ESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS. Paulo Antunes da Rocha Bruno van der Meer

Documentos relacionados
TE033 CENTRAIS ELÉTRICAS Capitulo III: EstudoHidrenergético Parte 1. Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila

ENGENHARIA AGRONÔMICA HIDROLOGIA. Bacias Hidrográficas. Prof. Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola Dr. 2018

14. Usinas Hidrelétricas

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 12.9

AVALIAÇÃO DO CRITÉRIO DE DIMENSIONAMENTO ENERGÉTICO EM ESTUDOS DE INVENTÁRIOS HIDRELÉTRICOS

Regularização de Vazões

2.5 Caracterização Fisiográfica da Bacia Hidrográfica

BACIA HIDROGRÁFICA. Nomenclatura. Divisor de água da bacia. Talweg (talvegue) Lugar geométrico dos pontos de mínimas cotas das seções transversais

Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1:

Departamento de Engenharia Civil Disciplina : Hidrologia (HIA0001) Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos

OUTORGA. Obtenção da Outorga De Direito de Uso de Recursos, Órgão Responsável pela emissão D.A.E.E. Decreto Nº de 31/10/96

PHA Hidrologia Ambiental. Bacias Hidrográficas

TE033 CENTRAIS ELÉTRICAS Capitulo III: Estudo Hidrenergético Parte 2. Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila

ESCOAMENTO SUPERFICIAL Segmento do ciclo hidrológico que estuda o deslocamento das águas sobre a superfície do solo.

Geração de Energia Elétrica. Aula 3 Centrais Hidrelétricas

Sumário. Prefácio... Simbologia...

Aula 8 Fontes Convencionais Geração Hidráulica

Bacias Hidrográficas. Universidade de São Paulo PHA3307 Hidrologia Aplicada. Escola Politécnica. Aula 3

3 - Bacias Hidrográficas

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

CICLO HIDROLÓGICO CICLO HIDROLÓGICO CARACTERIZAÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

Hidráulica e Hidrologia

Aula 6 Fontes Convencionais Geração Hidráulica

USINAS HIDRELÉTRICAS Estudos de Engenharia e Ambientais. Estudos de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental - EVTE de UHE

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil. Professora: Mayara Moraes

Hidrologia é a ciência que estuda o ciclo hidrológico.

Quantificação de grandezas Ambientais

PLANEJAMENTO DE USINAS HIDRELÉTRICAS

XXVIII CENTRAIS HIDRELÉTRICAS

Conceitos. Diretrizes de Projeto

Notas de Aula UNIDADE 5

Fundação Carmelitana Mário Palmério-FUCAMP Curso de Bacharelado em Engenharia Civil. Hidrologia Aplicada C A R O L I N A A.

HIDROLOGIA AULA 14 HIDROLOGIA ESTATÍSTICA. 5 semestre - Engenharia Civil. Profª. Priscila Pini

DIRETRIZES PARA PROJETO

PANORAMA GERAL DA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO PAIS

Adquirida em Outubro/99 conforme Contrato de Concessão de Geração n. 92/99 Aneel

Hidrologia. 3 - Coleta de Dados de Interesse para a Hidrologia 3.1. Introdução 3.2. Sistemas clássicos Estações meteorológicas

O CONTROLE DE CHEIAS E A GESTÃO DE. Joaquim Gondim

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil. Bacias Hidrográficas. Professora: Mayara Moraes

8. permanência de vazão

PHD 2307 Hidrologia Estudo de Caso. Estudos Hidrológicos para o Dimensionamento de UHE. Disponibilidade de Dados

Hidrologia Aplicada Carga Horária: 72 horas Prof a Ticiana M. de Carvalho Studart

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO nº 11, DE 30/05/2017

NORTE ENERGIA S.A. -NESA UHE BELO MONTE. Rio Xingu, Brasil

Cap. 3 Unidade de Conservação

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

VIII Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas 01 a 04/05/2012

Introdução. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica. Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva

PRECIPITAÇÕES EXTREMAS

capa Dupla função Foto: Chico Ferreira Reservatórios geram energia e controlam cheias

Cadeira de Hidrologia 1º Trabalho. Autores: Ana Ferreira, Nº Andreia Afonso, Nº Filipe Graça, Nº Joana Santos, Nº 10769

CONHECENDO O SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO PARA PLANEJAR OS ESTUDOS E PROJETOS DE HIDRELÉTRICAS

