ESTRIAS E SUAS ABORDAGENS TERAPÊUTICAS: REVISÃO DE LITERATURA Patrícia Kranz Sabbag 1, Silvia Patrícia de Oliveira 2. 1 Acadêmico do curso de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR); 2 Fisioterapeuta Dermato- funcional, Professora adjunta do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da Universidade Tuiuti do Paraná. Endereço para correspondência: Patrícia Kranz Sabbag, patriciasabbag@hotmail.com RESUMO: As estrias são consideradas um distúrbio estético, no qual ocorre um rompimento das fibras elásticas e colágenas na derme. No entanto, existem poucas pesquisas sobre a fisiopatologia das estrias cutâneas, sendo a maior parte dos trabalhos priorizados nas abordagens terapêuticas. Dentre os tratamentos mais realizados na estética, destacam-se a galvanopuntura e os peelings, cuja finalidade é a reorganização das fibras colágenas e a reparação tecidual. O objetivo deste trabalho é através de uma revisão de literatura, verificar os tratamentos estéticos, que possam ser realizados pelo Tecnólogo em Estética, com resultados positivos. Porém, leva-se em conta que não haverá regressão total do quadro. Palavras-chave: Estrias atróficas. Tratamentos. Eletroterapia. Peelings. ABSTRACT: The stretch marks are considered an esthetic disorder in which a disruption occurs in the elastic and collagen fibers in the dermis. However, there is little research on the pathophysiology of striae and most of the work prioritizes in therapeutic approaches. Among the most frequently performed in aesthetic treatments, eletrolifting and peeling stand out. Their aim is the reorganization of collagen and tissue repair. The objective of this work is through a literature review check aesthetic treatments that may be performed by an aesthetic technologist with positive results, but takes into account that there will be no regression of the frame. Keywords: Stretch marks. Treatments. Electrotherapy. Peels.
1 INTRODUÇÃO As estrias apresentam-se como lesões atróficas lineares paralelas, sendo uma alteração que acomete tanto homens, quanto mulheres e geralmente obedecem às linhas de clivagem da pele. No início são violáceas e evoluem para nacaradas, quando se tornam esbranquiçadas 1. Por tratar-se de um processo de natureza estética, uma vez que não gera incapacitação física ou alteração da função cutânea, causa um profundo desagrado em alguns indivíduos, chegando a tornar-se motivo de depressão psíquica e sentimentos de baixa autoestima 2. Dentre os recursos com efeitos mais expressivos encontram-se diversos tratamentos como: microdermoabrasão 3, corrente galvânica 4 e peelings químicos 3. A microdermoabrasão é um método não invasivo, não cirúrgico, não requer a utilização de anestesia e, não possui efeitos colaterais e nem contraindicações 5. Trata- se de um procedimento de leve desgaste da pele, com finalidade de causar uma remodelação da derme 6. Na galvanização utiliza-se a corrente galvânica com o intuito de gerar um processo inflamatório intenso na trama acometida pela estria, busca-se uma regeneração da mesma proporcionando por sua vez um retorno da sensibilidade fina 7. Já os tratamentos com peelings químicos, propiciam uma descamação controlada da epiderme e derme com a finalidade de revitalização 3. Este trabalho tem como objetivo analisar, através de uma revisão de literatura, quais os procedimentos estéticos mais utilizados para o tratamento de estrias. 2 ESTRIAS As estriações atróficas, striae distensae ou popularmente conhecidas como estrias, podem ser definidas como um processo degenerativo cutâneo, sendo este benigno e que variam a cor conforme a fase evolutiva 2.
