Regulamento da Comissão Municipal de Protecção Civil

Documentos relacionados
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR

Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo

Regulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação. Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA VERDE

ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO DOS LIONS DE PORTUGAL (Despacho da Presidência Conselho de Ministros de )

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências Médicas Conselho Executivo

CPCJ P E N A C O V A C O M I S S Ã O D E P R O T E C Ç Ã O D E C R I A N Ç A S E J O V E N S REGULAMENTO INTERNO

PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS

REGULAMENTO ELEITORAL. Artigo 1.º (Objecto)

REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE FRONTEIRA

FUNDAÇÃO DE AURÉLIO AMARO DINIZ

RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 28/2014

Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH

ESTATUTO DO PROVEDOR DO CLIENTE

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS Educar pela Pesquisa CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL

Despacho n.º /2015. Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria)

2 O primeiro ano de atribuição do PRÉMIO foi o ano de 2007 (dois mil e sete).

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES

Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural

ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

REGULAMENTO DO AUTOCARRO E CARRINHA

Regulamento do Centro de Investigação em Estudos da Criança CIEC

REGULAMENTO Artigo 1.º Criação do curso Artigo 2.º Objectivos Artigo 3.º Condições de acesso Artigo 4.º Critérios de selecção

Preâmbulo. Objetivos. Metodologia

Orçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL DA UNIVERSIDADE DE UBERABA (Aprovado pelo CEEA / UNIUBE em 28/03/2012) Capítulo I Do Comitê

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA

Regulamento Erasmus. Cap. I Disposição geral. Artigo 1º (Objecto)

Programa Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS

ORÇAMENTO PARTICIPATIVO NORMAS DE PARTICIPAÇÃO. Capítulo I Disposições gerais

- CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE LAGOS - PREÂMBULO

SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS - SEJUDH EDITAL SEC/SADH/SEJUDH Nº. 004/2016

REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO E CONCESSÃO TRANSPORTES ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA

ESTATUTOS. (Nova redação dos artigos 9º, 10º, 11º, 12º e 16º)

ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MUSEU DACIÊNCIA

REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2

ORÇAMENTO PARTICIPATIVO 2015

Município de Vieira do Minho

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE REDONDO REGIMENTO

MUNICIPIO DE MESÃO FRIO

NÚCLEO DE MISSÕES E CRESCIMENTO DE IGREJA FACULDADE ADVENTISTA DE TEOLOGIA (FAT) UNASP REGULAMENTO

Acordo entre o Ministério da Saúde e a Associação Nacional das Farmácias sobre a implementação de programas de Saúde Pública

REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. Regimento Interno do Comitê de Gestão de Riscos

X CONGRESSO NACIONAL DOS PROFESSORES. Proposta de Regulamento de Funcionamento (Regimento)

CAPÍTULO II - DA REALIZAÇÃO

Capítulo I Disposições Gerais

O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Lei Municipal Nº 143/2010 De 07 de Junho de 2010

Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15

REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB

Regulamento do Conselho Municipal de Educação do Fundão. Preâmbulo

Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU. Regulamento de Atribuição da. Bolsa para Estudos sobre Macau. Artigo 1.º. Objecto

HASTA PÚBLICA PROGRAMA DO CONCURSO

Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio

Regulamento de Funcionamento. da Junta de Freguesia de Arroios, Preâmbulo

PROJETO DE REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE ALENQUER

MUNICÍPIO DE VIDIGUEIRA CÂMARA MUNICIPAL REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VIDIGUEIRA

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Braga

ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa

Projecto de Voluntariado do CSPA

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA

FACULDADE DE ARARAQUARA IESP Instituto Educacional do Estado de São Paulo Rua Miguel Cortez, 50, Vila Suconasa, Araraquara/SP Tel:

União das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos

Ponto Proposta das Normas do Orçamento Participativo de Pombal

Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos

Conselho Municipal de Educação

Conselho Municipal de Educação de Santa Marta de Penaguião Projecto de Regimento

Carta de Direitos e Deveres do Cliente do Centro de Actividades Ocupacionais

REGULAMENTO Orçamento Participativo de Águeda

FACULDADE DE ARARAQUARA CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 18/XII. Exposição de Motivos

REGIMENTO DO COMITÊ GESTOR DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA IFFARROUPILHA

3. PRAZO DE APRESENTAÇÃO DAS CANDIDATURAS

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.

ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PROGRAMA DE PROCEDIMENTO

1º Concurso de Bandas de Garagem da Associação de Estudantes da Escola Superior Agrária de Viseu

Câmara Municipal de Matosinhos Plano de Emergência Externo REFINARIA DO PORTO Petrogal

DELIBERAÇÃO CONSELHO SUPERIOR Nº 01 de 30 de setembro de Aprova normas para preenchimento dos cargos da Diretoria Executiva da FUNDECT.

GLOBALEDA - Telecomunicações e Sistemas de Informação, S.A. ESTATUTOS

3. BENEFICIÁRIOS Podem ser beneficiários dos apoios previstos na acção 3.1.3, Pessoas singulares ou colectivas de direito privado.

