Reunião Plenária do Conselho Federal de Medicina

Documentos relacionados
RESOLUÇÃO-RDC No- 59, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009

Lei 9782/1999. Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências.

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

Altera os Decretos n s , de l0/6/1974 e de 5/1/ Decreto 793 de 05/4/1993

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N.º 715, DE 2012 (Do Sr. Eleuses Paiva)

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

Resolução RDC nº 20 de 5 de maio de Dispõe sobre o controle de antimicrobianos

NOTA TÉCNICASOBRE A RDC Nº20/2011

Of. NEP n.º 01/11 São Paulo, 11 de abril de 2011.

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

Documentos médicos e Comissões Obrigatórias. Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO

Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 3 de 25/01/2015. Acesse a publicação na íntegra

INFORME TÉCNICO SOBRE A RDC Nº20/2011

DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC No- 54, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013 DOU de 11/12/2013 Seção I págs. 76 e 77

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:

RESOLUÇÃO-RDC Nº 47, DE 8 DE SETEMBRO DE 2009

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010

SUMÁRIO ATENÇÃO E ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICAS CAPÍTULO 1 CÓDIGO DE ÉTICA DA PROFISSÃO FARMACÊUTICA E ATUAÇÃO NA FARMÁCIA COMERCIAL CAPÍTULO 2

Clínicas de tratamento de dependentes químicos RELATOR: Cons. Salomão Rodrigues Filho

a. que estiver escrita a tinta, em vernáculo, por extenso e de modo legível, observados a nomenclatura e o

DELIBERAÇÃO Nº 914/2017

CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA RESOLUÇÃO Nº 661, DE 25 DE OUTUBRO DE 2018

Resolução nº 612 de 27 de agosto de 2015

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 157, DE 11 DE MAIO DE 2017

IDENTIFICAÇÃO DE INCONFORMIDADES NAS PRESCRIÇÕES MÉDICAS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE GUIRICEMA, MG

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de abril de 2007

RESOLUÇÃO Nº 611 DE 29 DE MAIO DE 2015

TERMO DE ADESÃO E COMPROMISSO AO PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO DAS FARMÁCIAS HOSPITALARES E SIMILARES DELIBERAÇÃO N 001, DE 20 DE JANEIRO DE 2017.

2º. A ação de Vigilância Epidemiológica será efetuada pelo conjunto dos serviços de saúde, públicos e privados, devidamente habilitados para tal fim.

Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados Resolução RDC n de outubro de 2010

TERMO DE OBRIGAÇÕES A CUMPRIR

Formulário para envio de contribuições para Consulta Pública*

LEI No , DE 6 DE OUTUBRO DE 2003.

Disciplina: Específica

Formulário para envio de contribuições para Consulta Pública*

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Consulta Pública n 311, de 15 de fevereiro de 2017 D.O.

RESOLUÇÃO Nº 716, de 12 de novembro de 2013.

Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná Serviço Público Federal Rua Itupava, 1235 Juvevê CEP Curitiba PR

MANUAL DE ORIENTAÇÃO SOBRE PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL

NOTA TÉCNICA Nº 01/2016. Assunto: a farmácia universitária como indicador obrigatório na avaliação dos cursos de Farmácia. Assessoria da Presidência

Diário Oficial Imprensa Nacional.Nº 62 DOU 29/03/12 seção 1 - p.104

PORTARIA No- 204, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016

Medicamentos sujeitos a controle especial. Jackson C. Rapkiewicz Farmacêutico Gerente do Centro de Informação sobre Medicamentos do CRF-PR

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.171, DE

PRINCIPAIS NORMATIVOS PERTINENTES AO SISTEMA CONFEA/CREA S. Leis, decretos, resoluções, atos do CREA/PB.

RESOLUÇÃO Nº 654 DE 22 DE FEVEREIRO DE 2018

ENCONTRO ESTADUAL DE FARMACÊUTICOS PREPARATÓRIO PARA A 15ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE RELATÓRIO FINAL OFICINA GOIÁS

Resolução nº 55 de 17/03/2005 / ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária (D.O.U. 21/03/2005)

Prefeitura Municipal de Dumont

Grupo de Pesquisa e Pós-Graduação Plano de Educação Continuada em Pesquisa. Conflito de Interesses

Revisão da RDC 54/2013 Rastreabilidade de Medicamentos

RESOLUÇÃO-RDC Nº 42, DE 25 DE OUTUBRO DE 2010

Portaria n.º 43/2008

Circular 325/2016 São Paulo, 01 de Agosto de 2016.

