Comissão Nacional de Combate ao Desperdício Alimentar

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Transcrição:

Comissão Nacional de Combate ao Desperdício Alimentar Reunião plenária de 13 de março de 2017 CNCDA Comissão Nacional de Combate ao Desperdício Alimentar 1

Agenda 2ª reunião plenária 13.3.2017 1. Ponto de situação do trabalho de cada Grupo: - GT_A (temas 1 a 3) - GT_B (temas 4 e 5) - GT_C (temas 6 e 7) 2. Preparação do relatório de progresso de 31 de março - Índice/conteúdo - Organização dos trabalhos 3 GT e 7 temas - Metas de cada GT a atingir até 31/03 3. Diversos 2

Operacionalização GRUPO A GRUPO B GRUPO C I. Diagnóstico e avaliação IV. Identificação de boas práticas e env. Soc. Civil VI. Plataforma eletrónica II. Indicadores de medida & monitorização V. Iniciativas Públicas VII. Comunicação III. Sistematização de fontes de informação 3

GRUPO A Grandes questões a dar resposta, tal como definidas na 1ª Plenária Concretizar a definição de desperdício (e perdas) alimentar(es) Que indicadores usar em cada fase da cadeia alimentar? Que fontes de informação usar? Principais trabalhos desenvolvidos Reunião GT_A em 15.fev Benchmarking - Análise dos Conceitos: Desperdício Alimentar; Perdas Alimentares; Subproduto Alimentar; Cadeia de Abastecimento Alimentar Ponto de situação de trabalhos em curso nos fora internacionais Solicitação do acompanhamento de pacotes legislativos e dos grupos B e C Descrição e caracterização do Documento de Apoio para a Inventariação de Fontes Administrativas 4

GRUPO A Principais questões discutidas/em discussão Conceitos Desperdício Alimentar, Subproduto e Cadeia Alimentar Perdas Alimentares - Fora de âmbito da DQR; Não é prioritário para a COM; Prevista a discussão no âmbito das NU e da plataforma europeia para o DA Acompanhamento permanente: pacotes legislativos e grupos B e C Pressupostos Alinhamento com a posição da COM; Coerência com acervo da UE; Compatibilização com calendário indicativo europeu Principais trabalhos a desenvolver Mapeamento de fontes de informação pelas entidades CNCDA que não do GT_A Catalogação de Fontes de Informação até 15 de março Tratamento das fichas de inventariação da Informação Administrativa e Estatística disponível até final de março Identificação das lacunas de informação maio e junho Proposta de Indicadores de medida & Monitorização até junho 5

DESPERDÍCIO ALIMENTAR É um alimento, definido de acordo com o Regulamento (CE) N.º 178/2002 (qualquer substância ou produto transformado, parcialmente transformado ou não transformado, destinado a ser ingerido pelo ser humano ou com razoáveis probabilidades de o ser), do qual o detentor (agricultor, indústria agroalimentar, comércio e distribuição e famílias) se desfaz ou tem intenção ou obrigação de o fazer, assumindo a natureza de resíduo abrangido pela Diretiva-Quadro Resíduos. Inclui: bebidas, pastilhas elásticas e todas as substâncias, incluindo a água, intencionalmente incorporadas nos géneros alimentícios durante o seu fabrico, preparação ou tratamento. Exclui: a) alimentos para animais; b) animais vivos, a menos que sejam preparados para colocação no mercado para consumo humano; c) plantas, antes da colheita; d) medicamentos, na aceção das Diretivas 65/65/CEE (1) e 92/73/CEE (2) do Conselho; e) produtos cosméticos, na aceção da Diretiva 76/768/CEE do Conselho (3); f) tabaco e produtos do tabaco, na aceção da Diretiva 89/ /622/CEE do Conselho (4); g) estupefacientes ou substâncias psicotrópicas, na aceção da Convenção das Nações Unidas sobre Estupefacientes, de 1961, e da Convenção das Nações Unidas sobre Substâncias Psicotrópicas, de 1971; h) resíduos e contaminantes. Definição de género alimentício: Artigo 2º do Regulamento (CE) n.º 178/2002 Definição de Resíduo: Artigo 3º, nº1 da Diretiva Quadro Resíduos - Diretiva 2008/98/CE 6 GRUPO A

GRUPO A SUBPRODUTO ALIMENTAR Considerar aplicável o conceito de subproduto constante no art.º5 da (Diretiva 2008/98/CE): Uma substância ou objeto resultante de um processo de produção cujo principal objetivo não seja a produção desse item e desde que estejam reunidas as seguintes condições: a) Existir a certeza de posterior utilização da substância ou objeto; b) A substância ou objeto poder ser utilizado diretamente, sem qualquer outro processamento que não seja o da prática industrial normal; c) A substância ou objeto ser produzido como parte integrante de um processo de produção; e d) A posterior utilização ser legítima, isto é, a substância ou objeto satisfazer todos os requisitos relevantes do produto em matéria ambiental e de proteção da saúde para a utilização específica e não acarretar impactos globalmente adversos do ponto de vista ambiental ou da saúde humana. 7

