Civil FUNDAÇÕES INDIRETAS MOLDADAS IN LOCO (PARTE 1)
FUNDAÇÕES INDIRETAS MOLDADAS IN LOCO (PARTE 1) Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construção Versão 2013 1 Fundações indiretas profundas 1.Pré-moldadas 2.Moldadasin loco Prof. Dr. Marcelo
Leia maisTECNICAS CONSTRUTIVAS I
Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios TECNICAS CONSTRUTIVAS I Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br FUNDAÇÕES Fundações em superfície: Rasa, Direta
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CONCEITO Estacas são importantes e comuns elementos
Leia maisO MELHOR PROJETO DE FUNDAÇÕES?
O MELHOR PROJETO DE FUNDAÇÕES? Sob a ótica do... Projetista estrutural Consultor de fundações Executor das fundações Equipe de obra Gerenciador da obra Proprietário da obra Empreendedor/investidor Órgãos
Leia maisTEC 159 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I
TEC 159 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I Aula 9 Fundações Parte 1 Cristóvão C. C. Cordeiro O que são? São elementos estruturais cuja função é a transferência de cargas da estrutura para a camada resistente
Leia maisAULA 5. NBR 6122- Projeto e Execução de Fundações Métodos Empíricos. Relação entre Tensão Admissível do Solo com o número de golpes (N) SPT
AULA 5 NBR 6122- Projeto e Execução de Fundações Métodos Empíricos Relação entre Tensão Admissível do Solo com o número de golpes (N) SPT março 2014 Disciplina - Fundações Zeide Nogueira Furtado Relação
Leia maisConstrução Civil I Execução de Fundações Indiretas
Construção Civil I Execução de Fundações Indiretas Estaca a Trado Rotativo O trado é cravado no solo por meio de um torque; Quando o trado está cheio, é sacado e retirado o solo; Quando a cota de assentamento
Leia maisEstaca Strauss CONCEITO
CONCEITO A estaca Strauss é uma fundação de concreto (simples ou armado), moldada no local e executada com revestimento metálico recuperável. Pode ser empregada em locais confinados ou terrenos acidentados,
Leia maisMÉTODO/TÉCNICA CONSTRUTIVA
CONCEITO É uma estaca de pequeno diâmetro concretada in loco, cuja perfuração é realizada por rotação ou roto-percussão (no caso de rochas), em direção vertical ou inclinada. Utilizada para reforço de
Leia maisParedes Diafragma moldadas in loco
Paredes Diafragma moldadas in loco Breve descrição das etapas executivas Introdução A parede diafragma moldada in loco é um elemento de fundação e/ou contenção moldada no solo, realizando no subsolo um
Leia maisESTACAS CRAVADAS. Autor: Eng.º Paulo Pedro. Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Prof. Pedro Vaz Paulo e Prof. João Pedro Correia
Autor: Eng.º Paulo Pedro Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Prof. Pedro Vaz Paulo e Prof. João Pedro Correia 1/84 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. TIPOLOGIAS 3. VANTAGENS E DESVANTAGENS 4. ESTACAS
Leia maisFUNDAÇÕES PROFUNDAS. 1 semestre/2012
CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL FUNDAÇÃO TEORIA EC8P30/EC9P30 FUNDAÇÕES PROFUNDAS 1 semestre/2012 1. ESTACAS DE DESLOCAMENTO São aquelas introduzidas no terreno através de algum processo
Leia maisConsiderações Preliminares
UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Construção Civil I Fundações Prof. Dr. André Luís Gamino Professor Considerações Preliminares Para se optar por uma
Leia maisTEC 159 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I
TEC 159 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I Aula 9 Fundações Cristóvão C. C. Cordeiro Fundações usuais em relação ao porte dos edifícios Pequenos edifícios (casas e sobrados) pequenas cargas Rasas Blocos e alicerces,
Leia maisSoluções para Execução Pouco Intrusiva de Caves. Alexandre Pinto apinto@jetsj.pt
Soluções para Execução Pouco Intrusiva de Caves Alexandre Pinto apinto@jetsj.pt Tipos de Fundações Técnicas de Reforço Técnicas de Execução de Caves Casos Práticos Considerações Finais Tipos de Fundações
Leia mais200888 Técnicas das Construções I FUNDAÇÕES. Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 3
200888 Técnicas das Construções I FUNDAÇÕES Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 3 O que são?: São elementos estruturais cuja função é a transferência de cargas
Leia maisGeotecnia e Fundações, Arquitectura Geotecnia e Fundações, Arquitectura
Capítulo 5 (Cap. 6 Teoria) FUNDAÇÕES 1. Tipos de Fundações Fundações superficais D/B
Leia maisIMPORTÂNCIA ECONÔMICA. Objetivo: O que são? Fundações. O que são? FUNDAÇÕES. Classificação
PCC-2435 ecnologia da Construção de Edifícios I FUNDAÇÕES AULAS 5 e 6 DEPARAMENO DE ENGENHARIA DE CONSRUÇÃO CIVIL PCC 2435 - ecnologia da Construção de Edifícios I Profs. Luiz Sergio Franco, Mercia M.