Trata-se de uma atrofia tegumentar adquirida que possui diversas nomenclaturas, variam conforme idiomas, possíveis etiologias e, aspecto da pele macroscopicamente analisados 8. Clinicamente, caracterizam-se pela morfologia, em geral linear, atrófica e superficial e, eventualmente, franzida discretamente, com mínimas rugas transversas ao seu maior eixo que somem quando tracionadas 9. As estrias são frequentemente encontradas em indivíduos obesos, durante a gestação (com ênfase no último trimestre), nas síndromes de Marfan e de Cushing, com uso sistêmico ou tópico de esteróides (cortisona ou ACTH), nos tumores da suprarrenal, infecções agudas e debilitantes (febre tifóide, intertrigo inguinal, febre reumática, tuberculose, AIDS e lúpus), com atividades enérgicas (musculação), estresse e em outras situações 10. São classificadas como: rosadas ou iniciais, com aspecto inflamatório e tonalidade rosada da epiderme, uma vez que é causada pela distensão intensa das fibras elásticas. Desta forma, pode-se assim visualizar, por nitidez, uma excessiva circulação capilar da derme subpapilar. Há também as atróficas, que possuem aspecto cicatricial, linha flácida no centro e hipocrômica. As fibras elásticas estão entrelaçadas e algumas se apresentam rompidas. A estrutura do colágeno está desordenada e os anexos da pele encontram-se conservados. Já as nacaradas apresentam flacidez central e são revestidas por epitélio pregueado no qual ocorrem falhas dos pêlos, na secreção sudorípara e sebácea. As fibras elásticas estão na maioria rompidas e as lesões evoluem para fibrose 9. 2.1 ETIOLOGIA Há o conhecimento de três teorias, nas quais se encontram bastante controvérsia, tais como 11 :
2.1.1 Teoria mecânica Provam-se através de fatos, sejam estes isolados ou não, que seriam as alterações das forças de tensão que agem sobre a pele, então denominadas striae distensae 11. Seja em decorrência de um excessivo depósito de gordura nas células adiposas, especialmente no momento em que surgem repentinamente, como na gravidez, quando ocorrem danos às fibras elásticas, chegando ao rompimento ou perda dessas fibras no momento em que houve o estiramento da pele, ou durante o crescimento na adolescência, bem como na obesidade 14. No entanto, não há evidências de que a hidratação cutânea, através de ativos cosméticos, possa prevenir o surgimento das estrias 10. 2.1.2 Teoria endocrinológica Esta teoria demonstra que a teoria mecânica é muito simplificada quando afirma que o estiramento da pele, quer por crescimento ou deposição de gordura, seria o motivo de surgimento das estrias 10. Diversos autores postulam uma semelhança de causas entre esteróides tópicos ou sistêmicos e as estrias. Pode-se explicar assim que o surgimento, em diferentes patologias, não decorre da afecção em si, mas das drogas usadas em seu tratamento 10. Ocorrem naturalmente em breves períodos de estimulação cortical, simulando uma aplicação exógena de cortisona, ou pode se alastrar por diversos anos ao longo de toda adolescência 11. 2.1.3 Teoria infecciosa Sugere-se que processos infecciosos, como os notados em adolescentes após o surgimento de estrias púrpuras, sejam ocasionados por febre tifóide, febre
reumática, tifo, hanseníase e outras infecções que provocam danos às fibras elásticas, ocasionando assim as estrias 10. 2.2 HISTOLOGIA E INCIDÊNCIA Observa-se uma redução tanto no volume, quanto na quantidade dos elementos da pele e o rompimento das fibras elásticas. Além disso, nota-se que a epiderme é delgada e há um declínio na espessura da derme. As fibras colágenas estão afastadas entre si, e no centro da lesão não existem muitas fibras elásticas, ao contrário do contorno onde surgem reunidas e ondeadas 10. Apesar de surgirem em ambos os sexos, predominam no feminino. Um dos principais períodos é a adolescência 12, sendo bastante comum durante o período gestacional 13, porém estes podem variar 14. Não costumam ocorrer, em condições normais, em pessoas acima de 45 anos e nem em pré-púberes 13. 2.3 CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS No início são avermelhadas ou violáceas e, podem estar discretamente elevadas, uma vez que se apresentam edemaciadas devido ao processo inflamatório, o que explicaria uma ocasional queixa de prurido 9 e, depois esbranquiçadas com aspecto lustro, quando são denominadas como nacaradas 11. Podem ser definidas atróficas, pelo fato de apresentarem uma diminuição na espessura da pele, que são ocasionadas pela redução do volume e número de seus elementos e, representada por adelgaçamento, menor elasticidade, rarefação de pêlos, pregueamento e secura 8. Raras ou numerosas surgem paralelamente às outras eperpendiculares às linhas de fenda da pele, indicando um desequilíbrio na elasticidade do local, o que caracteriza uma lesão tecidual 11. Também se mostram com carácter bilateral,