GRUPO A CADEIA DE ABASTECIMENTO ALIMENTAR Conjunto de atividades utilizadas para produzir, processar, distribuir alimentos ao consumidor final. Tem início quando as matérias-primas para a alimentação estão em condições para entrar no sistema técnico-económico da produção alimentar ou consumidor final e termina quando os alimentos são consumidos ou removidos da cadeia de abastecimento alimentar. Pressupostos a) Compatível com o conceito de desperdício alimentar b) Coerente com acervo da UE 8

Fluxo de recursos no sistema agroalimentar 9

GRUPO B Grandes questões a dar resposta, tal como definidas na 1ª Plenária Quais as iniciativas públicas e privadas relevantes (incluindo público-privadas)? Que perguntas/questionário dirigir a várias Entidades? Que (novas) medidas de regulação e incentivo serão pertinentes? Principais trabalhos desenvolvidos Reunião GT_B em 16.fev Ficha de identificação de iniciativas estabilizada e enviada CNCDA Receção das fichas até 24.fev (receção continuada ) Tratamento das fichas (> 125 recebidas) Linhas gerais do questionário estabilizadas 10

GRUPO B Fichas recebidas principais características Principais trabalhos a desenvolver Questionário a enviar para todas as iniciativas recebidas (até 31/3) Tratamento dos resultados do questionário (abr) Seleção das entidades a entrevistar (até 31/3) fora do âmbito do D.A. prevenção Entrevistas dirigidas (abr) N.º inicitivas cruzadas entre âmbito territorial e tipo de iniciativa redução redução e monitorização redução e redistribuição redução e sensibilização sensibilização n.d. TOTAL fora do âmbito do D.A. 1 1 intermunicipal 1 1 2 local 36 1 2 3 14 8 64 municipal 10 1 1 1 13 n.d. 1 3 2 5 11 nacional 2 10 4 3 4 23 nacional (outro país) 1 1 2 nacional e internacional 2 2 regional 6 2 8 TOTAL 1 2 69 1 7 3 20 23 126 11

GRUPO C Grandes questões a dar resposta, tal como definidas na 1ª Plenária Que tipo de plataforma e com que abrangência? Que informação a disponibilizar publicamente em portal próprio? Como articular os contributos das entidades dentro da CNCDA? Principais trabalhos desenvolvidos Reunião GT C no dia 17 de fevereiro Recolha de contributos relativos a plataformas colaborativas nacionais e internacionais Criação de uma área sobre o CNCDA no site do GPP Definição do âmbito sobre o qual assentará a plataforma eletrónica numa primeira fase: limitada apenas à oferta disponível, informar acerca do trabalho desenvolvido pelo CNCDA Identificação de iniciativas colaborativas já existentes 12

GRUPO C Principais questões discutidas/em discussão Plano de comunicação Numa primeira fase disponibilizar um site dedicado à temática com várias áreas dirigido a um público transversal (legislação em razão da matéria, boas práticas para evitar o desperdício, informação sobre iniciativas várias, identificar e dar a conhecer outras plataformas, etc); Comunicação dedicada e orientada para determinado público-alvo (produtores, distribuição, restauração, consumidores). Projeto de Plataforma Definição do âmbito do projeto de plataforma necessita do conceito estabilizado de desperdício alimentar para efeitos do necessário enquadramento do que será a oferta e a procura neste contexto; Promover a interação entre a oferta e a procura incentivando sinergias não só ao nível de iniciativas de solidariedade mas explorando possibilidades no contexto das atividades económicas; Necessidade de rastreabilidade das origens e dos destinos por razões jurídicas e éticas; Identificação de plataformas colaborativas já existentes no sentido de aproveitar eventuais sinergias e evitar sobreposições. 13

Índice relatório (progresso) 1. Introdução Despacho de constituição da CNCDA Objetivos Organização dos trabalhos e cronograma dos trabalhos realizados GRUPO A GRUPO B GRUPO C 2. Diagnóstico e Avaliação 3. Principais reflexões publicadas e fontes de Informação 4. Boas Práticas da Sociedade Civil e iniciativas Publicas e público-privadas 5. Bases para o desenvolvimento de plataforma Eletrónica de gestão interativa de Bens Alimentares 6. Comunicação 7. Conclusões Progresso da CNCDA (até à data) Conclusões intercalares Recomendações para o seguimento e cronograma futuro dos trabalhos 8. ANEXOS Para discussão; ver documento em pasta 14

Relatório de progresso de 31 de março Prazos Comentários ao índice até 17/3 Projeto de relatório circula a 20/3 Comentários ao projeto de relatório até 24/3 Reunião de co-coordenadores a partir de 27/3 Entrega o Relatório até 31/3 15