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Transcrição:

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/27 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 1.1 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 4 - NIRE 353155149 1.2 - SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO RODOVIA DOS IMIGRANTES - SP 16 KM 28,5 2 - BAIRRO OU DISTRITO JARDIM REPRESA 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF 9845- SÃO BERNADO SP 6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 1 - TELEX 11 4358-817 - - 11 - DDD 12 - FAX 13 - FAX 14 - FAX 11 4358-8784 - - 15 - E-MAIL ecovias@ecovias.com.br 1.3 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1 - NOME HUMBERTO DE SOUZA GOMES 2 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - BAIRRO OU DISTRITO RODOVIA DOS IMIGRANTES - SP 16 KM 28,5 4 - CEP 5 - MUNICÍPIO JARDIM REPRESA 6 - UF 9845- SÃO BERNARDO SP 7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 1 - TELEFONE 11 - TELEX 11 4358-815 - - 12 - DDD 13 - FAX 14 - FAX 15 - FAX 11 4358-8784 - - 16 - E-MAIL humberto.gomes@ecovias.com.br 1.4 - REFERÊNCIA / AUDITOR EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1 - INÍCIO 2 - TÉRMINO TRIMESTRE ATUAL 3 - NÚMERO 4 - INÍCIO 5 - TÉRMINO TRIMESTRE ANTERIOR 6 - NÚMERO 7 - INÍCIO 8 - TÉRMINO 1/1/27 9 - NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR 31/12/27 1 1/1/27 31/3/27 4 1/1/26 31/12/26 1 - CÓDIGO CVM ERNST & YOUNG AUDITORES INDEPENDENTES S.S 471-5 11 - NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO Paulo Sergio Cruz Dortas Matos 12 - CPF DO RESP. TÉCNICO 219.961.55-15 16/5/27 15:4:41 Pág: 1

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/27 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 1.1 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1.5 - COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL Número de Ações (Mil) Do Capital Integralizado 1 - Ordinárias 2 - Preferenciais 3 - Total Em Tesouraria 4 - Ordinárias 5 - Preferenciais 6 - Total 1 - TRIMESTRE ATUAL 2 - TRIMESTRE ANTERIOR 31/3/27 87.484 174.968 262.452 31/12/26 87.484 174.968 262.452 3 - IGUAL TRIMESTRE EX. ANTERIOR 31/3/26 87.484 174.968 262.452 1.6 - CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 1 - TIPO DE EMPRESA Empresa Comercial, Industrial e Outras 2 - TIPO DE SITUAÇÃO Operacional 3 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO Privada Nacional 4 - CÓDIGO ATIVIDADE 114 - Serviços Transporte e Logística 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL CONCESSÃO E EXPLORAÇÃO DE RODOVIAS 6 - TIPO DE CONSOLIDADO Não Apresentado 7 - TIPO DO RELATÓRIO DOS AUDITORES Sem Ressalva 1.7 - SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1 - ITEM 2 - CNPJ 3 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 1.8 - PROVENTOS EM DINHEIRO DELIBERADOS E/OU PAGOS DURANTE E APÓS O TRIMESTRE 1 - ITEM 2 - EVENTO 3 - APROVAÇÃO 4 - PROVENTO 5 - INÍCIO PGTO. 6 - ESPÉCIE E CLASSE DE AÇÃO 7 - VALOR DO PROVENTO P/ AÇÃO 16/5/27 15:4:46 Pág: 2

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/27 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 1.1 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 239-7 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL CONCESSIONÁRIA ECOVIAS DOS IMIGRANTES SA 3 - CNPJ 2.59.491/1-26 1.9 - CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1- ITEM 2 - DATA DA ALTERAÇÃO 3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL (Reais Mil) 4 - VALOR DA ALTERAÇÃO (Reais Mil) 5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO 7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS (Mil) 8 - PREÇO DA AÇÃO NA EMISSÃO (Reais) 1.1 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 1 - DATA 2 - ASSINATURA 15/5/27 16/5/27 15:4:47 Pág: 3

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/27 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 1.1 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 2.1 - BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/3/27 4-31/12/26 1 Ativo Total 1.135.13 1.167.977 1.1 Ativo Circulante 96.221 12.52 1.1.1 Disponibilidades 62.56 96.496 1.1.1.1 Caixas e Bancos 11.768 29.968 1.1.1.2 Aplicações Financeiras 5.738 66.528 1.1.2 Créditos 3.36 19.31 1.1.2.1 Clientes 18.8 18.961 1.1.2.2 Créditos Diversos 12.298 7 1.1.2.2.1 IRPJ e CSLL diferidos 1.1.2.2.2 Impostos a Recuperar 12.33 7 1.1.2.2.3 Imposto de Renda Retido na fonte 265 1.1.3 Estoques 1.1.4 Outros 3.49 4.975 1.1.4.1 Despesas Antecipadas 1.91 2.978 1.1.4.2 Outros Créditos 66 617 1.1.4.3 Adiantamento a fornecedores 848 1.38 1.2 Ativo Não Circulante 1.38.792 1.47.475 1.2.1 Ativo Realizável a Longo Prazo 9.372 9.35 1.2.1.1 Créditos Diversos 1.2.1.2 Créditos com Pessoas Ligadas 1.2.1.2.1 Com Coligadas e Equiparadas 1.2.1.2.2 Com Controladas 1.2.1.2.3 Com Outras Pessoas Ligadas 1.2.1.3 Outros 9.372 9.35 1.2.1.3.1 IRPJ E CSLL diferidos 2.16 2.27 1.2.1.3.2 Despesas Antecipadas 7.356 7.8 1.2.1.3.3 Despesas Judiciais 1.2.2 Ativo Permanente 1.29.42 1.38.44 1.2.2.1 Investimentos 1.2.2.1.1 Participações Coligadas/Equiparadas 1.2.2.1.2 Participações Coligadas/Equiparadas-Ágio 1.2.2.1.3 Participações em Controladas 1.2.2.1.4 Participações em Controladas - Ágio 1.2.2.1.5 Outros Investimentos 1.2.2.2 Imobilizado 1.29.42 1.38.44 1.2.2.3 Intangível 1.2.2.4 Diferido 16/5/27 15:4:49 Pág: 4

