Balé popular do Recife Data de Criação: 21/1977 Endereço: Rua do Sossego, Nº 52, Boa Vista. Recife-PE CEP:52.120-050 Telefone:(81) 3266.8392 99874.6572 E- mail: Stylebrasilpromo@gmail.com / Bale.popular@hotmail.com Website: http://balepopulardorecife.com.br
Histórico BALÉ POPULAR DO RECIFE A história do Balé Popular do Recife tem início em 1976, quando o então secretário municipal de Educação e Cultura do Recife, Ariano Suassuna, e o artista e encenador André Luiz Madureira, ambos participantes do grupo teatral Gente Nossa, resolveram fazer um trabalho experimental com danças e folguedos populares. O resultado, após muito trabalho de observação e pesquisa com grupos de bumba-meu-boi, caboclinhos, maracatu e pastoril, foi o espetáculo Brincadeiras de um circo em decadência, realizado em 1977, o primeiro encenado pelo então Grupo Circense de Dança Popular, composto de doze integrantes, entre os quais cinco irmãos Madureira: André Luiz, fundador, coreografo e principal responsável pelo Grupo, Ana Tereza, Anselmo, Anthero e Antúlio, além de namorados, cunhados, vizinhos e amigos mais próximos da família. O espetáculo foi um sucesso de público e de crítica, passando a ser apresentado em um circo armado na Rua da Aurora, chamado de Circo da Onça Malhada. O Grupo recebeu total apoio do então secretário Ariano Suassuna, que ofereceu o Teatro Santa Isabel para que lá fosse instalada a sede do projeto, conseguindo também uma subvenção da Prefeitura do Recife. Em maio de 1977, Ariano Suassuna rebatizou o Grupo de Balé Popular do Recife, cuja proposta, desde o início, foi a de resgatar os festejos e folguedos populares do Nordeste brasileiro, sempre em sintonia com a dança, o teatro e a música. Trabalhando muito com a observação e a pesquisa dos folguedos folclóricos de Pernambuco, Paraíba e Alagoas, o Balé Popular do Recife, segundo André Madureira, teve diversos colaboradores na sua formação e desenvolvimento: o Capitão Antônio Pereira, do Boi Misterioso de Afogados; Seu Muniz, da Tribo Caetés; Zezinho Alfaiate, do Caboclinhos Sete Flechas; o cantor Nozinho do Xaxado; Coruja, passista de frevo e o Grupo Coruja e seus Tangarás; o Velho Faceta, personagem do pastoril; Dona Célia, do Maracatu Cruzeiro do Forte e o Mestre Mariano, do Cavalo-marinho de Cruz de Rebouças. Ainda de acordo com o fundador do Grupo: Este trabalho de pesquisa consistia não só na observação dos grupos populares, mas em fotografá-los, em catalogar os seus passos de dança, seus trajes e adereços, bem como em gravar suas músicas e em conhecer seus rústicos instrumentos. Com a saída de Ariano Suassuna da Secretaria Municipal de Educação e Cultura do Recife, em 1978, o Balé passou a manter-se principalmente com os recursos financeiros resultantes de suas apresentações no Recife e em outras cidades. O Grupo estreou seu segundo espetáculo Prosopopeia: um auto de guerreiro, em 1979. Envolvendo grande número de figurinos e adereços, com duas horas de duração e um alto custo, o trabalho pretendia levar ao palco folguedos e danças populares de todo o Nordeste brasileiro. A produção, que se constituiu num grande sucesso do Grupo, contabiliza mais de mil apresentações em teatros, simpósios, seminários, congressos, hotéis e praças públicas no Brasil e no exterior.
