CIDASC - Prova Nível Médio Auxiliar Operacional Prof. Emerson Bruno

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Transcrição:

26 (CIDASC Fepese 2017) - Com base no Decreto no 24.114, de 12 de abril de 1934, os passageiros procedentes do estrangeiro e que tragam, em suas bagagens, plantas, sementes, estacas, rizomas, tubérculos, frutas, etc., são obrigados a declarar isso às autoridades aduaneiras: a. ( ) para efeito de controle de ICMS. b. ( ) somente para efeito de ajuste fiscal. c. ( X ) para efeito da inspeção sanitária vegetal. d. ( ) somente se os itens forem destinados para fins experimentais em estabelecimentos científicos do país. e. ( ) somente se os itens forem destinados para fins comerciais, para efeito da inspeção sanitá- ria vegetal. Decreto 24.114/34 Art. 8º, 2º Os passageiros procedentes do estrangeiro e que, tragam, em suas bagagens, plantas, sementes, estacas, rizomas, tubérculos, frutas, etc., são obrigados a isso declarar às autoridades aduaneiras, para efeito da inspeção sanitária vegetal, ficando tais volumes retidos até o competente exame e autorização de despacho, concedido pelos técnicos do Serviço de Defesa Sanitária Vegetal. 27 (CIDASC Fepese 2017) - Sobre pragas quarentenárias, é correto afirmar: 1. Praga quarentenária é todo organismo de natureza animal e/ou vegetal, que estando presente em outros países ou regiões, mesmo sob controle permanente, constitui ameaça à economia agrícola do país ou região importadora exposta. 2. Para efeito da Instrução Normativa nº 52, de 20 de novembro de 2007, entende-se por praga quarentenária ausente, a praga de importância econômica potencial para uma área em perigo, porém não presente no território nacional. 3. Para efeito da Instrução Normativa nº 52, de 20 de novembro de 2007, entende-se por praga quarentenária presente, a praga de importância econômica potencial para uma área em perigo, presente no país, porém não amplamente distribuída e que se encontra sob controle oficial. Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas. a. ( ) É correta apenas a afirmativa 1. b. ( ) São corretas apenas as afirmativas 1 e 2. c. ( ) São corretas apenas as afirmativas 1 e 3. d. ( ) São corretas apenas as afirmativas 2 e 3. e. ( X ) São corretas as afirmativas 1, 2 e 3. Instrução Normativa nº 52/2007 Art. 3º Para efeito desta Instrução Normativa, entende-se por: I - Praga Quarentenária Ausente: praga de importância econômica potencial para uma área em perigo, porém não presente no território nacional; II - Praga Quarentenária Presente: praga de importância econômica potencial para uma área em perigo, presente no país, porém não amplamente distribuída e encontra-se sob controle oficial. 28 (CIDASC Fepese 2017) - Segundo consta na Instrução Normativa no 52, de 20 de novembro de 2007, para a realização de pesquisa com praga quarentenária, deverá ser solicitada autorização prévia da(o): a. ( X ) SDA (Secretaria de Defesa Agropecuária). b. ( ) SEDESA (Superintendência de Sanidade Agropecuária). c. ( ) GTPQ (Gerência Técnica de Pragas Quaternárias). d. ( ) DSV (Departamento de Sustentabilidade Vegetal). e. ( ) CIPV (Conselho Internacional para a Proteção de Vegetais). Instrução Normativa nº 52/2007 Art. 13. Para a realização de pesquisa com praga quarentenária, deverá ser solicitada autorização prévia à SDA.