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/27 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 1.1 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 2.2 - BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/3/27 4-31/12/26 2 Passivo Total 1.135.13 1.167.977 2.1 Passivo Circulante 73.46 12.614 2.1.1 Empréstimos e Financiamentos 1.841 3.316 2.1.2 Debêntures 16.749 6.848 2.1.3 Fornecedores 7.948 18.847 2.1.4 Impostos, Taxas e Contribuições 21.236 43.834 2.1.4.1 IRPJ e CSLL a recolher 16.688 36.274 2.1.4.2 Outros Impostos, Taxas e Contribuições 4.548 7.56 2.1.5 Dividendos a Pagar 21.67 2.1.6 Provisões 3.43 3.25 2.1.6.1 Salários e Obrigações sociais 3.43 3.25 2.1.7 Dívidas com Pessoas Ligadas 2.643 3.675 2.1.8 Outros 19.613 19.822 2.1.8.1 Credor pela Concessão 11.15 11.247 2.1.8.2 IRPJ e CSLL diferidos 5.33 5.422 2.1.8.3 Outras contas a pagar 3.16 3.153 2.2 Passivo Não Circulante 622.177 619.78 2.2.1 Passivo Exigível a Longo Prazo 622.177 619.78 2.2.1.1 Empréstimos e Financiamentos 954 1.71 2.2.1.2 Debêntures 459.722 454.164 2.2.1.3 Provisões 5.378 5.444 2.2.1.3.1 Provisões para Contingência 5.378 5.444 2.2.1.4 Dívidas com Pessoas Ligadas 2.2.1.5 Adiantamento para Futuro Aumento Capital 2.2.1.6 Outros 156.123 158.399 2.2.1.6.1 Credor pela Concessão 12.381 13.764 2.2.1.6.2 IRPJ e CSLL diferidos 47.785 48.678 2.2.1.6.3 Obrigações fiscais 2.2.1.6.4 Adiantamento de clientes 5.957 5.957 2.2.1.6.5 Outras contas a pagar 2.2.1.6.6 Juros sobre capital próprio 2.2.1.6.7 Dividendos a pagar 2.2.2 Resultados de Exercícios Futuros 2.4 Patrimônio Líquido 439.376 428.285 2.4.1 Capital Social Realizado 32.547 32.547 2.4.2 Reservas de Capital 2.4.3 Reservas de Reavaliação 12.715 14.449 2.4.3.1 Ativos Próprios 12.715 14.449 2.4.3.2 Controladas/Coligadas e Equiparadas 2.4.4 Reservas de Lucro 21.289 21.289 2.4.4.1 Legal 21.289 21.289 16/5/27 15:4:51 Pág: 5

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/27 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 1.1 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 2.2 - BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/3/27 4-31/12/26 2.4.4.2 Estatutária 2.4.4.3 Para Contingências 2.4.4.4 De Lucros a Realizar 2.4.4.5 Retenção de Lucros 2.4.4.6 Especial p/ Dividendos Não Distribuídos 2.4.4.7 Outras Reservas de Lucro 2.4.5 Lucros/Prejuízos Acumulados 12.825 2.4.6 Adiantamento para Futuro Aumento Capital 16/5/27 15:4:51 Pág: 6

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/27 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 1.1 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 3.1 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/27 a 31/3/27 4-1/1/27 a 31/3/27 5-1/1/26 a 31/3/26 6-1/1/26 a 31/3/26 3.1 Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços 123.64 123.64 117.451 117.451 3.1.1 Receita com Arrecadação de Pedágio 117.558 117.558 112.726 112.726 3.1.2 Receitas Acessórias 6.82 6.82 4.725 4.725 3.2 Deduções da Receita Bruta (4.243) (4.243) (4.162) (4.162) 3.2.1 Impostos sobre Arrecadação (4.243) (4.243) (4.162) (4.162) 3.3 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços 119.397 119.397 113.289 113.289 3.4 Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos (41.45) (41.45) (4.127) (4.127) 3.5 Resultado Bruto 78.352 78.352 73.162 73.162 3.6 Despesas/Receitas Operacionais (29.45) (29.45) (6.91) (6.91) 3.6.1 Com Vendas 3.6.2 Gerais e Administrativas (13.793) (13.793) (11.566) (11.566) 3.6.3 Financeiras (15.252) (15.252) 4.665 4.665 3.6.3.1 Receitas Financeiras 2.211 2.211 25.711 25.711 3.6.3.2 Despesas Financeiras (17.463) (17.463) (21.46) (21.46) 3.6.4 Outras Receitas Operacionais 3.6.5 Outras Despesas Operacionais 3.6.6 Resultado da Equivalência Patrimonial 3.7 Resultado Operacional 49.37 49.37 66.261 66.261 3.8 Resultado Não Operacional 3 3 (2) (2) 3.8.1 Receitas 3 3 (2) (2) 3.8.2 Despesas 3.9 Resultado Antes Tributação/Participações 49.31 49.31 66.259 66.259 3.1 Provisão para IR e Contribuição Social (15.783) (15.783) (9.725) (9.725) 3.11 IR Diferido 18 18 (1.394) (1.394) 3.12 Participações/Contribuições Estatutárias 3.12.1 Participações 3.12.2 Contribuições 16/5/27 15:4:54 Pág: 7

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/27 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 1.1 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 3.1 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/27 a 31/3/27 4-1/1/27 a 31/3/27 5-1/1/26 a 31/3/26 6-1/1/26 a 31/3/26 3.13 Reversão dos Juros sobre Capital Próprio 3.15 Lucro/Prejuízo do Período 33.635 33.635 46.14 46.14 NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO (Reais) PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais) 262.452 262.452 262.452 262.452,12816,12816,1758,1758 16/5/27 15:4:54 Pág: 8

4.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 1. Contexto operacional A Concessionária Ecovias dos Imigrantes S.A. iniciou suas atividades em 29 de maio de 1998 e tem como objetivo social exclusivo a exploração, pelo regime de concessão, do sistema rodoviário constituído pelo Sistema Anchieta-Imigrantes-SAI, de acordo com os termos de concessão outorgados pelo Governo do Estado de São Paulo. O Sistema Anchieta-Imigrantes-SAI, com extensão total de 177 quilômetros, é constituído basicamente por: Rodovia Anchieta (SP 15 - entre os quilômetros 9,7 e 65,6), Rodovia dos Imigrantes (SP 16 - entre os quilômetros 11,46 e 7,), Interligação Planalto (SP 41 - numa extensão de 8 quilômetros), Interligação Baixada (SP 59 - numa extensão de 1,8 quilômetro), Rodovia Padre Manoel da Nóbrega (SP 55/17 entre os quilômetros 27,6 e 292,2), e Rodovia Cônego Domênico Rangoni (SP 55/248 entre os quilômetros e 8,4 e entre os quilômetros 248,5 e 27,6). A concessão, pelo prazo de 2 anos e mediante a cobrança de pedágios, consiste na manutenção e melhoria dos sistemas de operação, construção da pista descendente da Rodovia dos Imigrantes, recuperação das rodovias existentes, construções de pistas marginais, implantação de sistemas de controle de tráfego e atendimento aos usuários, conservações preventivas, implantação de sistemas eletrônicos de gestão e arrecadação de pedágios. Em 21/12/26, através do termo aditivo e modificativo nº 1, a companhia obteve a prorrogação do prazo de concessão por mais 7 meses, em função de reequilíbrio econômico-financeiro do contrato de concessão. A Concessionária assumiu os seguintes compromissos decorrentes da concessão: Ampliação principal: - duplicação da Rodovia dos Imigrantes, entre os quilômetros 41 e 58 (pista descendente), com término inicialmente previsto para o primeiro semestre de 23. Este compromisso foi cumprido antecipadamente em 17 de dezembro de 22 por meio da entrega da obra. Pagamento de: - direito de outorga, em parcelas mensais de valores definidos durante o período de concessão, no valor total de R$87., o qual está registrado no ativo imobilizado da Companhia, tendo como contrapartida o passivo, o qual é acrescido de atualização monetária com base na variação do IGP-M; e - 3% da arrecadação sobre as receitas derivadas da exploração do sistema rodoviário. 16/5/27 15:4:56 Pág: 9