ASSUNTO: NUTRIÇÃO ENTERAL POR BOMBA DE INFUSÃO EM DOMICILIO.

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RDC 44/2010

HISTÓRICO DA TRAMITAÇÃO DA RESOLUÇÃO QUE REGULA A PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

RESOLUÇÃO Nº 499, DE 17 DE DEZEMBRO DE O Conselho Federal de Farmácia, no uso de suas atribuições legais e regimentais;

SUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO. Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Área Física e infraestrutura; Estrutura Organizacional; Farmácia Satélite; Padronização de Medicamentos:

PORTARIA Nº 834, DE 14 DE MAIO DE 2013

Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Componente Especializado da Assistência Farmacêutica. Revisão da 2ª Edição: Carolina Rodrigues Gomes e Vera Lúcia Edais Pepe

FICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO ALOPÁTICA OU HOMEOPÁTICA Lei 3.820/60 Artigo 10 Item C

DIRETORIA COLEGIADA. RESOLUÇÃO - RDC N o - 96, DE 29 DE JULHO DE 2016

Professor. Evandro Carlos Lebarch

Dispõe sobre os serviços e procedimentos farmacêuticos permitidos às farmácias no âmbito do Estado de São Paulo e dá outras providências.

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

Do que e Por que Precisamos? Visão Jurídica do Processo

Kelly Braga. Farmácia Hospitalar

ASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E

JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE PEMC CREMESP 14/09/2017

Regimento Interno da Comissão de Farmácia e Terapêutica

REDEFINE O COMITÊ NACIONAL PARA A PROMOÇÃO DO USO DE MEDICAMENTOS NO ÂMBITO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE

Conselho Federal de Farmácia

Descarte de Medicament os. Responsabilidade compartilhada

Conselho Federal de Farmácia

Tarcisio José Palhano. Professor aposentado do curso de Farmácia da UFRN e assessor da presidência do CFF

REUNIÃO PLENÁRIA ASSUNTOS REGULATÓRIOS 31/01/2018 8h30-12h00

GAB/SES/GO 0003/98. O

Exposição de Motivos da Revisão do Rol de Procedimentos da ANS Introdução

GERÊNCIA TÉCNICA DE INFORMAÇÃO E QUALIDADE

PROCEDIMENTOS PARA entrega de documentos (BMPO, RMNRA, RMNRB2) por estabelecimentos (Farmácias/Drogarias) localizados no Município de Fortaleza-CE

PORTARIA No , DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009

RESOLUÇÃO Nº (XXX) DE (XX) DE (XXXXXXX) DE 2018 PREÂMBULO

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA (CSSF)

VIGILÂNCIA PÓS USO/COMERCIALIZAÇÃO VIGIPÓS Sua importância para a prática de vigilância sanitária no país. Maria Eugênia Cury NUVIG/ANVISA

CONSIDERANDO a necessidade de revisão e unificação das normas e critérios referentes à operação da Seção Farmacêutica do IMASF;

Ampliação de concentrações de somatropina para o tratamento de pacientes com síndrome de Turner e de pacientes com deficiência de hormônio de

Resolução COFEN Nº 477 DE 14/04/2015

Prefeitura da Cidade de São Paulo

Profissional Farmacêutico

PARECER Nº 2611/2017 CRM-PR ASSUNTO: PRESCRIÇÃO MÉDICA - RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL PARECERISTA: CONS.ª NAZAH CHERIF MOHAMAD YOUSSEF

DELIBERAÇÃO Nº 010 /2014. ART. 1º. É considerado Estabelecimento Farmacêutico (EF), de natureza privada, pela Legislação vigente em nosso País:


Considerando a Portaria do Ministério da Saúde nº /GM/MS, de 30 de outubro de 1998, que aprova a Política Nacional de Medicamentos;

Transcrição:

Reunião Plenária do Conselho Federal de Medicina Brasília DF, 29 de maio de 2.014 Tarcísio José Palhano Assessor da Presidência do Conselho Federal de Farmácia (CFF) Coordenador Técnico-Científico do Centro Brasileiro de Informação sobre Medicamentos (Cebrim)/CFF