ou seja, há uma tendência de serem distribuídos simetricamente em ambos os lados 3. 3 ABORDAGENS TERAPÊUTICAS 3.1 CORRENTE GALVÂNICA Trata-se de uma corrente contínua, pois a fonte de energia mantém entre seus pólos uma diferença de potencial constante. Sua onda é unipolarizada ou unidirecional, ou seja, a corrente flui em um único sentido. Neste tipo de onda não existe tempo de repouso, por isso, pode causar queimaduras. Os íons são polarizados no sentido da corrente, não havendo assim, o efeito da repolarização 2. 3.1.1 Galvanopuntura Também chamada popularmente de microgalvânica, pelo fato de ser uma microcorrente polarizada, o aparelho utiliza uma corrente contínua e intensidade diminuída ao nível de microampères. Porém, não há empecilho em utilizar uma corrente contínua pulsada com frequência elevada 1. O eletrodo ativo é em forma de agulha, que pode ser descartável ou esterilizável, acoplada a um porta-agulha no formato de caneta, sendo este conectado ao pólo negativo da corrente a qual foi agregada 1. A agulha utilizada deve ser fina, confeccionada em material inoxidável, resistente e pontiaguda, para penetrar com facilidade a pele e, o comprimento não deve ultrapassar 4 mm 1. É uma técnica que associa os benefícios da corrente galvânica, como a estimulação sensorial, hiperemia capilar, aumento da circulação, nutrição da área e aceleração do processo de cicatrização, juntamente com os efeitos do processo
inflamatório, induzido pela puntura da agulha, sendo o principal meio, o qual a corrente penetrará pela pele na estria 8. Deve-se utilizar a intensidade quando em locais pequenos, tal como nas estrias, reduzida a décima parte (0,1mA = 100µA), pois quanto menor o eletrodo, menor a intensidade aplicada, e vice-versa 15. O trauma causado pela inflamação eleva a atividade metabólica local, causando uma formação de tecido colágeno, com regresso da sensibilidade fina, devido ao preenchimento da área degenerada 16. 3.1.2 Contraindicações Devem-se observar alguns fatos que impossibilitam o tratamento, tais como níveis elevados de glicorticóides, sejam exógenos ou endógenos, que ocorrem na síndrome de Cushing ou, na puberdade, assim como após a gravidez, quando ocorrem grandes alterações hormonais. Evitar a exposição solar para não haver risco de hiperpigmentação cutânea. Não estimular, em regiões em que há feridas recentes, bem como processo inflamatório ativo, de modo a evitar cronificação ou agravamento da lesão. 3.2.1 Peelings mecânicos É uma técnica de esfoliação não cirúrgica, a qual pode- se controlar e executar de forma não invasiva. Possui inúmeras recomendações, dentre elas, a prevenção de estrias e o afinamento do tecido epitelial, preparando-o para tratamentos que consistam em revitalização e resultando em uma textura saudável e fina, causada pelo aumento de proteínas de reticulina, elastina e colágeno 1. Apresenta carácter regenerativo, o qual desencadeia um processo inflamatório, baseado em uma lesão causada por agente físico 10. Pode ser
utilizado antes do peeling químico, diminuindo a barreira mecânica da pele, favorecendo a permeação do agente e otimizando os resultados 3. 3.2.2 Contraindicações A técnica não deve ser muito enérgica, para evitar um desconforto e, deve ser mais cuidadosa no momento em que apresentar eritema ou vermelhidão. Por isso, deve- se evitar a exposição solar nas 48 horas, tanto antes, quanto após o procedimento 12. É desaconselhado o uso em lesões tegumentares seguidas de processo inflamatório. Deve-se ter controle do uso de cosméticos ou cosmecêuticos que contêm ácidos, evitando uma grande sensibilização epidérmica, salvo com indicação e acompanhamento médico ou fisioterapêutico severo. Assim como, associação de peelings químicos ou produtos ceratolíticos às sessões de microdermoabrasão, sem o prévio conhecimento do profissional responsável 1. 3.2.2 Peelings Químicos São substâncias que possuem ph menor que o da pele e modificam-na para uma região ácida, causando uma esfoliação ou peeling químico, que são classificados como muito superficial, superficial, médio e profundo, que dependem tanto do percentual, quanto do ph da formulação 1. Estas por sua vez, produzem uma destruição controlada da epiderme e derme e, induzem a uma reepitelização, que favorece uma melhora na aparência da pele danificada, seja por fatores extrínsecos, intrínsecos ou cicatrizes remanescentes 3. O mais indicado na estética para estrias e utilizado de forma segura, quando verificado o fototipo cutâneo e aplicado com a porcentagem ideal, é o de ácido glicólico 5. Sendo o mais simples dos alfa-hidroxiácidos (AHAs), levemente irritante para pele e mucosas, quando utilizado em alta concentração e/ou baixo