Com Prosopopeia a companhia do Balé Popular do Recife realizou inúmeras apresentações nacionais e internacionais. A primeira turnê nacional aconteceu, em 1980, no Ciclo de Dança do Rio de Janeiro, seguindo-se a participação no projeto Mambembão, do Governo Federal (1981 e 1984), quando foi considerado o melhor espetáculo do ano; no Festival Internacional de Teatro de São Paulo (1981) e nos festivais de arte realizados em Campina Grande (PB), São Paulo, Salvador e Laranjeiras (SE), entre outras. Em 1982, o Balé apresentou-se pela primeira vez no exterior, nas cidades de Tel-Aviv, Jafa, Haifa e Jerusalém, a convite do Governo de Israel. Seguiram-se a participação em outras turnês internacionais, como o Festival de Expressão Ibérica, na cidade do Porto, Portugal, representando o Brasil, e a realização de uma temporada no Teatro São Luiz, em Lisboa, e na Galícia, Espanha (1983); o Festival Internacional de Arequipa, no Peru, e uma excursão de dois meses pela Argentina (1984); o Festival Internacional de Folclore, em Miami, nos Estados Unidos (1985) De 1982 a 1999, o Balé teve sua sede no Centro de Convenções de Pernambuco, período em que foram montados mais três espetáculos: Oh, Linda Olinda! em homenagem aos 450 anos de Olinda (1985); Nordeste: a dança do Brasil (1987), para comemorar o aniversário de dez anos do Balé, quando foi apresentado um novo figurino e uma trilha sonora especial; e Brasílica: o romance da Nau Catarineta (1992), uma superprodução baseada num romance popular, fazendo uma síntese da trajetória da companhia nos seus quinze anos e prestando uma homenagem ao Movimento Armorial e ao Teatro Popular do Nordeste. Com o espetáculo Nordeste: a dança do Brasil, a companhia passou três meses na França, apresentando-se em mais de oitenta escolas da Região Metropolitana de Paris. Era uma superprodução do Grupo, inédita no Nordeste, que reuniu todo o seu elenco, composto por cinquenta adultos e dez crianças, ocoral São Pedro Mártir de Olinda, com 43 vozes e o Trio Romançal Brasileiro. O repertório musical do Balé tem, na sua maioria, composições dos irmãos Antonio José, o Zoca, e Antúlio Madureira. Zoca fez parte, na década de 1970, do Quinteto Armorial, em companhia do artista Antonio Nóbrega e Antúlio, que começou sua carreira como ator e bailarino, passou depois a ser diretor musical do Balé, além de integrar o Trio Romançal, que se apresentava junto com o Grupo no espetáculo Nordeste: a dança do Brasil. Dos experimentos musicais de Antúlio, na época, surgiram instrumentos como o marimbal de lata,o garrafone, o mocenho. Desde junho de 1982, o Balé começou a atuar também na área educacional, criando cursos de iniciação à dança popular do Nordeste, com o objetivo de formar não só seus próprios bailarinos como atender ao público interessado em dança, música e teatro. Surgiu, assim, em 1983, a Escola Brasílica de Expressão Artística, que funcionou de início na Casa da Cultura de Pernambuco e depois foi transferida para um casa alugada na Rua do Sossego, no bairro da Boa Vista. Foi também na Casa da Cultura, em janeiro de 1984, que a companhia criou a Feira do Frevo, uma apresentação semanal ao ar livre, com uma orquestra de metais e passistas do Balé, procurando divulgar e valorizar, cada vez mais, a cultura pernambucana e nordestina. Em setembro de 1991, com o espetáculo O baile do menino Deus, foi criado como um desmembramento do Balé Popular do Recife, o Balé Brasílica. Composto por jovens alunos e pesquisadores da cultura nacional com idades entre 12 a 19 anos, tem como objetivo principal preservar, registrar, recriar e divulgar os autos e folguedos populares do Brasil, especialmente das regiões Norte e Nordeste.
Para comemorar seus trinta anos de existência, em 2007, o Balé Popular do Recife montou o espetáculo As andanças do Divino, com roteiro e trilha sonora de Zoca Madureira, baseado na história do mestre mamulengueiro Simão Madureira que sai do sertão rumo ao litoral, encenando a Paixão de Cristo com seus bonecos. Apesar do incêndio que destruiu sua sede, no dia 1º de fevereiro de 2009, atingindo principalmente a sala onde eram guardados os figurinos e adereços da companhia, o Balé Popular do Recife, um dos mais antigos e tradicionais do Brasil, continua em plena atividade, pesquisando a cultura popular, criando passos e movimentos e ensinando o método da dança brasílica, assim explicada pelo seu criador André Madureira: Na dança brasílica não há necessidade nem de um determinado ritmo, nem do traje típico folclórico, nem do passo. A dança brasílica tem sua própria técnica, não necessita de outras técnicas de dança erudita, estas contribuições do clássico, do contemporâneo vêm, por herança, afinal somos um povo miscigenado. Agrupar as informações e subsídios de várias danças populares e criar um balé nacional, e não o balé nacional, que venha a valorizar as características primordiais da dança popular, mas numa linguagem atual, moderna, contemporânea, futurista, este sempre foi o objetivo da dança brasílica Área de Atuação Dança Popular Pesquisa e Catalogação Objetivo O Balé popular do Recife, tem como objetivo e finalidade primordial, a preservação, documentação, recriação e divulgação dos altos e folguedos populares do Nordeste, em particular do estado de Pernambuco Como também pretende através de uma linguagem própria, criar um balé nacional com o dança brasílica, baseada na cultura popular do povo brasileiro.
