CPAS. Natureza, património e sustentabilidade Alicerce em tempos de mudança. Janeiro de 2015 1

Documentos relacionados
APOSENTAÇÃO, FÉRIAS, FALTAS E LICENÇAS

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS. Capítulo I - Disposições Gerais Capítulo II Secção I - Serviços de Saúde... 4

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSOCIAÇÃO SOCORROS MÚTUOS SÃO FRANCISCO DE ASSIS DE ANTA

Documento de Apoio Simulador de Rendas

Decreto-Lei n.º 343/91, de 17 de setembro

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS

GUIA PRÁTICO PENSÃO DE VIUVEZ INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

ESCLARECIMENTOS. Plano Zero oferecido pela CTOC

Lei n.º 11/2014, de 6 de março. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

Pessoas abrangidas pelo Seguro Social Voluntário. 1. Quem é abrangido pelo Regime do Seguro Social Voluntário

Índice. Lei n. 14/2012. Contas individuais de previdência

Incentivos à contratação

Acordo Especial de Cooperação no Domínio do Sector Eléctrico entre a República Popular de Moçambique e a República Portuguesa.

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO REGULAMENTOS DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS

MARIA JOSÉ BANHA DEZ/ 2014 TRABALHO REALIZADO POR: PAULO ELIAS

Perspectiva Fiscal SAMUEL FERNANDES DE ALMEIDA. de de 2012

Regime Fiscal Seguros Reais e de Poupança -

GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - PRESTAÇÕES POR MORTE

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004

Financiamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões

SEGUROS DE VIDA IRS 2015

BOLETIM ESCLARECIMENTOS II A partir de 01 Agosto 2010

DÚVIDAS SOBRE O SUBSÍDIO POR MORTE? EM QUE SITUAÇÕES É PAGO PELA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES?

POUPANÇA. Simplifica. PPR Capital Garantido. Crie o futuro hoje.

SEGUROS DE VIDA IRS 2014

Aspetos legislativos, no domínio sócio-laboral

L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia

GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO POR MORTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

Decreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro

Benefícios Associação Socorros Mútuos S. Mamede Infesta. Regulamento de Benefícios Associação de Socorros Mútuos São Mamede de Infesta

REGULAMENTO INTERNO. CAPÍTULO I Sócios Artigo 1.º

INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAl

Glossário sobre Planos e Fundos de Pensões

MEDIDAS DE APOIO AO EMPREGO. 23 de outubro de 2014

FICHA TÉCNICA. TÍTULO Guia Prático Pensão de Reforma Antecipada. PROPRIEDADE Instituto Nacional de Segurança Social

Manual de Procedimentos do Seguro Escolar

REGULAMENTO AÇÃO SOCIAL DO ISVOUGA

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO POR MORTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

REGULAMENTO DOS APOIOS ECONÓMICOS

Subsídio de doença Atualizado em:

GUIA PRÁTICO PENSÃO SOCIAL DE VELHICE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

Trabalhadores Independentes Atualizado em:

BOLETIM ESCLARECIMENTOS Anuidade de a

A proteção na parentalidade é um direito constitucionalmente reconhecido (artigo 68º da Constituição da República Portuguesa).

PROGRAMA DE SOLIDARIEDADE E APOIO À RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÃO

PROTOCOLO FIDELIDADE S.A.

CONDIÇÕES GERAIS. Tomador do seguro A entidade que celebra o contrato de seguro com a VICTORIA e que assume a obrigação de pagamento do prémio.

BOLETIM ESCLARECIMENTOS Anuidade de 01.Abril.2013 a

M U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL

REAL PPR SEGURO MAIS Informações Pré-Contratuais

FUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL

Documentos. Para instrução da candidatura a Bolsa de Estudo. Ano Lectivo 2010/2011. Serviços de Acção Social. Instituto Politécnico da Guarda

CONSELHO DE MINISTROS DECRETO Nº 50/05 DE 8 DE AGOSTO

5 - Onde posso obter aconselhamento médico, nomeadamente em situações de urgência?

REFORMA DO REGIME DE APOSENTAÇÕES

GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - CERTIFICAÇÃO

Aprovado por Despacho do Senhor Secretário de Estado dos Transportes, de 25 de Maio de 2000 e Despacho do Senhor Secretário de Estado do Tesouro e

Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos)

GUIA PRÁTICO PENSÃO SOCIAL DE VELHICE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

Procedimentos a adoptar em caso de:

Nós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS. Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS

Quais as principais diferenças entre um seguro de vida individual e um seguro de vida de grupo?

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA EMPRÉSTIMO OU COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA:

PERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA:

Morada Código Postal - Localidade. N.º Identificação Bancária talão comprovativo) Banco Balcão

Fundo de Pensões. Ordem dos Economistas 2012

JORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 60 QUARTA-FEIRA, 21 DE MAIO DE 2014

Incentivos à contratação 2013

Município de Gouveia. Programa de apoio à criação de emprego no Concelho de Gouveia

INFORMATIVO DA SUBGERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL SOBRE MUDANÇAS NO PLANSERV

CONTRATO CONSTITUTIVO DO FUNDO DE PENSÕES DOS ADMINISTRADORES E/OU DIRECTORES DA ROBBIALAC

Bolsa de Mérito para Estudos Pós-Graduados em Artes

Decreto-Lei n.º 201/2009 de 28 de Agosto

Flash News. Dinis Lucas e Almeida Santos Sociedade de Advogados RL. ARI / Golden Visa NOVAS REGRAS

REGULAMENTO DO PLANO PREVIDENCIAL DOS PARTICIPANTES VINCULADOS AO INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA - IMA REGULAMENTO ESPECÍFICO - RP6 CAPÍTULO I

GUIA PRÁTICO BOLSA DE ESTUDO

REGRAS PARA A CONCESSÃO DO ESTATUTO DE TRABALHADOR- ESTUDANTE. Artigo 1.º (Valorização pessoal e profissional)

FIN ESTÁGIO EMPREGO MEDIDA ESTÁGIO EMPREGO Ficha de informação normalizada

Regulamento de Benefícios Associação de Socorros Mútuos Montepio Filarmónico

GUIA PRÁTICO INCAPACIDADE TEMPORÁRIA POR DOENÇA PROFISSIONAL

Tabela de deduções à coleta e benefícios fiscais

CONSELHO DE MINISTROS. Decreto n.º 41/08 de 2 de Julho

S.R. DA EDUCAÇÃO E ASSUNTOS SOCIAIS. Portaria Nº 57/1999 de 22 de Julho

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem

GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - PRESTAÇÕES POR MORTE

GUIA PRÁTICO CARTÃO EUROPEU DE SEGURO DE DOENÇA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

Regime geral dos trabalhadores por conta de outrem

CÁLCULO DE PENSÕES E DE INDEMNIZAÇÕES

EM QUE CONSISTE? QUAL A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL?

GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DA TAXA CONTRIBUTIVA MEDIDA EXCEPCIONAL DE APOIO AO EMPREGO PARA O ANO 2010 INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.

Decreto-Lei n.º 160/80 de 27 de Maio

Transcrição:

CPAS Natureza, património e sustentabilidade Alicerce em tempos de mudança Janeiro de 2015 1

ÍNDICE A Instituição o As origens 3 o Quadro legal 7 o Âmbito e forma de gestão 17 Prestações 18 o Pensão de reforma 19 o Subsídio de invalidez 37 o Subsídio de sobrevivência 47 o Benefícios e comparticipações 59 Seguros protocolados 113 Beneficiários 118 Situação económica e financeira o Situação económica e financeira 123 o Contribuições 126 o Património imobiliário 128 o Activos financeiros 147 o Activos 153 o Resultados 155 Regime de repartição 156 Sustentabilidade do regime do regulamento de 1994 158 Projecções do regime do regulamento de 1994 164 Projecções do novo regulamento 175 Novo regulamento 183 2

A INSTITUIÇÃO AS ORIGENS 1926 DECRETO N.º 12 334, DE 18 DE SETEMBRO DE 1926 Criou a Ordem dos Advogados ARTIGO 77.º Cada advogado era obrigado a contribuir para a Ordem com a quota mensal mínima que seria fixada pelo Conselho Superior da Ordem Do montante de cada quota, um terço constituiria um FUNDO PERMANENTE DE ASSISTÊNCIA PROFISSIONAL ASSIM NASCEU O EMBRIÃO DA SEGURANÇA SOCIAL DOS ADVOGADOS PORTUGUESES 1935 LEI N.º 1 884, DE 16 DE MARÇO DE 1935 Definiu as bases gerais em que devia estruturar-se a previdência social portuguesa Criou quatro categorias de instituições: 1.ª Categoria: Instituições de previdência dos organismos corporativos 2.ª Categoria: Caixas de reforma ou de previdência 3.ª Categoria: Associações de socorros mútuos 4.ª Categoria: Instituições de previdência dos servidores do Estado e dos corpos administrativos 3

A INSTITUIÇÃO AS ORIGENS CAIXAS DE REFORMA OU DE PREVIDÊNCIA Tinham regime de inscrição obrigatória Tinham campo de aplicação pessoal definido Tinham campo de aplicação material restrito: doença, invalidez, velhice e morte Tinham regime de capitalização com financiamento apoiado nas contribuições dos beneficiários Não tinham origem corporativa, sendo criadas por iniciativa dos interessados ou por acto do Governo 1947 DECRETO-LEI N.º 36 550, DE 22 DE OUTUBRO DE 1947 4

5

6

A INSTITUIÇÃO QUADRO LEGAL 1947 DECRETO-LEI N.º 36 550, DE 22 DE OUTUBRO DE 1947 Criou a Caixa de Previdência da Ordem dos Advogados, com sede em Lisboa A Caixa foi qualificada como instituição de previdência Reconhecida pela Lei n.º 1 884, de 16 de Março de 1935 E pertencente à 2.ª categoria indicada no artigo 1.º da mesma Lei Foi integrado na Caixa de Previdência o fundo permanente de assistência profissional existente na Ordem dos Advogados A CAIXA DE PREVIDÊNCIA tinha por fim conceder pensões de reforma por invalidez ou por velhice aos beneficiários e subsídios por morte às respectivas famílias Não havia benefícios imediatos de acção médica, medicamentosa ou cobertura de saúde 7

A INSTITUIÇÃO QUADRO LEGAL As pensões só eram exigíveis se o advogado abandonasse efectivamente o exercício da advocacia e de qualquer outra profissão suficientemente remunerada Foi extinto o cofre de previdência da Ordem dos Advogados deixando de existir na data em que começasse a funcionar a Caixa Os valores pertencentes àquele cofre transitaram para o fundo de reservas matemáticas da Caixa 1952 PORTARIA N.º 13 872, DE 8 DE MARÇO DE 1952 Aprovou o PRIMEIRO REGULAMENTO da Caixa de Previdência da Ordem dos Advogados A primeira Direcção foi empossada em 6 de Junho de 1952 O fundo inicial da Caixa foi de ESC. 13.879.669$93 O número inicial de beneficiários inscritos em 1952 era de 1.828 A contribuição individual de cada beneficiário era de ESC. 65$00 por mês A contribuição anual era de 10% da verba principal do imposto profissional com o mínimo de ESC. 200$00 (ARTIGO 48.º alínea b)) A idade de reforma foi fixada aos 70 anos (ARTIGO 29.º) 8

A INSTITUIÇÃO QUADRO LEGAL 1952 PORTARIA N.º 13 872, DE 8 DE MARÇO DE 1952 9

A INSTITUIÇÃO QUADRO LEGAL 1960 PORTARIA N.º 18 022, DE 28 DE OUTUBRO DE 1960 Aprovou o SEGUNDO REGULAMENTO da Caixa de Previdência da Ordem dos Advogados 1960 DECRETO-LEI N.º 43 274, DE 28 DE OUTUBRO DE 1960 Alargou o âmbito pessoal da Caixa de Previdência da Ordem dos Advogados aos Solicitadores, encartados ou provisionários, com as restrições que o diploma estabelecia 1967 PORTARIA N.º 22 444, DE 12 DE JANEIRO DE 1967 Introduziu alterações ao Segundo Regulamento de 1960 A pensão de reforma dos beneficiários ordinários e extraordinários passou a ser, por cada ano completo de inscrição a contar da última inscrição, de ESC. 100$00 para os da Classe A ESC. 40$00 para os da Classe B 10