A FARMÁCIA E O FARMACÊUTICO NO BRASIL Total de farmacêuticos... 179.266 sexo feminino...64% Cursos de Farmácia...428 novos farmacêuticos/ano...18.000 Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia (Resolução CNE/CES nº 02/2002) Áreas de atuação (CBO 2013)... 117

MERCADO DE TRABALHO PARA OS 179.266 FARMACÊUTICOS NO BRASIL* Farmácias e drogarias privadas... 75.441 farmácias com manipulação... 7.314 farmácias homeopáticas... 1.002 Farmácias hospitalares... 6.318 públicas... 2.197 privadas... 4.121 Farmácias públicas... 9.561 Laboratórios de análises clínicas... 10.213 públicos... 1.653 privados... 8.560 Distribuidoras de medicamentos... 3.999 Indústrias farmacêuticas... 477 * Comissão de Fiscalização/CFF dezembro/2.013

CONTEXTUALIZAÇÃO O que compete ao sistema Conselho Federal de Farmácia e Conselhos Regionais de Farmácia (CFF/CRFs) Normatizar e fiscalizar o exercício profissional O que compete ao Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) Normatizar e fiscalizar os aspectos sanitários

(Brasília-DF, 27 de março de 2.014) Fracionamento de medicamentos Autoprescrição de medicamentos por médicos Obrigatoriedade do uso de carimbo do médico no receituário Exigência de algumas farmácias quanto à colocação do diagnóstico no receituário médico Pesquisas mercadológicas realizadas em farmácias/drogarias Aviamento de receitas de médicos estrangeiros que atuam em zonas de fronteiras

Fracionamento de medicamentos Decreto nº 5.348, de 19 de janeiro de 2.005 (revogado) Decreto nº 5.775, de 10 de maio de 2.006 Fracionamento é o procedimento que integra a dispensação de medicamentos na forma fracionada, efetuado sob a supervisão e responsabilidade de profissional farmacêutico habilitado para atender à prescrição ou ao tratamento correspondente nos casos de medicamentos isentos de prescrição, caracterizado pela subdivisão de um medicamento em frações individualizadas, a partir de sua embalagem original, sem o rompimento da embalagem primária, mantendo seus dados de identificação.... delega à Anvisa estabelecer as condições técnicas e operacionais, necessárias ao fracionamento e dispensação de medicamentos, em farmácias e drogarias.

Fracionamento de medicamentos (II) Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) nº 80/Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), de 11 de maio de 2.006 Estabelece que as farmácias e drogarias poderão fracionar medicamentos a partir de embalagens especialmente desenvolvidas para esta finalidade, desde que garantidas as características asseguradas no produto original registrado. Destaca que o fracionamento é de responsabilidade do farmacêutico. Resoluções/CFF nº 357/01 e nº 437/05 Estabelecem como atribuição privativa do farmacêutico os procedimentos para fracionar medicamentos.

Fracionamento de medicamentos (III) A indústria farmacêutica Complexidade operacional. Aspectos regulatórios (risco sanitário). Alto custo dos investimentos. O Projeto de Lei nº 7.029, de 2.006 Torna compulsória a produção de medicamentos fracionáveis. Ameaça de cancelar o registro de produtos. Tramita há 9 anos na Câmara dos Deputados. Aprovado nas Comissões de Defesa do Consumidor, de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, e de Seguridade Social e Família. Situação atual: pronto para pauta na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC).

Fracionamento de medicamentos (IV) Obstáculos para a implementação Custos operacionais com impacto na cadeia produtiva e no ciclo de distribuição, bem como em relação às estratégias mercadológicas; redução da margem de lucro e falta de incentivo governamental; inexistência de demanda por desinformação da população; dificuldades na operacionalização do fracionamento nas farmácias e drogarias; Posição do CFF Favorável, por entender que o maior beneficiário é o paciente. Promove o acesso e o uso racional de medicamentos. Minimiza o descarte incorreto de produtos no meio ambiente. Importância de incentivo governamental e da realização de campanha publicitária, maciça, em nível nacional. Necessidade de adequações no texto da RDC nº 80/06, tornando o processo mais flexível e menos burocrático.