Leia maisFUNDAÇÕES REALIDADE ATUAL
SEFE 7 Seminário de Engenharia de Fundações Especiais e Geotecnia FUNDAÇÕES REALIDADE ATUAL Antônio Sérgio Damasco Penna FUNDAÇÕES REALIDADE ATUAL As conquistas do período, o avanço tecnológico, a fartura
Leia maisTubulão TIPOS/MODELOS. De acordo com o método de escavação os tubulões se classificam em: a céu aberto e ar comprimido.
Tubulão CONCEITO São fundações de forma cilíndrica com base alargada ou não, que resistem por compressão a cargas elevadas. São compostos por três partes: cabeça, fuste e base. A cabeça é executada em
Leia maisInformativo técnico- Trilho Estaca
Informativo técnico- Trilho Estaca Vantagens Introdução No Brasil o uso de aço como elementos de fundações profundas tem grandes avanços. Há pouco tempo, as vigas metálicas eram apenas soluções alternativas
Leia maisProfessor Douglas Constancio. 1 Elementos especiais de fundação. 2 Escolha do tipo de fundação
Professor Douglas Constancio 1 Elementos especiais de fundação 2 Escolha do tipo de fundação Americana, junho de 2005 0 Professor Douglas Constancio 1 Elementos especiais de fundação Americana, junho de
Leia maisSEPARADORES DE GORDURAS TUBOFURO NATUR-GREASE
SEPARADORES DE GORDURAS TUBOFURO EN 109 Km 160,3 2425-737 Ortigosa Leiria ; Telf, 244616073 / Fax: 244616074 E-mail: geo@tubofuro,pt www.tubofuro.pt Apresentação Os Separadores de Gorduras são construídos
Leia maisESTACAS HÉLICE CONTÍNUA, PROVAS DE CARGA ESTÁTICA e ENSAIOS DINÂMICOS. Eng. Marcio Abreu de Freitas GEOFIX FUNDAÇÕES
1 ESTACAS HÉLICE CONTÍNUA, PROVAS DE CARGA ESTÁTICA e ENSAIOS DINÂMICOS Eng. Marcio Abreu de Freitas GEOFIX FUNDAÇÕES 2 ÍNDICE: 1) Estacas Hélice Continua 2) Provas de Carga Estática 3) Ensaios Dinâmicos
Leia mais- EDUARDO JOSÉ PORTELLA DA COSTA
- EDUARDO JOSÉ PORTELLA DA COSTA Engenheiro Civil, formado em 1976 pela Escola de Engenharia da Universidade Mackenzie SP. Professor de Mecânica dos Solos e Fundações na Escola de Engenharia e na Faculdade
Leia maisPropriedades do Concreto
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO ARGOPAR PARTICIPAÇÔES LTDA FUNDAÇÕES ITABORAÍ SHOPPING ITABORAÍ - RJ ÍNDICE DE REVISÕES
CLIENTE: FOLHA 1 de 17 PROGRAMA: FUNDAÇÕES AREA: ITABORAÍ SHOPPING ITABORAÍ - RJ RESP: SILIO LIMA CREA: 2146/D-RJ Nº GEOINFRA ÍNDICE DE REVISÕES REV DESCRIÇÃO E / OU FOLHAS ATINGIDAS Emissão inicial DATA
Leia maisASC. Prof. Danilo Toledo Ramos
ASC Prof. Danilo Toledo Ramos Fundações Profundas (Indiretas) Segundo a NBR 6122/1996: Elementos de fundação que transmitem a carga ao terreno pela base (resistência de ponta), por sua superfície lateral
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL SONDAGENS Em virtude da dificuldade de se prever
Leia maisUNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ENSAIO SPT (STANDARD PENETRATION TEST) E O SEU USO NA ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ALUNA: MARESSA M. DE FREITAS OLIVEIRA ORIENTADOR: PROF. JAIRO P. DE ARAÚJO ENSAIO SPT (STANDARD PENETRATION TEST) E O SEU USO NA ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES Mogi das Cruzes,SP
Leia maisTUBOS TECIDOS DE ALTA TENACIDADE