A INSTITUIÇÃO QUADRO LEGAL 1974 DECRETO-LEI N.º 589/74, DE 6 DE NOVEMBRO Anunciou a criação do Serviço Nacional de Saúde (SNS) Os Serviços Médico-Sociais das instituições da segurança social de inscrição obrigatória seriam transferidos para a Secretaria de Estado da Saúde 1977 DECRETO-LEI N.º 17/77, DE 12 DE JANEIRO Transferiu os cuidados de saúde das instituições de segurança social obrigatória para o âmbito da Secretaria de Estado da Saúde 1977 DECRETO REGULAMENTAR N.º 12/77, DE 7 DE FEVEREIRO Regulamentou a transferência dos cuidados de saúde das instituições de segurança social obrigatória para a Secretaria de Estado da Saúde 11

A INSTITUIÇÃO QUADRO LEGAL 1978 DECRETO-LEI N.º 402/78, DE 15 DE DEZEMBRO Alterou a denominação da Caixa de Previdência da Ordem dos Advogados para CAIXA DE PREVIDÊNCIA DOS ADVOGADOS E SOLICITADORES 1979 PORTARIA N.º 402/79, DE 7 DE AGOSTO Aprovou o TERCEIRO REGULAMENTO da Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores 1979 LEI N.º 56/79, DE 15 DE SETEMBRO Criou o Serviço Nacional de Saúde no âmbito do Ministério dos Assuntos Sociais e na dependência da Secretaria de Estado da Saúde A prestação de cuidados globais de saúde a toda a população deixou definitivamente de estar no âmbito da Segurança Social e passou para o âmbito do Ministério da Saúde 12

A INSTITUIÇÃO QUADRO LEGAL 1983 PORTARIA N.º 487/83, DE 27 DE ABRIL Aprovou o QUARTO REGULAMENTO da Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores 1990 LEI N.º 48/90, DE 24 DE AGOSTO Aprovou a Lei de Bases da Saúde Por força da Base I os cuidados de saúde passaram a ser prestados pelos serviços e estabelecimentos do Estado, dispondo a Base XII que o sistema de saúde é constituído pelo Serviço Nacional de Saúde e por todas as entidades públicas que desenvolvam actividades de promoção, prevenção e tratamento na área da saúde e o Serviço Nacional de Saúde abrange todas as instituições e serviços oficiais prestadores de cuidados da saúde dependentes do Ministério da Saúde e dispõe de estatuto próprio 13

A INSTITUIÇÃO QUADRO LEGAL A CPAS não é um subsistema de saúde mas apenas um regime especial de segurança social Os cuidados de saúde aos advogados e solicitadores são prestados em todo o país pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS) através dos Centros de Saúde da área de residência dos Beneficiários, em igualdade de circunstâncias com os demais cidadãos. CARTÃO DE UTENTE DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE DECRETO-LEI N.º 198/95, de 29 de Julho PORTARIA N.º 753-A/96, de 20 de Dezembro PORTARIA N.º 161-A/97, de 6 de Março DECRETO-LEI N.º 48/97, de 27 de Fevereiro 14

A INSTITUIÇÃO QUADRO LEGAL OS BENEFICIÁRIOS DA CPAS PODEM Dirigir-se aos centros de saúde da área da sua residência para requerer o CARTÃO DE UTENTE DO SNS CUIDADOS DE SAÚDE EM CASO DE URGÊNCIA Os Beneficiários da CPAS têm acesso aos estabelecimentos hospitalares nos mesmos termos estabelecidos para todos os demais cidadãos e beneficiários do regime geral de Segurança Social CARTÃO EUROPEU DE SEGURO DE DOENÇA - CESD REGULAMENTO (CE) N.º 631/2004 Os Beneficiários da CPAS podem requerer o CESD nos serviços da Caixa 15

A INSTITUIÇÃO QUADRO LEGAL 1994 PORTARIA N.º 884/94, DE 4 DE OUTUBRO Alterou a Portaria N.º 487/83, de 27 de Abril, gerando o QUINTO REGULAMENTO da Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores actualmente em vigor novo regime de contribuições novos prazos de garantia nova fórmula de cálculo da pensão 16

A INSTITUIÇÃO ÂMBITO E FORMA DE GESTÃO 1994 PORTARIA N.º 884/94, DE 4 DE OUTUBRO Alterou a Portaria N.º 487/83, de 27 de Abril, gerando o QUINTO REGULAMENTO da Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores actualmente em vigor Âmbito nacional Abrange como beneficiários advogados e solicitadores Inscrição obrigatória: para todos os advogados inscritos na Ordem dos Advogados e para todos os solicitadores inscritos na Câmara dos Solicitadores Inscrição facultativa: para os advogados estagiários e solicitadores estagiários; para os advogados e solicitadores que suspendam ou cancelem a inscrição no respectivo organismo profissional; para os advogados e solicitadores reformados com mais de 70 anos de idade que continuem a exercer a respectiva profissão. Direcção é constituída por 5 membros (4 advogados e 1 solicitador), eleitos por sufrágio directo e universal de todos os beneficiários 17

PRESTAÇÕES PRESTAÇÕES PENSÕES E SUBSÍDIOS Pensão de reforma Subsídio de invalidez Subsídio de sobrevivência BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES Nascimento Maternidade Internamento hospitalar por maternidade Internamento hospitalar por doença Apoio à recuperação Assistência médica e medicamentosa Subsídio por morte Subsídio de funeral Subsídio de assistência Bolsas de estudo 18

PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA PENSÃO DE REFORMA DIREITO À REFORMA Adquire-se com a verificação das seguintes condições cumulativas: 65 anos de idade e pelo menos 15 anos de inscrição na CPAS com integral pagamento de contribuições ou 60 anos de idade e pelo menos 36 anos de inscrição na CPAS com integral pagamento de contribuições 19

PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA PENSÃO DE REFORMA FORMAÇÃO DA PENSÃO A pensão forma-se com base na carreira contributiva construída pelo Beneficiário CONSTRUÇÃO DA CARREIRA CONTRIBUTIVA Os Beneficiários comunicam à CPAS, por escrito, nos meses de Outubro e Novembro de cada ano, a remuneração convencional (ESCALÃO) escolhida para base de cálculo das suas contribuições a pagar no ano seguinte A remuneração convencional varia entre 1 e 15 salários mínimos nacionais, distribuídos por 10 escalões As contribuições a pagar são calculadas pela aplicação da taxa de 17% sobre a remuneração convencional escolhida pelo Beneficiário maior contribuição = melhor pensão 20

PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA PENSÃO DE REFORMA QUADRO DOS ESCALÕES CONTRIBUTIVOS PARA O ANO DE 2015 ESCALÃO N.º R.M.M.G. R.M.M.G. 2015 BASE DE INCIDÊNCIA TAXA CONTRIBUIÇÃO MENSAL 1.º = 1 x 505,00 = 505,00 x 17% = 85,85 2.º = 2 x 505,00 = 1.010,00 x 17% = 171,70 3.º = 3 x 505,00 = 1.515,00 x 17% = 257,55 4.º = 4 x 505,00 = 2.020,00 x 17% = 343,40 5.º = 5 x 505,00 = 2.525,00 x 17% = 429,25 6.º = 6 x 505,00 = 3.030,00 x 17% = 515,10 7.º = 8 x 505,00 = 4.040,00 x 17% = 686,80 8.º = 10 x 505,00 = 5.050,00 x 17% = 858,50 9.º = 12 x 505,00 = 6.060,00 x 17% = 1.030,20 10.º = 15 x 505,00 = 7.575,00 x 17% = 1.287,75 R.M.M.G. Remuneração mínima mensal garantida DECRETO-LEI n.º 144/2014, de 30 de Setembro R.M.M.G. de 2014/2015 = 505,00 21

PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA PENSÃO DE REFORMA CONSTRUÇÃO DA CARREIRA CONTRIBUTIVA Os Beneficiários podem, em cada ano, manter, baixar ou subir o escalão que servirá de base de cálculo das suas contribuições a pagar no ano seguinte, dentro dos seguintes limites: podem sempre baixar de escalão até ao mínimo (2.º ou 1.º escalão consoante os casos) podem subir de escalão mas apenas até ao máximo de 2 escalões em cada ano o último ano em que podem subir de escalão é o ano em que perfazem 56 anos de idade e em que escolhem o escalão para cálculo das contribuições a pagar durante todo o ano seguinte, em que completam 57 anos de idade 22

PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA PENSÃO DE REFORMA MONTANTE MENSAL DA PENSÃO DE REFORMA É igual à soma das seguintes parcelas: + 12,47 por cada ano completo de inscrição com integral pagamento de contribuições para além de 25 anos + 0,6% da remuneração mínima nacional em vigor no ano anterior ao do início da pensão de reforma, por cada grupo completo de 12 salários mínimos nacionais apurados durante todo o tempo de inscrição na CPAS e sobre os quais incidiram contribuições 23

PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA PENSÃO DE REFORMA FÓRMULA DE CÁLCULO DA PENSÃO DE REFORMA 24

PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA PENSÃO DE REFORMA VALOR MÍNIMO DA PENSÃO DE REFORMA se o Beneficiário tiver 20 ou mais anos de inscrição na CPAS com integral pagamento de contribuições a pensão de reforma, no ano em que for atribuída, não será de valor inferior à RMMG em vigor nesse ano se o Beneficiário tiver entre 15 e 20 anos de inscrição na CPAS com integral pagamento de contribuições a pensão de reforma, no ano em que for atribuída, não será de valor inferior à pensão mínima estabelecida no regime geral de segurança social no momento da atribuição (Os valores mínimos são garantidos no ano da atribuição da pensão, não constituindo direito adquirido à manutenção, nos anos seguintes, de igualdade de valor à RMMG ou à pensão mínima estabelecida no regime geral de segurança social.) 25

PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA PENSÃO DE REFORMA PAGAMENTO DA PENSÃO DE REFORMA O pagamento da pensão de reforma é feito no último dia útil de cada mês através de transferência bancária promovida pelos serviços da CPAS para a conta indicada pelo Beneficiário A pensão é paga 14 meses por ano SUBSÍDIO DE FÉRIAS E DE NATAL São de quantitativo igual ao da pensão de reforma, e são pagos, conjuntamente com a pensão mensal, respectivamente, nos meses de Julho e de Novembro 26

PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA PENSÃO DE REFORMA MELHORIA DA PENSÃO MENSAL DE REFORMA O pagamento de contribuições após a reforma faz acrescer uma melhoria ao valor mensal da pensão. O montante mensal da melhoria da pensão é igual à soma das seguintes parcelas: parcela fixa: 24,94 + parcela variável: 1,2% da remuneração mínima nacional em vigor no ano anterior ao do vencimento da melhoria, multiplicado por cada grupo completo de 12 salários mínimos nacionais pelos quais o beneficiário reformado escolheu pagar as suas contribuições Cada melhoria ao valor da pensão de reforma vence-se após o integral pagamento de 12 contribuições mensais. 27

PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA PENSÃO DE REFORMA MELHORIAS DA PENSÃO DE REFORMA QUADRO EXEMPLIFICATIVO - ANO 2015 ESCALÃO CONTRIBUTIVO ESCOLHIDO PELOS BENEF. REFORMADOS PARTE FIXA CÁLCULO DA MELHORIA PARTE VARIÁVEL MONTANTE MENSAL DA MELHORIA 1.º Escalão = 1 R.M.M.G. 24,94 + 505,00 x 0,012 x 12/12 31,00 2.º Escalão = 2 R.M.M.G. 24,94 + 505,00 x 0,012 x 24/12 37,06 3.º Escalão = 3 R.M.M.G. 24,94 + 505,00 x 0,012 x 36/12 43,12 4.º Escalão = 4 R.M.M.G. 24,94 + 505,00 x 0,012 x 48/12 49,18 5.º Escalão = 5 R.M.M.G. 24,94 + 505,00 x 0,012 x 60/12 55,24 R.M.M.G. - Remuneração mínima mensal garantida 28

PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA PENSÃO DE REFORMA MELHORIAS DA PENSÃO DE REFORMA QUADRO EXEMPLIFICATIVO - ANO 2015 ESCALÃO CONTRIBUTIVO ESCOLHIDO PELOS BENEF. REFORMADOS PARTE FIXA CÁLCULO DA MELHORIA PARTE VARIÁVEL MONTANTE MENSAL DA MELHORIA 6.º Escalão = 6 R.M.M.G. 24,94 + 505,00 x 0,012 x 72/12 61,30 7.º Escalão = 8 R.M.M.G. 24,94 + 505,00 x 0,012 x 96/12 73,42 8.º Escalão = 10 R.M.M.G. 24,94 + 505,00 x 0,012 x 120/12 85,54 9.º Escalão = 12 R.M.M.G. 24,94 + 505,00 x 0,012 x 144/12 97,66 10.º Escalão = 15 R.M.M.G. 24,94 + 505,00 x 0,012 x 180/12 115,84 R.M.M.G. - Remuneração mínima mensal garantida 29

PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA PENSÃO DE REFORMA CONSEQUÊNCIAS DA PASSAGEM À REFORMA Os Beneficiários reformados podem continuar a exercer a profissão Os Beneficiários reformados que mantenham, e enquanto mantiverem, a inscrição na Ordem dos Advogados ou na Câmara dos Solicitadores: até aos 70 anos de idade são obrigados a pagar contribuições à CPAS a partir dos 70 anos de idade o pagamento de contribuições à CPAS é facultativo 30

PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA PENSÃO DE REFORMA EXTINÇÃO DO DIREITO À PENSÃO DE REFORMA O direito à pensão de reforma extingue-se: por renúncia por prescrição por falecimento do Beneficiário CUMULAÇÃO DA PENSÃO A pensão de reforma paga pela CPAS é cumulável com quaisquer outras pensões ou rendimentos, sem qualquer limite, salvo nas situações previstas na Lei N.º 52-A/2005, de 10 de Outubro, para os titulares de cargos políticos 31

PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA PENSÃO DE REFORMA ANO PENSÕES ATRIBUÍDAS 2010 254 2011 328 2012 319 2013 351 2014 413 32

PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA PENSÃO DE REFORMA ANO TOTAL DE PENSIONISTAS DE REFORMA 2010 2.469 2011 2.709 2012 2.959 2013 3.249 2014 3.572 33

PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA INTERVALOS 2014 ENTRE 0,00 E 500,00 898 25,14% ENTRE 500,00 E 1,000,00 1064 29,79% ENTRE 1.000,00 E 1.500,00 560 15,68% ENTRE 1.500,00 E 2.000,00 272 7,62% ENTRE 2.000,00 E 2.500,00 189 5,29% ENTRE 2.500,00 E 3.000,00 145 4,06% ENTRE 3.000,00 E 3.500,00 119 3,33% ENTRE 3.500,00 E 4.000,00 135 3,78% ENTRE 4.000,00 E 4.500,00 125 3,50% ENTRE 4.500,00 E 5.000,00 57 1,60% ENTRE 5.000,00 E 5.500,00 8 0,22% MAIORES QUE 5.500,00 0 0,00% TOTAL 3572 100,00%

PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA PENSÃO DE REFORMA PENSÕES DE REFORMA ANO CUSTO TOTAL VARIAÇÃO INCREMENTO 2010 32.607.862,04 NO ANO NO QUINQUÉNIO NO ANO 2011 38.176.811,73 + 5.568.890,02 + 17,08% 2012 44.419.874,00 + 6.243.062,27 + 16,35% 2013 52.775.590,99 + 8.355.716,99 + 18,81% NO QUINQUÉNIO 2014 63.725.140,66 +10.949.549,67 + 31.117.278,62 + 20,75% + 95,43% 35

PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA PENSÃO DE REFORMA 36

PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE INVALIDEZ SUBSÍDIO DE INVALIDEZ DIREITO AO SUBSÍDIO DE INVALIDEZ Adquire-se com a verificação das seguintes condições cumulativas: Que o Beneficiário tenha pelo menos 10 anos de inscrição na CPAS com integral pagamento de contribuições Que o Beneficiário não tenha atingido a idade de reforma Que o Beneficiário se encontre, por motivo de doença ou acidente, total e definitivamente incapacitado para o exercício da sua profissão de advogado ou de solicitador Que a incapacidade total e definitiva para o exercício da profissão seja reconhecida por junta médica convocada pela CPAS 37

PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE INVALIDEZ SUBSÍDIO DE INVALIDEZ MONTANTE MENSAL DO SUBSÍDIO DE INVALIDEZ É igual à soma das seguintes parcelas: + 12,47 por cada ano completo de inscrição com integral pagamento de contribuições para além de 15 anos + 1,2% da remuneração mínima nacional em vigor no ano anterior ao do início do subsídio de invalidez, por cada grupo completo de 12 salários mínimos nacionais apurados durante todo o tempo de inscrição na CPAS e sobre os quais incidiram contribuições 38

PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE INVALIDEZ SUBSÍDIO DE INVALIDEZ FÓRMULA DE CÁLCULO DO SUBSÍDIO DE INVALIDEZ 39

PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE INVALIDEZ SUBSÍDIO DE INVALIDEZ VALOR MÍNIMO DO SUBSÍDIO DE INVALIDEZ se o Beneficiário tiver 20 ou mais anos de inscrição na CPAS com integral pagamento de contribuições o subsídio de invalidez, no ano em que for atribuído, não será de valor inferior à RMMG em vigor se o Beneficiário tiver entre 15 e 20 anos de inscrição na CPAS com integral pagamento de contribuições o subsídio de invalidez, no ano em que for atribuído, não será de valor inferior à pensão mínima estabelecida no regime geral de segurança social se o Beneficiário tiver entre 10 e 15 anos de inscrição na CPAS com integral pagamento de contribuições o subsídio de invalidez, no ano em que for atribuído, será de montante igual ao que resultar da aplicação da fórmula de cálculo (Os valores mínimos são garantidos no ano da atribuição do subsídio de invalidez, não constituindo direito adquirido à manutenção, nos anos seguintes, de igualdade de valor à RMMG ou à pensão mínima estabelecida no regime geral de segurança social) 40

PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE INVALIDEZ SUBSÍDIO DE INVALIDEZ PAGAMENTO DO SUBSÍDIO DE INVALIDEZ O pagamento do subsídio de invalidez é feito no último dia útil de cada mês através de transferência bancária promovida pelos serviços da CPAS para a conta indicada pelo Beneficiário. O subsídio de invalidez é pago 14 meses por ano. SUBSÍDIO DE FÉRIAS E DE NATAL São de quantitativo igual ao do subsídio de invalidez, e são pagos, conjuntamente com o subsídio mensal, respectivamente, nos meses de Julho e de Novembro. 41

PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE INVALIDEZ SUBSÍDIO DE INVALIDEZ ANO SUBSÍDIOS ATRIBUÍDOS 2010 32 2011 24 2012 26 2013 24 2014 27 42

PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE INVALIDEZ SUBSÍDIO DE INVALIDEZ ANO TOTAL DE SUBSIDIADOS DE INVALIDEZ 2010 196 2011 119 2012 123 2013 130 2014 129 43

PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE INVALIDEZ SUBSÍDIO DE INVALIDEZ INTERVALOS 2014 INFERIOR A SMN DO ANO 45 34,88% IGUAIS A SMN DO ANO 0 0,00% ENTRE SMN DO ANO E 750,00 24 18,60% ENTRE 750,00 E 1.000,00 16 12,40% ENTRE 1.000,00 E 1250,00 13 10,08% ENTRE 1.250,00 E 1.500,00 6 4,65% ENTRE 1.500,00 E 2000,00 7 5,43% ENTRE 2.000,00 E 2.500,00 7 5,43% MAIORES QUE 2.500,00 11 8,53% TOTAL 129 100,00% 44

PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE INVALIDEZ SUBSÍDIO DE INVALIDEZ SUBSÍDIO DE INVALIDEZ ANO CUSTO TOTAL VARIAÇÃO INCREMENTO 2010 2.054.260,90 NO ANO NO QUINQUÉNIO NO ANO 2011 1.507.602,75-546.658,15-26,61% 2012 1.614.023,84 + 106.421,09 + 7,06% 2013 1.921.013,49 + 306.989,65 + 19,02% NO QUINQUÉNIO 2014 1.959.357,64 + 38.344,15-94.903,26 + 2,00% - 4,62% 45

PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE INVALIDEZ SUBSÍDIO DE INVALIDEZ 46

PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO DO SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA O Beneficiário, à data da morte, ter mais de 70 anos de idade, reformado ou não, ou O Beneficiário, à data da morte, independentemente da idade, reformado ou não, ter, pelo menos, 10 anos de inscrição na CPAS com pagamento de contribuições e Em ambas as hipóteses, o Beneficiário ter a situação contributiva integralmente regularizada 47

PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA DIREITO AO SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA O cônjuge sobrevivo, casado com o Beneficiário há, pelo menos, um ano à data da morte: com, pelo menos, 35 anos de idade com menos de 35 anos de idade se sofrer de incapacidade total e permanente para o trabalho O cônjuge sobrevivo, casado com o Beneficiário há, pelo menos, um ano à data da morte, com menos de 35 anos de idade, só terá direito ao subsídio de sobrevivência durante 5 anos a contar da data do falecimento do Beneficiário Os filhos...... 48

PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA DIREITO AO SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA Os filhos até perfazerem 18 anos de idade até perfazerem 21 anos de idade, se e enquanto frequentarem, com aproveitamento, o ensino médio até perfazerem 25 anos de idade, se e enquanto frequentarem, com aproveitamento, o ensino superior sem limite de idade, se sofrerem de incapacidade total e permanente para o trabalho Os ascendentes se sofrerem de incapacidade total e permanente para o trabalho e não houver filhos 49

PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA MONTANTE MENSAL DO SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA É igual às seguintes percentagens da pensão de reforma que o Beneficiário efectivamente recebia, ou daquela a que teria direito se fosse reformado na data da morte, não podendo, em qualquer caso, exceder 90% da pensão de reforma: Se houver apenas cônjuge sobrevivo = 60% da pensão de reforma Se houver simultaneamente cônjuge sobrevivo e filhos: cônjuge sobrevivo = 60% da pensão de reforma um filho = 20% da pensão de reforma dois filhos = 30% da pensão de reforma [divididos em partes iguais] mais de dois filhos = 40% da pensão de reforma [divididos em partes iguais] VALOR MÁXIMO DA PENSÃO = 90% REDUÇÃO PROPORCIONAL Cônjuge = 54% da pensão de reforma Mais de dois filhos = 36% da pensão de reforma [divididos em partes iguais] 50

PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA Se houver apenas filhos: um filho = 40% da pensão de reforma dois filhos = 60% da pensão de reforma [divididos em partes iguais] mais de dois filhos = 80% da pensão de reforma [divididos em partes iguais] Se houver simultaneamente cônjuge sobrevivo e ascendentes: cônjuge sobrevivo = 60% da pensão de reforma um ascendente = 15% da pensão de reforma dois ascendentes = 25% da pensão de reforma [divididos em partes iguais] Se houver apenas ascendentes um ascendente = 30% da pensão de reforma dois ascendentes = 50% da pensão de reforma [divididos em partes iguais] 51

PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA INÍCIO DO SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA O subsídio de sobrevivência é devido a partir do mês em que for recepcionado na CPAS o respectivo requerimento instruído com os documentos necessários O subsídio de sobrevivência só pode ter início a partir do dia 1 do mês seguinte ao do falecimento do Beneficiário PAGAMENTO DO SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA O pagamento do subsídio de sobrevivência é feito no último dia útil de cada mês através de transferência bancária promovida pelos serviços da CPAS para a conta indicada pelo requerente O subsídio de sobrevivência é pago 14 meses por ano SUBSÍDIO DE FÉRIAS E DE NATAL São de quantitativo igual ao do subsídio de sobrevivência, e são pagos, conjuntamente com o subsídio mensal, respectivamente, nos meses de Julho e Novembro 52

PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA ANO SUBSÍDIOS DE SOBREVIVÊNCIA ATRIBUÍDOS 2010 99 2011 96 2012 87 2013 89 2014 101 53

PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA ANO SUBSIDIADOS DE SOBREVIVÊNCIA 2010 1.148 2011 1.175 2012 1.211 2013 1.230 2014 1.258 54

PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA INTERVALOS 2014 INFERIOR A SMN DO ANO 1.092 86,80% IGUAIS A SMN DO ANO 0 0,00% ENTRE SMN DO ANO E 750,00 77 6,12% ENTRE 750,00 E 1.000,00 30 2,38% ENTRE 1.000,00 E 1.250,00 25 1,99% ENTRE 1.250,00 E 1.500,00 12 0,95% ENTRE 1.500,00 E 1.750,00 7 0,56% ENTRE 1.750,00 E 2.000,00 7 0,56% ENTRE 2.000,00 E 2.250,00 4 0,32% MAIORES QUE 2.250,00 4 0,32% TOTAL 1.258 100,00% 55

PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA ANO CUSTO TOTAL 2010 3.975.797,17 SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA NO ANO VARIAÇÃO NO QUINQUÉNIO NO ANO 2011 4.228.895,86 + 253.098,69 + 6,37% 2012 4.331.345,71 + 102.449,85 + 2,42% 2013 4.822.580,20 + 491.234,49 + 11,34% INCREMENTO NO QUINQUÉNIO 2014 5.253.026,39 + 430.446,19 + 1.277.229,22 + 8,93% + 32,13% 56

PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA 57

PRESTAÇÕES PENSÕES E SUBSÍDIOS SÍNTESE DO UNIVERSO DE PENSIONISTAS UNIVERSO DE PENSIONISTAS ANO DE 2014 PENSÕES ATRIBUÍDAS CUSTO COM PENSÕES Reforma 3.572 Reforma 413 Reforma 63.725.140,66 Invalidez 129 Invalidez 27 Invalidez 1.959.357,64 Sobrevivência 1.258 Sobrevivência 101 Sobrevivência 5.253.026,39 Universo de pensionistas 4.959 Total 541 Total 70.937.524,69 58

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES BENEFÍCIO DE NASCIMENTO O BENEFÍCIO DE NASCIMENTO É CONCEDIDO Aos Beneficiários ordinários com mais de 1 ano de inscrição na CPAS e 12 meses de contribuições pagas, pelo nascimento de cada filho, desde que não tenham contribuições em dívida há mais de 120 dias O VALOR DO BENEFÍCIO DE NASCIMENTO É igual a uma RMMG em vigor à data do nascimento ou a duas RMMG se ambos os pais forem Beneficiários ordinários da CPAS O BENEFÍCO DE NASCIMENTO DEVE SER REQUERIDO no prazo de 4 meses a contar do nascimento, sob pena de caducidade 59

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES BENEFÍCIO DE NASCIMENTO ANO BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS 2010 911 2011 989 2012 856 2013 879 2014 946 60

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES BENEFÍCIO DE NASCIMENTO ANO CUSTO TOTAL 2010 437.325,00 CUSTO TOTAL DO BENEFÍCIO DE NASCIMENTO NO ANO VARIAÇÃO NO QUINQUÉNIO NO ANO 2011 490.195,00 + 52.870,00 + 12,09% 2012 423.405,00-66.790,00-13,63% 2013 426.315,00 + 2.910,00 + 0,69% INCREMENTO NO QUINQUÉNIO 2014 471.250,00 + 44.935,00 + 33.925,00 + 10,54% + 7,76% 61

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES BENEFÍCIO DE NASCIMENTO 62

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES BENEFÍCIO DE MATERNIDADE O BENEFÍCIO DE MATERNIDADE É CONCEDIDO Às Beneficiárias ordinárias que à data da maternidade tenham mais de 2 anos de inscrição na CPAS e 24 meses de contribuições pagas, desde que não tenham contribuições em dívida há mais de 120 dias O VALOR DO BENEFÍCIO DE MATERNIDADE É igual a dez vezes o valor da contribuição mensal paga pela Beneficiária à data da maternidade limite mínimo - 3 RMMG em vigor à data da maternidade limite máximo - 6 RMMG em vigor à data da maternidade O BENEFÍCIO DE MATERNIDADE DEVE SER REQUERIDO no prazo de 4 meses a contar da data da maternidade sob pena de caducidade 63

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES BENEFÍCIO DE MATERNIDADE ANO BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS 2010 512 2011 623 2012 545 2013 520 2014 572 64

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES BENEFÍCIO DE MATERNIDADE ANO CUSTO TOTAL 2010 876.817,50 CUSTO TOTAL DO BENEFÍCIO DE MATERNIDADE NO ANO VARIAÇÃO NO QUINQUÉNIO NO ANO 2011 1.082.879,50 + 206.062,00 + 23,50% 2012 951.473,00-58.782,00-12,13% 2013 892.691,00-34.620,40-6,18% INCREMENTO NO QUINQUÉNIO 2014 979.410,00 + 86.719,00 + 102.592,50 + 9,71% + 11,70% 65

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES BENEFÍCIO DE MATERNIDADE 66

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES INTERNAMENTO HOSPITALAR POR DOENÇA BENEFICIÁRIOS ORDINÁRIOS Comparticipação nas despesas com internamento hospitalar e/ou intervenção cirúrgica dos beneficiários ordinários, do cônjuge e dos filhos menores e Comparticipação nas despesas com maternidade das beneficiárias ordinárias ou cônjuge dos beneficiários ordinários BENEFICIÁRIOS COM ACESSO À COMPARTICIPAÇÃO Beneficiários ordinários Que tenham mais de um ano de inscrição na CPAS e 12 meses de contribuições pagas Que não tenham contribuições em dívida há mais de 120 dias 67

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES INTERNAMENTO HOSPITALAR POR DOENÇA BENEFICIÁRIOS ORDINÁRIOS DESPESAS COMPARTICIPÁVEIS Despesas com internamento hospitalar desde que efectivamente suportadas pelo Beneficiário ordinário em consequência de doença sua, do seu cônjuge e/ou dos seus filhos menores que estejam a seu cargo e/ou Despesas com intervenção cirúrgica (incluindo honorários médicos), que implique internamento hospitalar, desde que efectivamente suportadas pelo Beneficiário ordinário em consequência de doença sua, do seu cônjuge e/ou dos seus filhos menores que estejam a seu cargo Despesas com maternidade desde que efectivamente suportadas pela Beneficiária ordinária ou pelo Beneficiário ordinário em consequência de maternidade do seu cônjuge 68

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES INTERNAMENTO HOSPITALAR POR DOENÇA BENEFICIÁRIOS ORDINÁRIOS VALOR DA COMPARTICIPAÇÃO A comparticipação da CPAS é de 15% das despesas efectivamente pagas pelo Beneficiário, depois de deduzidas todas as comparticipações atribuídas por outras entidades, designadamente Serviço Nacional de Saúde, ADSE, seguros, SAMS, serviços sociais, ou qualquer outro sistema ou subsistema de saúde, com o limite máximo de 4.987,98 por ano A comparticipação da CPAS será do quantitativo que for necessário para, acrescendo ao valor pago pela seguradora, reembolsar o Beneficiário da totalidade das despesas por ele pagas, com o limite máximo de 9.975,96 por ano: se o Beneficiário tiver subscrito contrato de seguro de saúde, no âmbito do PROTOCOLO DE SEGURO DE SAÚDE DE GRUPO - ADVOGADOS E SOLICITADORES celebrado entre a CPAS e uma seguradora e se as despesas com internamento hospitalar e/ou intervenção cirúrgica e com maternidade forem comparticipadas no âmbito das coberturas do contrato de seguro 69

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES INTERNAMENTO HOSPITALAR POR DOENÇA BENEFICIÁRIOS PENSIONISTAS Comparticipação nas despesas com internamento hospitalar e/ou intervenção cirúrgica dos beneficiários reformados, beneficiários titulares de subsídio de invalidez, do cônjuge e dos filhos menores e Comparticipação nas despesas com internamento hospitalar e/ou intervenção cirúrgica dos beneficiários titulares de subsídio de sobrevivência e de assistência 70

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES INTERNAMENTO HOSPITALAR POR DOENÇA BENEFICIÁRIOS PENSIONISTAS DESPESAS COMPARTICIPÁVEIS Despesas com internamento hospitalar desde que efectivamente suportadas pelo Beneficiário em consequência de doença sua, do seu cônjuge e/ou dos seus filhos menores que estejam a seu cargo e/ou Despesas com intervenção cirúrgica (incluindo honorários médicos), que implique internamento hospitalar, desde que efectivamente suportadas pelo Beneficiário em consequência de doença sua, do seu cônjuge e/ou dos seus filhos menores que estejam a seu cargo 71

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES INTERNAMENTO HOSPITALAR POR DOENÇA BENEFICIÁRIOS PENSIONISTAS VALOR DA COMPARTICIPAÇÃO A comparticipação da CPAS é de um terço das despesas efectivamente pagas pelo Beneficiário, depois de deduzidas todas as comparticipações atribuídas por outras entidades, designadamente Serviço Nacional de Saúde, ADSE, seguros, SAMS, serviços sociais, ou qualquer outro sistema ou subsistema de saúde, sem limite máximo A comparticipação da CPAS será do quantitativo que for necessário para, acrescendo ao valor pago pela seguradora, reembolsar o Beneficiário da totalidade das despesas por ele pagas, com o limite máximo de 9.975,96 por ano: se o Beneficiário continuar a pagar contribuições e tiver subscrito contrato de seguro de saúde, no âmbito do PROTOCOLO DE SEGURO DE SAÚDE DE GRUPO - ADVOGADOS E SOLICITADORES celebrado entre a CPAS e uma seguradora e se as despesas com internamento hospitalar e/ou intervenção cirúrgica forem comparticipadas no âmbito das coberturas daquele contrato de seguro 72

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES INTERNAMENTO HOSPITALAR POR DOENÇA ANO BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS 2010 398 2011 433 2012 493 2013 465 2014 503 73

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES INTERNAMENTO HOSPITALAR POR DOENÇA ANO CUSTO TOTAL 2010 266.663,83 CUSTO TOTAL DA COMPARTICIPAÇÃO NAS DESPESAS DE INTERNAMENTO HOSPITALAR POR DOENÇA NO ANO VARIAÇÃO NO QUINQUÉNIO NO ANO 2011 298.767,39 + 32.103,56 + 12,04% 2012 336.587,22 + 37.819,83 + 12,66% 2013 295.477,89-41.109,33-12,21% INCREMENTO NO QUINQUÉNIO 2014 341.188,59 + 45.710,70 + 74.524,76 + 15,47% + 27,95% 74

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES INTERNAMENTO HOSPITALAR POR DOENÇA 75

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES INTERNAMENTO HOSPITALAR POR MATERNIDADE ANO BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS 2010 250 2011 296 2012 254 2013 258 2014 287 76

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES INTERNAMENTO HOSPITALAR POR MATERNIDADE ANO CUSTO TOTAL 2010 107.232,61 CUSTO TOTAL DA COMPARTICIPAÇÃO NAS DESPESAS DE INTERNAMENTO HOSPITALAR POR MATERNIDADE NO ANO VARIAÇÃO NO QUINQUÉNIO NO ANO 2011 120.864,22 + 13.631,61 + 12,71% 2012 96.266,34-24.597,88-20,35% 2013 81.531,71-14.734,63-15,31% INCREMENTO NO QUINQUÉNIO 2014 95.384,88 + 13.853,17-11.847,73 + 16,99% - 11,05% 77