ph 17. Também considerado como um verdadeiro queratolítico, uma vez que apresenta uma estrutura química pequena, têm grande poder de permeação cutânea 18. No tratamento para estrias leva-se em conta que, as áreas corporais apresentam elementos pilossebáceos em menos quantidade e, portanto, estão mais predispostas a complicações, quando usados métodos mais agressivos 3. Este age na diluição do cimento celular interno, responsável pela queratinização anormal. Facilita o desprendimento de células mortas, reduz a coesão dos corneócitos, o espessamento da camada córnea e, melhora a hidratação cutânea, aumentando a captação de umidade e a capacidade de interação com a água 17. A ocorrência deste fenômeno deve-se a ativação do ácido glicólico e, do ácido hialurônico contido na pele, que é conhecido pelo fato de reter uma grande quantidade de água, a qual é elevada quando em contato com o ácido glicólico, consequentemente, a capacidade da pele é expandida 17. Porém, devem ser observados diversos fatores antes de realizar o peeling, tais como: características pessoais do paciente, integridade da barreira epidérmica, produto e técnica empregada 3. Por conter propriedade eficaz para reparação tecidual, é indicado para estrias, pelo fato de ser confiável, de caráter natural e benéfico, uma vez que os resultados no procedimento são positivos 19. 4 METODOLOGIA Este estudo teve embasamento teórico, baseado em referências bibliográficas publicadas no período de 2004 a 2012, em livros, artigos científicos já publicados e, trabalhos acadêmicos relacionados ao tema.
5 DISCUSSÃO Os tratamentos estéticos realizados para estrias são classificados de acordo com a lesão e o grau apresentado 1. As estrias quando tratadas no início do seu aparecimento apresentam-se com coloração avermelhada, onde autores afirmam ser a fase mais efetiva para obtenção de uma resposta terapêutica 10, seja com a utilização de peelings e/ou com a galvanopuntura, pelo aumento da vascularização local. Porém, nas estrias tardias, o tratamento deve ser intensificado, considerando somente os procedimentos estéticos seguros a serem realizados e permitidos 8. Sendo assim, é válido nas estrias a utilização da galvanopuntura, para que ocorra o processo inflamatório, aumento do número de fibroblastos e elastina na região, seguido de microdermoabrasão 1 com a finalidade de promover uma renovação celular 3. No entanto, é importante salientar que não se deve realizar na mesma sessão microdermoabrasão associado ao peeling químico, ou galvanopuntura combinada com peeling para não gerar lesão. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS As estrias são lesões tegumentares adquiridas e, como toda cicatriz, possuem difícil tratamento. Com o avanço atual das técnicas, vários tratamentos estéticos são realizados, porém, não há estudos que comprovem sua eficácia para o desaparecimento total das estrias e, por tratar-se de predisposição genética, a prevenção inclui tanto a manutenção do peso ideal quanto uma boa hidratação cutânea. A melhora da aparência com diminuição da espessura/ largura e coloração são alcançadas através de procedimentos de galvanopuntura, microdermoabrasão e peelings. Estas técnicas podem ser utilizadas tanto em conjunto, quanto isoladas, principalmente quando referidas à peelings químicos ou a determinadas classificações de estrias. Onde a aparência pode variar em
diversas situações, a lesão pode apresentar-se em depressão ou elevada em relação ao nível da pele e/ou com coloração diferenciada, cabendo ao profissional Tecnólogo em Estética avaliar corretamente e indicar o tratamento mais adequado. REFERÊNCIAS 1. BORGES, F. S. Dermato-funcional: Modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2010. 2. MAIO, M. Tratado de Medicina Estética. 2. ed. 3. vol. São Paulo: Roca, 2011. 3. AMARAL, C. N. et al.tratamento em estrias: um levantamento teórico da microdermoabrasão e do peeling químico. [2007 ou 2008]. 12 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Cosmetologia e Estética) Universidade do Vale do Itajaí, Balneário Camboriú, [2007 ou 2008]. 4. MONDO, P. K. S.; ROSAS, R. F. Efeitos da corrente galvânica no tratamento das estrias atróficas. [2004?].6 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Fisioterapia) Universidade do Sul de Santa Catarina, Tubarão, [2004?]. 5. KEDE, M. P. V.; SERRA, A.; CEZIMBRA, M. Guia de beleza e juventude para homens e mulheres. 1. ed. Rio de Janeiro: SENAC, 2005. 6. BOSCHIN, L. R. M.; ASSUNÇÃO, F. F. O. Utilização da microdermoabrasão no envelhecimento facial. Revista FisioBrasil, Edição nº 101, Ano 14, p. 32-35, 2011.
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