O Tarado O tarado é um atrevido Que só pensa em foder Na vida só vê sentido Em comendo uma mulher Só tem conas na ideia Cus, mamas, grelos e bocas À cabeça não dá féria Por pensar em mulheres loucas Muitas vezes o tarado Quer ele se gabe ou troce É só um pobre coitado Com ejaculação precoce Ele gosta de se gabar Diz ser macho bem potente Mas é por tanto falar Que não há quem o aguente
Diz-se ser muito capaz Não deixando foda a meio É conversa que ele faz Só garganta e paleio No fundo, ele ambiciona Que acreditem no que diz Mesmo que não tenha cona E seja um pobre infeliz Chega até a meter dó Com tamanha ilusão Pois muitas vezes é só Que se safa com a mão O tarado garanhão Mesmo a sério é coisa rara Tendo bem forte a tesão E um caralho que não pára Fodem a torto e a direito Por cima de toda a folha Fodem tudo sempre a eito Que a picha não cria bolha
Mas mesmo quem muito fode E que tem forte tesão Em se vindo pouco pode Fica a rastejar no chão A Tarada Mulher que só quer foder Toma o nome de tarada Todo o homem que ela quer Lhe deixa a cona molhada Horas e horas trabalha E a foder fica suada Sua cona é uma fornalha Que a salsicha deixa assada Caralhos a deixam louca Entrando lá onde for No cu, na cona ou na boca Sinta ela prazer ou dor
Diz o saber popular Havendo língua e dedo A mulher não mete medo O homem não vai assustar Mas medo pode meter Mesmo a um homem bem sabido Pensando que a vai comer Acaba por ser comido Ela impõe e domina Seus desejos e caprichos O homem quase chacina Esvaindo-se em esguichos Tarada que quer conforto A um homem tudo faz Pode até deixá-lo morto Enquanto se satisfaz Há quem diga que ela é louca E lhe chame comilona Chupa e mama com a boca Come piças com a cona
A tarada que se vem Duas, três, quatro ou cinco Seis ou mais vezes também Fá-lo sempre com afinco A mulher que assim fode Se tiver homem que aguente Vir-se mais ainda pode Chegando perto de um cento O Paneleiro Ao cu se chama panela Objecto de cozinheiro Homem com chouriço nela É chamado paneleiro Panasca, argola, rabeta É assim o paneleiro No cu leva com marreta Se puder, o dia inteiro
O maricas é picolho Além-mar chamam viado Se muito levar no olho Muito ficará furado No cu sente comichão Como a mulher tem no grelo Quando vê um caralhão Logo dentro quer metê-lo Pega por trás, de empurrão E abafa a palhinha Se for grande o caralhão Vai subir-lhe pela espinha Uns receiam o sururu E se escondem por vergonha Também a picha no cu Se esconde e larga langonha Nalguns casos um só faz De macho, fodendo o outro Que como fêmea se apraz Ficando com o cu roto
Paneleiro no cu leva Também é quem ao cu vai? Um cu que não se preserva Não lhe dói, nem dá um ai Diz-se activo o paneleiro Que fode e não é fodido Sendo passivo o parceiro Que só quer ter pau metido Ambos gostam de foder Ambos ao outro se dão Devem, sem nada temer Assumir tal vocação A Fufa Mulher com outra mulher As duas na brincadeira Outro nome pode ter Mais antigo, fressureira Lésbica, fufa, fanchona Ao homem e ao caralho Prefere mulher e cona Que lhe faça bom trabalho
Duas mulheres a foder Parece coisa incompleta Por entre elas não haver Uma picha que as espeta Não tendo elas um cacete Que as console com vigor Têm língua, mãos e dedos Que usam sem qualquer pudor Porque um só dedo é fino Dois ou três se juntarão Assim se introduzindo Para lá do meio da mão Quatro mamas se roçando Geram assim excitação Quase sempre trabalhando Com grande ajuda da mão Para provocar prazer A língua é bom instrumento Usada para lamber E meter buracos dentro
Com picha artificial Ou sem qualquer objecto Podem sentir prazer tal Que saltam até ao tecto Muitas outras fantasias Podem as fufas fazer Sem barreiras nas folias Sentirão forte prazer Entre mulheres que se vêm Não há esporra para espirrar Mas o molho que elas têm Também muito as vai molhar