TUBOS TECIDOS DE ALTA TENACIDADE DESIDRATAÇÃO DE LODOS O QuiniTube ECO é um sistema de desidratação de lodos e sedimentos contaminados. São tubos constituídos por tecidos de alta tenacidade e permeáveis,
Leia maisCURSO DE AQUITETURA E URBANISMO
1- Generalidades PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO Todas as misturas de concreto devem ser adequadamente dosadas para atender aos requisitos de: Economia; Trabalhabilidade; Resistência; Durabilidade. Esses
Leia maisPetróleo e Meio Ambiente
Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi Petróleo e Meio Ambiente Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Maio de 2012 Completação Objetivo da Completação Deixar o poço
Leia maisUTILIZAÇÃO DE GEOWEB COMO REFORÇO DE BASE PARA TRÁFEGO DE EQUIPAMENTOS SOBRE SOLO MOLE SÃO PAULO SP
UTILIZAÇÃO DE GEOWEB COMO REFORÇO DE BASE PARA TRÁFEGO DE EQUIPAMENTOS SOBRE SOLO MOLE SÃO PAULO SP Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Ramalho Comercial Ltda. PERÍODO 1998 Revisado
Leia maisINSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA
INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA A participação da Comunidade é fundamental Na preservação do Meio Ambiente COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL ASSESSORIA
Leia maisFUNDAÇÕES E GEOTECNIA MOTA-ENGIL, ANGOLA
FUNDAÇÕES E GEOTECNIA MOTA-ENGIL, ANGOLA 1. INTRODUÇÃO Criação do Departamento em Angola (2006) constituiu um objetivo estratégico da empresa Mercado em expansão Oportunidade de negócio Necessidade interna
Leia maisUNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PARECER DE GEOTECNIA
UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PARECER DE GEOTECNIA Rua Macéio, s/n Bairro Barcelona São Caetano do Sul /SP PAR 15026 Março/2015 Revisão 0 CPOI Engenharia e Projetos Ltda Índice 1. INTRODUÇÃO...3
Leia maisTÉCNICAS DE MELHORAMENTO DE SOLOS - Parte 3
N.21 Janeiro / Fevereiro 2004 TÉCNICAS DE MELHORAMENTO DE SOLOS - Parte 3 INJECÇÕES e VIBROCOMPACTAÇÃO Nuno Gonçalo Cordeiro Marques de Almeida EDIÇÃO: Construlink, SA Tagus Park, - Edifício Eastecníca
Leia maisPROJETO BÁSICO COM DETALHAMENTO CONSTRUTIVO DOS MOLHES DE FIXAÇÃO DA BARRA DO RIO ARARANGUÁ, MUNICÍPIO DE ARARANGUÁ (SC)
PROJETO BÁSICO COM DETALHAMENTO CONSTRUTIVO DOS MOLHES DE FIXAÇÃO DA BARRA DO RIO ARARANGUÁ, MUNICÍPIO DE ARARANGUÁ (SC) PRODUTO III INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS SONDAGEM DE SIMPLES RECONHECIMENTO POR SPT
Leia maisESTACAS HÉLICE CONTÍNUA, PROVAS DE CARGA ESTÁTICA e ENSAIOS DINÂMICOS. Eng. Marcio Abreu de Freitas GEOFIX FUNDAÇÕES
1 ESTACAS HÉLICE CONTÍNUA, PROVAS DE CARGA ESTÁTICA e ENSAIOS DINÂMICOS Eng. Marcio Abreu de Freitas GEOFIX FUNDAÇÕES 2 ÍNDICE: 1) Estacas Hélice Continua 2) Provas de Carga Estática 3) Ensaios Dinâmicos
Leia maisCAP. 3 METODOLOGIA PARA EXECUÇÃO DE FUNDAÇÕES EM SOLO-CIMENTO PLÁSTICO AUTO ADENSÁVEL
3.1 CAP. 3 METODOLOGIA PARA EXECUÇÃO DE FUNDAÇÕES EM SOLO-CIMENTO PLÁSTICO AUTO ADENSÁVEL Professor Dickran Berberian: Fundações Muito Econômicas de Solo Cimento Plástico (2015) No prelo. Editora Infrasolo
Leia maisManual de Estruturas. Conceitos. Parâmetros para a escolha. Fundação superficial. Fundação profunda. Características das fundações.
