RTI REGULAMENTO DE TRÂNSITO INTERNO APRESENTAÇÃO



Documentos relacionados
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DE ALAGOAS - DETRAN/AL QUESTÕES SOBRE INFRAÇÃO

1. EXAME TEÓRICO DE HABILITAÇÃO INFRAÇÕES

Instrução Normativa 02/2013 DIRGE/DIRGRAD

BATALHÃO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA

LEI Nº 963, de 21 de julho de 2009.

Normas gerais de circulação e conduta

qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwerty uiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasd fghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzx cvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmq

Tabela das Multas. Infração Gravíssima Valor/Multa Tipos de Penalidades R$ 191,54 R$ 574,61

ORIENTAÇÃO TÉCNICA ILUMINAÇÃO PÚBLICA SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DA ÁREA DE TRABALHO

Código de Trânsito Brasileiro

DEMAIS INFRAÇÕES PREVISTAS NO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO...

JUSTIFICATIVA: O Código Brasileiro de Trânsito prevê as seguintes penalidades a serem aplicadas nas infrações de trânsito:

Estado de Alagoas CONSELHO ESTADUAL DE SEGURANÇA PÚBLICA RESOLUÇÃO N 18/2010

Estado de Mato Grosso do Sul A Pequena Cativante LEIN 1.195/2001

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

I - Apresentar Carteira Nacional de Habilitação, categoria A, em validade, expedida há pelo menos dois anos;

NORMA DE CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA NOR 204

Guia Multilíngüe de Informações Cotidianas

NORMA DE PROCEDIMENTOS Gratificação por dirigir veículos

INSTRUÇÃO NORMATIVA GRE Nº 001, DE 21 DE MARÇO DE 2011

SP 09/95 NT 193/95. Subsídios para Legislação de Trânsito sobre Veículos de Emergência. Arqº Luis Fernando C. Figueiredo. 1.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE R E S O L V E

CAPÍTULO XVI DAS PENALIDADES

NORMA DE PROCEDIMENTOS Utilização de meios de transporte

Vamos começar pelas recomendações mais gerais e obrigatórias.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PARA CONDUÇÃO SEGURAVEICULOS LEVES

RESOLUÇÃO Nº 14/98. CONSIDERANDO o art. 105, do Código de Trânsito Brasileiro;

PORTARIA DETRAN Nº 1.310, DE 1 DE AGOSTO DE 2014

LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997.

PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PEDESTRE

PROJETO DE LEI N.º 2.799, DE 2011 (Do Sr. Heuler Cruvinel)

DE AUTOMÓVEIS DE ALUGUEL (TÁXIS), NO MUNICÍPIO

MULTA VALOR EM UFIR MULTA


CURSO PARA CONDUTORES DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL. Profa. Mariana de Paiva

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 20

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PEDESTRES O PEDESTRE NO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO. São Paulo, setembro de 2.007

RESOLUÇÃO Nº 169, de 17 de MARÇO de 2005.

RELATÓRIO QUADRIMESTRAL - LEI MUNICIPAL Nº 8.291/ PERÍODO DE 01/05/14 A 31/08/14. I - Multas por Enquadramento

LEI Nº 1034, DE 12 DE AGOSTO DE 2015.

RESOLUÇÃO N 495, DE 5 DE JUNHO DE 2014

Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito (27/09/2011) Fichas individuais dos enquadramentos

NORMA DE CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA - NOR 204

PROJETO DE LEI Nº / 05

A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

DELIBERAÇÃO Nº 38, DE 11 DE JULHO DE 2003

Tropa de Elite Polícia Civil Legislação Penal Especial CBT - Parte Especial Liana Ximenes

Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito (27/09/2011) Infrações referentes a sinais, bloqueios e prioridades (Artigos 208 a 217 do CTB)

Dicas de Segurança II

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSSUNTOS JURÍDICOS

Inicie a disciplina apresentando novamente o objetivo geral e agora os específicos para esta aula que estão no Plano

TREINAMENTO INTEGRAÇÃO MÓDULO 6 1 CONCEITO DE SEGURANÇA PATRIMONIAL 3 CRACHÁS ESQUECIMENTO OU PERDA 6 ENTRADA DE EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E MAT.