4.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 1. Contexto operacional--continuação Ao término do período da concessão, retornam ao Poder Concedente todos os bens reversíveis, direitos e privilégios vinculados à exploração do sistema rodoviário. A Concessionária terá direito à indenização correspondente ao saldo não amortizado ou depreciado dos bens ou investimentos, cuja aquisição ou execução, devidamente autorizada pelo Poder Concedente, tenha ocorrido nos últimos 5 anos do prazo da concessão. Em 31 de março de 27, os investimentos para atender aos compromissos contratuais futuros estão estimados em R$544.9, sendo R$94.28 nos próximos dois anos. 2. Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, baseando-se nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, nas normas e pronunciamentos da Comissão de Valores Mobiliários CVM e do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil - IBRACON. O processo de elaboração das demonstrações financeiras envolve a utilização de estimativas contábeis. Essas estimativas foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a seleção de vidas úteis do ativo imobilizado e de sua recuperabilidade nas operações, análise do risco de crédito para determinação da provisão para créditos de liquidação duvidosa, assim como da análise dos demais riscos para determinação de outras provisões, inclusive para contingências e avaliação dos instrumentos financeiros e demais ativos e passivos na data do balanço. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras devido às imprecisões inerentes ao processo de estimativa. A Companhia revisa suas estimativas e premissas pelo menos trimestralmente. A provisão para imposto de renda e contribuição social foi computada com base na legislação vigente na data do balanço. As demonstrações financeiras e respectivas notas explicativas, exceto quando indicado de outra forma, estão apresentadas em milhares de reais. 16/5/27 15:4:56 Pág: 1

4.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 2. Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras--continuação Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos doze meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes. Os ativos e passivos monetários denominados em moedas estrangeiras foram convertidos para reais pela taxa de câmbio da data de encerramento do balanço. 3. Resumo das principais práticas contábeis a) Apuração do resultado As receitas de pedágio são reconhecidas quando da passagem dos usuários pela praça de pedágio. As receitas decorrentes de vendas antecipadas de cupons de pedágio são contabilizadas como Receitas Antecipadas no passivo circulante, na rubrica de Outras contas a pagar, sendo apropriadas como receitas ao resultado do exercício, à medida que os usuários passam pela praça de pedágio. As despesas são registradas pelo regime de competência. b) Aplicações financeiras As aplicações financeiras são representadas por operações de curto prazo de liquidez imediata e registradas ao custo acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, que não excede o valor de realização. c) Contas a receber São apresentadas pelos respectivos valores de realização e podem incluir, caso seja julgado necessário, a provisão para devedores duvidosos, cujo cálculo é baseado em estimativa suficiente para cobrir possíveis perdas na realização das contas a receber, considerando a situação de cada cliente e respectivas garantias oferecidas. 16/5/27 15:4:56 Pág: 11

4.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 3. Resumo das principais práticas contábeis--continuação d) Imobilizado É registrado pelo custo de aquisição, construção ou reavaliação, deduzido da depreciação acumulada, a qual é calculada pelo método linear, em função do prazo de vida útil estimada dos bens, limitada ao prazo remanescente para término do contrato de concessão com o Poder Concedente (Nota 7). A depreciação desses bens é incluída na rubrica de custos dos serviços prestados na demonstração do resultado. As principais melhorias são registradas no imobilizado e os gastos com manutenção e reparos são registrados no resultado, quando incorrido. Os gastos com projetos de expansão, construção e melhorias, enquanto não terminados, são registrados como obras em andamento. e) Outorga da concessão Em 14 de dezembro de 21, a Comissão de Valores Mobiliários - CVM colocou em audiência pública minuta de Deliberação com o objetivo de colher a opinião do mercado sobre o pronunciamento a ser emitido pelo IBRACON sobre o registro do ônus da outorga em concessão. Esse edital de audiência ressaltou a pouca literatura contábil sobre essa matéria, mesmo no âmbito internacional, destacando a existência de duas correntes de opiniões (ativar ou não o direito de concessão) e solicitando especialmente dos interessados o seu entendimento fundamentado a respeito da melhor alternativa a ser adotada, não tendo sido possível alcançar um consenso sobre a minuta apresentada. Assim, enquanto não houver norma padronizando os procedimentos contábeis a serem seguidos pelas concessionárias, a Companhia adotou a alternativa contábil de ativar o direito de concessão e os bens recebidos na concessão, na rubrica de Direito de outorga da concessão, no ativo imobilizado, pelo montante de R$87. (Nota 7). Como conseqüência, a Companhia reconheceu as respectivas obrigações futuras (exigibilidades). A amortização do ônus da concessão está sendo feita linearmente ao resultado pelo prazo da concessão. As obrigações futuras estão registradas na rubrica de Credor pela Concessão, no passivo circulante e passivo não circulante - exigível a longo prazo, de acordo com o prazo de exigibilidade (Nota 14). 16/5/27 15:4:56 Pág: 12

4.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 3. Resumo das principais práticas contábeis--continuação f) Financiamentos e debêntures São apresentados pelo valor do principal acrescido dos encargos financeiros incorridos pro rata temporis até a data do balanço. Os financiamentos em moeda estrangeira foram convertidos para reais pelas taxas de câmbio vigentes nas datas dos balanços. g) Tributação sobre a receita As receitas com arrecadação de pedágio e outras estão sujeitas ao ISS, PIS e COFINS. Esses encargos são apresentados como dedução da receita operacional bruta na demonstração de resultado. h) Tributação sobre o lucro A tributação sobre o lucro compreende o imposto de renda e contribuição social. O imposto sobre a renda foi calculado com base no resultado, ajustado ao lucro real pelas adições e exclusões previstas na legislação. A contribuição social foi calculada à alíquota vigente, sobre o resultado antes do imposto de renda ajustado nos termos da legislação vigente. O imposto de renda e a contribuição social diferidos foram constituídos, com base nas alíquotas conhecidas, sobre prejuízo fiscal, base negativa de contribuição social e para as adições e exclusões cuja dedutibilidade ou tributação ocorrerá em exercícios futuros, de acordo com o disposto na deliberação CVM nº 273, de 2 de agosto de 1998 e Instrução CVM nº 371 de 27 de junho de 22, que aprovou o pronunciamento do IBRACON sobre a contabilização do imposto de renda e da contribuição social (Nota 9). O reconhecimento dos créditos tributários está fundamentado em estudo de expectativa de lucros tributáveis futuros, que foi baseado em estudo técnico de viabilidade, examinado pelo Conselho Fiscal e aprovado pelo Conselho de Administração. i) Provisão para contingências Atualizada até as datas dos balanços pelo montante estimado de perda provável, observada a natureza de cada contingência e apoiada na opinião dos consultores jurídicos da Companhia. Os fundamentos e a natureza das provisões para contingências estão descritos na Nota 15. 16/5/27 15:4:56 Pág: 13