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES INTERNAMENTO HOSPITALAR POR MATERNIDADE 78

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES APOIO À RECUPERAÇÃO BENEFICIÁRIOS COM ACESSO AO BENEFÍCIO DE APOIO À RECUPERAÇÃO Beneficiários ordinários Que tenham pelo menos 12 meses de contribuições pagas Que não tenham contribuições em dívida VALOR DO BENEFÍCIO DE APOIO À RECUPERAÇÃO uma RMMG em vigor à data da alta hospitalar se o internamento tiver a duração mínima de 2 dias e máxima de 5 dias duas RMMG em vigor à data da alta hospitalar se o internamento tiver a duração mínima de 6 dias e máxima de 10 dias três RMMG em vigor à data da alta hospitalar se o internamento tiver duração igual ou superior a 11 dias 79

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES APOIO À RECUPERAÇÃO ANO BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS 2010 376 2011 371 2012 358 2013 261 2014 265 80

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES APOIO À RECUPERAÇÃO ANO CUSTO TOTAL 2010 487.577,95 CUSTO TOTAL DO BENEFÍCIO DE APOIO À RECUPERAÇÃO NO ANO VARIAÇÃO NO QUINQUÉNIO NO ANO 2011 461.994,75-25.583,20-5,25% 2012 357.746,25-104.248,50-22,56% 2013 185.360,00-172.386,25-48,19% INCREMENTO NO QUINQUÉNIO 2014 193.755,00 + 8.395,00-293.822,95 + 4,53% - 60,26% 81

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES APOIO À RECUPERAÇÃO 82

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES ACÇÃO MÉDICA E MEDICAMENTOSA Comparticipação nas despesas com assistência médica e medicamentosa e meios auxiliares de diagnóstico por doença de beneficiários reformados antes de 1 de Outubro de 1994, beneficiários titulares de subsídio de invalidez, do cônjuge e dos filhos menores e Comparticipação nas despesas com assistência médica e medicamentosa e meios auxiliares de diagnóstico por doença dos beneficiários titulares de subsídio de sobrevivência e de assistência 83

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES ACÇÃO MÉDICA E MEDICAMENTOSA NÃO HÁ LUGAR À COMPARTICIPAÇÃO QUANDO O valor a processar pela CPAS em cada pedido for inferior a 24,94 O Beneficiário estiver abrangido: - pela ADSE - pelos serviços sociais do Ministério da Justiça - pelo SAMS - por qualquer outro sistema ou subsistema de cuidados de saúde VALOR DA COMPARTICIPAÇÃO A comparticipação da CPAS é de um terço das despesas efectivamente pagas pelo Beneficiário, sem limite máximo 84

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES ACÇÃO MÉDICA E MEDICAMENTOSA ANO BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS 2010 243 2011 216 2012 272 2013 249 2014 276 85

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES ACÇÃO MÉDICA E MEDICAMENTOSA ANO CUSTO TOTAL 2010 28.046,33 CUSTO TOTAL DA COMPARTICIPAÇÃO NAS DESPESAS DE ASSISTÊNCIA MÉDICA E MEDICAMENTOSA NO ANO VARIAÇÃO NO QUINQUÉNIO NO ANO 2011 28.008,96-37,37-0,13% 2012 33.268,29 + 5.259,33 + 18,78% 2013 34.278,67 + 1.010,38 + 3,04% INCREMENTO NO QUINQUÉNIO 2014 33.225,31-1.053,36 + 5.178,98-3,07% + 18,47% 86

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES ACÇÃO MÉDICA E MEDICAMENTOSA 87

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES SUBSÍDIO POR MORTE CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO DO SUBSÍDIO POR MORTE O Beneficiário à data da morte ter pelo menos 5 anos de inscrição na CPAS com pagamento de contribuições O Beneficiário à data da morte ter a situação contributiva regularizada 88

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES SUBSÍDIO POR MORTE DIREITO AO SUBSÍDIO POR MORTE O cônjuge sobrevivo Os descendentes, ainda que nascituros, e os adoptados plenamente até perfazerem 18 anos de idade até perfazerem 21 ou 25 anos de idade se e enquanto frequentarem, com aproveitamento, respectivamente, o ensino médio ou superior até perfazerem 27 anos se e enquanto frequentarem curso de mestrado ou curso de pós-graduação, a preparar tese de licenciatura ou de doutoramento ou a realizar estágio de fim de curso indispensável à obtenção de diploma sem limite de idade, se sofrerem de incapacidade total e permanente para o trabalho 89

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES SUBSÍDIO POR MORTE DIREITO AO SUBSÍDIO POR MORTE Os ascendentes que estivessem a cargo do Beneficiário e com ele convivessem em comunhão de mesa e habitação à data da morte Os parentes, afins ou equiparados na linha recta e até ao 3.º grau da linha colateral, incluindo os adoptados e os adoptantes restritamente que estivessem a cargo do Beneficiário e com ele convivessem em comunhão de mesa e habitação 90

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES SUBSÍDIO POR MORTE VALOR DO SUBSÍDIO POR MORTE O valor do subsídio por morte é o mais elevado dos seguintes montantes Seis vezes o valor da RMMG à data da morte ou Seis vezes o valor da pensão de reforma à data da morte ou Seis vezes o valor do subsídio de invalidez à data da morte 91

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES SUBSÍDIO POR MORTE ANO SUBSÍDIOS ATRIBUÍDOS 2010 82 2011 73 2012 78 2013 74 2014 88 92

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES SUBSÍDIO POR MORTE ANO CUSTO TOTAL 2010 360.694,56 CUSTO TOTAL DO SUBSÍDIO POR MORTE NO ANO VARIAÇÃO NO QUINQUÉNIO NO ANO 2011 279.420,63-81.273,93-22,53% 2012 317.534,69 + 38.114,06 + 13,64% 2013 323.503,85 + 5.969,16 + 1,88% INCREMENTO NO QUINQUÉNIO 2014 447.866,53 + 124.362,68 + 87.171,97 + 38,44% + 24,17% 93

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES SUBSÍDIO POR MORTE 94

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES SUBSÍDIO DE FUNERAL CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO DO SUBSÍDIO DE FUNERAL O Beneficiário à data da morte ter pelo menos um ano de inscrição na CPAS com pagamento de contribuições e a situação contributiva regularizada DIREITO AO SUBSÍDIO DE FUNERAL As pessoas que provem ter suportado as despesas efectuadas com o funeral do Beneficiário VALOR DO SUBSÍDIO DE FUNERAL Um terço da despesa com o limite de 448,92 95

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES SUBSÍDIO DE FUNERAL ANO COMPARTICIPAÇÕES ATRIBUÍDAS 2010 83 2011 79 2012 86 2013 85 2014 101 96

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES SUBSÍDIO DE FUNERAL ANO CUSTO TOTAL 2010 36.417,94 CUSTO TOTAL DA COMPARTICIPAÇÃO NAS DESPESAS DE FUNERAL VARIAÇÃO NO ANO NO QUINQUÉNIO NO ANO INCREMENTO NO QUINQUÉNIO 2011 35.300,35-1.117,59-3,07% 2012 38.488,79 + 3.188,44 + 9,03% 2013 37.761,72-727,07-1,89% 2014 45.142,22 + 7.380,50 + 8.724,28 + 19,54% + 23,96% 97

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES SUBSÍDIO DE FUNERAL 98

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES ACÇÃO DE ASSISTÊNCIA A ACÇÃO DE ASSISTÊNCIA DA CPAS TEM NATUREZA EXCEPCIONAL Destina-se a auxiliar situações graves de carência económica insuprível que ponham em risco a subsistência dos assistidos MONTANTE DO SUBSÍDIO DE ASSISTÊNCIA O subsídio de assistência é atribuído por um período anual, é do montante de 2.484,00 pago em duodécimos de 207,00 BOLSA DE ESTUDO Os filhos dos assistidos poderão ter acesso a bolsa de estudo até perfazerem 21 ou 25 anos de idade desde que tenham aproveitamento escolar e frequentem, respectivamente, o ensino médio ou superior A bolsa de estudo é do montante mensal de 87,29, paga de Outubro a Julho 99

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES ACÇÃO DE ASSISTÊNCIA CAUSAS DE CESSAÇÃO DO SUBSÍDIO DE ASSISTÊNCIA Deixarem de se verificar as circunstâncias graves e insupríveis determinantes da sua atribuição O assistido tiver prestado falsas declarações O assistido por qualquer outra forma ou meio tiver induzido a CPAS em erro sobre os pressupostos com vista à obtenção do subsídio O assistido mudar de estado ou atingir a maioridade O assistido não tiver aproveitamento escolar 100

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES ACÇÃO DE ASSISTÊNCIA ANO NOVOS SUBSÍDIOS ATRIBUÍDOS EM CADA ANO 2010 5 2011 6 2012 3 2013 0 2014 0 101

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES ACÇÃO DE ASSISTÊNCIA ANO TOTAL DE ASSISTIDOS 2010 48 2011 50 2012 47 2013 41 2014 29 102

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES ACÇÃO DE ASSISTÊNCIA ANO CUSTO TOTAL 2010 123.786,00 CUSTO TOTAL DO SUBSÍDIO DE ASSISTÊNCIA NO ANO VARIAÇÃO NO QUINQUÉNIO NO ANO 2011 126.477,00 + 2.691,00 + 2,17% 2012 120.060,00-6.417,00-5,07% 2013 106.191,00-13.869,00-11,55% INCREMENTO NO QUINQUÉNIO 2014 88.596,00-17.595,00-35.190,00-16,57% - 28,43% 103

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES ACÇÃO DE ASSISTÊNCIA 104

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES ACÇÃO DE ASSISTÊNCIA BOLSAS DE ESTUDO ANO BOLSAS ATRIBUÍDAS EM CADA ANO 2010 0 2011 1 2012 0 2013 3 2014 0 105

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES ACÇÃO DE ASSISTÊNCIA BOLSAS DE ESTUDO ANO UNIVERSO DE BOLSAS DE ESTUDO 2010 6 2011 5 2012 5 2013 8 2014 4 106

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES ACÇÃO DE ASSISTÊNCIA BOLSAS DE ESTUDO ANO CUSTO TOTAL 2010 5.848,43 CUSTO TOTAL DE BOLSAS DE ESTUDO NO ANO VARIAÇÃO NO QUINQUÉNIO NO ANO 2011 5.586,56-261,87-4,48% 2012 6.372,17 + 785,61 + 14,06% 2013 5.499,27-872,90-13,70% INCREMENTO NO QUINQUÉNIO 2014 5.499,27 + 0,00-349,16 + 0,00% - 5,97% 107

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES ACÇÃO DE ASSISTÊNCIA BOLSAS DE ESTUDO 108

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES SÍNTESE DOS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS 2013 E 2014 BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS 2013 2014 Benefícios de nascimento 879 946 Benefícios de maternidade 520 572 Comparticipações nas despesas de internamento hospitalar por maternidade 258 287 Comparticipações nas despesas de internamento hospitalar por doença 465 503 Benefícios de recuperação 261 265 Comparticipações nas despesas de assistência médica e medicamentosa 249 276 Subsídios por morte 74 88 Comparticipações nas despesas de funeral 85 101 Subsídios de assistência 0 0 Subsídios de assistência eventuais 0 0 Bolsas de estudo 3 0 TOTAL 2.794 3.038 109

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES SÍNTESE DO CUSTO TOTAL COM BENEFÍCIOS 2013 E 2014 CUSTO TOTAL COM BENEFÍCIOS 2013 2014 Benefícios de nascimento 426.315,00 471.250,00 Benefícios de maternidade 892.691,00 979.410,00 Comparticipações nas despesas de internamento hospitalar por maternidade 81.531,71 95.384,88 Comparticipações nas despesas de internamento hospitalar por doença 295.477,89 341.188,59 Benefícios de recuperação 185.360,00 193.755,00 Comparticipações nas despesas de assistência médica e medicamentosa 34.278,67 33.225,31 Subsídios por morte 323.503,85 447.866,53 Comparticipações nas despesas de funeral 37.761,72 45.142,22 Subsídios de assistência 106.191,00 88.596,00 Bolsas de estudo 5.499,27 5.499,27 TOTAL 2.388.610,11 2.701.317,80 110

