CARTOGRAFIA DE SÍNTESE

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL DE MINAS GERAIS Câmpus Inconfidentes Cartografia Temática INTRODUÇÃO Segundo Martinelli (2003) a cartografia de síntese concebe mapas ditos de síntese. Estes mapas não trazem mais elementos em superposição/ justaposição como nos mapas analíticos, mas sim a fusão deles em tipos unidades taxonômicas. Estas agrupam lugares caracterizados por agrupamentos de atributos e variáveis. A cartografia de síntese pode ser divida em: Cartografia de Síntese por gráfico triangular; Cartografia de Síntese para uma abordagem dinâmica; Cartografia de Síntese por comparação de mapas. 1

MAPAS DE SÍNTESE Passagem do momento de análise para de síntese EXEMPLO Fonte: ZACHARIAS (2006) apud ARRUDA (). 2

...por Comparação de Mapas Neste contexto apresenta-se dois exemplos de encadeamento de mapas analíticos que podem mostrar um raciocínio que conclui na cartografia de síntese: 1. Tipos de Relevo 2. Tipos de Clima Cada um deles será apresentado por uma série de cinco mapas analíticos (simplificados), que vai concluir na respectiva síntese. Pg 146 3

Pg 146 Pg 146 4

Pg 147 Pg 147 5

Pg 147 6

...para uma Abordagem Dinâmica De acordo com Martinelli (2003) esta cartografia vai mostrar uma forma de mobilização do raciocínio de síntese para o caso da dinâmica de uma população, com fim de estabelecer uma tipologia. Para chegar a este resultado, emprega-se um tratamento da informação feita mediante gráficos evolutivos. Nela é necessário antes da síntese cuidar da representação analítica, ambas a partir da mesma tabela de dados. 7

...para uma Abordagem Dinâmica A construção dos gráficos evolutivos deve adotar o papel mono-log, pois, possibilita a imediata comparação visual entre os andamentos das evoluções em cada lugar. O Papel Logarítmico: este tipo de papel é utilizado para representar relações funcionais exponenciais entre duas grandezas. Existem basicamente dois tipos de papel: 1. Papel MONO_LOG 2. Papel LOG-LOG ou DI-LOG...papel MONO_LOG Neste papel, um dos eixos é uma escala logarítmica e o outro é uma escala linear. Este tipo de papel é utilizado quando a função a ser representada é do tipo: y = k*b c*x Note que na relação acima, qualquer que seja o número b, ajustando-se as constantes k e c podemos representar a mesma curva, isto é, existem infinitas maneiras de se representar a mesma curva. Em física, é muito conveniente usar para b o número irracional e = 2,7182818... base dos logarítmicos neperianos. Desta forma a relação entre x e y é escrita: y = k*e c*x 8

...uso do papel MONO_LOG (1) Aplicando logarítmo neperiano ( base e ) aos dois membros da equação anterior, temos: ln y = ln k + c*x Vemos que esta é uma relação linear entre ln y e x com coeficiente linear ln k e coeficiente angular c. Como vimos anteriormente, distâncias estarão representando os logaritmos dos números portanto, para se construir o gráfico, basta marcar diretamente os pontos correspondentes aos valores de x e y nos eixos logarítmicos....uso do papel MONO_LOG (2) Aplicando logarítmo neperiano ( base e ) aos dois membros da equação anterior, temos: ln y = ln k + c*x O coeficiente linear ln k da equação é obtido diretamente da ordenada y correspondente a x = 0 e como neste caso: ln y = ln k temos o valor de y = k no ponto correspondente a x = 0. Costuma-se indicar o valor de y para x = 0 como y 0, portanto: y 0 = k 9

...uso do papel MONO_LOG (3) Quanto ao coeficiente angular c da reta. Ele será determinado pela relação: 10