2 Quais os tipos de cinto de segurança que temos? Qual o cinto é o mais seguro?

Câmara dos Deputados. ANTONIO BULHÕES Deputado Federal

LEI Nº 3.743, de 30 de novembro de 2012

PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DO RIO GRANDE DO SUL DIRETORIA TÉCNICA DIVISÃO DE HABILITAÇÃO RACHA

NÍVEL: Documento: Normas e procedimentos para condutores de veículos/2013.1

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU

Departamento de Água e Esgoto Sanitário de Juína

Manual do Ciclista. Ciclovia. Pronta pra você curtir uma vida mais saudável.

Quadro comparativo da Medida Provisória nº 673, de 2015 (Projeto de Lei de Conversão nº 8, de 2015)

MUNICÍPIO DE GUARANIAÇU Estado do Paraná CNPJ /

PROCESSO SELETIVO EDITAL 23/2014

II - acompanhar ao exterior pessoas ou grupos organizados no Brasil;

Universidade Federal de Itajubá - Unifei Campus de Itabira

Anexo Res. CONSU Nº 40/2011. REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS E MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.

Consulta tabela de infrações:

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA POLÍTICA DE USO DE FUNCIONAMENTO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

Regras de Trânsito do Japão

I seja aprovado o projeto arquitetônico;

REGULAMENTO DA PORTARIA - DOS LOCAIS DE ACESSO AO CLUBE. - DOCUMENTOS A SEREM EXIGIDOS.

MULTA MULTA VALOR EM R$

Art. 173 Disputar corrida Gravíssima (10X) 7 Pontos R$ 1.915,40 (em dobro, caso de reincidência R$ 3.830,80)

CONSIDERANDO, ainda, a necessidade e conveniência de consolidar todas as regras relativas aos veículos oficiais; CAPÍTULO I. Das Disposições Gerais

Regras de Trânsito do Japão

DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995

LEI Nº 370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 A CÂMARA MUNICIPAL DE CAFEARA APROVA E EU, PREFEITO DO MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE LEI:

Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF

DECRETO N.º DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011*

NORMA VISTORIA DE VEÍCULOS DE CARGA

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTO DE CONTROLE DE ACESSO

INSTRUÇÃO NORMATIVA STR SISTEMA DE TRANSPORTES Nº. 002/2015. Unidade Responsável: Secretaria Municipal do Interior e Transportes CAPÍTULO I

Das Infrações de Trânsito Cap XV. Instrutor: 3 Sgt Macedo

NORMA INTERNA STR N.º 08/2007 Versão III atualizada em 09/07/2012 SETORES ENVOLVIDOS:

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade.

LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

DECRETO Nº , DE 3 DE JANEIRO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 201/06 LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO

e) assinatura do depositante; f) data da abertura da conta e respectivo número; g) despacho do administrador que autorize a abertura da conta

CAPÍTULO V. Da Garagem e Estacionamento

Transcrição:

FUNDAÇÃO OSWALDO ARANHA CAMPUS OLEZIO GALOTTI - TRÊS POÇOS UniFOA RTI REGULAMENTO DE TRÂNSITO INTERNO APRESENTAÇÃO Divisão de Transporte e Portaria Administração Dauro Peixoto Aragão Presidente 1