4.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 3. Resumo das principais práticas contábeis--continuação j) Juros sobre capital próprio Em 27, foram calculados de acordo com a legislação vigente, observando-se o limite de variação da Taxa de Juros de Longo Prazo TJLP aplicada sobre o patrimônio líquido ajustado. k) Demais ativos e passivos circulantes e não circulantes São registrados pelos valores nominais conhecidos ou estimados, atualizados até a data do balanço, quando aplicável. 4. Aplicações financeiras 27 Dezembro 26 Recursos não vinculados (a) 4.929 61.56 Recursos para liquidação de debêntures (b) 7.233 2.971 Recursos para garantia de debêntures (c) 2.576 2.51 5.738 66.528 (a) Recursos à disposição da Companhia. (b) Reserva contratual para liquidação de remuneração das debêntures (Nota 12). (c) Conta de ajuste das debêntures (Nota 12). As aplicações financeiras referem-se substancialmente a Certificados de Operações Compromissadas, remunerados a taxas que variam de 1,74% a 11,1% do Certificado de Depósito Interbancário CDI. Os prazos de resgate variam entre um e seis meses em média. 16/5/27 15:4:56 Pág: 14

4.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 5. Contas a receber 27 Dezembro 26 Pedágio eletrônico a receber 14.619 15.686 Cupons de pedágio a receber 1.466 1.82 Outras contas a receber 1.923 1.455 18.8 18.961 Representadas substancialmente por valor a receber de pedágio eletrônico, faturas a receber de clientes pela locação de painéis publicitários, ocupação de faixa de domínio e acessos e outros serviços decorrentes da utilização e exploração da faixa de domínio das rodovias. Em 31 de março de 27 e 31 de dezembro de 26, a administração, com base em sua avaliação do risco de crédito e histórico de recebimento dos clientes, entende que não se faz necessária a constituição de provisão para devedores duvidosos sobre o saldo das contas a receber. O aging list da Companhia em 31 de março de 27 e 26 está assim representado: 27 Dezembro 26 Contas a receber a vencer 17.782 18.812 Contas a receber vencidas há 3 dias 11 72 Contas a receber vencidas há 9 dias 5 49 Contas a receber vencidas há 18 dias 13 27 Contas a receber vencidas há 365 dias 62 1 18.8 18.961 6. Despesas antecipadas 27 Dezembro 26 Despesas com emissão de debêntures 8.473 8.34 Prêmios de seguros 784 1.952 9.257 9.986 Total no ativo circulante (1.91) (2.978) Total no ativo não circulante 7.356 7.8 16/5/27 15:4:56 Pág: 15

4.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 7. Imobilizado Taxa média ponderada anual de depreciação (%) Custo 27 Depreciação acumulada Valor líquido Dezembro 26 Valor líquido Construção e projetos / ampliação principal 4,8 1.25.56 (312.14) 712.916 724.177 Demais melhorias e ampliações 7,2 133.18 (32.4) 11.176 98.195 Direito de outorga da concessão 5, 87. (38.788) 48.212 49.3 Pavimentações e conservação especial 1,3 188.464 (51.385) 137.79 135.216 Sinalização e dispositivos de segurança 7,7 7.875 (1.447) 6.428 5.979 Hardware, software, sistemas e equipamentos de pedágio 19,1 67.995 (51.353) 16.642 18.424 Máquinas e equipamentos 1,1 7.284 (2.15) 5.179 5.286 Móveis e utensílios 1, 2.1 (1.197) 93 937 Instalações 1,2 725 (474) 251 252 Outros 18,2 1.14 (38) 634 674 1.52.693 (491.273) 1.29.42 1.38.44 A Concessionária registrou, em 31 de maio de 24, a reavaliação de seu ativo imobilizado (ampliação principal e sistemas de telecomunicações) em contrapartida à reserva de reavaliação no patrimônio líquido. Em 31 de março de 27, o saldo residual da reavaliação é R$155.628 (R$158.255 em 31 de dezembro de 26). O saldo não realizado da reserva de reavaliação, líquido do imposto de renda e contribuição social diferidos, monta a quantia de R$12.715 (R$14.449 em 26). A parcela realizada de reavaliação é transferida para Lucros Acumulados, e no trimestre findo em 31 de março de 27 totalizou R$1.733. Em 31 de março de 27 e 31 de dezembro de 26, não havia bens do ativo imobilizado vinculados como garantia dos financiamentos ou de processos de qualquer natureza. Em função da prorrogação do prazo de concessão por mais 7 meses (Nota 1), o prazo de depreciação da obra principal foi revisado com vistas ao novo prazo final da concessão, o que resultou em uma redução no custo de depreciação do trimestre no valor de R$4.48. Este novo prazo de depreciação não ultrapassa o período de vida útil estimado dos bens. 16/5/27 15:4:56 Pág: 16

4.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 8. Arrendamento mercantil Em 31 de março de 27 a Companhia mantinha basicamente dois contratos de arrendamento mercantil leasing operacional de equipamentos de informática, com prazos de vencimento entre 27 e 29 e juros entre 1,28% e 1,63% a.m., com saldo remanescente de R$454 (R$ 478 em 31 de dezembro de 26). Do saldo de 31 de março de 27, o principal contrato no valor de R$645 foi firmado em junho de 26 e será liquidado em 36 parcelas de R$18. O valor dos bens arrendados neste contrato é de R$521. 9. Imposto de renda e contribuição social a) Imposto de renda e contribuição social diferidos O imposto de renda e a contribuição social diferidos foram constituídos considerando as alíquotas vigentes e têm a seguinte composição: 27 Dezembro 26 ATIVOS Imposto de renda diferido Sobre diferenças temporárias 1.482 1.49 Contribuição social diferida Sobre diferenças temporárias 534 537 Total no ativo não circulante 2.16 2.27 PASSIVOS Imposto de renda diferido Sobre diferenças temporárias 129 216 Sobre reserva de reavaliação 38.97 39.564 39.36 39.78 Contribuição social diferida Sobre diferenças temporárias 45 78 Sobre reserva de reavaliação 14.7 14.242 14.52 14.32 53.88 54.1 Total no passivo circulante (5.33) (5.422) Total no passivo não circulante 47.785 48.678 16/5/27 15:4:56 Pág: 17