Autoprescrição de medicamentos por médicos Consulta do CFM ao CFF sobre o teor do Parecer CFM nº 1/14, relativo ao Processo-Consulta nº 51/13 O CFF desconhece a existência de legislação que proíba esta prática, exceto no caso de entorpecentes e psicotrópicos, conforme art. 21 do Decreto-Lei nº 20.931/32. O CFF concorda com a análise técnica e jurídica Parecer -Consulta CFM nº 29/97 Desejável que o médico procure auxílio de outro profissional inexistência de sua isenção ao autoexaminar-se e autoprescrever-se.

Obrigatoriedade do uso de carimbo do médico no receituário Consulta do CFM ao CFF sobre o teor do Parecer CFM nº 1/14, relativo ao Processo-Consulta nº 51/13 A Lei nº 5.991 não estabelece a exigência do carimbo na receita Portaria SVS/MS nº 344, de 12 de maio de 1.998 Não há obrigação legal; a utilização de carimbo é opcional na receita. Exceção: no ato do recebimento do talonário de notificação de receita A Programa Farmácia Popular do Brasil O artigo 23 da Portaria GM/MS nº 971, de 15 de maio de 2012, exige o carimbo. O CFF entende que se trata de uma estratégia para minimizar riscos de fraudes.

Exigência de algumas farmácias quanto à colocação do diagnóstico no receituário médico A Lei nº 5.991/73 não faz menção à exigência da CID Tal exigência consta no parágrafo único do art. 1º da Lei nº 9.965, de 17 de abril de 2.000 Restringe a venda de esteroides ou peptídeos anabolizantes e dá outras providências. Outras exceções: Portaria SVS/MS nº 344, de 1.998 notificações de receitas e receituários de controle especial para talidomida, quantidade superior à estabelecida na norma e em uso de papel não oficial. Políticas públicas (medicamentos não padronizados, de alto custo...).

Pesquisas mercadológicas realizadas em farmácias/drogarias Em todo o processo de prestação de serviços farmacêuticos existe a recomendação da manutenção do sigilo e confidencialidade das informações do paciente e do prescritor. Tal recomendação tem por base princípios estabelecidos nos seguintes documentos: Declaração de Helsinque de 1964 (versão 2013); Decreto da Presidência da República n 591, de 6 de julho de 1992 (Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais); Resolução CNS nº 466, de 12 de dezembro de 2012, que aprova diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos;

Pesquisas mercadológicas realizadas em farmácias/drogarias (II) Resoluções/CFF n o 555, de 30 de novembro de 2011, que regulamenta o registro, a guarda e o manuseio de informações resultantes da prática da assistência farmacêutica nos serviços de saúde; Resolução/CFF nº 586, de 29 de agosto de 2013, que regula a prescrição farmacêutica e dá outras providências; Resoluções/CFF nº 596, de 21 de fevereiro de 2014, que dispõe sobre o Código de Ética Farmacêutica, o Código de Processo Ético e estabelece as infrações e as regras de aplicação das sanções disciplinares. O CFF não pactua e repudia a adoção de práticas que violem o sigilo de informações do paciente e do prescritor. O farmacêutico que infringir algum desses princípios está sujeito às penalidades previstas no Código de Ética Farmacêutica.

Aviamento de receitas de médicos estrangeiros que atuam em zonas de fronteiras A Lei nº 5.991/73 exige informação do registro profissional do prescritor no receituário, em todo território nacional. O farmacêutico que infringir essa norma estará sujeito às penalidades previstas no Código de Ética Farmacêutica.

Sugestões de encaminhamentos Constituição de um grupo de trabalho, composto por representantes de ambos os conselhos Elaboração de nota técnica conjunta (CFM/CFF) sobre autoprescrição e dispensação de medicamentos, a ser encaminhada aos conselhos regionais de Medicina e de Farmácia; Análise criteriosa do PL nº 7.029, para definição de estratégias de ação junto ao Congresso Nacional; Avaliação de possibilidade de estabelecer parcerias para elaboração e distribuição nacional de materiais educativos; Encaminhamento de documento ao Programa Farmácia Popular do Brasil, sugerindo a revisão da exigência do carimbo.

OBRIGADO! Telefone: (61) 2106-6564 Home Page: http:/www.cff.org.br E-mail: tarcisiopalhano@gmail.com