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Transcrição:

ATO Nº 04, DE 08 DE DEZEMBRO DE 006 ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE ERVILHA (Pisum sativum L.) I. OBJETIVO Estas instruções visam estabelecer diretrizes para as avaliações de distingüibilidade, homogeneidade e estabilidade (DHE), a fim de uniformizar o procedimento técnico de comprovação de que a cultivar apresentada é distinta de outra(s) cujos descritores sejam conhecidos, é homogênea quanto às suas características dentro de uma mesma geração e é estável quanto à repetição das mesmas características ao de gerações sucessivas. Aplicam-se às cultivares de ervilha (Pisum sativum L.). II. AMOSTRA VIVA. Para atender ao disposto no art. e seu parágrafo único da Lei 9.46 de de abril de 99, o requerente do pedido de proteção obrigar-se-á a manter e a apresentar ao SNPC, amostras vivas da cultivar objeto da proteção, como especificado a seguir: kg de sementes como amostra de manipulação (apresentar ao SNPC); kg de sementes como germoplasma (apresentar ao SNPC); e kg de sementes mantidas pelo obtentor. As sementes não devem ser tratadas, salvo em casos opcionais, devidamente justificados.. O material deve apresentar boas condições sanitárias, e não estar afetado por doenças ou pragas significativas.. A amostra deverá ser disponibilizada ao SNPC após a obtenção do Certificado de Proteção. Entretanto, sempre que durante a análise do pedido for necessária a apresentação da amostra para confirmação de informações, o solicitante deverá disponibilizá-la. III. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DHE. As sementes não poderão ter sofrido nenhum tipo de tratamento que possa influenciar na manifestação de características da cultivar que sejam relevantes para o exame de DHE, a menos que autorizado ou recomendado pelo SNPC. Em caso de tratamento já realizado, o mesmo deve ser informado com detalhes ao SNPC.. Os testes normalmente têm a duração mínima de dois ciclos independentes de crescimento.. Os ensaios deverão ser conduzidos em um único local. Caso neste local não seja possível a visualização de todas as características da cultivar, a mesma poderá ser avaliada em um local adicional. 4. Os ensaios deverão ser conduzidos em condições que assegurem o desenvolvimento normal das plantas.. Os métodos recomendados de observação das características são indicados na primeira coluna da Tabela de características, segundo a legenda abaixo: MG: Mensuração simples de um grupo de plantas ou partes de plantas; MS: Mensuração de um número de plantas individuais ou partes de plantas; VG: Avaliação visual a partir de uma observação simples de um grupo de plantas ou partes de plantas; VS: Avaliação visual a partir a partir da observação uma planta individual ou partes de plantas. 6. Cada teste deve ter um mínimo de 00 plantas, divididos em duas ou mais repetições.. A menos que seja indicado outro modo, as observações devem ser feitas em 0 plantas ou partes tiradas de cada uma das 0 plantas.. O tamanho das parcelas deverá possibilitar que plantas, ou suas partes, possam ser removidas para avaliações sem que isso prejudique as observações que venham a ser feitas até o final do ciclo de crescimento.

ATO Nº 04, DE 08 DE DEZEMBRO DE 006 8. Testes adicionais para a avaliação de características relevantes poderão ser estabelecidos. 9. Para a avaliação de Homogeneidade a tolerância máxima de plantas atípicas é de % da população com 9% de probabilidade de ocorrência. No caso de uma amostra com 00 plantas, serão permitidas, no máximo, plantas atípicas. IV. Legendas : Característica que faz parte da exigência mínima da União para Proteção das Obtenções Vegetais; (+): Ver item OBSERVAÇÕES E FIGURAS ; QL: Característica qualitativa; QN: Característica quantitativa; PQ: Característica Pseudoqualitativa; #: Chave para os estágios de crescimento V. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA TABELA DE DESCRITORES Ver instruções na página da Internet. VI. TABELA DE DESCRITORES DE ERVILHA (Pisum sativum L.) Nome proposto para a cultivar : Característica Identificação da característica. Planta: pigmentação antociânica 0-40. Caule: fasciação (+) 0-99. Caule: comprimento 4. Caule: número de nós até o primeiro nó fértil, inclusive 0-40. Caule: pigmentação antociânica da axila 0-40 6. Somente cultivares com pigmentação antociânica da axila. Caule: tipo de pigmentação antociânica da axila 0-40. Folhagem: cor 40-40 8. Somente para cultivares com cor da folhagem : Folhagem: intensidade da coloração 40-40 # baixo alto anel simples anel duplo amarela esada azul esada clara escura Código cada descrição de Código cultivar da