EXEMPLO TABELA: Estado de São Paulo: Evolução da População (1970-1991) ID Região População 1970 População 1980 População 1991 1 Região Metropolitana 8 139 730 12 588 725 15 416 416 2 Registro 137 893 185 562 227 266 3 Santos 653 441 961 249 1 219 488 4 Caraguatatuba 48 006 87 777 147 555 5 Cruzeiro 82 514 91 271 104 414............... 39 Presidente Prudente 425 929 417 934 495 834 40 Assis 164 380 159 251 198 845 41 Marília 200 826 236 708 274 475 42 Ourinhos 148 973 149 586 176 009 43 Tupã 129 088 135 333 139 344 Fonte: Martinelli (2003). 150 100 90 80 70 EXEMPLO (000) 60 50 40 (000) 70 80 91 Caraguatatuba Cruzeiro (000) 400 300 200 100 70 80 91 Registro Tupã Ourinhos Assis 900 800 700 600 500 400 300 200 70 80 91 Marília Presidente Prudente Fonte: Martinelli (2003). 11

EXEMPLO (000) 2 200 2 000 20 000 (000) 1 200 1 000 900 800 700 600 (000) 70 80 91 1 500 1 000 900 800 700 Santos 70 80 91 15 000 10 000 9 000 8 000 70 80 91 Região Metropolitana Fonte: Martinelli (2003)....para uma Abordagem Dinâmica Depois de prontos, os gráficos deverão ser colocados no mapa, sobre as regiões correspondentes; A legenda pode ser apresentada mediante um dos gráficos tomados como exemplo; Cada grupo constituirá um tipo, que será qualificado na legenda, por epítetos específicos e concisos, como: veja a legenda a seguir... 12

LEGENDA: Crescimento forte constante; Crescimento fraco seguido de forte; Crescimento fraco constante; Crescimento fraco seguido de estabilidade; Situação praticamente estável; Decréscimo seguido de crescimento; Decréscimo quase constante;...por Gráfico Triangular Esta cartografia constitui um caso bem particular de síntese. Ela é valida para quando trabalhamos com estruturas ternárias, isto é, formada por três componentes. É o caso da estrutura socioprofissional (primário, secundário e terciária) de uma população. Assim, utiliza-se o gráfico triangular, que é uma representação que sintetiza em uma única notação uma estrutura ternária específica. 13

...por Gráfico Triangular A elaboração desta síntese necessitará de um prévio tratamento dos dados. Isto será feito com o emprego do Gráfico Triangular, a partir dos dados percentuais referentes aos três setores de atividade. Cada ponto no interior do triângulo significará a correspondência entre os três componentes; Quando o triângulo estiver pronto agrupa-se o conjunto de lugares em categorias significativas definidas pela posição que ocupam no triângulo....por Gráfico Triangular O agrupamento pode ser derivado da divisão do triângulo em seis partes a partir de retas paralelas aos seus lados que passam pelo ponto que representa a estrutura média. Uma sétima classe pode ser reservada às estruturas muito próximas da média definindo um pequeno hexágono, de 10% de amplitude. 14

EXEMPLO: agrupamento das estruturas de utilização das terras para o brasil (1985) Legenda: Forte representatividade das lavouras Forte representatividade das pastagens Forte representatividade das matas Fraca representatividade das lavouras Fraca representatividade das pastagens Fraca representatividade das matas Estrutura próxima da situação média Fonte: Martinelli (2003). 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100% 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100% Matas Lavouras Pastagens 100% 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 EXEMPLO 15