Regulamento de Trânsito Interno- Campus Três Poços- FOA/UniFOA : 1 OBJETIVO: Estabelecer diretrizes e procedimentos adequados às normas de segurança da FOA, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, de modo a regular o tráfego de veículos, ciclistas e pedestres no interior das áreas da FOA. 2 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Código de Trânsito Brasileiro 3 APLICAÇÃO: Esta instrução se aplica a todos os empregados de todos os setores da instituição, alunos e visitantes. 4 DEFINIÇÕES: CTB Código de Trânsito Brasileiro FOA Fundação Oswaldo Aranha CNH Carteira Nacional de Habilitação DTP Divisão de Transporte e Portaria RH Gerência de Informação de Recursos Humanos ST Gerência de Segurança do Trabalho RP Relações Públicas DI Divisão de Informática 5 DESCRIÇÃO DA INSTRUÇÃO: 5.1.1 O trânsito de veículos de qualquer natureza, bem como de pedestres e de ciclistas, nas áreas de propriedade da Fundação Oswaldo Aranha obedece, além do que dispõe o Código de Trânsito Brasileiro, às normas do presente regulamento. 5.1.2 - O presente regulamento aplica-se a todos os condutores de veículos que trafegam nas áreas patrimoniais da FOA, em particular no interior do campus Olezio Galotti, em Três Poços, bem como a pedestres e ciclistas. 5.1.3 Qualquer ocorrência que afete as condições de tráfego nas áreas de propriedade da FOA, bem como os acidentes, devem ser comunicados imediatamente à Divisão de Transporte e Portaria para as providências que se fizerem necessárias. 5.1.4 Em caso de acidente o local deverá ser preservado. Os veículos implicados somente poderão ser retirados de suas posições após a liberação pela DTP ou para prestação de socorro às vítimas. 5.1.5 Qualquer serviço que afete as condições de tráfego só poderá ser executado após entendimento do órgão executante com a DTP, que orientará sobre as providências quanto ao trânsito no local. 5.2 DOS VEÍCULOS: 5.2.1 Para efeito do presente regulamento os veículos que transitam nas áreas da FOA se classificam nos seguintes grupos: I - veículo de propriedade do aluno; II - veículo de propriedade ou alugado à FOA; 2

III - veículo de propriedade de empregado da FOA; IV - veículo de propriedade ou alugado às firmas empreiteiras; V - veículo de transportadora de cargas; VI - veículo de visitante; VII - veículo oficial e de missão diplomática; VIII - motocicleta e motoneta; IX - bicicleta. 5.2.2 VISTORIA: a- A DTP estabelecerá instruções quanto aos equipamentos obrigatórios para cada categoria de veículo. b- É vedada a entrada de ferramentas particulares que não compõem o kit que acompanha o veículo desde a fábrica (chave de roda, triângulo, macaco, extintor de incêndio). c- Motos, motonetas e ciclomotores, só poderão ter acesso ao campus quando devidamente cadastrados. d- Motos, motonetas e ciclomotores deverão estacionar somente nos locais regulamentados no interior do campus. Quando os estacionamentos internos estiverem lotados, deverá ser utilizado o estacionamento privativo de motos junto à portaria 1. 5.2.3 REGISTRO/CADASTRO: Para transitar na área da FOA, todo veículo deverá ser registrado na Divisão de Transporte e Portaria e DI, com exceção dos citados nos itens VI, VII e IX. 5.2.4 AUTORIZAÇÃO: a- O modelo e a especificação da autorização para ingresso nas áreas da FOA são estabelecidos pela instituição. b- Para concessão da autorização, os veículos devem apresentar à Divisão de Transporte e Portaria, os seguintes documentos: b.1 cópia do documento do veículo com nome e matrícula do aluno ou do funcionário b.2 entregar o documento acima mencionado na portaria de entrada do UniFOA, ao responsável pelo setor, ou solicitar informações na recepção do prédio da tesouraria (CGA) ou pelo ramal 8552 c- A autorização para os veículos transitarem nas áreas da FOA obedece à seguinte distribuição de competência: 5.2.4.c1 veículos classificados no inciso I a III: autorização concedida pela Divisão de Transporte e Portaria; 5.2.4c2 veículos classificados no inciso IV e V, destinados à carga ou descarga: acesso com autorização concedida pela DTP; 5.2.4.c3 veículos classificados no inciso VII: autorização da presidência, com agendamento da área visitada ou orientação do RP; 5.2.4.c4 veículos classificados no inciso VIII e IX: estacionamento privativo, circulação interna restrita. 3