Fundação Conceitos Definição Parâmetros para a escolha da fundação Topografia da área Características do maciço do solo Dados da estrutura Dados sobre as construções vizinhas Aspectos econômicos Fundação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Escola de Minas DECIV Patologia das Construções. Patologia das Fundações
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Escola de Minas DECIV Patologia das Construções Patologia das Fundações ETAPAS IMPORTANTES: Determinar o número de furos de sondagem, bem como a sua localização; Analisar
Leia maisTipos de Fundações. Tipos de Fundações. Fundações. Tubulões à ar comprimido - exemplos:
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Tecnologia da Construção Civil I Tubulões à ar comprimido - exemplos: Fundações Profa. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.com
Leia maisROTM800GF ROTM1000GF ROTM1500G2F
Apresentação Os es de Gorduras e Féculas, tipo EcoAlcance são recipientes estanques, destinados à recepção de águas residuais gordurosas procedentes do uso doméstico ou industrial, originadas pelo manuseamento
Leia maisCORTINAS DE ESTACAS MOLDADAS
CORTINAS DE ESTACAS MOLDADAS Autora: Eng.ª Sandra Lopes Coordenação: Prof. F. A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Eng.º Pedro Vaz Paulo e Eng.º João Pedro Correia 1/44 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. ESTACAS MOLDADAS
Leia mais5 Considerações sobre Fundações Profundas
5 Considerações sobre Fundações Profundas No estudo das fundações profundas são aqui adotados os conceitos, apresentados em páginas anteriores, para: Estacas, Tubulões, Caixão Estaca cravada por: percussão,
Leia maisguia de instalação cisterna vertical
guia de instalação cisterna vertical FORTLEV CARACTERÍSTICAS FUNÇÃO Armazenar água pluvial ou água potável à temperatura ambiente. APLICAÇÃO Residências, instalações comerciais, fazendas, escolas ou qualquer
Leia mais- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...);
A TECNIKA iniciou suas atividades em meados de 2003, impulsionada pela demanda do mercado, sempre preocupada em buscar e oferecer soluções técnicas inovadoras, tendo como focos principais as áreas de impermeabilização
Leia maisTeste Hidrostático. Projeto de Dutos
Teste hidrostático Definição (NBR 12712) Teste (ensaio) de pressão com água, que demonstra que um tubo ou um sistema de tubulação possui resistência mecânica compatível com suas especificações ou suas
Leia maisFATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ESTACAS DE CONCRETO PARA FUNDAÇÕES - carga de trabalho e comprimento
FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo ESTACAS DE CONCRETO PARA FUNDAÇÕES - carga de trabalho e comprimento Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios ESTACAS PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO NBR 6122/1996
Leia maisLIGAÇÕES DE PEÇAS METÁLICAS AO BETÃO COM BUCHAS CONCEPÇÃO E PORMENORIZAÇÃO
SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE LIGAÇÕES ESTRUTURAIS REFORÇO DE ESTRUTURAS E ESTRUTURAS MISTAS LIGAÇÕES ENTRE DIFERENTES MATERIAS ESTRUTURAIS LIGAÇÕES DE PEÇAS METÁLICAS AO BETÃO COM BUCHAS ENG. TIAGO ABECASIS
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS
UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS CONCRETO FRESCO Unidade III Prof. Adailton de O. Gomes CONCRETO FRESCO Conhecer o comportamento
Leia maise-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br
Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Assunto: Fundações Indiretas Prof. Ederaldo Azevedo Aula 7 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Classificação: Fundações
Leia maisSpray-ball fixo Grande consumo de água Baixa eficiência Dependência de agentes químicos
Spray-ball fixo Grande consumo de água Baixa eficiência Dependência de agentes químicos Cabeçote rotativo de jato Máxima eficiência de limpeza Redução de todos os parâmetros de limpeza Tempo Temperatura