GESTÃO DE RESERVATÓRIOS NA CRISE HÍDRICA O Caso da UHE Três Marias

CHEIA MÁXIMA PROVÁVEL DO RIO TELES PIRES

ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ESPINHARAS-PB

ESTUDO HIDROLÓGICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MAMANGUAPE

Micro e Pequenas Centrais Hidrelétricas. Fontes alternativas de energia - micro e pequenas centrais hidrelétricas 1

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT

CC54Z - Hidrologia. Bacia hidrográfica: conceitos fundamentais e caracterização fisiográfica. Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Introdução. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

DRENAGEM AULA 02 ESTUDOS HIDROLÓGICOS

Capítulo: 6 Introdução ao Planejamento Energético

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DA HIDROGRAFIA

ESTRADAS E AEROPORTOS DRENAGEM DE VIAS. Prof. Vinícius C. Patrizzi

PEA : Produção de Energia Elétrica. Geração Hidrelétrica

Apresentação do resultado dos Estudos de Inventário Hidrelétrico do rio Uruguai - trecho binacional entre Argentina e Brasil

ACH 1056 Fundamento de Cartografia Profª. Mariana Soares Domingues

9. regularização de vazão

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO nº 12, de 30/05/2017

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 3337 Água em Sistemas Urbanos I

Submódulo Critérios para estudos hidrológicos

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA SUB-BACIA HIDROGRAFICA DO CÓRREGO DO CERRADÃO

Professora: Amanara Potykytã de Sousa Dias Vieira HIDROLOGIA

Cap. 9 parte 3- Equipamentos Mecânicos Principais

1979 Estudos de Inventário da Bacia Hidrográfica do Rio Xingu ELETRONORTE Estudos de Viabilidade - 1ª Etapa ELETRONORTE

PHA Hidrologia Ambiental. Restrições Operativas, Vazões Ecológicas e Hidrograma Ecológico

Universidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Medição de vazão e curva-chave. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014

PHA Hidrologia Ambiental. Escoamento Superficial e Análise do Hidrograma de Cheia

Hidrologia - Lista de exercícios 2008

Amortecimento de Ondas de Cheias em Reservatórios

ANÁLISE MORFOMÉTRICA DE UMA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TAPEROÁ/PB

Geração de Energia Elétrica - Hidrelétricas. SIE Sistemas de Energia Professora Camila Bastos Eletroeletrônica Módulo 8

DRENAGEM EM OBRAS VIÁRIAS. Waldir Moura Ayres Maio/2009

Tópico da Aula: Energia assegurada e Mecanismo de Realocação de Energia

PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA BOA VISTA PROJETO BÁSICO

- LUIZ FERNANDO DE ARRUDA GONÇALVES - Engenheiro Civil => 19 anos de COPEL

Aula II.2 Noções Básicas de Estudos de Hidronergéticos

PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA MARAMBAIA PROJETO BÁSICO

MICRODRENAGEM Parte 3

SUMÁRIO. CAPíTULO 1 APRESENTAÇÃO

O PROJETO BELO MONTE III SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE INTEGRACIÓN ENERGÉTICA PERU BRASIL

Estudos de Viabilidade Técnica e Econômica

PCH PANDEIROS: UMA COMPLEXA INTERFACE COM A GESTÃO AMBIENTAL REGIONAL

Empreendimentos do Rio Madeira

10.3 Métodos estatísticos

INTRODUÇÃO. O que é a vazão ecológica?

13 DOTAÇÕES DE REGA 13.1 Introdução 13.2 Evapotranspiração Cultural 13.3 Dotações de Rega 13.4 Exercícios Bibliografia

Geração de Energia Elétrica

Transcrição:

ESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS TE- 033 Paulo Antunes da Rocha Bruno van der Meer 1

Objetivo Apresentar os aspectos dos estudos hidrológicos correspondentes aos projetos de PCHs 2

Roteiro Estudos Hidrológico: Caracterização fisiográfica da bacia; Medições fluviométricas e curva-chave; Vazões Médias mensais; Estudo de vazões extremas; Estudo de vazões mínimas; Regularização de Descargas; Vazão Sanitária; Amortecimento de Cheias; Remanso. 3

A Hidrologia é fundamental para: Dimensionamento de obras hidráulicas; Aproveitamento de recursos hídricos; Controle de inundações previsão de vazões máximas; Controle e previsão de secas -estudo das vazões mínimas; Controle de poluição. 4

Aproveitamento Hidrelétrico (mini e PCH) no Brasil. Fonte: Atlas de Energia Elétrica Aneel 2002. 5

6

Área de drenagem -É a área plana (projeção horizontal) inclusa entre seus divisores topográficos. A área de uma B.H. é geralmente expressa em km2. Na prática, determina-se a área de drenagem com o uso de um aparelho denominado planímetro. Fonte: www.ime.usp.br/~matemateca/i_planimetro.html 7