5.3 DOS CONDUTORES: 5.3.1 Para trafegar nas áreas da FOA o condutor deve estar autorizado na forma da presente RTI. 5.3.2 Os condutores dos veículos classificados nos I ao V do item 5.2.1 devem satisfazer às seguintes condições: - ter CNH dentro da sua categoria; - estar devidamente autorizado pela DTP e DI. 5.3.3 Aos motoristas dos veículos classificados no inciso IV e V, a autorização de acesso às áreas da FOA será concedida mediante os seguintes requisitos: - ter CNH dentro da sua categoria; - ser portador de documentos fornecidos pela FOA, permitindo-lhe a carga e descarga nas áreas da FOA; - trazer documentos que comprovem a entrega de material da firma empreiteira em área da FOA. 5.4 DOS DEVERES E PROIBIÇÕES: 5.4.1 O não cumprimento do previsto nos demais subitens do item 5.4 incidirá na infração e nas penalidades decorrentes, conforme previsto no item 5.5. 5.4.2 São deveres de todo condutor de veículo: I dirigir com a atenção e os cuidados indispensáveis à segurança de trânsito; II conservar o veículo na mão de direção e na faixa própria; III guardar distância de segurança entre o veículo que dirige e o que segue imediatamente à sua frente; IV aproximar o veículo da guia da calçada (meio fio) para embarque e desembarque de passageiros e para eventual carga e descarga; V desviar o veículo para o acostamento para embarque ou desembarque de passageiros ou para eventual carga e descarga; VI dar passagem, pela esquerda, quando solicitado; VII obedecer à sinalização; VIII parar o veículo para dar passagem a veículo precedido de batedor, do Corpo de Bombeiros, de socorros médicos e da Segurança Patrimonial, quando em missão de emergência e identificados por dispositivos de alarme sonoro e/ou luminoso; XIX fazer sinal regulamentar de braços ou acionar dispositivo luminoso indicador, antes de parar o veículo, reduzir-lhe a velocidade ou mudar de direção; XI obedecer aos horários e às normas de utilização, reduzir-lhe a velocidade ou mudar de direção; XII dar preferência de passagem aos pedestres que estiverem atravessando a via transversal na qual vai entrar, aos que ainda não hajam concluído a travessia, quando houver mudança de sinal, e aos que se encontrem na faixa a eles destinadas, onde não houver sinalização ou quando o pedestre estiver sobre a faixa destinada; XIII deslocar com antecedência o veículo para a faixa mais à esquerda ou mais à direita, dentro da respectiva mão de direção, quando tiver necessidade de entrar para um desses lados; XIV onde não houver locais apropriados para a operação de retorno, ou para entrada à esquerda, parar o veículo no acostamento à direita, onde aguardará oportunidade para cruzar a pista; XV executar a operação de retorno somente nos cruzamentos ou nos locais para isso determinados; XVI portar e, sempre que solicitado pela Divisão de Transporte e Portaria, exibir os respectivos documentos de habilitação e licenciamento e outros que forem exigidos por lei ou regulamento; XVII acatar às ordens emanadas dos representantes da Divisão Transporte e Portaria; 4