29 (CIDASC Fepese 2017) - Sobre a limpeza e desinfecção de veículos e superfícies após o transporte de animais, e com base na Lei Estadual nº 10.366, de 24 de janeiro de 1997, é correto afirmar que a limpeza e a desinfecção dos veículos transportadores de animais: a. ( ) Não precisam ser realizadas imediatamente após o desembarque dos animais. b. ( X ) Devem ser realizadas imediatamente após o desembarque dos animais. c. ( ) Devem ser realizadas somente antes do carregamento seguinte. d. ( ) Devem ser realizadas antes do desembarque dos animais. e. ( ) Somente devem ser realizadas imediatamente após o desembarque dos animais, se constatada a presença de doenças de notificação obrigatória. Lei 10.366/97 - Art. 16. O veículo a ser utilizado para o transporte de animais deverá estar limpo e desinfetado, possuir espaço suficiente, ventilação e piso apropriado para cada espécie animal. Parágrafo único. Após o desembarque dos animais, o veículo deverá ser imediatamente limpo e desinfetado, às custas de seu condutor ou proprietário. 30 (CIDASC Fepese 2017) - Com base no Decreto 3527 de 15 de dezembro de 1998, a pessoa responsável pelo transporte de animais, por quaisquer meios utilizados, é denominada: a. ( X ) Condutor. b. ( ) Entregador. c. ( ) Proprietário. d. ( ) Fiscal Sanitário. e. ( ) Responsável pela logística. Decreto Estadual 3.527/98 - Art. 1 - Para os efeitos deste Regulamento, designa-se: VI - condutor: pessoa responsável pela condução ou transporte dos animais por quaisquer meios utilizados; 31 (CIDASC Fepese 2017) - Sobre armazenamento e/ou transporte de produtos agrotóxicos e afins e, com base na Legislação vigente, é permitido: a. ( ) Armazenamento em local sem ventilação e sem iluminação, evitando a perda do agente ativo dos produtos. b. ( ) Transporte em veículos coletivos de passageiros, desde que autorizados pelo órgão fiscalizador competente. c. ( ) Armazenamento em local com piso de madeira para evitar oscilação térmica do ambiente, paredes de alvenaria, com revestimento de material impermeável e informa- ções na porta com os dizeres produtos tóxicos, e com o símbolo de periculosidade. d. ( ) Ao estabelecimento que estoque ou comercialize agrotóxicos ou afins no Estado de Santa Catarina, optar por manter ou não a relação do estoque existente, bem como nome comercial dos produtos e quantidade. Porém, caso opte pelo controle, deverá informar anualmente o relatório do estoque ao órgão fiscalizador competente. e. ( X ) Armazenamento em local com área compatível com o volume dos produtos a serem estocados, desde que com piso de material impermeável, paredes de alvenaria, com revestimento de material impermeável e informações na porta, com os dizeres produtos tóxicos, e com o símbolo de periculosidade. Decreto Estadual 3.657/2005 - Art. 20. O depósito de produtos agrotóxicos e afins deverá apresentar as seguintes características: a) área compatível com o volume dos produtos a serem estocados; b) piso de material impermeável; c) paredes de alvenaria, com revestimento de material impermeável;

d) estrados e/ou prateleiras para acondicionamento das embalagens; e) anúncio na porta do depósito, com os dizeres: produtos tóxicos, e com o símbolo de periculosidade; 32 (CIDASC Fepese 2017) - Segundo consta na Lei Estadual no 10.366, de 24 de janeiro de 1997, dentre as doenças que os médicos veterinários, os proprietários de animais ou seus prepostos, ou quaisquer cidadãos que tenham conhecimento ou suspeita da ocorrência em animais são obrigados a comunicar imediatamente à unidade local do órgão executor, citam-se: a. ( ) Carbúnculo hemático nos bovinos, raiva nos ruminantes e cisticercose nas aves. b. ( ) Anemia infecciosa equina, estomatite vesicular - nos bovinos e cólera bovina. c. ( ) Leptospirose, micoplasmose e encefalomielite aviária. d. ( X ) Febre aftosa nos bovinos, tuberculose nos mamíferos e doença de Newcastle. e. ( ) Tuberculose nas aves, febre aftosa nas aves e salmonelose. Lei 10.366/97 Art. 8º - Os médicos veterinários, os proprietários de animais ou seus prepostos, ou qualquer cidadão que tenha conhecimento ou suspeita da ocorrência de uma das doenças animais a seguir relacionadas, são obrigados a comunicar o fato imediatamente à unidade local do órgão executor: I. Febre Aftosa - nos bovinos, bubalinos, suínos, ovinos e caprinos; II. Estomatite Vesicular - nos bovinos, bubalinos, suínos, ovinos, caprinos e equídeos; V. Tuberculose - nos mamíferos e aves; VII. Carbúnculo Hemático - nos bovinos, bubalinos, suínos, ovinos, caprinos e equídeos; VIII. Anemia Infecciosa Eqüina; IX. Encefalomielite Eqüina; XI. Doença de Newcastle; XIII. Cólera Aviária; XIV. Salmonelose; XV. Micoplasmose; XVI. Leptospirose. 33 (CIDASC Fepese 2017) - Sobre os Programas Sanitários Nacionais do Ministério da Agricultura, é correto afirmar: a. ( X ) O Regulamento Técnico do Programa Nacional de Sanidade dos Caprinos e Ovinos (PNSCO) foi aprovado pela Instrução Normativa no 87, de 10/12/2004. b. ( ) O Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros possui como estratégia o controle das doenças e a orientação para o convívio com a mesma; além do controle populacional dos ovinos infectados e de seu principal transmissor: Desmodus rotundus. c. ( ) O Programa Nacional de Sanidade Apícola, criado pela Instrução Normativa no 05, de 02/03/2002, cita a Acariose (Acarapis woodi) como doença de notificação obrigatória. d. ( ) O Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa, criado pela Instrução Normativa no 16, de 08/05/2008, aprova as diretrizes gerais para a Erradicação e a Prevenção da Febre Aftosa, a serem observadas em todo o Território Nacional. e. ( ) O Programa Nacional de Sanidade Avícola, aprovado pela Instrução Normativa no 47, de 18/6/2004, define as estratégias para promover vigilância epidemiológica e sanitária das principais doenças aviárias.