André Madureira Aos 63 anos, com Parkinson, André Madureira, no Rio: ele não perde uma viagem do Balé Popular do Recife, que fundou há 38 anos - Há 38 dos meus 63 anos comando o Balé Popular do Recife, que fundei para criar uma dança nacional inspirada na cultura popular do Nordeste, a brasílica, com roupagem contemporânea, e foi descoberto por Ariano Suassuna em 1970, quando um bumba-meuboi que ele fez com o Balé Armorial deu errado Conte algo que não sei Em nossa primeira viagem internacional, a Israel, nos anos 1980, divulgaram que seria um show de carnaval com mulatas e sambistas, mas chegamos com bumba-meu-boi, cavalhada e pastoril. O público levou um susto! Nem sabiam que existia uma região Nordeste no Brasil. Nascido em Garanhuns, como foi parar no Recife? Meu pai era militar. Quando foi para a reserva, em 1966, a família se mudou. Com 16 anos fui trabalhar na Rádio Jornal do Comércio. Desde os 8 anos já escrevia dramalhões, novelas Influência do meu pai, que foi apresentador de rádio e TV. Ele era mais artista do que sargento. E a dança? Na adolescência, com meus irmãos e amigos, formei o grupo de teatro infantil Gente da Gente. Em 1970 Ariano Suassuna entrou na minha vida. Ele havia montado com o Balé Armorial o Boi misterioso de Afogados, um fiasco. Secretário de Cultura, ele nos chamou para substituir esse bumba-meu-boi. Corremos para pesquisar carnaval, São João e Natal. Tinha relatório, planejamento, contas. Montamos um balé contando a história do balé. Suassuna aprovou nossa companhia e a batizou Balé Popular do Recife. Como foi essa pesquisa? Fomos a campo com gravador, Super 8, papel, caneta. Com apoio público, compramos livros e tivemos espaço de ensaio. Durou um ano e meio. Com a saída de Suassuna, perdemos o patrocínio e tivemos que sobreviver das apresentações. Meu pai vendeu a casa e comprou um circo de lona e um ônibus. Ainda há preconceito hoje? Sim, mas melhorou muito. Hoje o Balé Popular do Recife usa nosso método, o brasílica, para ensinar dança popular em escolas. Algumas, até pouco tempo, não aceitavam meninos. Essa barreira foi quebrada e, hoje, o balé é o mesmo para todos. Como é esse método? Ensina a dança popular em grande estilo: une passos de caboclinhos, maracatu e pastoril, numa linguagem atual.
Espetáculos Nordeste - a dança do Brasil é o espetáculo mais difundido do grupo de dança, tratase de um passeio panorâmico pelas principais manifestações artísticas e culturais de Pernambuco através dos autos e folguedos populares encontrados nos ciclos festivos nordestinos, como no ciclo natalino que compreende os meses de outubro, novembro e dezembro, segundo o que determina para a época o Calendário Brasílica, na Estação da Primavera: Guerreiro, Dança dos Arcos (galante), Brincantes do Nordeste e Cavalo Marinho. No ciclo junino que compreende os meses de abril, maio e junho, Estação do Outono, destaca-se o Xaxado, Coco de Roda, a Ciranda, e a Quadrilha Junina. O terceiro ciclo festivo, Estação Inverno, meses de julho, agosto e setembro, a prioridade é o tema Afro Brasileiro, que é uma representação das danças de influencia africana na nossa cultura, como a dança Quilombiana, Afro Primitivo, Caboclos de Lança e Maracatu Nação. Finalizando o espetáculo com a Estação Verão, meses de janeiro, fevereiro e março, o público é brindado com as manifestações do ciclo carnavalesco onde há a apresentação das danças mais contagiantes do Brasil, típicas do carnaval pernambucano como os Caboclinhos, a La Ursa troça e o eletrizante Frevo. Nordeste-a dança do Brasil, uma exuberante festa para os olhos e para o espírito, rica, colorida, vibrante e alegre. Roteiro 1. Guerreiro ( Reisado) 2. Galante ( Dança de São Gonçalo) 3. Brincantes ( Bumba meu Boi) 4. Cavalo-marinho 5. Xaxado 6. forró com boneca 7. Coco 8. Afro-ameríndio 9. maracatu rural 10. maracatu nação 11. Caboclinhos 12. Lá Ursa 13. Solo Frevo Feminino 14. Frevo Grupo 15. Solo Frevo Masculino 16. Vassourinhas 17. Viva Pernambuco