REGIMENTO PARA O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ÁGUEDA PARTE I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Definição e Âmbito

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DO MUNICÍPIO DE CASTRO VERDE

Regulamento para a Eleição do Presidente do PS/Açores

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A) EDITAL PSICOLOGIA - GDHS/HCU - UFU

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE CENTRO DE EDUCAÇÃO, LETRAS E ARTES CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS

Regulamento Municipal de Remoção e Recolha de Veículos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016

Transcrição:

Regulamento da Comissão Municipal de Protecção Civil Preâmbulo A Acção Social constitui uma das cinco áreas prioritárias de intervenção da Câmara Municipal de Ílhavo no mandato 2009/2013. Não obstante a grande atenção e investimento de que foi alvo nos últimos anos, a multidimensionalidade dos fenómenos de pobreza e de exclusão social, propiciadores de situações de desigualdade, tornam fundamental a continuidade da intervenção no âmbito da Acção Social e da Educação, mas cada vez mais integrada e integradora, no sentido da progressiva inserção social e de uma efectiva melhoria das condições de vida das pessoas e famílias carenciadas. Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento tem por objecto regulamentar a instalação, organização, composição e funcionamento da Comissão Municipal de Protecção Civil de Ílhavo, adiante designada por CMPC. Artigo 2.º Âmbito A CMPC é um organismo municipal, que assegura a articulação entre todas as entidades e instituições de âmbito municipal imprescindíveis às operações de protecção e socorro, emergência e assistência previsíveis ou decorrentes de acidente grave ou catástrofe, garantindo os meios considerados necessários, adequados e proporcionais à gestão da ocorrência em cada caso concreto. Aprovado na Reunião de Câmara de 16.03.2009 e na Reunião da Assembleia Municipal de 17.04.2009. 1

Capítulo II Competências Artigo 3.º Competências da CMPC Comete à CMPC o desenvolvimento das seguintes actividades: a) Accionar a elaboração, acompanhar a execução e remeter para aprovação pela Comissão Nacional dos Planos b) Municipais de Emergência; c) Acompanhar as políticas directamente ligadas ao sistema de protecção civil que sejam desenvolvidas por agentes públicos; d) Determinar o accionamento dos planos, quando tal se justifique; e) Garantir que as entidades e instituições que integram a CMPC accionam, ao nível municipal, no âmbito da sua estrutura orgânica e das suas atribuições, os meios necessários ao desenvolvimento das acções de protecção civil; f) Difundir comunicados e avisos às populações e às entidades e instituições, incluindo os órgãos de comunicação social. Capítulo III Organização e Funcionamento SECÇÃO I Organização Artigo 4.º Composição 1. Integram a Comissão Municipal de Protecção Civil: a. O Presidente da Câmara Municipal de Ílhavo, como responsável municipal da política de protecção civil; b. O Comandante Operacional Municipal; c. O Comandante dos Bombeiros Voluntários de Ílhavo; d. O Comandante do Destacamento Territorial de Aveiro da Guarda Nacional Republicana. e. O Delegado de Saúde do Município de Ílhavo; f. O Director do Centro de Saúde de Ílhavo; g. O Director do Hospital de Aveiro; h. Um representante dos serviços de segurança social e solidariedade; i. O Vereador com competências delegadas na matéria; j. O Capitão do Porto de Aveiro; k. Técnicos escolhidos pelo presidente da Câmara que, pela sua competência e experiência em relação à temática da protecção civil, possam aconselhar e colaborar quer na fase de prevenção, quer na de treino e, essencialmente, na fase de socorro. Aprovado na Reunião de Câmara de 16.03.2009 e na Reunião da Assembleia Municipal de 17.04.2009. 2

2. Os técnicos a que se reporta a alínea k) do número anterior não integram a CMPC em regime de permanência e serão chamados a colaborar consoante as matérias em discussão. Artigo 5º Subcomissões Permanentes e Unidades Locais 1. Por deliberação da CMPC podem ser criadas subcomissões permanentes nas áreas de riscos naturais e de riscos tecnológicos. 2. A criação de subcomissões permanentes na área dos riscos naturais têm como objecto o acompanhamento de situações e acções de protecção civil, nomeadamente nas seguintes áreas: a. Sismos e acidentes geomorfológicos; b. Precipitações Intensas, Cheias e Trovoadas; c. Nevões e Vagas de Frio; d. Secas e Ondas de Calor; e. Ciclones e Tornados; f. Incêndios Florestais, devendo esta articular a sua actividade com a Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios; g. Erosão Costeira. 3. A criação de subcomissões permanentes na área dos riscos tecnológicos tem como objecto o acompanhamento contínuo de situações e acções de protecção civil, nomeadamente nas seguintes áreas: a. Substâncias perigosas em indústrias e armazenagem; b. Transporte de mercadorias perigosas; c. Gasodutos e oleodutos; d. Emergências radiológicas; e. Ameaças NRBQ - Agentes químicos e biológicos; f. Energia Eléctrica, redes de muita alta tenção, aéreas ou subterrâneas. 4. Por deliberação da CMPC podem ainda ser criadas unidades locais de protecção civil de âmbito de Freguesia, ponderando factores de população e exposição potencial a riscos naturais ou tecnológicos e o teor dos planos de emergência vigentes. 5. As unidades locais devem corresponder ao território das freguesias e serão obrigatoriamente presididas pelo Presidente da Junta de Freguesia respectiva. Artigo 6º Mandato O Mandato da CMPC corresponde, em termos temporais, ao mandato da Autoridade Municipal de Protecção Civil. Aprovado na Reunião de Câmara de 16.03.2009 e na Reunião da Assembleia Municipal de 17.04.2009. 3