Forma da Bacia -A forma da bacia influencia o escoamento superficial e, consequentemente, o hidrogramaresultante de uma determinada chuva. Fonte: http://www.grh.ufba.br/download/2005.2/apostila(cap2).pdf 8

Exemplos: Estudos Hidrológicos São Francisco Taquari Antas - RS 9

Índice de Compacidade (Kc) é o grau de irregularidade, isto é, a relação entre o perímetro da bacia e a circunferência de um círculo de área igual à da bacia. Qtomais próximo de 1, maior será o potencial de picos elevados de enchentes na bacia. onde: P perímetro da bacia; A área da bacia. 10

Fator de Forma (Kf) -relação entre a largura média e o comprimento axial da bacia, medido ao longo do curso principal ( foz até cabeceira + distante). O fator de forma é um índice indicativo da tendência para enchentes de uma bacia. Uma bacia com um fator de forma baixo é menos sujeita a enchentes. 11

Declividade do rio - Quanto maior a declividade, maior será a velocidade de escoamento; neste caso, os hidrogramas de enchente terão ascensão mais rápida e picos mais elevados. Ponto mais baixo: 20 m Ponto mais alto: 300 m Comprimento drenagem = 7 km Declividade = 0,04 m/m ou 40 m por km 12

Relação cota-vazão (curva-chave) Curva-chave é a relação entre os níveis d água com as respectivas vazões de um posto fluviométrico. Para o traçado da curva-chave em um determinado posto fluviométrico, é necessário que disponha de uma série de medição de vazão no local, ou seja, a leitura da régua e a correspondente vazão (dados de h e Q). 13

Posto fluviométrico ou fluviômetroconsiste em vários lances de réguas (escalas)instaladas em uma seção de um curso d água, que permite a leitura dos seus níveis d água. 14

15

16

17

18

19

Como determinar a curva-chave do rio Paraíba a partir dos pares cota-descarga pela tabela Excel? Fonte: Calischonn& Tassi Introduzindo Hidrologia 20

Liminímetro Fonte: https://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3a%2f%2fcaracoli 21

22

EXCEL 23

Análise de Consistência Fonte: http://www2.aneel.gov.br/aplicacoes/consulta_publica/documento s/relatoriofinal_parnaiba_jequitinhonha_doce_vol%20i_rev3.pdf Hidrograma das Vazões Médias Mensais dos postos da Bacia do Parnaíba (espera-se pico a montante = pico a jusante) 24

Fonte: http://www2.aneel.gov.br/aplicacoes/consulta_publica/documentos/relatoriofinal_parnaiba_jequitinhonha_doce_v ol%20i_rev3.pdf 25

Estudo de vazões extremas são usadas para projetos das estruturas dos vertedouros e de desvio do rio. Fonte: http://www.epe.gov.br/geracao/documents/evtes/adendo%20n1_r2%20%20pires.pdf 26

Fonte: http://www.mme.gov.br/documents/10584/1851074 No Excel usar a ferramenta Percentil para probabilidade acumulada Utilizado para determinação da potência a ser instalada 27

Nos estudos estatísticos devem ser utilizadas as distribuições tradicionais. A de Gumbelé preferida quando a assimetria da distribuição é <= 1,5. Fonte: http://www.epe.gov.br/geracao/documents/evtes/adendo%20n1_r2%20- %20EVTE%20UHE%20Teles%20Pires.pdf 28

Estudo de Vazões mínimas - Para o controle e previsão de secas. São os menores valores diários de cada ano. Fonte: http://www.mme.gov.br/documents/10584/1851073/relatorio_ro_consulta+publica_vfinal_dez2015.pdf/121bf 265-c3fa-4a3e-bb4b-15640e564f42 29

Regularização de descargas reservatórios para armazenar água para, quando necessário, transformá-la em energia elétrica. Fonte: http://www.epe.gov.br/geracao/documents/nota%20t%c3%a9cnica%20epe-dea-dee- RE-0012015-R0.compressed.pdf 30

Amortecimento de cheias -O volume de espera, ou volume para controle de cheias, corresponde à parcela do volume útil destinada ao amortecimento das cheias. Se um reservatório tem múltiplos usos, há um conflito entre a utilização para controle de cheias e os outros usos. A geração de energia elétrica é particularmente conflitante com o controle de cheias porque a criação do volume de espera reduz o volume disponível para regularizar a vazão 31

Amortecimento de cheias Fonte: file:///c:/documents%20and%20settings/paulo/desktop/controledecheias_castro.pdf 32

Estudo de remanso - 33

Estudos hidrológicos Borda livre Borda livre normal Borda livre mínima Entradas Velocidade e duração do vento Fetch Profundidade Largura, Estrutura Fonte: CARVALHO, David de (2016).