4.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 9. Imposto de renda e contribuição social--continuação b) Imposto de renda e contribuição social no resultado Foram registrados no resultado do trimestre os seguintes montantes de imposto de renda e contribuição social correntes e diferidos: 27 26 Variação no: Imposto de renda corrente 11.61 (7.146) Imposto de renda diferido (79) (7.748) Imposto de renda 11.522 (14.894) Variação na: Contribuição social corrente 4.182 (2.579) Contribuição social diferida (29) (2.646) Contribuição social 4.153 (5.225) c) Conciliação da despesa de imposto de renda e contribuição social A conciliação da despesa calculada pela aplicação das alíquotas fiscais nominais combinadas e da despesa de imposto de renda e contribuição social registrada no resultado está demonstrada abaixo: 27 26 Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 49.31 66.259 Imposto de renda e contribuição social calculados pela alíquota fiscal nominal combinada de 34% (16.765) (22.528) Ajustes para cálculo da taxa efetiva: Imposto de renda e contribuição social sobre juros sobre o capital próprio 1.157 2.395 Outros (67) 14 Despesa de imposto de renda e contribuição social no resultado do trimestre (15.675) (2.119) 1. Impostos e contribuições a recolher 27 Dezembro 26 Impostos sobre faturamento: ISS 1.929 2.213 PIS 261 593 COFINS 1.26 2.736 IRRF sobre juros sobre Capital Próprio 51 1.541 Outros impostos 642 477 4.548 7.56 16/5/27 15:4:56 Pág: 18

4.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 11. Empréstimos e financiamentos Credores Moeda Taxa média anual de juros 27 Dezembro 26 BBVA Estrangeira 5,41% a.a 1.357 2.833 Finame Nacional TJLP - 6,% a.a 1.438 1.554 Total 2.795 4.387 Passivo circulante (1.841) (3.316) Passivo não circulante 954 1.71 Em 31 de março de 27, a dívida de longo prazo está programada para ser paga nos seguintes anos: 27 Dezembro 26 28 358 476 29 477 476 21 119 119 954 1.71 12. Debêntures A posição das debêntures em 31 de março de 27 era a seguinte: 27 Dezembro 26 Principal corrigido 456.922 453.374 Remuneração (juros) 19.549 7.638 476.471 461.12 Total no passivo circulante (16.749) (6.848) Total no passivo não circulante 459.722 454.164 A Companhia concluiu, em 21 de dezembro de 26, a emissão de R$45. em debêntures em três séries, sendo a primeira no montante nominal de R$135., com prazo de vencimento de 84 meses e vencimento final em 1º de novembro de 213, e a segunda e terceira séries no montante de R$157.5 cada, com prazo de vencimento de 9 e 96 meses, e vencimentos finais em 1º de maio de 214 e 1º de novembro de 214, respectivamente. 16/5/27 15:4:56 Pág: 19

4.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 12. Debêntures Continuação A primeira série, ofertada ao mercado local, tem remuneração vinculada a 14,% do CDI pagos semestralmente, e foi precificada utilizando conceitos inseridos na Instrução CVM nº 44. A segunda e terceira séries, também ofertadas ao mercado local, têm remuneração vinculada à variação do índice IGP-M e cupom de 9,5% a.a., pagos anualmente com diferença de 6 meses entre as duas séries. Esta operação teve classificação de risco AA- da Standard & Poors. Forma e conversibilidade Nominativa escritural, simples, não conversíveis em ações. Quantidade emitida 45. (em 3 séries) Valor nominal unitário na data da emissão R$1 Valor nominal unitário atualizado em 1ª série não atualizável 31/3/7 2ª e 3ª séries R$1,2 cada Fator de atualização do valor nominal 1ª série não atualizável unitário 2ª e 3ª séries IGP-M Remuneração (juros e correção) 1ª série 14,% do CDI 2ª e 3ª séries 9,5% a.a. (252 dias) sobre Valor Nominal Unitário atualizado. Vencimento da remuneração (juros e correção) 1ª série: parcelas semestrais (1/5/27 a 1/5/213) 2ª série: parcelas anuais (1/5/28 a 1/5/214) 3ª série: parcelas anuais (1/11/27 a 1/11/214) Vencimento da amortização 1ª série: parcelas semestrais (1/5/21 a 1/11/213) 2ª série: parcelas anuais (1/5/21 a 1/5/214) 3ª série: parcelas anuais (1/11/21 a 1/11/214) Reserva para pagamento da amortização e da remuneração (juros e correção) Instituição depositária das debêntures Local de pagamento Instituição responsável pela conta de reserva Agente fiduciário Retenção em conta de depósito (aplicação) vinculado de 5% dos valores creditados em conta corrente a partir do 6 dia de cada mês até atingir o montante equivalente à parcela do valor estimado devido no mês em vigor. Banco Bradesco S.A. CETIP e CBLC Unibanco União de Bancos Brasileiros S.A. Oliveira Trust DTVM S.A. 16/5/27 15:4:56 Pág: 2

4.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 12. Debêntures--Continuação Em 31 de março de 27, a dívida de longo prazo está programada para ser paga nos seguintes anos: 27 Dezembro 26 28 9.722 661 29-661 21 96.75 97411 211 96.75 97411 212 a 214 256.5 258.2 459.722 454.164 13. Transações com partes relacionadas A Concessionária contrata serviços de seus acionistas ou de empresas a eles ligadas, diretamente ou por meio de consórcio, para execução de obras de conservação, melhorias e ampliação do Sistema Rodoviário, além de serviços administrativos e financeiros. As transações do trimestre e os saldos correspondentes são demonstrados a seguir: Sociedade Custos dos serviços comprados Despesas gerais e administrativas Aquisição de imobilizado Saldo de serviços e obras a pagar CR Almeida S.A. - Engenharia de Obras - - 3.987 1.128 ECSC Centro de Serviços Corporativos Ltda. - 4.844-1.515 Total 27-4.844 3.987 2.643 Total 26 385 4.665 4.743 Total de Dezembro 26 3.675 Os saldos de passivos em 31 de março de 27 e 26, bem como as transações que influenciaram os resultados dos trimestres, relativos a operações com empresas relacionadas, foram realizados em condições usuais de mercado para os respectivos tipos de operações. Em 31 de março de 27 e 26, a Companhia não tinha concedido aval para qualquer parte relacionada. 16/5/27 15:4:56 Pág: 21