Fundamentação para Recurso: A QUESTÃO EXTRAPOLA O EDITAL PARA O CONCURSO. Conforme previsto no edital 001/2016, bem como em seus termos aditivos de retificação, a Instrução Normativa nº 87, de 10/12/2004 NÃO se encontra dentre as normas arroladas para o certame, constituindo uma FLAGRANTE EXTRAPOLAÇÃO DO EDITAL. Este, possui como referência legislativa o estudo das seguintes normas: Legislação Defesa Sanitária Vegetal: Decreto Federal nº 24.114, de 12 de abril de 1934; Lei Federal nº 10.711, de 05 de agosto de 2003; Decreto Federal nº 5.153 de 23 de julho de 2004; Lei Federal nº 7.802, de 11 de julho de 1989; Decreto Federal nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002; Instrução Normativa MAPA nº 28, de 24 de agosto de 2016; Instrução Normativa MAPA nº 33, de 24 de agosto de 2016; Instrução Normativa MAPA nº 17 de 31de maio de 2005 e suas atualizações; Instrução Normativa MAPA nº 52, de 20 de novembro de 2007; Instrução Normativa MAPA nº 41, de 1º de julho de 2008; Instrução Normativa MAPA nº 59, de 18 de dezembro de 2013; Instrução Normativa MAPA nº 12, de 23 de maio de 2014; Instrução Normativa MAPA nº 32, de 03 de setembro de 2014; Instrução Normativa MAPA nº 42, de 09 de dezembro de 2014; Instrução Normativa MAPA nº 39, de 17 de novembro de 2016; Instrução Normativa MAPA nº 37, de 05 de setembro de 2016; Lei Estadual nº 14.611, de 07 de janeiro de 2009; Decreto Estadual nº 3.378, de 08 de julho de 2010; Lei Estadual nº 11.069, de 29 de dezembro de 1998; Decreto Estadual nº 3.657, de 25 de outubro de 2005; Portaria SAR nº 09, de 13 de junho de 2005. Legislação Defesa Sanitária Animal: Lei Estadual nº 10.366, de 24 de janeiro de 1997; Decreto Estadual nº 3.527, de 15 de dezembro de 1998; Decreto Estadual n 4.540, de 29 de junho de 2006; Decreto Estadual n 1189, de 26 de março de 2008; Decreto Federal nº 24.548, de 03 de julho de 1934; Instrução Normativa MAPA nº 44, de 02 de outubro de 2007; Instrução Normativa MAPA nº 06, de 09 de março de 2004; Instrução Normativa MAPA nº 25, de 19 de julho de 2016; Instrução Normativa MAPA nº 24, de 5 de abril de 2004; Instrução Normativa MAPA nº 45, de 15 de junho de 2004; Instrução Normativa MAPA nº 17, de 07 de abril de 2006; Portaria SAR nº 30, de 10 de agosto de 2006; Portaria SAR nº 33, de 29 de agosto de 2006. Dessa forma, em nenhum momento é exigido o conhecimento da Instrução Normativa nº 87, de 10/12/2004. Portanto, POR EXTRAPOLAR O EDITAL DO CONCURSO, REQUER-SE A ANULAÇÃO DA QUESTÃO DE Nº 33 DO CONCURSO PARA O CARGO DE AUXILIAR OPERACIONAL DA CIDASC. 34 (CIDASC Fepese 2017) - Segundo a Lei Estadual no 14.611, de 07 de janeiro de 2009, que dispõe sobre a fiscalização do comércio estadual de sementes e mudas, o certificado de sementes ou mudas é: a. ( ) O documento de identificação da pessoa física ou jurídica que estiver na posse da semente. b. ( ) O documento que garante a identidade gené- tica do material de propagação, emitido por melhorista. c. ( X ) O documento emitido pelo certificador, comprovante de que o lote de sementes ou de mudas foi produzido de acordo com as normas e padrões de certificação estabelecidos. d. ( ) O documento emitido por laboratório oficial de análise do MAPA, ou por ele credenciado, que expressa o resultado da análise de uma amostra oficial. e. ( ) O documento que identifica pessoa física ou jurídica que exerce o comércio de sementes ou mudas.