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES CUIDADOS DE SAÚDE POSTOS CLÍNICOS DA CPAS A título complementar dos seus fins estatutários, no âmbito da acção de assistência, a CPAS disponibiliza postos clínicos privativos para acesso a consultas de clínica geral dos Beneficiários, cônjuges e descendentes estudantes a partir dos 10 anos de idade POSTO CLÍNICO DE LISBOA Largo de S. Domingos, 14-2.º Tel.: 218 813 408 Funcionamento:. Terças, quartas e quintas-feiras, das 14h às 17h - Dr. FRANCISCO BOTAS. Quartas-feiras, das 9:30h às 12:30h - Dr. RUI LEMOS SILVA POSTO CLÍNICO DO PORTO R. do Campo Alegre, 606-6.º, Apartamento 610 Tel.: 226 092 064 Funcionamento:. Terças e quintas-feiras, das 16h às 18h - Dr. CLÁUDIO SEABRA. Quartas-feiras, das 16h às 18h - Dra. ROSA PAIVA PIRES POSTO CLÍNICO DE COIMBRA Av. Fernão de Magalhães, 171-3.º Frt. Tel.: 239 826 035 Funcionamento:. Terças e quintas-feiras, das 16h às 20h - Dr. ALBERTO PALLA BEIRÃO 111

PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES CUIDADOS DE SAÚDE POSTOS CLÍNICOS DA CPAS NOS POSTOS CLÍNICOS DA CPAS É utilizado o receituário da Administração Regional de Saúde para medicamentos com direito às comparticipações e aos preços próprios do Serviço Nacional de Saúde em vigor para todos os Beneficiários do regime geral de Segurança Social São utilizadas as requisições da Administração Regional de Saúde para meios auxiliares de diagnóstico, com direito às comparticipações e aos preços próprios do Serviço Nacional de Saúde em vigor para todos os Beneficiários do regime geral de Segurança Social A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE NÃO AUTORIZA A CPAS A EMITIR REQUISIÇÕES PARA OS SEGUINTES MEIOS AUXILIARES DE DIAGNÓSTICO E RECEITUÁRIO PARA OS SEGUINTES MEDICAMENTOS: TAC Ressonância magnética P1 (credencial para especialidade nos hospitais públicos) Fisioterapia Medicamentos pediátricos 112

SEGUROS PROTOCOLADOS SEGURO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA PERMANENTE A CPAS oferece a todos os beneficiários, ordinários e extraordinários, que em 31 de Dezembro do ano anterior tinham a sua situação contributiva devidamente regularizada, um seguro de assistência médica permanente com cobertura nacional Deste seguro usufruem também todos os pensionistas da CPAS e os beneficiários de subsídios de assistência e respectivos familiares que com eles coabitem em economia comum (cônjuge ou pessoa com quem o segurado viva em condições análogas às dos cônjuges, assim como filhos, adoptados, tutelados, curatelados e ascendentes em primeiro grau) ASSISTÊNCIA TELEFÓNICA DE EMERGÊNCIA E ACONSELHAMENTO Serviço de apoio telefónico tendo como objectivo o aconselhamento médico e a proposta de medidas que visem a melhoria do estado de saúde da pessoa segura. Eventualmente, estas medidas podem justificar o envio de um médico ao domicílio ou o transporte de urgência para uma unidade hospitalar mais próxima ASSISTÊNCIA CLÍNICA DOMICILIÁRIA Garantia, sempre que o estado de saúde o justifique, do envio de um médico para realização de consulta no domicílio do beneficiário. Esta consulta domiciliária tem um custo associado de 15, montante que deverá ser pago na ocasião TRANSPORTE DE URGÊNCIA Garantia de transporte urgente de ambulância, ou outro meio adequado, para e entre unidades hospitalares e regresso ao domicílio e de vigilância por parte de uma equipa médica 113

SEGUROS PROTOCOLADOS SEGURO DE SAÚDE ÂMBITO PESSOAL Beneficiários da CPAS e seu agregado familiar, nos termos definidos nas condições gerais em vigor e protocoladas com a seguradora COBERTURAS, COMPARTICIPAÇÕES E PRÉMIO ANUAL O seguro de saúde - grupo Advogados e Solicitadores oferece diferentes OPÇÕES DE COBERTURA à escolha do interessado Cada OPÇÃO tem um âmbito diferente de abrangência quanto aos riscos de saúde que cobre e quanto ao montante máximo de capital pagável pela seguradora por pessoa/ano Todas as OPÇÕES oferecem 2 regimes de comparticipação à escolha do segurado: Regime de livre escolha Regime rede Multicare 114

SEGUROS PROTOCOLADOS SEGURO DE SAÚDE SÉNIOR ÂMBITO PESSOAL Beneficiários da CPAS e seu agregado familiar nos termos definidos nas condições gerais NATUREZA Não constitui um contrato de seguro de saúde autónomo Constitui uma extensão das coberturas do seguro de saúde - grupo Advogados e Solicitadores para além dos 70 anos de idade A subscrição depende da verificação das condições de acesso aos 70 anos de idade CONDIÇÕES DE ACESSO Ter já subscrito o seguro de saúde - grupo Advogados e Solicitadores e ter, no mínimo, 5 anos de vigência continuada do contrato de seguro de saúde e 5 anos de permanência na mesma modalidade de cobertura seleccionada 115

SEGUROS PROTOCOLADOS SEGURO DE SAÚDE SÉNIOR COBERTURAS, COMPARTICIPAÇÕES E PRÉMIO ANUAL O seguro de saúde Sénior - grupo Advogados e Solicitadores oferece diferentes OPÇÕES DE COBERTURA Cada OPÇÃO tem um âmbito diferente de abrangência: quanto aos riscos de saúde que cobre quanto ao montante máximo de capital pagável pela seguradora por pessoa/ano Os Beneficiários da CPAS e o seu agregado familiar que pretendam subscrever o seguro de saúde sénior só poderão escolher a mesma OPÇÃO ou modalidade de cobertura pela qual anteriormente já estavam cobertos 116

SEGUROS PROTOCOLADOS SEGURO DE SAÚDE INTERNACIONAL ÂMBITO PESSOAL Beneficiários da CPAS e seu agregado familiar, nos termos definidos nas condições gerais NATUREZA Não constitui um contrato de seguro de saúde autónomo. Constitui uma extensão das coberturas do seguro de saúde - grupo Advogados e Solicitadores CONDIÇÕES DE ACESSO Ter já subscrito o seguro de saúde Existir pré-autorização dos serviços clínicos da Fidelidade, solicitada através da MULTICARE, 117

BENEFICIÁRIOS SÍNTESE DO MOVIMENTO DE BENEFICIÁRIOS 2013 E 2014 ANO 2013 ANO 2014 Inscrições de novos beneficiários 1.883 1.111 Suspensões provisórias dos efeitos da inscrição dos novos beneficiários inscritos 1.346 776 Resgates de contribuições 54 58 Falecidos 121 133 118

BENEFICIÁRIOS RESUMO DE BENEFICIÁRIOS POR SITUAÇÃO ANO ANO SITUAÇÃO 2013 2014 Beneficiários inscritos 53.385 54.596 Beneficiários falecidos -2.894-3.027 Beneficiários vivos 50.491 51.569 BENEFICIÁRIOS INSCRITOS NÃO CONTRIBUINTES Beneficiários com suspensão provisória dos efeitos da inscrição 2.751 2.786 Beneficiários ordinários cancelados 15.391 15.732 Beneficiários extraordinários cancelados 210 234 Beneficiários reformados sem pagamento de contribuições 1.964 2.162 Total de beneficiários sem pagamento de contribuições 20.316 20.914 BENEFICIÁRIOS INSCRITOS CONTRIBUINTES Beneficiários com inscrição ordinária 27.091 27.406 Beneficiários com inscrição extraordinária 1.639 1.648 Beneficiários reformados com pagamento de contribuições 1.445 1.601 Total de beneficiários com pagamento de contribuições 30.175 30.655 119

BENEFICIÁRIOS RELAÇÃO CONTRIBUINTES / PENSIONISTAS ANO UNIVERSO DE CONTRIBUINTES UNIVERSO DE PENSIONISTAS PERCENTAGEM PENSIONISTAS VERSUS CONTRIBUINTES NÚMERO DE CONTRIBUINTES POR PENSIONISTA 2010 27.293 3.813 13,97% 7,156 2011 27.827 4.003 14,39% 6,952 2012 28.090 4.293 15,28% 6,543 2013 28.730 4.609 16,04% 6,233 2014 29.054 4.959 17,07% 5,858 REPARTIÇÃO POR PROFISSÃO Beneficiários inscritos 51.569 % Advogados 46.649 90,46% Solicitadores 4.920 9,54% 120

BENEFICIÁRIOS REPARTIÇÃO POR ESCALÃO ETÁRIO ESCALÃO ETÁRIO ANO ANO 2013 2014 Menos de 25 anos 54 44 25 a 29 anos 2.578 2.326 30 a 34 anos 6.437 6.047 35 a 39 anos 9.179 9.079 40 a 44 anos 8.818 9.006 45 a 49 anos 7.196 7.592 50 a 54 anos 5.291 5.713 55 a 59 anos 3.401 3.679 60 a 64 anos 2.628 2.797 65 a 69 anos 2.037 2.124 70 a 74 anos 1.176 1.315 75 a 79 anos 872 932 80 a 84 anos 465 515 85 a 89 anos 223 241 Mais de 89 anos 136 159 TOTAL 50.491 51.569 121

BENEFICIÁRIOS REPARTIÇÃO POR ESCALÃO CONTRIBUTIVO ESCALÃO ANO ANO ANO ANO 2011 2012 2013 2014 1.º ESCALÃO 6.663 6.300 6.259 6.602 2.º ESCALÃO 12.733 13.642 15.750 16.403 3.º ESCALÃO 6.200 6.154 4.970 4.612 4.º ESCALÃO 978 934 928 924 5.º ESCALÃO 680 671 636 609 6.º ESCALÃO 500 498 489 488 7.º ESCALÃO 355 359 349 333 8.º ESCALÃO 323 295 247 231 9.º ESCALÃO 175 165 162 129 10.º ESCALÃO 453 421 385 324 TOTAL 29.060 29.439 30.175 30.655 122

SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS EM 2013 PROVEITOS E GANHOS OPERACIONAIS Contribuições emitidas 75.190.076,24 69,283% Procuradoria e taxas de justiça cível 655.821,46 0,604% Receitas de assistência 1.368,00 0,001% 75.847.265,70 69,889% PROVEITOS E GANHOS FINANCEIROS Rendimentos de aplicações financeiras Juros de depósitos 4.214.308,50 3,883% Juros de obrigações 6.203.438,91 5,716% Rendimentos de fundos de investimento mobiliário 877.288,13 0,808% Rendimentos de fundos de investimento imobiliário 0,00 0,000% Rendimentos de participações sociais 187.941,76 0,173% Diferenças cambiais favoráveis 1.030.503,99 0,950% Ajustes em operações com futuros 260.705,00 0,240% Rendimentos de imóveis 848.849,50 0,782% Ganhos por aumento de justo valor 6.830.715,55 6,294% Mais-valias 4.474.200,58 4,123% 24.927.951,92 22,970% 123

SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS EM 2013 PROVEITOS E GANHOS EXTRAORDINÁRIOS Juros de mora 590.216,21 0,544% Juros do plano de regularização de dívidas 572.519,11 0,528% Multas 124.200,69 0,114% Correcções relativas a anos anteriores 959.938,52 0,885% Anulação de provisões para contribuições em dívida 5.319.936,26 4,902% Redução da provisão LOE 2012 Art. 20º e 25º 4.792,80 0,004% Redução da provisão para processos judiciais 97.206,46 0,090% Outros proveitos e ganhos extraordinários 82.029,17 0,076% 7.750.839,22 7,142% TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS 108.526.056,84 100,000% 124

SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS EM 2013 CUSTOS E PERDAS OPERACIONAIS Custos de previdência 52.775.590,99 55,797% Custos de assistência 9.437.563,26 9,978% Custos com resgates de contribuições 278.903,71 0,295% Custos de administração 3.169.143,27 3,351% Reforço da provisão para contribuições em dívida 13.889.312,95 14,985% Outros custos e perdas operacionais 2.272.812,19 2,403% 81.823.326,27 86,508% CUSTOS E PERDAS FINANCEIRAS Juros suportados 19.160,18 0,020% Diferenças cambiais desfavoráveis 1.120.639,99 1,185% Encargos bancários 2.001.359,12 2,116% Ajustes em operações com futuros 165.110,00 0,175% Custos e perdas com imóveis Menos-valias na alienação de títulos e unidades de participação 773.489,33 3.344.906,89 0,818% 3,536% Redução de justo valor 5.212.223,77 5,511% 12.636.889,28 13,360% CUSTOS E PERDAS EXTRAORDINÁRIAS Correcções relativas a exercícios anteriores 101.854,78 0,108% Outros custos e perdas extraordinárias 22.701,80 0,024% 124.556,58 0,132% TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS 94.584.772,23 100,000% 125

CONTRIBUIÇÕES DÍVIDA DE CONTRIBUIÇÕES VALOR DA DÍVIDA ACUMULADA DE CONTRIBUIÇÕES ANO VALOR VARIAÇÃO INCREMENTO NO ANO NO QUINQUÉNIO NO ANO NO QUINQUÉNIO 2010 81.124.224,73 2011 94.649.552,46 + 13.525.327,73 + 16,67% 2012 106.564.014,51 + 11.914.462,05 + 12,59% 2013 111.792.001,97 + 5.227.987,46 + 4,91% 2014 118.104.192,55 + 6.312.190,58 + 36.979.967,82 + 5,65% + 45,58% RECUPERAÇÃO DA DÍVIDA ACUMULADA DE CONTRIBUIÇÕES DE ANOS ANTERIORES ANO VALOR VARIAÇÃO INCREMENTO NO ANO NO QUINQUÉNIO NO ANO NO QUINQUÉNIO 2010 3.479.604,72 2011 3.165.230,47-314.374,25-9,03% 2012 5.762.905,13 + 2.597.674,66 + 82,07% 2013 8.780.925,44 + 3.018.020,31 + 52,37% 2014 5.870.076,72-2.910.848,72 2.390.472,00-33,15% 68,70% 126

CONTRIBUIÇÕES PLANO DE REGULARIZAÇÃO DE CRÉDITOS POR DÍVIDAS DE CONTRIBUIÇÕES À CPAS em 2014 INTERVALOS DE DÍVIDA PLANOS EM CURSO BENEFICIÁRIOS MÉDIA DE PRESTAÇÕES PLANOS PAGOS TOTAL DE DÍVIDA DOS PLANOS EM CURSO TOTAL DE DÍVIDA DOS PLANOS PAGOS Entre 0 e 1.000 0 0 313-178.638,39 Entre 1.001 e 5.000 550 53 286 1.656.917,85 646.613,80 Entre 5.001 e 10.000 389 69 86 2.818.172,84 603.520,57 Entre 10.001 e 20.000 345 71 68 4.778.605,70 961.784,00 Entre 20.001 e 40.000 126 71 63 3.285.888,39 1.698.988,22 Maior que 40.001 14 68 27 726.903,83 1.603.185,16 1.424 843 13.266.488,61 5.692.730,14 2.267 18.959.218,75 127

PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO VALOR DO PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO LOCALIZAÇÃO VALOR DE AVALIAÇÃO EM 2013 VALOR DE AVALIAÇÃO EM 2014 R. Fialho de Almeida nº. 5 - Lisboa 2.896.500,00 3.276.600,00 R. Forno do Tijolo nº 9 - Lisboa 899.500,00 899.500,00 R Duque de Palmela nº. 27 - Lisboa 3.272.200,00 3.488.200,00 Al. D. Afonso Henriques n.º 11 - Lisboa 2.420.200,00 2.699.900,00 R. Dona Estefânia nº. 17 - Lisboa 2.366.500,00 3.758.300,00 R. Duque de Ávila, nº 169 - Lisboa 2.842.600,00 5.000.000,00 Lg. S. Domingos, nº. 14 - Lisboa 3.597.600,00 5.520.200,00 R. Campo Alegre n.º 606- Porto 3.573.600,00 4.008.300,00 R. Fernão de Magalhães n.º171- Coimbra 1.400.000,00 1.400.000,00 R dos Anjos/Sta. Barbara n.º 46 - Lisboa 3.703.800,00 3.703.800,00 R. Pedro Nunes nº 16/ A-B - Lisboa 5.253.400,00 5.400.000,00 R. Artilharia Um nº 63 - Lisboa 6.000.000,00 6.000.000,00 R. da Carreira nº 191/197 - Funchal 600.000,00 600.000,00 R. Mouzinho da Silveira nº 34 / 34A - Lisboa 5.669.400,00 7.500.000,00 R. Mouzinho da Silveira nº26 - Lisboa 6.761.300,00 6.600.000,00 Escadinhas da Barroca, Lisboa 210.000,00 210.000,00 Terreno Vila Plena, Vila Nova de Gaia 1.693.646,04 TOTAL 51.256.600,00 61.758.446,04 128

PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO 129

PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO RUA FIALHO DE ALMEIDA, Nº 5 LISBOA ANO DE AQUISIÇÃO: 1952 COMPOSIÇÃO: 6 PISOS 1 LOJA /GARAGEM 10 FOGOS VALOR DE BALANÇO EM 31.12.2014 3.276.600,00 130

PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO RUA FORNO DO TIJOLO, Nº 9, LISBOA ANO DE AQUISIÇÃO: 1952 COMPOSIÇÃO 4 PISOS 3 LOJAS 1 ARMAZÉM (arquivo da CPAS) 6 FOGOS VALOR DE BALANÇO EM 31.12.2014 899.500,00 131

PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO RUA DUQUE DE PALMELA, Nº 27, LISBOA ANO DE AQUISIÇÃO: 1952 COMPOSIÇÃO 7 PISOS 2 LOJAS 12 FOGOS VALOR DE BALANÇO EM 31.12.2014 3.488.200,00 132

PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO ALAMEDA D. AFONSO HENRIQUES, Nº 11, LISBOA ANO DE AQUISIÇÃO: 1954 COMPOSIÇÃO 7 PISOS 4 LOJAS 14 FOGOS VALOR DE BALANÇO EM 31.12.2014 2.699.900,00 133

PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO RUA DONA ESTEFÂNIA, Nº 17, LISBOA ANO DE AQUISIÇÃO: 1956 COMPOSIÇÃO 8 PISOS 3 LOJAS 14 FOGOS VALOR DE BALANÇO EM 31.12.2014 3.758.300,00 134

PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO AV.ª DUQUE DE ÁVILA, Nº 169, LISBOA ANO DE AQUISIÇÃO: 1956 COMPOSIÇÃO 7 PISOS 2 LOJAS 13 FOGOS VALOR DE BALANÇO EM 31.12.2014 5.000.000,00 Em processo de reabilitação e reconversão em unidades habitacionais CASA DO ADVOGADO E SOLICITADOR Previsão de abertura em Maio de 2015 135

PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO LARGO DE S. DOMINGOS, Nº 14, LISBOA ANO DE AQUISIÇÃO: 1960 COMPOSIÇÃO 4 PISOS RÉS-DO-CHÃO e 1º ANDAR (Sede da Ordem dos Advogados) 2º ANDAR E 3º ANDAR (Sede da CPAS) VALOR DE BALANÇO EM 31.12.2014 5.520.200,00 136

PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO RUA CAMPO ALEGRE, Nº 606, PORTO ANO DE AQUISIÇÃO: 1963 COMPOSIÇÃO 8 PISOS 2 LOJAS 34 FOGOS, dois dos quais o Posto Médico da CPAS VALOR DE BALANÇO EM 31.12.2014 4.008.300,00 137

PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO AV. FERNÃO DE MAGALHÃES, Nº 165, COIMBRA ANO DE AQUISIÇÃO: 1965 COMPOSIÇÃO 5 PISOS 2 LOJAS 13 FOGOS, um dos quais o Posto Médico da CPAS VALOR DE BALANÇO EM 31.12.2014 1.400.000,00 138

PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO LARGO DE SANTA BÁRBARA, LISBOA ANO DE AQUISIÇÃO: 1966 COMPOSIÇÃO 8 PISOS Sede do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados VALOR DE BALANÇO EM 31.12.2014 3.703.800,00 139

PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO RUA PEDRO NUNES, Nº 16, LISBOA ANO DE AQUISIÇÃO: 1998 COMPOSIÇÃO 11 PISOS Devoluto Anteriormente arrendado ao Ministério da Justiça (Tribunal de Família e de Menores de Lisboa) VALOR DE BALANÇO EM 31.12.2014 5.400.000,00 Em processo de reabilitação e reconversão em unidade hoteleira de 4 estrelas com abertura prevista na Páscoa de 2015 140

PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO RUA ARTILHARIA UM, Nº 63, LISBOA ANO DE AQUISIÇÃO: 1999 COMPOSIÇÃO 11 PISOS Arrendado a partir de 01/07/2013 à Câmara dos Solicitadores VALOR DE BALANÇO EM 31.12.2014 6.000.000,00 141

PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO RUA DA CARREIRA, Nº 191, FUNCHAL ANO DE AQUISIÇÃO: 2000 COMPOSIÇÃO 3 PISOS 2 LOJAS 2 PISOS DE HABITAÇÃO Inicialmente arrendado à Ordem dos Advogados C. D. Madeira VALOR DE BALANÇO EM 31.12.2014 600.000,00 (*) Em processo de reabilitação e reconversão em unidades turísticas 142

PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO RUA MOUZINHO DA SILVEIRA, Nº 34, LISBOA ANO DE AQUISIÇÃO: 2000 COMPOSIÇÃO 12 PISOS Devoluto Anteriormente arrendado ao Ministério da Justiça (Conservatória do Registo Automóvel) VALOR DE BALANÇO EM 31.12.2014 7.500.000,00 Em processo de reabilitação e reconversão em 35 unidades de alojamento temporário / local Previsão de abertura em Março de 2015 143

PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO RUA MOUZINHO DA SILVEIRA, Nº 26, LISBOA ANO DE AQUISIÇÃO: 2002 COMPOSIÇÃO 9 PISOS Devoluto Anteriormente arrendado ao Ministério da Justiça (Juízos Cíveis de Lisboa) VALOR DE BALANÇO EM 31.12.2014 6.600.000,00 (*) Em processo de reabilitação e reconversão em unidade hoteleira de 4 estrelas com abertura prevista na Páscoa de 2016 144

PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO ESCADINHAS DA BARROCA, LISBOA ANO DE AQUISIÇÃO: 2013 VALOR DE BALANÇO EM 31.12.2014 210.000,00 Em processo de reabilitação para instalação do Museu do Advogado 145

PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO EMPREENDIMENTO VILA PLENA PRAIA DA MADALENA, VILA NOVA DE GAIA ANO DE AQUISIÇÃO: 2014 VALOR DE BALANÇO EM 31.12.2014 1.693.646,04 72 fracções T1 9 moradias unifamiliares T2 Edifício de equipamento para utilização dos utentes Terreno para construção da CASA DO ADVOGADO E SOLICITADOR na Praia da Madalena, freguesia da Madalena, Vila Nova de Gaia com abertura prevista no final de 2016 146