Viva o frevo Coral de foliões (nas coxias) entoando o mantra efervescente Viva o FREVÔ... Frevôôôôô!!!!! (começa baixinho e vai aumentando o volume até fundir com os clarins anunciando o início de mais um carnaval monumental. Surgem os personagens que compõem o elenco desta peça, saindo em formato de uma agremiação em forma de cortejos imaginário ao som de VIVA O ZÉ PEREIRA viva o carnaval. O grupo faz desfile como se fossem artistas circenses, um sonho, dando um leve toque de singelos passos de frevo coreografada. Primórdios. Confronto de agremiações nas ruas estreitas do Bairro de São José. Tudo volta a normalidade, é o frevo que nasce no pé e toma conta do corpo inteiro ao som de um VASSOURINHAS com andamento de marchas (música de procissão). Dispersa o grupo com a chegada da polícia reprimindo a espontaneidade do povo em festa, se desfaz a fervura. É domingo de carnaval, pelas ruas Blocos Líricos, encantam e apaixonam os espectadores, é a vez do frevo de bloco com lirismo e saudades, o bloco viva o frevo pede passagem. A música escolhida para tão grande momento é a RECIFE MANHÃ DE SOL (Homenagem à Veneza Brasileira, a Capital do Frevo: Recife Cidade Lendária.) A Hora e a vez das Brincadeiras Populares. Brincantes transeuntes ensaiam uma disputa de quem executa passos mirabolantes e acrobáticos realizando um verdadeiro desafio no engraçado rodízio de frevo. Aqui vamos demonstrar a capoeira do passado, dos caxinguelês, tomando as ruas da cidade com valentões defendendo agremiações ao som do frevo de rua CABELO DE FOGO. Tudo termina em festa, mais um dia de carnaval que passa. Os clarins anunciam a Chegada, é a vez do FREVO CANÇÃO, cantado com muita paixão e ai os foliões se esbaldam cada um mostrando seu estilo característico de dançar, homens e mulheres se revezam mostrando trejeitos peculiares de ambas as partes ao som da música EU SOU O FREVO, o público e contagiado aplaudindo e repetindo o refrão da música. Dai então, tudo vira brincadeira, eis que surge a La Ursa com seu refrão A La Ursa quer dinheiro, quem não der é pirangueiro e o povo rir e vibra cantando seu bordão. Neste quadro apareceram figuras alegóricas de palhaços com suas cambalhotas e passos característicos invento espontâneo e criativo do universo mágico do povo Recifense. O ambiente se transporta para o palco do teatro, tudo que o homem aprende com a rua leva para o palco e transforma em arte cênica, não podia ser diferente com a dança maior da nossa raça, sua excelência o FREVO. Refletores são acessos e surge a solista no palco ao som de DUDA NO FREVO (solo feminino) o público delira! é o êxtase, quando surge um grupo de passistas Bailarinos com formação em dança sem perder as características básicas de passistas coreografam o frevo COCADA (Lourival Oliveira). Em seguida o solista masculino mostrará toda sua especialidade num frevo viril, explosivo e contagiante. RELEMBRANDO O NORTE frevo de (Severino Araújo). Depois de tanta beleza exposta e uma plateia entusiasmada e chegada a nossa apoteose com Hino dos Carnavais de Recife, VASSOURINHAS.