EXERCÍCIO (1) ID Região Primário (%) Secundário (%) Terciário (%) 1 Região Metropolitana 00,77 44,85 54,38 2 Registro 41,35 19,97 38,68 3 Santos 01,47 30,75 67,78 4 Caraguatatuba 08,71 30,70 60,59 5 Cruzeiro 18,95 34,74 46,31 6 Guaratinguetá 12,52 30,19 57,29 7 São José dos Campos 06,15 47,33 46,52 8 Taubaté 11,45 39,64 48,91 9 Avaré 47,80 14,53 37,67 10 Botucatu 29,37 25,49 45,14 11 Itapetininga 32,37 25,60 42,03 12 Itapeva 53,47 15,97 30,56 13 Sorocaba 13,65 43,55 42,80 EXERCÍCIO (2) cont. ID Região Primário (%) Secundário (%) Terciário (%) 14 Bragança Paulista 24,80 34,53 40,67 15 Campinas 08,40 45,10 45,50 16 Jundiaí 08,77 52,43 38,80 17 Limeira 21,02 38,60 40,38 18 Piracicaba 14,84 38,45 46,71 19 Rio Claro 17,03 35,30 47,67 20 São João da Boa Vista 36,54 25,14 38,32 21 Araraquara 28,83 29,97 41,20 22 Barretos 37,61 18,58 43,81 23 Franca 24,57 37,36 38,07 24 Ribeirão Preto 21,65 27,37 50,98 25 São Carlos 19,55 39,38 41,07 26 São Joaquim da Barra 35,37 25,60 39,03 16

EXERCÍCIO (3) cont. ID Região Primário (%) Secundário (%) Terciário (%) 27 Bauru 24,64 25,26 50,10 28 Jaú 28,30 34,08 37,62 29 Lins 39,02 15,02 45,96 30 Catanduva 46,40 16,44 37,16 31 Fernandópolis 41,58 16,11 42,31 32 Jales 50,52 11,89 37,59 33 São José do Rio Preto 26,62 23,27 50,11 34 Votuporanga 43,38 17,87 38,75 35 Andradina 32,06 23,05 44,89 36 Araçatuba 30,91 24,96 44,13 37 Adamantina 52,52 12,19 35,29 38 Dracena 45,87 12,91 41,22 39 Presidente Prudente 30,76 20,70 48,54 EXERCÍCIO (4) cont. ID Região Primário (%) Secundário (%) Terciário (%) 40 Assis 34,44 17,81 47,75 41 Marília 35,07 20,39 44,54 42 Ourinhos 33,74 22,33 43,93 43 Tupã 46,22 16,71 37,07 Faça a representação da classificação de tipos de estrutura formadas por três componentes utilizando o Método do Gráfico Triangular. 17

EXERCÍCIO 2 EXERCÍCIO 2 solução 18

EXERCÍCIO 2 solução CONSIDERAÇÕES FINAIS Principais problemas: Questão semântica; Diversidade de meios para gerar os mapas de síntese; Controvérsias sobre a referência ao mapa de síntese como sinônimo de cruzamento de mapas; Distintas especificidades dos mapas de síntese. 19

CONSIDERAÇÕES FINAIS Procedimentos Tipos de dados Interpretação Qualitativos Quantitativos dos resultados Mudança dos contornos Mesa de luz Permite Não permite Complexa Sim Álgebra de mapas Permite Permite Variável Sim Diagrama triangular Não permite Permite Simples Não Análise multivariada Não permite Permite Simples Não CONSIDERAÇÕES FINAIS O ato de cruzar mapas, na mesa de luz ou nos SIGs, não define o resultado como síntese; Rimbert (1964) cita um célebre exemplo de sobreposição de informações que não se correlacionam: o cruzamento do mapa de geologia com o de distribuição da religião da região oeste da França, possibilitaria a equivocada constatação de que o granito é religioso e, o calcário, não religioso. 20

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARRUDA, H. M. R. F. Cartografia de Síntese para análise integrada da paisagem do município de São Gabriel do Sul RS: Uma proposta de zoneamento ambiental. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Santa Maria, 2011. MARTINELLI, M. Caderno de Mapas. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2003. QUEIROZ FILHO, A. P. Cartografia de Análise e de Síntese na Geografia. Universidade de São Paulo, 2012. UNESP. Notas de Aula: Cartografia III, 2013. DÚVIDAS? e-mail: luciano.barbosa@ifsuldeminas.edu.br Fonte: BOLSTAD (2012). 21