XVIII manter as placas de identificação do veículo em bom estado de legibilidade e visibilidade, iluminando a placa traseira à noite, quando em movimento; XIX quando transitar nas vias providas de iluminação, manter acesas as luzes externas do veículo e utilizar o farol baixo desde o por sol até o amanhecer; XX sob chuva, névoa de qualquer natureza, neblina ou cerração, manter acesas as luzes externas do veículo; XXI transitar em velocidade estabelecida pela FOA; XXII apagar os faróis quando chegar às portarias da FOA mantendo acesas apenas as lanternas. 5.4.3 É dever do condutor de veículo de transporte coletivo, além dos constantes do item 5.4.2 tratar com polidez os funcionários e alunos. 5.4.4 São deveres do ciclista: I obedecer à sinalização; II andar próximo ao meio, sempre em fila única onde não houver ciclovia; III manter a bicicleta em bom estado de conservação, com freios e olho de gato nas partes dianteira e traseira; IV obedecer à mão de direção; V trafegar desmontado sobre as rampas, passarelas e calçadas; VI evitar andar na chuva; VII manter ambas as mãos no guidom; VIII colocar a bicicleta somente em bicicletários; XIX não levar pessoas na carona; X não transportar objetos no guidom. 5.4.5 São deveres dos pedestres: I atravessar a via dentro das áreas de cruzamento, somente quando houver sinalização para esse fim; II andar na faixa própria, onde exista. 5.4.6 São deveres dos condutores de motocicletas e motonetas: I observar o disposto no item 5.2.4c4-(estacionamento privativo); II usar capacetes de segurança; III manter o farol e a lanterna traseira acesos, mesmo durante o dia. 5.4.7 É proibido a todo condutor de veículo: I dirigir sem estar devidamente habilitado ou com a CNH vencida há mais de 30 dias; II entregar a direção do veículo a pessoa não habilitada ou credenciada; III dirigir em estado de embriaguez alcoólica ou sob efeito de substância tóxica de qualquer natureza; IV transitar com o veículo: a) produzindo fumaça, em desacordo com a Política de Meio Ambiente da FOA; b) com defeito em qualquer dos equipamentos obrigatórios ou com sua falta; c) com deficiência nos freios. d) derramando combustíveis ou lubrificantes, assim como qualquer material que esteja transportando ou consumindo; e) com placa ilegível ou parcialmente encoberta; f) sem estar devidamente licenciado; g) sem a sinalização adequada, quando transportando carga de dimensões excedentes ou que ofereça perigo; h) em mau estado de conservação e segurança. V dirigir sem acionar o limpador de pára-brisa durante a chuva; 5

VI - conduzir pessoas ou qualquer espécie de carga na parte externa do veículo sem prévia autorização da Segurança do Trabalho; VII - transportar carga arrastando; VIII - realizar reparos em veículos na pista, salvo com autorização da Divisão de Transporte e Portaria; XIX - rebocar outro veículo com corda ou cabo de aço flexível, salvo em casos de emergência, a critério da Divisão de Transporte e Portaria; X - retirar, sem prévia autorização da autoridade competente, o veículo do local do acidente com ele ocorrido, e do qual haja resultado vítima, salvo para prestar socorro de que este necessite; XI - estacionar o veículo: a) afastado da guia de calçada (meio fio); b) junto ou sobre hidratantes de incêndios e registro de água; c) sobre a pista de rolamento; d) á porta dos almoxarifados e áreas de carga e descarga; e) onde houver guia de calçada (meio fio) rebaixada para entrada ou saída de veículos; f) nas calçadas e sobre faixas destinadas a pedestre; g) sobre a área de cruzamento interrompendo o trânsito da via transversal; h) em aclives ou declives, sem estar o veículo engrenado, além de freado, e,ainda, com calço de segurança; i) na contramão de direção; j) em local e horário não permitido; l) junto aos pontos de embarque ou desembarque de empregados; m) sobre o canteiro divisor de pistas de rolamento, salvo onde houver sinalização especifica. 5.4.8 Os veículos com as irregularidades descritas nas alíneas deverão ser retirados da FOA para regularização. 5.4.9 É proibido aos condutores de motocicletas e motonetas transportar carona sem os acessórios exigidos. 5.4.10 É vedado o trânsito de veículos com tração animal na área da FOA. 5.5 DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES: 5.5.1 Considera-se infração a inobservância de qualquer preceito da legislação de trânsito, bem como dos estabelecidos por esta norma. 5.5.2 Feito o registro pela Divisão de Transporte e Portaria o infrator será cadastrado em um banco de dados do DTP e DI. 5.5.3 Caso o infrator cometa reincidência ou infração grave será aplicada a penalidade correspondente. 5.5.4 O responsável pela infração fica sujeito às seguintes penalidades: I advertência; II suspensão; III proibição. 5.5.5 Se for considerada infração grave a Divisão de Transporte e Portaria deverá: I recolher o passe do veículo quando se tratar de empregados da FOA; II recolher o crachá do condutor quando se tratar de firma prestadora de serviço; III proibir o acesso quando alunos ou visitantes. 5.5.6 - Entende-se por: - Advertência: registro de ocorrência no cadastro do infrator após notificação feita por agentes da DTP orientando-os quanto à reincidência; 6