4.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 14. Credor pela concessão 27 Dezembro 26 Parcelas fixas 112.43 113.652 Parcelas variáveis 1.11 1.359 113.531 115.11 Total no passivo circulante (11.15) (11.247) Total no passivo não circulante 12.381 13.764 O contrato de Concessão Rodoviária firmado em 27 de maio de 1998 subdivide-se em 24 parcelas fixas, mensais e consecutivas, com vencimentos a partir do mês de início de arrecadação, reajustáveis anualmente pela variação do Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) da Fundação Getúlio Vargas. As parcelas liquidadas até 31 de março de 27 correspondem a 48,13% do valor fixo contratado (43,45% em 26). A parcela variável é calculada mensalmente com base em 3% da receita de arrecadação. Durante o trimestre findo em 31 de março de 27, foi pago pela Companhia o total de R$6.321 (R$6.19 em 26) a título de ônus da outorga da concessão (fixo e variável). Em 31 de março de 27 e 31 de dezembro de 26, a dívida de longo prazo está programada para ser paga da seguinte forma: 27 Dezembro 26 28 7.615 1.42 29 1.154 1.42 21 1.154 1.42 211 1.154 1.42 212 a 218 64.34 63.596 12.381 13.764 16/5/27 15:4:56 Pág: 22

4.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 15. Provisão para contingências A administração da Companhia acredita que a provisão para contingências constituída, conforme apresentado abaixo, é suficiente para cobrir as eventuais perdas com os processos judiciais. 27 Dezembro 26 Cível 3.34 3.34 Trabalhista 3.615 3.615 6.919 6.919 Menos: Depósitos judiciais (1.541) (1.475) 5.378 5.444 Os diversos processos em andamento são de natureza trabalhista, cível e tributária, decorrentes do curso normal dos negócios da Companhia. As respectivas provisões para contingências foram constituídas para os processos, cuja possibilidade de perda foi avaliada como provável, com base na opinião de seus advogados e consultores legais. Processos cíveis Correspondem principalmente a processos envolvendo pleitos de indenização por perdas e danos, oriundos de acidentes ocorridos nas rodovias. A Companhia tem outras contingências de natureza cível no valor de R$833 que foram avaliadas como perdas possíveis pelos advogados e pela Administração e, portanto, sem constituição de provisão. Processos trabalhistas Correspondem principalmente a pleitos de indenização por acidentes do trabalho e reclamações de horas extras, não existindo processos de valor individual relevante. Existem também outros processos de mesma natureza, no valor de R$3.262, os quais foram avaliados como perdas possíveis pelos advogados e pela administração e, portanto, sem constituição de provisão. Processos tributários Na opinião de seus advogados, a Companhia não tem processos tributários com avaliação de perda provável ou possível. 16/5/27 15:4:56 Pág: 23

4.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 15. Provisão para Contingências--Continuação Depósitos judiciais Os depósitos judiciais, que representam ativos restritos da Companhia, correspondem a quantias depositadas e mantidas em juízo até a solução dos litígios aos quais estão relacionadas. O resultado desfavorável em seus processos, individualmente ou no agregado, não terá efeito adverso relevante nas condições financeiras ou nos negócios da Companhia. 16. Patrimônio líquido a) Capital social Em 31 de março de 27 e 26, o capital social subscrito era de R$314.52, sendo a parcela a integralizar de R$11.55. O capital social integralizado no valor de R$32.547 estava representado por 262.452. ações ordinárias nominativas sem valor nominal. Conforme o artigo 5º do Estatuto Social, a Companhia fica autorizada a aumentar seu capital social em até 52.965. (cinqüenta e dois milhões, novecentas e sessenta e cinco mil) ações ordinárias, mediante deliberação do Conselho de Administração, observadas as condições legais para a emissão e para o exercício do direito de preferência. b) Reserva de lucros Legal É constituída com base em 5% do lucro líquido do exercício ajustado, limitada a 2% do capital social. 16/5/27 15:4:56 Pág: 24

4.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 16. Patrimônio líquido Continuação c) Dividendos e juros sobre o capital próprio Aos acionistas é garantido um dividendo e/ou juros sobre o capital próprio de, pelo menos, 25% do lucro líquido do exercício ajustado, calculado nos termos do artigo 22 da lei 6.44/76. A Companhia efetuou, em 27, pagamento de dividendos, no montante de R$4.28 (R$21.67 relativos ao exercício de 26 e R$19.41 relativos ao exercício de 27). Adicionalmente, a administração da Companhia deliberou a distribuição de juros sobre o capital próprio no montante de R$3.43, relativos ao primeiro bimestre de 27. 17. Imposto sobre serviços ISS Em 1999, os serviços de exploração de rodovias foram incluídos na lista de serviços tributados pelo ISS. A Concessionária iniciou negociações com o poder concedente para obter reequilíbrio financeiro do contrato, visto que não foi considerada a incidência desse imposto na tarifa de pedágio. Em 21, a Concessionária iniciou o recolhimento do ISS para as prefeituras dos municípios abrangidos pelo Sistema Rodoviário Anchieta-Imigrantes, conforme regulamentação por parte destas (exceto para a Prefeitura do Município de São Paulo, a qual não regulamentou o imposto naquele ano). Uma vez que esse tributo não foi previsto na proposta da concessão, a Concessionária, por meio dos preceitos de reequilíbrio econômico e financeiro do contrato e aprovação pelo poder concedente, compensou o montante total de R$6.34 em 27 (R$6.13 em 26), pago às prefeituras, com os valores referentes ao ônus da concessão. 16/5/27 15:4:56 Pág: 25

4.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 18. Custos e despesas gerais e administrativas Custo dos Serviços Prestados 27 26 Despesas gerais e administrativas Total % Total % Pessoal 4.658 964 5.622 1 6.14 12 Conservação e manutenção 3.272 83 4.12 8 3.469 7 Serviços de terceiros 1.556 8.168 9.724 18 7.996 15 Seguros 1.22 1 1.23 2 874 2 Poder concedente 3.79-3.79 7 3.524 7 Depreciação/amortização 22.43-22.43 4 23.876 46 Outros 4.65 3.83 8.435 15 5.94 11 41.45 13.793 54.838 1 51.693 1 19. Resultado financeiro líquido 27 26 Receitas financeiras Receita de aplicações financeiras em fundos de investimentos 2.152 1.165 Variação cambial ativa sobre financiamentos 59 23.164 Variação monetária ativa sobre financiamentos - 1.377 Outros 5 2.211 25.711 Despesas financeiras Juros sobre financiamentos (198) (1.54) Juros sobre debêntures (11.912) - Variações monetárias sobre direito de outorga (1.212) (799) Resultado nas operações de hedge cambial - (2.41) Variação cambial passiva sobre financiamentos - (4.3) Variação monetária passiva sobre financiamentos e outros (2) (1.43) Variação monetária passiva sobre debêntures (3.547) - Outros (592) (2.8) (17.463) (21.46) Resultado financeiro líquido (15.252) 4.665 16/5/27 15:4:56 Pág: 26