LEI Nº 14.611/2009 - Art. 4º Para efeito desta Lei, respeitadas as definições constantes da Lei Federal nº 10.711, de 05 de agosto de 2003 e do Decreto Federal nº 5.153, de 23 de julho de 2004, entende-se por: VII - certificado de sementes ou mudas: documento emitido pelo certificador, comprovante de que o lote de sementes ou de mudas foi produzido de acordo com as normas e padrões de certificação estabelecidos; 35 (CIDASC Fepese 2017) - Com base no Decreto Federal no 24.114, de 12 de abril de 1934, que aprovou o Regulamento de Defesa Sanitária Vegetal, é correto afirmar: 1. Verificada a irrupção, em qualquer ponto do país, de doenças ou pragas reconhecidamente nocivas às culturas e cuja disseminação se possa estender a outras regiões e constituir perigo para a lavoura nacional, o Ministério da Agricultura procederá, imediatamente, à delimitação da área contaminada, que declarará zona interditada, onde aplicará rigorosamente as medidas de erradicação constantes no Regulamento de Defesa Sanitária Vegetal e de instruções complementares. 2. Os fabricantes, importadores ou representantes de inseticidas e fungicidas com aplicação na lavoura não poderão vendê-los ou expô-los à venda sem seu registro e licenciamento no Serviço de Defesa Sanitária Vegetal. 3. Ao Serviço de Defesa Sanitária Vegetal compete orientar, superintender e fiscalizar os trabalhos de fumigação, expurgo ou desinfe- ção de vegetais e partes de vegetais, tendo como finalidade a defesa sanitária da produ- ção agrícola. Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas. a. ( ) É correta apenas a afirmativa 3. b. ( ) São corretas apenas as afirmativas 1 e 2. c. ( ) São corretas apenas as afirmativas 1 e 3. d. ( ) São corretas apenas as afirmativas 2 e 3. e. ( X ) São corretas as afirmativas 1, 2 e 3. Afirmativa 1 - Decreto Federal no 24.114/34 - Art. 29. Verificada a irrupção, em qualquer ponto do país, de doenças ou pragas reconhecidamente nocivas às culturas e cuja disseminação se possa estender à outras regiões e constituir perigo para a lavoura nacional, o Ministério da Agricultura procederá, imediatamente, à delimitação da área contaminada, que declarará zona interditada, onde aplicará rigorosamente todas ás medidas de erradicação constantes dêste regulamento e de instruções complementares. Afirmativa 2 - Art. 52. Os fabricantes, importadores ou representantes de inseticidas e fungicidas, com aplicação na lavoura, não poderão vende-los ou expo-los à venda, sem o registro e licenciamento dos respectivos produtos ou preparados no Serviço de Defesa Sanitária Vegetal, nos termos dos artigos subseqüentes. AFIRMATIVA 3 - Art. 76. Ao Serviço de Defesa Sanitária Vegetal compete orientar, superintender e fiscalizar os trabalhos de fumigação, expurgo ou desinfeção de vegetais e partes de, vegetais, tendo como finalidade a defesa sanitária da produção agrícola. 36 (CIDASC Fepese 2017) - Segundo a Lei Estadual no 11.069, de 29 de dezembro de 1998, a substância não ativa em relação à eficácia dos agrotóxicos, seus componentes e afins resultante dos processos de obtenção destes produtos, bem como aquela usada apenas como veículo ou diluente nas preparações, é denominada: a. ( ) Aditivo. b. ( ) Resíduo. c. ( X ) Ingrediente inerte.

