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05/02/2013 SEGUNDA TURMA : MIN. GILMAR MENDES TERRITÓRIOS

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PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

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Jurisprudência em Teses - Nº 45 LEI DE DROGAS

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HABEAS CORPUS Nº RS (2018/ )

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Transcrição:

HABEAS CORPUS Nº 311.676 - SP (2014/0330663-5) RELATOR IMPETRANTE ADVOGADO IMPETRADO PACIENTE : MINISTRO JORGE MUSSI : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO : PAULA MANZELLA ROMANO : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO : WAGNER RODRIGUES DE MORAES (PRESO) EMENTA FURTO QUALIFICADO TENTADO. DEFENSOR DATIVO. INTIMAÇÃO DA SENTENÇA CONDENATÓRIA PELA IMPRENSA OFICIAL. ADVOGADO QUE OPTA EXPRESSAMENTE PELA VIA REGULAR DE COMUNICAÇÃO DOS ATOS. PECULIARIDADE QUE AFASTA O RECONHECIMENTO DA NULIDADE PRETENDIDA. 1. Não se desconhece o entendimento pacífico neste Sodalício no sentido de que a ausência de intimação pessoal da Defensoria Pública ou do defensor dativo sobre os atos do processo, a teor do disposto no artigo 370 do Código de Processo Penal e do artigo 5º, 5º, da Lei 1.060/1950, gera, via de regra, a sua nulidade. 2. No caso dos autos, o próprio defensor dativo optou por ser intimado pela imprensa oficial, declinando da prerrogativa de ser pessoalmente cientificado dos atos processuais, o que impede o reconhecimento da mácula suscitada na impetração. Precedente. DOSIMETRIA. PENA-BASE. FIXAÇÃO ACIMA DO MÍNIMO LEGAL. MAUS ANTECEDENTES. POSSIBILIDADE DE UTILIZAÇÃO DE CONDENAÇÕES EM QUE O CUMPRIMENTO OU EXTINÇÃO DA PENA OCORRERAM HÁ MAIS DE 5 (CINCO) ANOS. COAÇÃO ILEGAL INEXISTENTE. DENEGAÇÃO DA ORDEM. 1. De acordo com a jurisprudência desta Corte Superior de Justiça, embora as condenações anteriores cujo cumprimento ou extinção da pena ocorreram há mais de 5 (cinco) não caracterizem reincidência, podem ser consideradas como maus antecedentes, o que revela a legalidade da majoração da pena-base imposta ao paciente. 2. Ordem denegada. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros da Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça, na conformidade dos votos e das notas taquigráficas a seguir, por unanimidade, denegar a ordem. Os Srs. Ministros Gurgel de Faria, Newton Trisotto (Desembargador Convocado do TJ/SC), Leopoldo de Arruda Raposo (Desembargador convocado do Documento: 1399459 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 29/04/2015 Página 1 de 8

TJ/PE) e Felix Fischer votaram com o Sr. Ministro Relator. Brasília (DF), 16 de abril de 2015(Data do Julgamento) MINISTRO JORGE MUSSI Relator Documento: 1399459 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 29/04/2015 Página 2 de 8