Roteiro 1. Viva Zé Pereira 2. Vassourinhas 3. Recife Manhã de Sol 4. Cabelo de Fogo 5. Frevo Canção 6. Eu sou o Frevo 7. Duda no Frevo 8. Cocada 9. Relembrando o Norte 10. Vassourinhas As Andanças do Divino Espetáculo comemorativo dos 30 anos do Balé Popular do Recife. De Autoria do Maestro Antonio José Madureira. O Espetáculo As Andanças do Divino enfoca a trajetória deste conceituado grupo de dança e sua relevância no cenário nacional, como uma companhia nacional e sua importante pesquisa no campo das manifestações culturais brasileiras. Tem como fio condutor do enredo, quatro vertentes, a história do Balé Popular do Recife, fragmentos da história de Pernambuco, as tradições artísticas de origem popular e a paixão de cristo. Tudo isso acontecendo simultaneamente em um espetáculo vibrante, rico coreograficamente, interpretativo e expressionista. Baseado nas origens do povo pernambucano, Simão Marandureira, personagem principal é o nosso mamulengueiro que arma sua tenda e nos leva a uma viagem pelo mundo misterioso, religioso e fictício. Tendo ao seu bel prazer de transformar histórias, lendas e mitos de acordo com suas necessidades de conquistar o público. É só conferir para embarcar nas aventuras mirabolantes de Simão, Calemba e Calimba. Figurino criado especialmente por Anselmo Madureira, Lourdes Madureira e Ângela Fischer. Direção de André Madureira. Assistente de direção Angélica Madureira e Mabel Carvalho. Produção e realização Balé Popular do Recife. Roteiro
1. Louvação 2. Aboiando a Criação 3. Bode 4. Xaxado 5. Siloé 6. Samarina 7. Tribos do Nordeste 8. Tribos do Nordeste 9. Pai Nosso 10. Maria 11. Hino a Bandeira Brasílica 12. Burrinha Calimba e Boi Calemba 13. Louvação Encerramento Prosopopeia Prosopopéia... Um auto de Guerreiro retrata os ciclos festivos do nosso calendário Carnavalesco, Junino, Afro-ameríndio e Natalino. Na sequência são mostradas coreografias das principais danças tradicionais: Guerreiros, Brincantes, Galante, Cavalhada, Coco, Xaxado, Ciranda, Maracatu, Caboclinho, Frevo Afro e Capoeira. Uma grande produção com 20 bailarinos ressalta os gestos e movimentos do nosso povo através de uma linguagem alegra e emocionante com duração de 45 minutos sem intervalo. A trilha sonora produzida em Cd obedece a reproduções de gravações autenticas. 1. 2. Guerreiro
3. Boizinho 4. Brincantes 5. Cavalo-marinho 6. Cavalhada 7. Xaxado 8. Forró com Boneca 9. Ciranda 10. Coco 11. Lundum 12. Maracatu Rural 13. Maracatu Nação 14. Afro 15. Maculelê 16. Afro Feminino ( com Orixás) 17. Caboclinhos Masculino 18. Caboclinhos Feminino 19.Frevo grupo 1 20.Frevo grupo 2 21.Frevo grupo 3 22. Maracaxá 23. Maracoxé 24. Frevo Final Hino de Pernambuco Despertar Celebração ( Espetáculo Novo 2017)
Despertar - Celebração é o espetáculo que difunde o grupo que mostra sua metodologia na dança, trata-se de um passeio panorâmico pelo mundo Brasílica, linguagem desenvolvida pelo Balé Popular do Recife. Que mostra as manifestações artísticas e culturais de Pernambuco através de sua metodologia os autos e folguedos populares encontrados nos ciclos festivos nordestinos, como no ciclo natalino com as danças, Guerreiro (reisado), Brincantes do Nordeste (bumba meu boi), ciclo Afro- Brasileiro, que é uma representação das danças de influencia africana na nossa cultura, como a dança Quilombiana, Afro Primitivo, Caboclos de Lança e Maracatu Nação, coco, xaxado... Finalizando o espetáculo, o público é brindado com uma mistura de cor e magia que é a dança Brasílica. Despertar - Celebração, uma exuberante festa para os olhos e para o espírito, rica, colorida, vibrante e alegre. 1. Sombras 2. Reisado 3. Boi de Pindaré 4. Maracatu Feminino 5. Caboclado 6. Xaxado 7. Frevo 8. Lundum 9. Bonecos de Barro 10. Toré 11. Rugendas 12. Ponteose Experiencias Nacionais Apresentações Teatro do Parque
Teatro Apolo Teatro de Santa Isabel Apresentações no Marco Zero Teatro Guararapes Festivais Nacionais Palco Giratório Residencia em São Paulo Experiencias Internacionais França Festival Estados Unidos Canadá Peru Venezuela China Israel Chile Espanha Jerusalém Portugal Réveillon Argentina Colômbia Cuba Holanda etc... Direção Geral: André Madureira Produção: Marconi StyleBrasil Angélica Madureira Figurino: Ângela Fischer
Fone: 81 3266.8392 / 99874.6572 E-mail: Stylebrasilpromo@gmail.com Bale.popular@hotmail.com http://balepopulardorecife.com.br