ATO Nº 04, DE 08 DE DEZEMBRO DE 006 9. Folha: folíolo 0-40 0. Somente para cultivares com folíolo. Folíolo: comprimento 6-6. Somente para cultivares com folíolo. Folíolo: largura 6-6. Somente para cultivares com folíolo. Folíolo: denteamento (+) 0-40. Estípula: comprimento 6-6 4. Estípula: largura 6-6. Estípula: aerênquima 0-40 6. Estípula: densidade dos aerênquimas (+) 0-40. Ciclo até o florescimento 4 8. Somente para cultivares não fasciadas: Planta: número máximo de flores por nó 6-6 9. Somente para cultivares com pigmentação antociânica: Flor: cor da ala 6-8 0. Somente para cultivares sem antocianina: Flor: cor do estandarte (+) 6-8. Flor: forma da base do estandarte estreita larga ou muito forte muito forte estreita larga esparsa densa precoce tardio um dois três quatro ou mais branca com rosa avermelhado rosa roxo avermelhado branca creme esbranquiçada creme fortemente levantada moderadamente levantada fortemente arqueada 9 4

ATO Nº 04, DE 08 DE DEZEMBRO DE 006 6-8 plana moderadamente arqueada. Vagem: comprimento 40. Vagem: largura 40 4. Vagem: ressecamento (c). Somente para cultivares com ressecamento total: Vagem: engrossamento da parede (c) 6. Somente para cultivares sem engrossamento da parede: Vagem: forma da parte distal (c). Vagem: grau de curvatura 40 8. Vagem: cor 0-40 9. Vagem: intensidade da cor 40 0. Somente para cultivares com ressecamento ou parcial: Vagem: fio da sutura. Vagem: número de óvulos 0-40. Semente imatura: intensidade da coloração 0-40. Semente: forma 0 estreita larga ou parcial total pontuda rombuda ou muito forte muito forte amarela azul esada roxa clara escura ou rudimentar pouco muito clara escura esférico ovóide cilíndrico quadrada triangular 9 9 4 4

ATO Nº 04, DE 08 DE DEZEMBRO DE 006 4. Semente: tipo de amido do grão 0. Semente: enrugamento dos cotilédones 0 6. Semente: intensidade do enrugamento nos cotilédones 0. Somente para cultivares sem enrugamento dos cotilédones e tipo de amido simples: Semente: depressão nos cotilédones 0 8. Semente: cor do cotilédone 0 9. Somente para cultivares com antocianina na planta: Semente: marmoreado da testa 0 40. Somente para cultivares com antocianina na planta: Semente: pintas violetas ou rosas na testa 0 4. Semente: cor do hilo 0 4. Somente para cultivares com antocianina na planta: Semente: cor da testa 0 4. Semente: peso 0 irregular 6 simples composto fraca forte amarela laranja tênue intensa não colorido colorido marrom avermelhada marrom amarronzada baixo alto VI.. Características Adicionais 44. Resistência a Fusarium oxysporum f. sp. Pisi 4. Resistência ao oídio (Erysiphe pisi Syd)

ATO Nº 04, DE 08 DE DEZEMBRO DE 006 VII. OBSERVAÇÕES E FIGURAS Ver as explicações na página da internet. VII. CULTIVARES SEMELHANTES E DIFERENÇAS ENTRE ELAS E A CULTIVAR A SER PROTEGIDA Para efeito de comparação, pode ser utilizada mais de uma cultivar, desde que sejam indicados: a denominação da cultivar; a(s) característica(s) utilizada(s) para diferenciação; os diferentes níveis de expressão da característica escolhida entre as cultivares. Utilizar, preferencialmente, como característica de distinção entre as duas cultivares, alguma característica constituinte da Tabela de Descritores Mínimos da espécie em questão. Se, para diferenciação entre as duas cultivares, houver uma característica relevante que não conste na Tabela de Descritores Mínimos, a mesma deverá ser mencionada. As diferenças consideradas para diferenciação devem ser necessariamente significativas do ponto de vista estatístico ou visual, quando se tratarem se características qualitativas. A(s) cultivar(es) mais parecida(s) deverá(ão) ser, preferencialmente, cultivar(es) protegida(s) ou, ao menos inscrita(s) no Registro Nacional de Cultivares - RNC. No caso de estrangeiras, deverão constar na listagem nacional no país de origem. VIII. DIFERENÇA(S) ENTRE A(S) CULTIVAR(ES) MAIS PARECIDA(S) E A CULTIVAR APRESENTADA Denominação cultivar(es) parecidas(s) da(s) mais Característica(s) que a(s) diferencia(m) Expressão característica cultivar(es) parecida(s) da na(s) mais Expressão da característica na cultivar apresentada DANIELA DE MORAES AVIANI Coordenadora Diário Oficial da União, Nº 8, quarta-feira, de dezembro de 006.