HABEAS CORPUS Nº 311.676 - SP (2014/0330663-5) IMPETRANTE : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO ADVOGADO : PAULA MANZELLA ROMANO IMPETRADO : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO PACIENTE : WAGNER RODRIGUES DE MORAES (PRESO) RELATÓRIO O EXMO. SR. MINISTRO JORGE MUSSI (Relator): Trata-se de habeas corpus com pedido liminar impetrado em favor de WAGNER RODRIGUES DE MORAES, apontando como autoridade coatora a 1ª Câmara Criminal Extraordinária do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, que deu parcial provimento à Apelação Criminal n. 0017243-57.2010.8.26.0405. Noticiam os autos que o paciente foi condenado à pena de 1 (um) ano, 9 (nove) meses e 23 (vinte e três) dias de reclusão, em regime inicial fechado, e ao pagamento de 8 (oito) dias-multa, como incurso no artigo 155, 4º, incisos I e IV, combinado com o artigo 14, inciso II, ambos do Código Penal. Inconformada, a defesa apelou, tendo o recurso sido parcialmente provido apenas para fixar o regime inicial semiaberto e afastar a qualificadora do rompimento de obstáculo. Sustenta o impetrante que o julgamento da apelação defensiva seria nulo, pois o defensor dativo não teria sido intimado pessoalmente para a respectiva sessão, o que ofenderia o artigo 5º, 5º, da Lei 1.060/1950. Subsidiariamente, defende que teria havido ilegalidade na fixação da pena-base, na medida em que se teria considerado como maus antecedentes condenação cujo cumprimento teria ocorrido há mais de 5 (cinco) anos da data do fato. Requer a concessão da ordem para que seja anulado o acórdão objurgado, ou para que seja redimensionada a pena imposta ao paciente. Prestadas as informações (e-stj fls. 95/96), o Ministério Público Federal, em parecer de fls. 157/162, manifestou-se pelo não conhecimento do writ ou, caso conhecido, pela denegação da ordem. É o relatório. Documento: 1399459 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 29/04/2015 Página 3 de 8

HABEAS CORPUS Nº 311.676 - SP (2014/0330663-5) VOTO O EXMO. SR. MINISTRO JORGE MUSSI (Relator): Por meio deste habeas corpus pretende-se, em síntese, a anulação do julgamento do recurso de apelação interposto pela defesa, ou a redução da pena imposta ao paciente. Inicialmente, não se desconhece o entendimento pacífico neste Sodalício no sentido de que a ausência de intimação pessoal da Defensoria Pública ou do defensor dativo acerca dos atos do processo, a teor do disposto no artigo 370 do Código de Processo Penal e do artigo 5º, 5º, da Lei 1.060/1950, gera, via de regra, a sua nulidade. A propósito: HABEAS CORPUS SUBSTITUTIVO DE RECURSO ESPECIAL. HOMICÍDIO QUALIFICADO. CERCEAMENTO DE DEFESA. JULGAMENTO DA APELAÇÃO CRIMINAL. AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO DO DEFENSOR DATIVO. NULIDADE (ART. 370, 4º, CPP). 1. Ressalvada pessoal compreensão diversa, uniformizou o Superior Tribunal de Justiça ser inadequado o writ em substituição a recursos especial e ordinário, ou de revisão criminal, admitindo-se, de ofício, a concessão da ordem ante a constatação de ilegalidade flagrante, abuso de poder ou teratologia. 2. De acordo com o art. 370, 4º, do CPP, constitui prerrogativa do defensor dativo a intimação pessoal de todos os atos do processo, constituindo nulidade, em regra, por cerceamento do direito de defesa, a inobservância desse procedimento. 3. Habeas corpus não conhecido. Ordem concedida de ofício para determinar seja realizado novo julgamento da apelação criminal interposta pelo paciente, após regular intimação pessoal do defensor dativo, restabelecendo-se sua condição de liberdade na sentença condenatória assegurada. (HC 302.868/SP, Rel. Ministro NEFI CORDEIRO, SEXTA TURMA, julgado em 18/12/2014, DJe 12/02/2015) AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO PESSOAL DO DEFENSOR DATIVO E DE CONTRARRAZÕES. NULIDADE ABSOLUTA. 1. Nos termos do artigo 5º, 5º, da Lei 1.060/50 e 370, 4º, do Código de Processo Penal, o Defensor Público ou dativo deve ser intimado pessoalmente de todos os atos do processo, sob pena de nulidade absoluta 2. Na hipótese dos autos, verifica-se que Defensor Dativo não foi intimado pessoalmente para apresentação das contrarrazões ao apelo especial, sendo certo que a intimação do referido causídico ocorreu por meio do Diário de Justiça. Documento: 1399459 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 29/04/2015 Página 4 de 8