d. ( ) Agente biológico de controle. e. ( ) Princípio ativo ou ingrediente ativo. Lei Estadual no 11.069/98 - Art. 2º Para efeito desta Lei entende-se como: VIII - INGREDIENTE INERTE: a substância não-ativa em relação à eficácia dos agrotóxicos, seus componentes e afins resultante dos processos de obtenção destes produtos, bem como aquela usada apenas como veículo ou diluente nas preparações; 37 (CIDASC Fepese 2017) - Segundo consta na Lei Federal no 10.711, de 05 de agosto de 2003, fica instituído no MAPA, o RENASEM, que significa: a. ( ) Relação Nacional de Sementes Nativas. b. ( X ) Registro Nacional de Sementes e Mudas. c. ( ) Requisito Nacional de Secagem de Mudas. d. ( ) Registro Nacional de Cultivares e Sementes. e. ( ) Registro de Notificação para Sementes Nativas Lei 10.711/2003 - Art. 3 o O Sistema Nacional de Sementes e Mudas - SNSM compreende as seguintes atividades: I - registro nacional de sementes e mudas - Renasem; 38 (CIDASC Fepese 2017) - Sobre a Lei Federal no 7.802, de 11 de julho de 1989, é correto afirmar: 1. Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importa- ção, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. 2. Define que as empresas produtoras e comercializadoras de agrotóxicos, seus componentes e afins, são responsáveis pela destinação das embalagens vazias dos produtos por elas fabricados e comercializados, após a devolução pelos usuários, e pela destinação dos produtos apreendidos pela ação fiscalizató- ria e dos impróprios para utilização ou em desuso, com vistas à sua reutilização, reciclagem ou inutilização, obedecidas as normas e instruções dos órgãos registrantes e sanitárioambientais competentes. 3. Define que a importação de vegetais e partes de vegetais somente será permitida pelos portos ou estações de fronteira em que houver sido instalado o Serviço de Defesa Sanitária Vegetal. Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas. a. ( ) É correta apenas a afirmativa 1. b. ( ) São corretas apenas as afirmativas 1 e 2. c. ( ) São corretas apenas as afirmativas 1 e 3. d. ( ) São corretas apenas as afirmativas 2 e 3. e. ( X ) São corretas as afirmativas 1, 2 e 3. AFIRMATIVA 1 CORRETA. Lei 7.802/89 Ementa: Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. AFIRMATIVA 2 CORRETA. Lei 7.802/89 - Art. 6º As embalagens dos agrotóxicos e afins deverão atender, entre outros, aos seguintes requisitos: 5 o As empresas produtoras e comercializadoras de agrotóxicos, seus componentes e afins, são responsáveis pela destinação das embalagens vazias dos produtos por elas fabricados e comercializados, após a devolução pelos usuários, e pela dos produtos apreendidos pela ação

fiscalizatória e dos impróprios para utilização ou em desuso, com vistas à sua reutilização, reciclagem ou inutilização, obedecidas as normas e instruções dos órgãos registrantes e sanitárioambientais competentes. (Incluído pela Lei nº 9.974, de 2000) AFIRMATIVA 3 INCORRETA. DECRETO 24.114/34 - Art. 3º A Importação de vegetais e partes de vegetais sòmente será permitida pelos portos ou estações de fronteiras em que houver sido instalado o Serviço de Defesa Sanitária Vegetal. RESPOSTA B E NÃO E. 39 (CIDASC Fepese 2017) - Com base na Instrução Normativa MAPA nº 28, de 24 de agosto de 2016, o documento emitido para acompanhar o trânsito da partida de plantas ou produtos vegetais, de acordo com as normas de defesa sanitária vegetal, é denominado: a. ( ) Guia de Transporte Adicional (GTA). b. ( X ) Permissão de Trânsito de Vegetais (PTV). c. ( ) Certificado Fitossanitário de Origem (CFO). d. ( ) Certificado Fitossanitário de Reexportação (CFR). e. ( ) Declaração Adicional (DA), referente à inspeção na origem. Instrução Normativa MAPA Nº 28/2016 - Art. 2o A PTV é o documento emitido para acompanhar o trânsito da partida de plantas ou produtos vegetais, de acordo com as normas de defesa sanitária vegetal, e para subsidiar, conforme o caso, a emissão do Certificado Fitossanitário CF e do Certificado Fitossanitário de Reexportação CFR, com declaração adicional do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA. 40 (CIDASC Fepese 2017) - Com base na Instrução Normativa no 37, de 5 de setembro de 2016, é correto afirmar: 1. Ficam instituídos, em todo o território nacional, os critérios e procedimentos para o estabelecimento e manutenção do status fitossanitário relativo à praga do cancro cítrico, Xanthomonas citri subsp. Citri. 2. A unidade da sanidade vegetal da SFA/MAPA/ UF supervisionará os trabalhos relativos aos procedimentos para caracterização e manutenção do status fitossanitário de área com Praga Ausente para o cancro cítrico na UF. 3. A unidade de sanidade vegetal da SFA/MAPA/ UF supervisionará todos os setores envolvidos no processo de certificação, visando garantir a realização dos levantamentos e medidas fitossanitárias de controle para caracterização e manutenção do status fitossanitário de ALP para o cancro cítrico na UF. Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas. a. ( ) É correta apenas a afirmativa 3. b. ( ) São corretas apenas as afirmativas 1 e 2. c. ( ) São corretas apenas as afirmativas 1 e 3. d. ( ) São corretas apenas as afirmativas 2 e 3. e. ( X ) São corretas as afirmativas 1, 2 e 3. Afirmativa 1 CORRETA. Instrução Normativa 37/2016 - Art. 1º - Ficam instituídos, em todo o território nacional, na forma desta Instrução Normativa, os critérios e procedimentos para o estabelecimento e manutenção do status fitossanitário relativo à praga do cancro cítrico, Xanthomonas citri subsp. citri, de: Afirmativa 2 CORRETA. Instrução Normativa 37/2016 - Art. 13 - A unidade da sanidade vegetal da SFA/Mapa/UF supervisionará os trabalhos relativos aos procedimentos para caracterização e manutenção do status fitossanitário de Área com Praga Ausente para o cancro cítrico na UF.