- Suspensão: período de tempo em que o infrator fica impedido de dirigir nas áreas da FOA, devendo seu acesso ser impedido nas portarias, ou sua credencial recolhida temporariamente à Divisão de Transporte e Portaria; - Proibição: recolhimento definitivo do passe para dirigir nas áreas da FOA, e o registro no cadastro do infrator. 5.5.7- As penalidades serão aplicadas nas modalidades dos itens 5.5.4 e 5.5.5 e 5.5.6, observados os seguintes grupos: Grupo I Advertência; Grupo II 1ª Reincidência Suspensão de 7 (sete) dias e Palestra Educativa no DTP; Grupo III 2ª Reincidência Suspensão de 15 (quinze) dias e Palestra Educativa no DTP; Grupo IV 3ª Reincidência Grave Proibição. 5.5.8 Os proprietários ou firmas prestadoras de serviços à FOA, que facilitarem a condução de veículo por motoristas não credenciados pela DTP, responderão pela infração solidariamente com o infrator. 5.5.9 O registro das penalidades será anulado sempre depois de decorridos seis meses, a contar da última infração, exceto nos casos do grupo IV. (Proibição). 5.5.10 Como medida administrativa, os infratores penalizados com suspensões, após seu devido cumprimento, deverão comparecer à DTP, para assistir a uma palestra de educação no trânsito e ter sua autorização de acesso ao campus restabelecida. 5.6 DA TIPIFICAÇÃO, CONVERSÃO DE PENALIDADES E DESQUALIFICAÇÕES DAS INFRAÇÕES: 5.6.1 As infrações serão tipificadas de acordo com as normas do item 5.4 deste regulamento. 5.6.2 Conversão é agravamento ou atenuação da penalidade imposta. 5.6.3 Desqualificação é cancelamento de infração atribuída ao infrator, reconhecida a sua total improcedência. A desqualificação cessa todos os efeitos da penalidade e exclui a respectiva anotação constante no prontuário do infrator. 5.6.4 A conversão e a desqualificação serão decididas pelo DTP ex-ofício, ou por recurso. 5.6.5 A revisão do processo para fins de conversão ou desqualificação das infrações só será admitida quando forem aduzidas provas de fato ou circunstância ainda não apreciadas e capazes de modificar o primitivo julgamento. A simples alegação de injustiça não constitui fundamento para revisão de que trata o presente regulamento. 5.7 DISPOSIÇÕES FINAIS: 5.7.1 Será considerado reincidente todo aquele que praticar nova infração, após já ter sido advertido e lançado ao cadastro de infrator da DTP. A reincidência implica suspensão temporária e no comparecimento ao DTP, para regularização, após palestra educativa. 5.7.2 Este regulamento foi elaborado considerando que a FOA é uma área onde há trânsito de veículos intenso e os riscos de acidentes existem, assim como o direito de ir e vir do cidadão seja preservado com segurança. 7

Não aplicável. 6 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA: 7- NOTA ESPLICATIVA: Este Regulamento de Trânsito Interno foi apreciado pelos seguintes setores: Superintendência Geral e Executiva, Reitoria, Recursos Humanos, Segurança do Trabalho, Divisão de Transporte e Portaria e aprovado pela Presidência. Fundação Oswaldo Aranha Administração: Dauro Peixoto Aragão Presidente 8