4.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 2. Gerenciamento de riscos e instrumentos financeiros a) Considerações gerais Em 31 de março de 27 e 26, a Companhia não tinha nenhum contrato de troca de índices (swaps) ou que envolvesse operações com instrumentos derivativos. b) Ativos e passivos em moeda estrangeira Em 31 de março de 27 e 26, os saldos de passivos denominados em moeda estrangeira eram: 27 Dezembro 26 Natureza do saldo R$ Moeda R$ Moeda BBVA 1.357 EUR 2.833 EUR c) Valor de mercado 1.357 2.833 Em 31 de março de 27 e 31 de dezembro de 26, o valor de mercado dos instrumentos financeiros, representado substancialmente por aplicações financeiras, empréstimos e financiamentos e debêntures, equivale ao valor contábil registrado nas demonstrações financeiras. 21. Plano de previdência privada Em junho de 26, foi implantado o Plano de Previdência Privada, na modalidade de contribuição definida, cujos custos são perfeitamente previsíveis e passíveis de controle e administração, no qual a Companhia e colaborador contribuem na mesma paridade de valores para os salários superiores a R$2,6, até o limite de 8% do salário nominal e, para salários abaixo desse valor, a Companhia contribui com 1% do salário nominal do colaborador. Em 27 a Companhia contribuiu com a quantia de R$46. No intuito de solidificar o plano de benefícios, a Companhia aportou valores retroativos a janeiro 26 ou à data de admissão, no caso de admissão em 26, para aqueles que aderissem ao plano de previdência privada até junho de 26. 16/5/27 15:4:56 Pág: 27

4.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 22. Seguros contratados A Companhia tem cobertura de seguros considerada suficiente pela administração, em função dos riscos existentes em sua operação, inclusive seguros obrigatórios em função do cumprimento de cláusula específica do contrato de concessão. 16/5/27 15:4:56 Pág: 28

5.1 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE Ecovias anuncia resultado consolidado do 1T7 com crescimento de 7,1% de Lucro Bruto São Paulo, 15 de maio de 27 A Concessionária Ecovias dos Imigrantes S.A. anuncia seus resultados referentes ao primeiro trimestre de 27 (1T7). As informações financeiras e operacionais abaixo são apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. As comparações, exceto onde indicado o contrário, referem-se ao primeiro trimestre de 26 (1T6). DESTAQUES OPERACIONAIS E FINANCEIROS A receita líquida somou no trimestre R$ 119.395 mil no 1T7, um crescimento de 5,4% em relação ao 1T6. O EBITDA consolidado de R$ 86.61 mil no 1T7 demonstra um crescimento de 1,3% em relação ao 1T6, resultando em uma margem EBITDA de 72,5%. O tráfego de veículos nas rodovias apresentou acréscimo de 5,1% em relação ao 1T6, totalizando 12.274 mil veículos equivalentes. O lucro líquido consolidado foi inferior em 27,1%, atingindo R$ 33.635 mil no 1T7, devido ao impacto do resultado financeiro negativo obtido no trimestre. A concessionária registrou recorde de tráfego nas estradas durante o carnaval de 27. DESTAQUES R$ milhares 1T7 1T6 Var. Tráfego Total milhares de veículos 8.871 8.559 3,6% Tráfego Total milhares de eixos equivalentes 12.274 11.674 5,1% Tarifa Média 1 9,58 9,66 -,8% Receita líquida 119.397 113.289 5,4% Lucro bruto 78.352 73.162 7,1% EBIT 2 64.559 61.596 4,8% Lucro líquido 33.635 46.14-27,1% EBITDA 3 86.62 85.472 1,3% Margem EBITDA 72,5% 75,4% -2,9 p.p. Capex 13.23 13.625-4.4% Dívida Líquida 416.76 193.24 115,9% 1 em Reais 2 EBIT = Receita Líquida - Custo dos Serviços Prestados - Desp. Gerais e Administrativas 3 EBITDA = EBIT + Depreciação & amortização Nota: Eixo equivalente é uma unidade básica de referência em estatísticas de cobrança de pedágio no mercado brasileiro. Veículos leves, tais como carros de passeio, correspondem a uma unidade de eixo equivalente. Veículos pesados, como caminhões, e ônibus são convertidos em eixos equivalentes por um multiplicador aplicado sobre o número de eixos do veículo, conforme estabelecido nos termos de cada contrato de concessão. 16/5/27 15:5:3 Pág: 29

5.1 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE PERFIL DA COMPANHIA A Concessionária Ecovias dos Imigrantes S.A. foi criada em maio de 1998, com a finalidade de atender as obrigações constantes do Contrato de Concessão nº 7/CR/98, firmado com o DER - Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo. Opera o Sistema Anchieta- Imigrantes, ligando a região metropolitana da capital do Estado de São Paulo ao Porto de Santos (o maior da América Latina), ao Pólo Petroquímico de Cubatão, às indústrias do ABCD e à Baixada Santista. Principal corredor de exportação da América Latina, o sistema é de vital importância para a economia brasileira e recebe movimento anual de cerca de 3 milhões de veículos, em seus 176,8 quilômetros de extensão. Em dezembro de 26, a companhia assinou com o governo do Estado de São Paulo um termo de reequilíbrio econômico-financeiro do contrato de concessão, que resultou na prorrogação do prazo de exploração da concessão por mais cinco anos e dez meses. A Ecovias faz parte do Grupo Ecorodovias, que administra 937,3 quilômetros de rodovias, por onde circulam 41 milhões de veículos por ano através de suas concessionárias Ecovias dos Imigrantes (SP), Ecovia Caminho do Mar (PR) e Ecosul Rodovias do Sul (RS), que ligam os maiores centros produtores e de consumo do país aos três mais importantes portos brasileiros: Porto de Santos, Porto de Paranaguá e Porto do Rio Grande. Modelo no setor de concessão rodoviária no Brasil, a Ecovias foi a primeira concessionária de rodovias do mundo a obter o Certificado de Gestão Ambiental ISO 141, sendo o Grupo Ecorodovias a única empresa do setor a ter todas as suas concessões rodoviárias certificadas em gestão ambiental. ANÁLISE DO RESULTADO CONSOLIDADO Receita Bruta A receita bruta com arrecadação de pedágios no 1T7 totalizou R$ 117.558 mil, um crescimento de 4,3% em comparação ao 1T6. O volume de tráfego, medido pelo número de veículos, teve um aumento, de 3,6% em relação ao 1T6, sendo que o aumento mais representativo ocorreu no tráfego medido pelo conceito de eixos equivalentes, 5,1% em relação ao mesmo período do ano anterior, demonstrando o forte crescimento de tráfego de veículos comerciais. Este crescimento concentra-se no aumento do fluxo de transporte de cargas ao Porto de Santos. Em relação aos veículos de passeio, o crescimento ocorreu devido ao maior fluxo de turistas à região litorânea de São Paulo face às boas condições climáticas e feriados ocorridos no período. As receitas acessórias e de prestação de serviços somaram R$ 6.82 mil, um acréscimo de 28,7% sobre o mesmo período do ano anterior. 16/5/27 15:5:3 Pág: 3