Leia maisINSTRUÇÕES PARA MONTAGEM E UTILIZAÇÃO DAS FÔRMAS ATEX
INSTRUÇÕES PARA MONTAGEM E UTILIZAÇÃO DAS FÔRMAS ATEX 1. É indispensável passar desmoldante nas fôrmas. 2. É expressamente proibido o uso de pregos nas fôrmas. O uso destes danifica e fragiliza a mesma,
Leia maisObservação do Contato Concreto-Solo da Ponta de Estacas Hélice Contínua
Observação do Contato Concreto-Solo da Ponta de Estacas Hélice Contínua Rubenei Novais Souza Petrobras S/A Rio de Janeiro - Brasil RESUMO: O trabalho apresenta uma verificação expedita realizada em uma
Leia maisGrupo 09 Centrais de testes e limpeza
Grupo 09 Centrais de testes e limpeza Fornecedor: Tipo Descrição Página CPR Central de teste para circuitos de refrigeração 01 Descrição 01-01 CPC Central de teste para circuitos de refrigeração 02 Descrição
Leia mais37 3231-4615 www.levemix.com.br GUIA PRÁTICO DE APLICAÇÃO CONCRETO LEVEMIX. Comodidade, economia e segurança ENTREGAMOS PEQUENAS QUANTIDADES
GUIA PRÁTICO DE APLICAÇÃO CONCRETO LEVEMIX Orientações técnicas para o melhor desempenho de sua concretagem Comodidade, economia e segurança 37 3231-4615 www.levemix.com.br ENTREGAMOS PEQUENAS QUANTIDADES
Leia maisCOMPACTAÇÃO E MELHORAMENTO DE TERRENOS
Capítulo 9 COMPACTAÇÃO E MELHORAMENTO DE TERRENOS 1. Compactação A compactação é uma técnica de adensamento do terreno (diminuição do índice de vazios, ou aumento do peso volúmico seco) por aplicação de
Leia maisEstruturas de serrotes para metais
Serração Serras alternativas As máquinas de serração e as serras RIDGID foram desenvolvidas por profissionais para profissionais. Quaisquer que sejam as suas exigências em questões de serração, o programa
Leia maisProcessamento de materiais cerâmicos + H 2 O. Ivone
+ H 2 O Ivone Umidade (%) Colagem 100 Líquido Plástico Semi-Sólido Índice de Plasticidade - IP Limite de Liquidez - LL Limite de Plasticidade - LP COLAGEM EXTRUSÃO Sólido Limite de Contração - LC PRENSAGEM
Leia maisConstrução de Edifícios I Instalações Sanitárias 21-26
Construção de Edifícios I Instalações Sanitárias 21-26 6. FOSSAS SEPTICAS As fossas sépticas são unidades de tratamento primário de esgotos domésticos que detêm os despejos por um período que permita a
Leia maisSistema de Tensionamento de Correias SKF. A forma da SKF apoiar a transmissão Fácil Rápido Repetitivo
Sistema de Tensionamento de Correias SKF A forma da SKF apoiar a transmissão Fácil Rápido Repetitivo Sistema de Tensionamento de Correias SKF Uma solução inovadora para as transmissões por correias É sabido
Leia maisAula 11 Geologia aplicada às fundações de estruturas
Aula 11 Geologia aplicada às fundações de estruturas a decisão de qual fundação se comporta melhor envolve a análise técnica, logística e econômica. Tipos de fundações D B 2,5 D B 2,5 e D 3m Tipos de fundações
Leia maisRELATÓRIO DE SONDAGEM
Vitória, 19 de junho de 201 RELATÓRIO DE SONDAGEM CLIENTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE PRESIDENTE KENNEDY OBRA/LOCAL: SANTA LUCIA - PRESIDENTE KENNEDY CONTRATO: ETFC.0..1.00 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...02 PERFIL
Leia mais3. Programa Experimental
3. Programa Experimental 3.1. Considerações Iniciais Este estudo experimental foi desenvolvido no laboratório de estruturas e materiais (LEM) da PUC- Rio e teve o propósito de estudar o comportamento de
Leia maisAvaliação do desempenho estrutural de pontes
Avaliação do desempenho estrutural de pontes Luís Oliveira Santos Laboratório Nacional de Engenharia Civil Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS LAVA RODAS - ZL EQUIPAMENTOS.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS. 1. O QUE É UM LAVA RODAS. São equipamentos automático, desenvolvido para lavar rodas e chassi, ou seja, lavar rodas e toda parte inferior do caminhão, mediante certo volume de
Leia maisReforço de Potência Aproveitamento Hidroeléctrico de Vila Nova/Venda Nova. (Venda Nova II) Relatório de Visita de Estudo.
ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E AUTOMAÇÃO Reforço de Potência Aproveitamento Hidroeléctrico de Vila Nova/Venda Nova (Venda Nova II) Relatório
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 10 Introdução às Fundações Profundas, 227. Capítulo 11 Principais Tipos de Fundações Profundas, 235
SUMÁRIO Capítulo 10 Introdução às Fundações Profundas, 227 10.1 conceitos e definições............................................................... 227 10.2 breve histórico......................................................................
Leia maisFUNDAÇÃO. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I
FUNDAÇÃO Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I O QUE SÃO FUNDAÇÕES? São elementos estruturais cuja função é a transferência de cargas
Leia maisIntrodução ao Tratamento de Resíduos Industriais
Introdução ao Tratamento de Resíduos Industriais Disciplina : Tratamento de Resíduos Professor : Jean Carlo Alanis Peneiras : Utilizadas para remoção de sólidos finos e/ou fibrosos; Possuem abertura de
Leia maisPEGÕES. Autora: Eng.ª Raquel Cortez. Coordenação: Prof. F. A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Prof. Pedro Vaz Paulo e Prof. João Pedro Correia
PEGÕES Autora: Eng.ª Raquel Cortez Coordenação: Prof. F. A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Prof. Pedro Vaz Paulo e Prof. João Pedro Correia 1/68 ÍNDICE DECivil 1. INTRODUÇÃO 2. CAMPO DE APLICAÇÃO 2.1. Fundação
Leia maisKit de Montagem de Mastro
Parabéns pela aquisição do seu novo kit de montagem de mastro! Kit de Montagem de Mastro Manual de Instalação Este kit de montagem de mastro foi concebido para postes com 48 milímetros de diâmetro externo
Leia maisF U N D A Ç Õ E S TÓPICOS DE DESTAQUE
F U N D A Ç Õ E S TÓPICOS DE DESTAQUE AS FUNDAÇÕES, COMO SE SABE, PODEM SER DIRETAS (SAPATAS OU BLOCOS DE CONCRETO CICLÓPICO) OU INDIRETAS (ESTACAS OU TUBULÕES). AS ESTACAS PODEM SER DO TIPO CRAVADAS À
Leia maisa) 290mm; 250mm; 200mm b) 400mm; 475mm; 350mm c) 250mm; 200mm; 330mm d) 250mm; 350mm; 200mm
Engenheiro Civil 11) O quadroabaixo mostra o volume de precipitação de água da chuva no município, nos últimos sete meses. Com base nos valores apresentados, marque a opção que corresponde aos valores
Leia maisTECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO Curso Técnico de Edificações Profª Engª Civil Alexandra Müller Barbosa EMENTA Estudos de procedimentos executivos: Estruturas portantes, Elementos vedantes, Coberturas, Impermeabilização,
Leia maislocalizadas em ambientes agressivos Casos de estudo - Pontes localizadas em ambiente marítimo
Inspecções e ensaios não destrutivos em pontes localizadas em ambientes agressivos Casos de estudo - Pontes localizadas em ambiente marítimo Duarte Abecasis, Tiago Ribeiro OZ, Lda. Ambientes agressivos
Leia maisConstrução Civil I Execução de Fundações Diretas
Construção Civil I Execução de Fundações Diretas Introdução Elementos Estruturais - ESQUEMA Introdução Escolha do tipo de fundação Custo da etapa de fundações varia entre 3% e 7% do custo total do empreendimento;
Leia maisAula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem
Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem Este processo é empregado para produzir peças de diferentes tamanhos e formas, constituído de materiais variados (ferrosos
Leia maisGENERALIDADES SOBRE PAVIMENTOS
GENERALIDADES SOBRE PAVIMENTOS Pavimento x outras obras civis Edifícios: Área de terreno pequena, investimento por m 2 grande FS à ruptura grande Clima interfere muito pouco no comportamento estrutural
Leia maisUTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO REFORÇADO NO PARQUE DOS PRÍNCIPES, SÃO PAULO SP
UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO REFORÇADO NO PARQUE DOS PRÍNCIPES, SÃO PAULO SP Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Ramalho Comercial Ltda. PERÍODO 1996 Revisado ABRIL 2011