Afirmativa 3 CORRETA. Instrução Normativa 37/2016 - Art. 25 - A unidade de sanidade vegetal da SFA/Mapa/UF supervisionará todos os setores envolvidos no processo de certificação, visando garantir a realização dos levantamentos e medidas fitossanitárias de controle para caracterização e manutenção do status fitossanitário de ALP para o cancro cítrico na UF, estabelecidas por esta Instrução Normativa. 41 (CIDASC Fepese 2017) - Segundo o Decreto no 3.378, de 8 de julho de 2010, a semente ou muda, para estar apta ao trânsito, ao armazenamento e à comercialização em todo o território catarinense, deverá: 1. Possuir identificação em lugar visível da embalagem, diretamente ou mediante rótulo, etiqueta ou carimbo, escrito em qualquer língua, contendo no mínimo as informações de nome da espécie, cultivar e categoria. 2. Estar identificada de acordo com o regulamento da fiscalização do comércio estadual de sementes e mudas, legislação vigente e normas complementares, podendo esta identificação ser feita pelo produtor, pelo reembalador ou pelo comerciante, desde que inscritos no RECSEM e no RENASEM. 3. Possuir identificação (nome, CNPJ ou CPF e endereço do produtor de semente), assim como seu número de inscrição no RIISPOA. Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas. a. ( ) É correta apenas a afirmativa 1. b. ( X ) É correta apenas a afirmativa 2. c. ( ) É correta apenas a afirmativa 3. d. ( ) São corretas apenas as afirmativas 1 e 3. e. ( ) São corretas apenas as afirmativas 2 e 3. AFIRMATIVA 1 INCORRETA. Decreto no 3.378/2010 - Art. 12. A identificação das sementes deverá ser expressa em lugar visível da embalagem, diretamente ou mediante rótulo, etiqueta ou carimbo, escrito em Língua Portuguesa, contendo no mínimo as seguintes informações: I - nome da espécie, cultivar e categoria; II - identificação do lote; III - padrão nacional de sementes puras, em percentagem; IV - padrão nacional de germinação ou de sementes viáveis, em percentagem, conformeo caso; V - classificação por peneira, quando for o caso; VI - safra da produção; VII - validade em mês e ano do teste de germinação ou, quando for o caso, da viabilidade; VIII - peso líquido ou número de sementes contidas na embalagem, conforme o caso; e IX - outras informações exigidas por normas específicas. AFIRMATIVA 2 - CORRETA. Decreto no 3.378/2010 - Art. 11. A semente ou muda identificada de acordo com este Regulamento, legislação vigente e normas complementares, estará apta ao trânsito, ao armazenamento e à comercialização em todo o território catarinense, podendo ela ser feita pelo produtor, pelo reembalador ou pelo comerciante, desde que inscritos no RECSEM e no RENASEM. AFIRMATIVA 3 INCORRETA. Art. 12, 1º Deverão também constar da identificação nome, CNPJ ou CPF e endereço do produtor de semente, assim como seu número de inscrição no RENASEM, tudo impresso diretamente na embalagem. 42 (CIDASC Fepese 2017) - Com base no Decreto Federal no 24.548, de 3 de julho de 1934, a importação e exportação de animais só serão permitidas, se executadas pelos(as): a. ( ) Barreiras alfandegárias e postos de fiscalização tributária. b. ( ) Portos credenciados e postos de fiscalização tributária. c. ( ) Postos de fronteira, devidamente autorizados pelo Ministério da Saúde.