5.1 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE Volume de Tráfego 1T7 1T6 Var. (nº veículos pagantes) Passeio 7.531.483 7.38.819 3,% Comercial 1.339.164 1.25.565 7,1% Total 8.87.647 8.559.384 3,6% Eixos Equivalentes (pagantes) 1T7 1T6 Var. Passeio 7.536.621 7.314.99 3,% Comercial 4.737.429 4.359.471 8,7% Total 12.274.5 11.673.57 5,1% Receita Bruta 1T7 1T6 Var. R$ milhares Receitas de Pedágio 117.558 112.726 4,3% Receitas Acessórias 6.82 4.725 28,7% Total 123.64 117.451 5,3% Custos Operacionais e Despesas Administrativas O custo dos serviços prestados e despesas administrativas no 1T7 apresentaram um aumento de 6,1% sobre o mesmo período do ano anterior, somando R$ 54.837 mil. A diminuição com custos de pessoal deve-se à reestruturação da área de Engenharia da Ecovias, apesar do dissídio coletivo ocorrido em de 4% Os acréscimos nos custos com conservação de rodovias, nos serviços de terceiros, e despesas tributárias, devem-se a: - aumento pontual de serviços de manutenção e limpeza na rodovia Anchieta em função do volume de tráfego de veículos comerciais e ocorrência de chuvas isoladas na região de serra; - contratação de serviços do ECSE, empresa do Grupo Ecorodovias que visa atender aos serviços de engenharia e de compras corporativas; e - aumento de gastos com CPMF em função dos desembolsos ocorridos no período. Em função da prorrogação do prazo de concessão, foram revistos os prazos de vida útil das obras de ampliação, o que resultou na variação da conta de depreciação no 1T7. Em relação à receita líquida, os custos operacionais e despesas administrativas mantiveram-se estáveis em comparação ao 1T6, representando 45,9% da receita líquida. 16/5/27 15:5:3 Pág: 31

5.1 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE A tabela abaixo apresenta, em maiores detalhes, os custos operacionais e despesas administrativas da Ecovias: EBIT Custos Operacionais e Despesas Administrativas em milhares de R$ 1T7 1T6 Var. Pessoal 5.622 6.14 (6,5%) Conservação e Manutenção 4.12 3.469 18,2% Serviços de terceiros 9.724 7.996 21,6% Seguros 1.23 874 37,6% Poder Concedente 3.79 3.524 5,3% Depreciação/Amortização 22.43 23.876 (7,7%) Despesas Tributárias 2.79 814 242,8% Outros 5.645 5.126 1,1% TOTAL 54.838 51.693 6,1% No 1T7, o EBIT (receita líquida custo dos serviços prestados despesas gerais e administrativas) totalizou R$ 64.559 mil, um crescimento de 4,8% em relação ao 1T6. EBITDA O EBITDA (EBIT + depreciação & amortização) cresceu 1,3% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 86.62 mil no 1T7. A margem EBITDA foi inferior em 2,9 pontos percentuais na comparação com o 1T6, atingindo 72,5% no 1T7. Resultado Financeiro O efeito financeiro líquido no trimestre foi negativo em R$ 15.251 mil, em comparação ao resultado positivo de R$ 4.665 mil no 1T6 Conforme demonstrado na tabela abaixo, o resultado financeiro no 1T6 havia sido fortemente afetado pela apreciação do real frente ao dólar, posto que a companhia possuía grande parte de seu endividamento financeiro vinculado à moeda estrangeira. Em dezembro de 26, a companhia reestruturou sua dívida através da realização de sua primeira emissão de debêntures, no montante de R$ 45 milhões, destinados à liquidação dos empréstimos contraídos junto ao BID e BNDES, e com conseqüente alongamento do perfil de sua dívida e eliminação do risco cambial. A variação monetária também foi resultante da troca dos índices vinculados à dívida (IGP-M). A tabela a seguir apresenta o resultado financeiro em maiores detalhes: 16/5/27 15:5:3 Pág: 32

5.1 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE Efeito Financeiro Líquido em milhares de R$ 1T7 1T6 Var. Variação Monetária (4.761) (825) 476,9% Variação Cambial 59 18.864 n.m Juros sobre financiamentos (12.11) (1.54) 2,5% Operações de hedge - (2.41) n.m Outros efeitos financeiros (591) (2.8) (71,6%) Receitas Financeiras 2.152 1.17 84,% TOTAL (15.251) 4.665 (426,9%) Imposto de Renda e Contribuição Social O 1T7 apresentou redução de 22,1% nos valores de imposto de renda e contribuição social em comparação ao 1T6, redução essa devido ao efeito financeiro negativo ocorrido no período. Lucro Líquido O lucro líquido do trimestre de R$ 33.635 mil apresentou uma redução de 27,1% em relação aos R$ 4.14 mil no mesmo trimestre do ano anterior, proveniente basicamente do efeito financeiro negativo. Em relação à receita líquida, o lucro líquido apresenta no 1T7 margem de 28,2%. ENDIVIDAMENTO Em 31 de março de 27, a dívida total da Ecovias somava R$ 479.266 mil, um aumento de 17,6% sobre os R$ 47.471 mil apresentados no 1T6. Em relação à dívida líquida, a aumento foi mais significativo, 117,4% superior ao 1T6. A emissão de debêntures, no montante de R$ 45 milhões, alterou significativamente o perfil da dívida, alongando o prazo de liquidação e reduzindo significativamente as exigências existentes anteriormente de caixa (disponível e aplicações financeiras) vinculados ao financiamento, além da eliminação do risco cambial. A tabela abaixo apresenta a composição da dívida em maiores detalhes: 16/5/27 15:5:3 Pág: 33

5.1 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE Perfil do Endividamento CREDORES 1T7 1T6 INDEXADOR JUROS Financiamento BID 246.595 US$ Fixed rates + 4,75% a.a. e Libor + 4,5% a.a. Financiamento BNDES 155.69 TJLP / (*) 5,% a.a. Debêntures 476.471 (**) (**) Financiamento BBVA 1.357 3.913 US$ / EURO 5,18% a.a. + 5,41% a.a. Outros Empréstimos 1.438 1.894 R$ Divida Total 479.266 47.471 Caixa (***) 62.56 214.447 Divida Líquida 416.76 193.24 (*) Unidade monetária do BNDES. (*) Debêntures emitidas em 3 séries sendo: Séries Valor do Principal Juros 1ª Série 135. 14,% CDI 2ª Série 157.5 IGP-M + 9,5% aa 3ª Série 157.5 IGP-M + 9,5% aa (***) Caixa inclui Disponibilidades e Aplicações Financeiras. Aproximadamente 99% da dívida total são representadas pelas debêntures, e sua amortização ocorrerá no período de 21 a 214, o que proporciona à Ecovias uma grande flexibilidade no gerenciamento de seu fluxo de caixa e eliminação do risco cambial. CAPEX Os investimentos realizados pela Ecovias no primeiro trimestre de 27, R$ xxxx mil mantiveram os mesmos níveis do mesmo período do ano anterior, com destaque para a restauração do pavimento na marginal da Via Anchieta. 16/5/27 15:5:3 Pág: 34