Estudos hidrológicos Borda livre Cálculos complexos Para PCHs, fórmulas empíricas e tabelas Tabela 1 - Dados de Eletrobras e CBDB (2003) in PEREIRA, Geraldo Magela (2015). Estrutura BL normal BL mínima Barragem de terra e enrocament o Barragem de concreto Mínima de 3,0 m Mínima de 1,5 m 1,0 m acima do NA máx. moximorum 0,5 m acima do NA máx. moximorum

Estudos hidrológicos Borda livre Cálculo do fetch: Onda significativa para ventos de 100km/h (CBDB): Fonte: Complexo Hidrelétrico de Belo Monte - Estudos de Viabilidade, Eletronorte, Novembro, 2001.

Estudos hidrológicos Borda livre Tabela 2 - USBR (2003) in PEREIRA, Geraldo Magela (2015). Fetch (km) BL normal (m) BL mínima (m) < 1,60 (~1 milha) 1,22 0,91 1,60 1,52 1,22 4,02 1,83 1,52 8,05 2,44 1,83 16,1 3,05 2,13

Estudos hidrológicos Enchimento do reservatório Simular a evolução do nível da água no reservatório ao longo do enchimento inicial, até os níveis de operação. O volume acumulado é calculado com base na diferença entre a vazão que chega e a que sai do reservatório em um intervalo de tempo

Estudos hidrológicos Estudos sedimentológicos e de vida útil Assoreamento Redução da capacidade Limita a vida útil Envolve fatores climáticos, geológicos e antrópicos Estudo apontou 30 reservatórios Fonte: ANEEL (2000).

Estudos hidrológicos Tabela 3 - ANEEL (2000) Estudos sedimentológicos e de vida útil Exemplo - Itaipu D st 30,8e6 t/ano E r 86% r γ ap 1,13 t/m 3 S 23,4e6 m 3 /ano Fonte: Guia de Avaliação de Assoreamento de Reservatórios, ANEEL, 2000. V res (morto) T 4,7e9 m 3 200 anos

Estudos energéticos e econômicos Dimensionamento da potência instalada Energia firme (Ef) -Máxima produção de energia possível para uma usina supondo o período de mais seco já registrado. Energia garantida do sistema (Pg) -Energia que o sistema brasileiro é capaz de fornecer continuamente com um risco de 5% de racionamento. Energia secundária (Es) -Energia média gerada em excesso à energia firme.

Estudos energéticos e econômicos Dimensionamento da potência instalada ΔEf; ΔPg; ΔEs : incrementos de energia firme, energia garantida e energia secundária. Custo incremental da motorização (ΔC) CME, CMP, CMS -Custos marginais das energias firme, garantida e secundária. Variam de acordo com o parque n -Vida útil do empreendimento (30 anos) i -taxa de desconto (12% a.a.)

Estudos energéticos e econômicos Seleção do tipo de turbina A escolha do tipo de turbina é baseada na vazão e na altura da queda d'água. Os tipos mais comuns são Pelton, Francis, Kaplan e Bulbo. Engolimento

Estudos energéticos e econômicos Simulação energética Encontrar a produção média para diferentes níveis de motorização Baseada em dados

Estudos energéticos e econômicos Dimensionamento energético econômico Busca otimizar o custo / benefício da usina pela potência instalada Cálculo do custo e benefício anual para cada Cálculo do custo e benefício anual para cada opção de motorização

Referências CARVALHO, David de. Barragens -Uma introdução para graduandos. Disponível em: http://professor.pucgoias.edu.br/sitedocente/admin/arquivosupload/15030/material/puc_barragens_04_terra01.pdf. Acesso em 20/03/2016. PEREIRA, Geraldo Magela. Projetos de Usinas Hidroelétricas - Passo a Passo. Editora Oficina de textos, 2015. Complexo Hidrelétrico de Belo Monte -Estudos de Viabilidade. Eletronorte. Novembro, 2001. Disponível em: http://philip.inpa.gov.br/publ_livres/dossie/bm/docsof/viab/compl_2002/cdc1/doc_compl_codif/108_hidrologia/bel-v-10-108-0018-re.doc. Acesso em 20/03/2016. Guia de Avaliação de Assoreamento de Reservatórios. ANEEL, 2000. Disponível em: http://www2.aneel.gov.br/biblioteca/downloads/livros/guiaasso.pdf. Acesso em 20/03/2016.