d. ( X ) Portos e postos de fronteira, devidamente aparelhados pelo Serviço de Defesa Sanitária Animal. e. ( ) Postos de fronteira, devidamente credenciados para a inspeção sanitária de carcaças post morten. Decreto Federal no 24.548/34 - Art. 11. A importação e exportação de animais só serão permitidas pelos portos e postos de fronteira, devidamente aparelhados pelo Serviço de Defesa Sanitária Animal. 43 (CIDASC Fepese 2017) - Com base no Decreto Estadual no 3.657, de 25 de outubro de 2005, a classificação de agrotóxicos, no que se refere à toxidade para o homem e animais domésticos, segue a Legislação Federal vigente, com as seguintes classes: a. ( ) Classe I: extremamente tóxico; Classe II: tóxico; Classe III: pouco tóxico; Classe IV: oportunamente tóxico. b. ( ) Classe I: extremamente tóxico; Classe II: medianamente tóxico; Classe III: oportunamente tóxico; Classe IV: poderá ser tóxico. c. ( X ) Classe I: extremamente tóxico; Classe II: altamente tóxico; Classe III: medianamente tóxico; Classe IV: pouco tóxico. d. ( ) Classe I: extremamente tóxico; Classe II: altamente tóxico; Classe III: medianamente tóxico; Classe IV: atóxico. e. ( ) Classe I: completamente tóxico; Classe II: muito tóxico; Classe III: medianamente tóxico; Classe IV: sem toxidade. Decreto Estadual no 3.657/2005, Art. 2º, Parágrafo único. A classificação, no que se refere à toxidade para o homem e animais domésticos, segue a legislação federal vigente, com as seguintes classes: a) Classe I - extremamente tóxico; b) Classe II - altamente tóxico; c) Classe III - medianamente tóxico; d) Classe IV - pouco tóxico. 44 (CIDASC Fepese 2017) - Com base na legislação vigente para o trânsito de animais bovinos encaminhados para estabelecimentos abatedouros credenciados, os animais deverão estar acompanhados dos seguintes documentos: a. ( X ) Nota fiscal do produtor e GTA (Guia de Trânsito Animal). b. ( ) GTA (Guia de Trânsito Animal) com o número do cadastro do criador e o certificado de tipificação de carcaça. c. ( ) Nota fiscal do produtor contendo número do cadastro do criador, lote e carimbo do SIE/ CIDASC. d. ( ) Nota fiscal do abatedouro e GTA (Guia de Trânsito Animal) com o número do cadastro do criador e o certificado de tipificação de carcaça. e. ( ) Nota fiscal do abatedouro e GTA (Guia de Trânsito Animal) contendo número do cadastro do criador, lote e carimbo do SIE/CIDASC. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 44, DE 2 DE OUTUBRO DE 2007 - FEBRE AFTOSA Art. 19. Toda movimentação de animal susceptível à febre aftosa deve ser acompanhada da Guia de Trânsito Animal (GTA) e de outros documentos estabelecidos pelo serviço veterinário oficial, de acordo com as normas em vigor. 45 (CIDASC Fepese 2017) - Assinale a alternativa correta.

a. ( ) A Instrução Normativa MAPA no 06, de 9 de março de 2004, aprova o Regulamento do Serviço de Defesa Sanitária Animal. b. ( ) O Decreto Estadual no 1189, de 26 de março de 2008, aprova o Regulamento do Serviço de Defesa Sanitária Animal. c. ( X ) O Decreto Estadual no 3.527, de 15 de dezembro de 1998, altera o Regulamento da Política de Defesa Sanitária Animal, aprovado pelo Decreto no 2.919, de 1 de junho de 1998. d. ( ) O Decreto Estadual no 4.540, de 29 de junho de 2006, altera o Regulamento da Política de Defesa Sanitária Animal, aprovado pelo Decreto no 2.919, de 1 de junho de 1998. e. ( ) A Instrução Normativa MAPA no 44, de 2 de outubro de 2007, acrescenta e altera dispositivos do regulamento constante no Decreto 2.919 de 1998. A - Instrução Normativa MAPA no 06, de 9 de março de 2004 - Art. 1º Aprovar as Normas para a Erradicação da Peste Suína Clássica (PSC) a serem observadas em todo o Território Nacional, na forma do anexo à presente Instrução Normativa. B - O Decreto Estadual no 1189, de 26 de março de 2008 - Acrescenta e altera dispositivos do Regulamento constante no Decreto nº 2.919, de 1º de junho de 1998, alterado pelo Decreto nº 3.527, de 15 de dezembro de 1998, e estabelece outras providências. C Decreto Estadual no 3.527, de 15 de dezembro de 1998. Altera o Regulamento da Política de Defesa Sanitária Animal, aprovado pelo Decreto nº 2.919/1998. D - Decreto Estadual no 4.540, de 29 de junho de 2006. Altera a redação do 4, do art. 14, do Regulamento da Política de Defesa Sanitária Animal no Estado de Santa Catarina, aprovado pelo Decreto n 2.919, de 1 de junho de 1998 e estabelece outras providências. E - INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 44, DE 2 DE OUTUBRO DE 2007. Art. 1º Aprovar as diretrizes gerais para a Erradicação e a Prevenção da Febre Aftosa, constante do Anexo I, e os Anexos II, III e IV, desta Instrução Normativa, a serem observados em todo o Território Nacional, com vistas à implementação do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA), conforme o estabelecido pelo Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária. 46 (CIDASC Fepese 2017) - Com base na Instrução Normativa no 6, de 9 de março de 2004, fica proibida a vacinação de suínos contra a PSC em todo o Território Nacional, exceto nas zonas que venham a ser delimitadas pelo Departamento de Defesa Animal (DDA). Desta forma, PSC significa: a. ( X ) Peste Suína Clássica. b. ( ) Pneumonia Suína Crônica. c. ( ) Poliomielite Suína Clássica. d. ( ) Pneumonia Suína Clássica. e. ( ) Pneumonia Suína Controlável. Instrução Normativa no 6, de 9 de março de 2004 - Art. 1º Aprovar as Normas para a Erradicação da Peste Suína Clássica (PSC) a serem observadas em todo o Território Nacional, na forma do anexo à presente Instrução Normativa. 47 (CIDASC Fepese 2017) - Com base na Instrução Normativa MAPA no 24, de 5 de abril de 2004, para que a propriedade seja considerada foco da doença de mormo e imediatamente interditada e submetida a Regime de Saneamento, precisa-se detectar com diagnóstico de mormo positivo conclusivo, no mínimo: a. ( X ) Um ou mais animais. b. ( ) Três ou mais animais. c. ( ) Quatro ou mais animais.