3. Assim, a ausência da referida formalidade gerou manifesto prejuízo ao agravante, em razão do provimento do reclamo ministerial, não havendo preclusão, pois a Defensoria Pública da União suscitou o mencionado vício na primeira oportunidade. 4. A jurisprudência desta Corte firmou compreensão no sentido de que a apresentação de contrarrazões é indispensável ao julgamento do recurso ministerial. 5. Agravo regimental provido para anular a decisão agravada, determinando o retorno dos autos ao Tribunal de origem para a regular intimação pessoal da defesa, com a consequente reabertura do prazo processual relativo às contrarrazões ao recurso especial. (AgRg no REsp 1292521/GO, Rel. Ministro GURGEL DE FARIA, QUINTA TURMA, julgado em 23/09/2014, DJe 03/10/2014) No caso dos autos, as peças processuais acostadas aos autos indicam que o defensor nomeado para patrocinar o paciente não foi pessoalmente intimado da data em que o recurso de apelação interposto seria julgado, o que, em tese, poderia ensejar a anulação da certidão de trânsito em julgado da condenação. Contudo, a hipótese em apreço é dotada de peculiaridade que impede o reconhecimento da mencionada mácula. É que o próprio defensor dativo optou por ser intimado pela imprensa oficial, declinando da prerrogativa de ser pessoalmente cientificado dos atos processuais (e-stj fl. 114), circunstância que impede o reconhecimento da eiva articulada na inicial. Assim, se o causídico nomeado pelo Juízo abriu mão do direito de ser intimado pessoalmente dos atos processuais praticados no processo em tela, inviável a anulação da sessão de julgamento da apelação, como pretendido na impetração. A propósito: RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS. ESTELIONATO. CONDENAÇÃO. AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO PESSOAL DO DEFENSOR DATIVO. NULIDADE. INOCORRÊNCIA. PRÉVIA ANUÊNCIA DO DEFENSOR DE SER INTIMADO VIA IMPRENSA. AUSÊNCIA DE ILEGALIDADE PATENTE. DESPROVIMENTO. 1. A jurisprudência desta Corte é pacífica no sentido de reconhecer a obrigatoriedade de intimação pessoal de defensor dativo, não bastando, em regra, a simples publicação via imprensa. 2. A hipótese, contudo, apresenta peculiaridade que modifica o quadro fático e autoriza decisão em sentido diverso. Isso porque o próprio defensor nomeado assinou termo firmando o compromisso de ser intimado pela imprensa oficial. E diante da expressa e prévia Documento: 1399459 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 29/04/2015 Página 5 de 8