Leia maisPONTE ESTAIADA SOBRE O RIO NEGRO
SRMM Secretaria de Desenvolvimento Sustentável da Região Metropolitana de Manaus UGPSUL Unidade Gestora do Programa de Desenvolvimento e Integração da Região Sul da Cidade de Manaus PONTE ESTAIADA SOBRE
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESTACAS METÁLICAS Grupo de Serviço OBRAS D ARTE ESPECIAIS Código DERBA-ES-OAE-08/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a utilização de estacas
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO TUBULÕES A CÉU ABERTO Grupo de Serviço OBRAS D ARTE ESPECIAIS Código DERBA-ES-OAE-06/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a cravação e
Leia maisDCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 14. MUROS
DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 14. MUROS Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP MUROS Os muros são construções feitas de alvenaria de blocos de concreto ou tijolos, que tem a
Leia maise-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br
Disciplina: Materiais de Construção I Assunto: Concreto II Prof. Ederaldo Azevedo Aula 5 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br A trabalhabilidade é influenciada pela consistência e pela coesão. As principais
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES
PROJETO ARQUITETÔNICO ADEQUAÇÕES NA USINA DE TRIAGEM DE LIXO LINHA ESTRELA MEMORIAL DESCRITIVO 1 MEMORIAL DESCRITIVO 1. OBJETIVO: USINA DE TRIAGEM DE LIXO A presente especificação tem por objetivo estabelecer
Leia maisComposição. Paredes. Cobertura. Parafusos. Fundo. Betonagem da base. Juntas
Depósitos em Aço Composição Paredes Chapa de aço galvanizada a quente, ondulada em perfil 18/76-R18 de desenho especial que lhe confere grande resistência e capacidade forte da chapa. Isto deve-se essencialmente
Leia maisMORALIZAÇÃO NA EXECUÇÃO DE FUROS DE PESQUISA E EVENTUAL CAPTAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA E MÉTODOS DE PERFURAÇÃO UTILIZADOS NA SUA REALIZAÇÃO
MORALIZAÇÃO NA EXECUÇÃO DE FUROS DE PESQUISA E EVENTUAL CAPTAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA E MÉTODOS DE PERFURAÇÃO UTILIZADOS NA SUA REALIZAÇÃO José QUITÉRIO COSTA (1) RESUMO No presente tema propõem-se normas
Leia maisFUNDAÇÃO EM ESTACAS HÉLICE CONTÍNUA MONITORADA
FUNDAÇÃO EM ESTACAS HÉLICE CONTÍNUA MONITORADA CASO ESPECÍFICO OBJETIVO APRESENTAR CASO ESPECÍFICO DE FUNDAÇÕES EM ESTACAS HCM HÉLICE CONTÍNUA MONITORADA PARA UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL DE 21 PAVIMENTOS EM
Leia maisRebaixamento do Lençol Freático
Rebaixamento do Lençol Freático Índice 1. Rebaixamento por Poços 2. Bombas Submersas 3. Rebaixamento à Vácuo 4. Norma 5. Método construtivo 6. Equipe de trabalho 1. Rebaixamento Por Poços Rebaixamento
Leia maisEstruturas Metálicas. Módulo V. Torres
Estruturas Metálicas Módulo V Torres APLICAÇÕES ESTRUTURAIS - TORRES Introdução Neste capítulo são abordadas as estruturas não classificadas como de edificações nem como de obras de arte, já abordadas
Leia maiswww.catari.net uma marca diferente.
www.catari.net uma marca diferente. cofragem modular perfeita! Com uma vasta gama de dimensões, permite solucionar todas as suas necessidades de cofragem vertical, em qualquer tipo de construção. O combro
Leia maisREBAIXAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO
Índice 1 Rebaixamento por Poços Injetores e Bombas Submersas 2 Método construtivo 3 Rebaixamento à Vácuo 4 Norma 5 Método construtivo 6 Equipe de trabalho 1 Rebaixamento Por Poços Rebaixamento por poços
Leia maisCapítulo 4 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM CONCRETO ARMADO
Capítulo 4 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM CONCRETO ARMADO Ensaios destrutivos que danificam ou comprometem o desempenho estrutural. Inspeção e diagnóstico do desempenho de estruturas existentes de concreto
Leia mais