d. ( ) Seis ou mais animais. e. ( ) Dez ou mais animais Instrução Normativa MAPA no 24/2004 - Art 1º Para os fins a que se destinam estas normas, serão adotadas as seguintes definições: Foco: todo estabelecimento onde foi comprovada e notificada, pelo serviço veterinário oficial, a presença de um ou mais animais infectados pelo agente etiológico do mormo (Burkholderia mallei); Propriedade em Regime de Saneamento: estabelecimento o qual, após a confirmação do foco, entra em Regime de Saneamento; 48 (CIDASC Fepese 2017) - A Instrução Normativa MAPA no 17, de 7 de abril de 2006, aprova, dentre outros, o controle e a prevenção da doença de Newcastle em: a. ( ) Suínos. b. ( ) Bovinos. c. ( ) Bubalinos. d. ( ) Equinos. e. ( X ) Aves. Instrução Normativa MAPA no 17/2006 Anexo I - Art. 1º. O Plano Nacional de Prevenção da Influenza Aviária e de Controle e Prevenção da Doença de Newcastle é estratégia passível de aplicação em todas as Unidades da Federação (UF), para promover ações direcionadas à defesa sanitária animal, visando ao fortalecimento do sistema de atenção veterinária e à implementação do Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA), em todo o território nacional. 49 (CIDASC Fepese 2017) - Com base na Instrução Normativa MAPA nº 45, de 15 de junho de 2004, quando detectada a presença de animais com Anemia Infecciosa Equina (AIE), deve-se: a. ( ) Realizar marcação temporária dos equídeos com as letras IE (Infecção Equina). b. ( X ) Realizar o sacrifício ou isolamento dos equídeos portadores. c. ( ) Interditar a propriedade e transferir livremente os animais para propriedades não infectadas após vacinação. d. ( ) Sacrificar os animais da propriedade e/ ou propriedades vizinhas em um raio de 2 km. e. ( ) Encaminhar os animais para abate e congelamento, visando a neutralização do agente transmissor. Instrução Normativa MAPA no 45/2004 Anexo I - Art. 17. Detectado foco de A.I.E., deverão ser adotadas as seguintes medidas: IV - sacrifício ou isolamento dos eqüídeos portadores; 50 (CIDASC Fepese 2017) - Com base na Portaria SAR no 30, de 10 de agosto de 2006, a entrada de aves vivas no Estado de Santa Catarina, quando realizada pelo corredor sanitário do Rio Grande do Sul para Ingresso no Paraná e/ou Ingresso em Santa Catarina, deve ser realizada pela: 1. SC-480 em Chapecó, saída SC-467 Abelardo Luz. 2. BR-153 em Concórdia, saída BR 153 Água Doce. 3. BR-116 em Capão Alto, saída BR-116 Mafra. 4. BR-158 em Palmitos, saída BR-163 Dionísio Cerqueira. Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas. a. ( ) São corretas apenas as afirmativas 1 e 2. b. ( ) São corretas apenas as afirmativas 2 e 3. c. ( ) São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 3. d. ( ) São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 4. e. ( X ) São corretas as afirmativas 1, 2, 3 e 4.

Portaria SAR no 30, de 10 de agosto de 2006 - Art. 2 A entrada de aves vivas no Estado de Santa Catarina deve ser realizada pelos seguintes corredores sanitários: I - corredores do Rio Grande do Sul para ingresso no Paraná e/ou ingresso em SC: a) SC-480 em Chapecó, saída SC-467 Abelardo Luz; b) BR-153 em Concórdia, saída BR 153 Água Doce; c) BR-116 em Capão Alto, saída BR-116 Mafra; e d) BR-158 em Palmitos, saída BR-163 Dionísio Cerqueira;