concordância do defensor dativo, não há falar em nulidade. Incide, inclusive, o disposto no art. 565 do Código de Processo Penal. 3. Recurso ordinário a que se nega provimento. (RHC 44.684/SP, Rel. Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, SEXTA TURMA, julgado em 03/02/2015, DJe 11/02/2015) Melhor sorte não socorre o impetrante quanto à aventada necessidade de redução da pena imposta ao paciente. Ao fixar a reprimenda básica do acusado, verificar-se que a magistrada singular a majorou porque, além de haver sido condenado por delito de furto duplamente qualificado, "ostenta antecedente criminal, por já ter sido condenado definitivamente por crime de receptação, cuja pena foi extinta em 19/12/2000 " (e-stj fls. 33/34), o que foi mantido pela Corte Estadual (e-stj fls. 62/63). Tal entendimento encontra-se em consonância com a jurisprudência desta Corte Superior de Justiça, pela qual embora as condenações anteriores cujo cumprimento ou extinção da pena ocorreram há mais de 5 (cinco) não caracterizem reincidência, podem ser consideradas como maus antecedentes. Confira-se: HABEAS CORPUS. ART. 16, PAR. ÚNICO, IV, DA LEI N.º 10.826/2003. (...) CONDENAÇÃO ANTERIOR TRANSITADA EM JULGADO. DECURSO DO PRAZO PREVISTO NO ART. 64, I, DO CP. CONFIGURAÇÃO DE MAUS ANTECEDENTES. POSSIBILIDADE. (...) NÃO CONHECIMENTO. (...) 2. À luz do artigo 64, inciso I, do Código Penal, ultrapassado o lapso temporal superior a cinco anos entre a data do cumprimento ou extinção da pena e a infração posterior, as condenações penais anteriores não prevalecem para fins de reincidência. Podem, contudo, ser consideradas como maus antecedentes, nos termos do art. 59 do Código Penal. (...) 4. Habeas corpus não conhecido. (HC 292.474/RS, Rel. Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, SEXTA TURMA, julgado em 18/11/2014, DJe 03/12/2014) PENAL E PROCESSO PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO DE USO PERMITIDO (ART. 14 DO ESTATUTO DO DESARMAMENTO). (...) 4. DOSIMETRIA. PENA-BASE. CONDENAÇÕES CUJAS PENAS FORAM EXTINTAS MAIS DE 5 (CINCO) ANOS ANTES DA PRÁTICA DOS FATOS. MAUS ANTECEDENTES. FUNDAMENTAÇÃO VÁLIDA. (...) 6. AGRAVO REGIMENTAL IMPROVIDO. Documento: 1399459 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 29/04/2015 Página 6 de 8

(...) 4. Não há ilegalidade na decisão que considerou desfavorável a circunstância judicial referente aos maus antecedentes, na fixação da pena-base, pois, Segundo entendimento desta Corte, o período depurador de cinco anos afasta a reincidência, mas não retira os maus antecedentes (HC 281.051/MS, Rel. Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, SEXTA TURMA, julgado em 12/11/2013, DJe 28/11/2013). (...) 6. Agravo regimental improvido. (AgRg no AREsp 288.127/MG, Rel. Ministro WALTER DE ALMEIDA GUILHERME (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TJ/SP), QUINTA TURMA, julgado em 06/11/2014, DJe 11/11/2014) Por conseguinte, não havendo qualquer ilegalidade no aumento da pena-base cominada ao paciente, inviável a redução de sua reprimenda, não merecendo reparos o aresto objurgado, que merece ser mantido por seus próprios fundamentos. Ante o exposto, denega-se a ordem. Documento: 1399459 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 29/04/2015 Página 7 de 8

CERTIDÃO DE JULGAMENTO QUINTA TURMA Número Registro: 2014/0330663-5 PROCESSO ELETRÔNICO HC 311.676 / SP MATÉRIA CRIMINAL Números Origem: 00172435720108260405 172435720108260405 9812010 EM MESA JULGADO: 16/04/2015 Relator Exmo. Sr. Ministro JORGE MUSSI Presidente da Sessão Exmo. Sr. Ministro JORGE MUSSI Subprocuradora-Geral da República Exma. Sra. Dra. ÁUREA M. E. N. LUSTOSA PIERRE Secretário Bel. MARCELO PEREIRA CRUVINEL IMPETRANTE ADVOGADO IMPETRADO PACIENTE CORRÉU AUTUAÇÃO : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO : PAULA MANZELLA ROMANO : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO : WAGNER RODRIGUES DE MORAES (PRESO) : JONATHAN MORATO DE JESUS ASSUNTO: DIREITO PENAL - Crimes contra o Patrimônio - Furto Qualificado CERTIDÃO Certifico que a egrégia QUINTA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: "A Turma, por unanimidade, denegou a ordem." Os Srs. Ministros Gurgel de Faria, Newton Trisotto (Desembargador Convocado do TJ/SC), Leopoldo de Arruda Raposo (Desembargador convocado do TJ/PE) e Felix Fischer votaram com o Sr. Ministro Relator. Documento: 1399459 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 29/04/2015 Página 8 de 8