Artigo 7º Presidência 1. A CMPC é presidida pelo Presidente da Câmara Municipal. 2. Compete ao presidente abrir e encerrar as reuniões e dirigir os respectivos trabalhos, podendo ainda suspendê-las ou encerrá-las antecipadamente, quando circunstâncias excepcionais o justifiquem. 3. O presidente é coadjuvado no exercício das suas funções por secretário, designado de entre os membros permanentes da Comissão. 4. O presidente é substituído nas suas faltas ou impedimentos pelo Vereador com competências delegadas na matéria. Artigo 8º Presidente da Câmara Municipal 1. O Presidente da Câmara Municipal é a Autoridade Municipal de Protecção Civil. 2. O Presidente da Câmara Municipal é competente para declarar a situação de alerta de âmbito municipal e é ouvido pelo Governador Civil para efeito da declaração da situação de alerta de âmbito distrital, quando estiver em causa a área do respectivo município. SECÇÃO II Funcionamento Artigo 9º Funcionamento da CMPC 1. A Comissão reunirá, por iniciativa do presidente, sempre que necessário e no mínimo duas vezes por ano. 2. A Comissão pode reunir extraordinariamente a pedido de um terço dos seus membros, devendo, neste caso, o respectivo requerimento conter a indicação do assunto que se deseje ver tratado. 3. As reuniões são convocadas pelo presidente, com a antecedência mínima de 15 dias, constando da respectiva convocatória o dia e hora em que a mesma se realizará. 4. As reuniões realizam-se no edifício dos Paços do Concelho ou noutro local deliberado pela Comissão. Aprovado na Reunião de Câmara de 16.03.2009 e na Reunião da Assembleia Municipal de 17.04.2009. 4

Artigo 10º Ordem do dia 1. Cada reunião terá uma ordem do dia estabelecida pelo presidente. 2. O presidente deve incluir na ordem do dia os assuntos que para esse fim lhe forem indicados por qualquer membro da Comissão, desde que se incluam na competência deste órgão, e o pedido seja apresentado por escrito com antecedência mínima de cinco dias sobre a data da convocação da reunião. 3. A ordem do dia deve ser entregue a todos os membros da Comissão com a antecedência de, pelo menos, oito dias sobre a data da reunião. 4. Em cada reunião ordinária poderá haver um período de antes da ordem do dia, que não poderá exceder trinta minutos, para discussão e análise de quaisquer assuntos não incluídos na ordem do dia. Artigo 11º Quórum 1. A CMPC só pode reunir quando esteja presente a maioria dos membros que a compõem com cariz de permanência. 2. Passados trinta minutos o presidente iniciará a reunião desde que esteja presente um terço dos seus membros com cariz de permanência. 3. A Comissão aprova o seu Regimento. Artigo 12º Deliberações As deliberações da CMPC só serão consideradas válidas se tomadas por maioria dos membros presentes. Artigo 13º Acta das Reuniões 1. De cada reunião será lavrada acta na qual se registará o que de essencial se tiver passado, nomeadamente as faltas verificadas, os assuntos apreciados, os pareceres emitidos, o resultado das votações e as declarações de voto. 2. As minutas das actas são postas à aprovação de todos os membros no final de cada reunião e a respectiva acta no início da seguinte. 3. As actas serão elaboradas sob responsabilidade do secretário, o qual, após a sua aprovação, as assinará conjuntamente com o presidente. Aprovado na Reunião de Câmara de 16.03.2009 e na Reunião da Assembleia Municipal de 17.04.2009. 5

4. Qualquer membro ausente na reunião de aprovação de uma acta donde conste ou se omitam tomadas de posição suas pode posteriormente juntar à mesma uma declaração sobre o assunto. Capítulo IV Disposições Finais Artigo 14º Casos omissos Os casos omissos não previstos no presente regulamento serão resolvidos em reunião da CMPC. Artigo 15º Vocatio legis 1. O presente Regulamento entra em vigor decorridos 15 dias da sua publicação. Aprovado na Reunião de Câmara de 16.03.2009 e na Reunião da Assembleia Municipal de 17.04.2009. 6