ACTIVOS FINANCEIROS DIVERSIFICAÇÃO PRUDENCIAL em 2013 TIPO DE INVESTIMENTO VALOR PESO RELATIVO Acções 14.326.147,69 3,13 % Depósitos a prazo 102.342.386,09 22,36 % Fundos de investimento mobiliário alternativos 5.121.990,41 1,12 % Fundos de investimento mobiliário de acções 23.153.039,01 5,06 % Fundos de investimento mobiliário de obrigações 84.016.708,96 18,36 % Fundos de tesouraria 606.360,00 0,13 % Fundos de investimento imobiliário 12.378.622,70 2,71 % Fundos mistos 9.905.079,97 2,16 % Obrigações de empresas 202.470.578,15 44,25 % Obrigações com garantia de Estado 3.284.160,72 0,72 % Títulos de participação 0,68 0,00 % TOTAL 457.605.074,38 100,000% 147

ACTIVOS FINANCEIROS DIVERSIFICAÇÃO PRUDENCIAL em OUTUBRO de 2014 TIPO DE INVESTIMENTO VALOR PESO RELATIVO Acções 27.039.088,71 5,86% Depósitos a prazo 44.039.306,16 9,54% Fundos de investimento mobiliário alternativos 2.017.441,78 0,44% Fundos de investimento mobiliário de acções 39.897.926,74 8,64% Fundos de investimento mobiliário de obrigações 84.779.373,40 18,37% Fundos de tesouraria 403.587,30 0,09% Fundos de investimento imobiliário 12.294.359,43 2,66% Fundos mistos 3.737.730,30 0,81% Obrigações de empresas 236.729.744,57 51,28% Obrigações com garantia de Estado 10.669.508,91 2,31% Títulos de participação 0,68 0,00% TOTAL 461.608.067,98 100,000% 148

ACTIVOS FINANCEIROS TOTAL DOS RESULTADOS FINANCEIROS TOTAL DOS RESULTADOS FINANCEIROS 1995 4.064.820,47 1996 5.536.038,55 1997 4.827.129,85 1998 6.746.065,93 1999 5.385.599,80 2000 6.634.516,45 2001 5.571.962,87 2002 6.996.004,26 2003 8.233.752,73 2004 7.844.490,96 2005 10.411.850,82 2006 11.689.991,32 2007 15.018.201,28 2008-1.992.589,25 2009 23.017.380,65 2010 9.387.748,96 2011 5.574.361,01 2012 31.632.201,42 2013 12.291.062,64 178.870.590,72 149

ACTIVOS FINANCEIROS TOTAL DOS RESULTADOS FINANCEIROS TOTAL DOS RESULTADOS FINANCEIROS 1995 4.064.820,47 1996 9.600.859,02 1997 14.427.988,87 1998 21.174.054,80 1999 26.559.654,60 2000 33.194.171,05 2001 38.766.133,92 2002 45.762.138,18 2003 53.995.890,91 2004 61.840.381,87 2005 72.252.232,69 2006 83.942.224,01 2007 98.960.425,29 2008 96.967.836,04 2009 119.985.216,69 2010 129.372.965,65 2011 134.947.326,66 2012 166.579.528,08 2013 178.870.590,72 150

ACTIVOS FINANCEIROS RENTABILIDADE DA CPAS versus FUNDOS DE PENSÕES MÉDIA DAS MEDIANAS RENTABILIDADE CPAS ANO DOS SEM FUNDOS DE PENSÕES DÍVIDA DE CONTRIBUIÇÕES 2000 1,10% 4,14% 2001-2,00% 2,95% 2002 0,40% 3,60% 2003 7,40% 4,17% 2004 5,70% 3,17% 2005 7,40% 3,68% 2006 5,60% 3,61% 2007 3,50% 4,11% 2008-14,70% -0,50% 2009 9,40% 5,27% 2010-0,10% 2,04% 2011-2,30% 1,17% 2012 16,30% 6,26% 2013 10,30% 2,31% MÉDIA 3,43% 3,28% 151

ACTIVOS FINANCEIROS RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS FINANCEIROS em 2014 152

ACTIVOS VARIAÇÃO DO ACTIVO BRUTO de 1997 a 2013 TOTAL DO ACTIVO BRUTO 1995 81.517.536,32 1996 98.557.665,35 1997 116.316.073,89 1998 138.053.016,53 1999 159.096.295,14 2000 188.971.360,74 2001 205.618.523,89 2002 231.147.644,09 2003 263.742.076,72 2004 296.567.626,53 2005 340.302.516,89 2006 389.958.206,65 2007 436.424.281,01 2008 478.187.276,72 2009 523.920.515,89 2010 547.966.069,14 2011 579.125.986,07 2012 633.347.150,81 2013 651.271.222,55 153

ACTIVOS DIVERSIFICAÇÃO PRUDENCIAL DO NÚCLEO DURO DO ACTIVO em 2013 DIVERSIFICAÇÃO PRUDENCIAL DO NÚCLEO DURO DO ACTIVO LÍQUIDO CLASSE DE ACTIVOS VALOR PESO RELATIVO (%) PESO RELATIVO (%) Imóveis 49.552.355,97 9,49% Fundos de investimento imobiliário 12.378.622,70 2,37% 11,86% Títulos 342.884.065,59 65,69% 65,69% Depósitos a prazo 102.342.386,09 19,61% Depósitos à ordem e caixa 14.842.448,76 2,84% 22,45% TOTAL 521.999.879,11 100,00% 100,00% 154

RESULTADOS RESULTADOS em 2013 APURAMENTO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2013 RESULTADO OPERACIONAL (A) - 5.976.060,67 RESULTADO FINANCEIRO (B) + 12.291.062,64 RESULTADO CORRENTE (A+B) + 6.315.001,97 RESULTADO EXTRAORDINÁRIO (C) + 7.626.282,64 RESULTADO LÍQUIDO (A+B+C) + 13.941.284,61 155

REGIME DE REPARTIÇÃO DEFINIÇÃO DE SISTEMA DE REPARTIÇÃO Contrato intergeracional em que a geração activa actual gera os fluxos financeiros a partir dos quais se pagam as pensões à geração inactiva, na expectativa de que as suas reformas sejam pagas pela geração que se lhes sucede. Em termos simples, num sistema de repartição, pagamos as reformas dos nossos pais, na expectativa de que os nossos filhos paguem as nossas. 156

REGIME DE REPARTIÇÃO FACTORES ESSENCIAIS AO EQUILÍBRIO DO SISTEMA A proporção de activos contribuintes com o número de reformados a receber pensão. A entrada de contribuições e os pagamentos de pensões. A fórmula de cálculo do benefício e o número de anos de pagamento de pensões. 157

SUSTENTABILIDADE DO REGIME DO REGULAMENTO DE 1994 TAXA DE NATALIDADE vs ESPERANÇA DE VIDA AOS 65 ANOS 24.1 Taxa de Natalidade 20.8 Esperança de vida CPAS aos 65 anos (86,2) 11% acima da população portuguesa 84.1 77.4 78.5 16.2 79.7 80.7 82.0 11.7 11.7 Esperança de Vida aos 65 anos (ambos os géneros) 7.9 1960 1970 1980 1990 2000 2013 Taxa de Natalidade em Portugal Esperança Média de Vida aos 65 anos Em Portugal, a esperança de vida à nascença duplicou em menos de um século: em 1920, 36 anos (homens) e 40 anos (mulheres); em 2012, 76,9 anos (homens) e 82,8 (mulheres). 158

SUSTENTABILIDADE DO REGIME DO REGULAMENTO DE 1994 ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO EM PORTUGAL 140 120 100 80 60 40 20 27,3 34 44,9 68,1 102,2 133,5 Índice de Envelhecimento Mede a relação entre a população idosa e a população jovem. Habitualmente definido como o quociente entre o número de pessoas com idade igual ou superior a 65 anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos. 0 1960 1970 1980 1990 2000 2013 Em 1960, existiam em Portugal cerca de 27 pessoas com mais de 65 anos, por cada 100 pessoas com menos de 14 anos. Actualmente, este rácio é de 133,5! 159

SUSTENTABILIDADE DO REGIME DO REGULAMENTO DE 1994 EVOLUÇÃO DA ADVOCACIA EM PORTUGAL 300 250 2013 275,9 advogados por cada 100.000 habitantes 200 150 1960-22 advogados por cada 100.000 habitantes 100 50 0 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 Portugal regista uma das taxas mais elevadas da Europa de número de advogados por cada 100.000 habitantes, sendo superior ao dobro da taxa média. 160

SUSTENTABILIDADE DO REGIME DO REGULAMENTO DE 1994 ENVELHECIMENTO DO UNIVERSO DE BENEFICIÁRIOS DA CPAS % com mais de 60 anos 2060 7% 21% 20% 18% 33% 51% 2011 4% 50% 28% 13% 5% 18% 2003 7% 53% 25% 11% 4% 15% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Até 30 anos Entre 30 e 45 anos Entre 45 e 60 anos Entre 60 e 75 anos Maior ou igual a 75 anos É clara a tendência de evolução, no sentido do envelhecimento do universo de beneficiários ao longo do tempo. (dados de 2012) 161

SUSTENTABILIDADE DO REGIME DO REGULAMENTO DE 1994 PILARES PARA A SUSTENTABILIDADE DOS REGIMES DE REPARTIÇÃO em Livro Branco da Segurança Social 1. Criação de políticas que reforcem os níveis de empregabilidade. 2. Incentivos à existência de carreiras contributivas mais longas. 3. Relação entre a idade de reforma e a evolução da esperança média de vida. 4. Desincentivo a saídas antecipadas do sistema. 5. Apoio e incentivo ao reforço da poupança (2º e 3º pilares). 162

SUSTENTABILIDADE DO REGIME DO REGULAMENTO DE 1994 DESAFIOS PARA MANUTENÇÃO DA SUSTENTABILIDADE DA CPAS Sistemas de repartição vivem do equilíbrio constante entre contribuintes e pensionistas Taxas de natalidade estão a decrescer por toda a Europa, com especial destaque em Portugal Esperança de vida está a aumentar, tendo a CPAS uma esperança média de vida aos 65 anos superior à da população portuguesa Sistemas públicos de pensões estão, por toda a Europa, a exigir custos de financiamento superiores e a reduzir os benefícios atribuídos aos seus beneficiários Evolução do número de advogados nos próximos anos é uma incógnita, face ao crescimento registado essencialmente na década de 90 e ao número actual de advogados por habitante O rácio de contribuintes vs. pensionistas decresceu 33% nos últimos 11 anos, de 8,8 para 5,86 O universo de beneficiários da CPAS está a envelhecer, esperando-se que mais de metade tenha uma idade superior a 60 anos em 2060 Responsabilidades actuariais relativas às pensões em pagamento têm registado um elevado crescimento anual 163

PROJECÇÕES DO REGIME DO REGULAMENTO DE 1994 Número aproximado de reformas nos próximos 10 anos 600 541 Total 4.000 500 400 382 357 364 386 445 432 446 300 311 336 230 200 137 153 100 74 70 58 160 102 116 Total 1.133 33 0 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 Nº Reformas Totais Nº Reformas Antecipadas (1º momento) (dados de 2012) 164

PROJECÇÕES DO REGIME DO REGULAMENTO DE 1994 Número de reformas mais elevadas nos próximos 10 anos (aos 65 anos) 600 500 Só para financiar estas novas reformas, serão necessárias contribuições de mais de 24.000 beneficiários. 648 400 300 200 279 100 76 75 76 75 90 64 39 49 50 30 44 54 51 34 38 58 19 29 13 17 22 0 0 5 0 0 0 0 0 11 10 0 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 TOTAL Nº Pensões > 3.500/mês Nº Pensões > 5.000/mês Nº Pensões > 6.000/mês (dados de 2012) 165

PROJECÇÕES DO REGIME DO REGULAMENTO DE 1994 VALOR DAS CONTRIBUIÇÕES VS VALOR DAS PENSÕES ANÁLISE INDIVIDUAL NO MOMENTO DA REFORMA (dados de 2012) 166

PROJECÇÕES DO REGIME DO REGULAMENTO DE 1994 As projecções têm em vista analisar a evolução dos principais indicadores Caixa nas próximas décadas (até 2040) Foram considerados um conjunto de pressupostos para estimar o comportamento evolutivo das variáveis necessárias para suporte das projecções, sendo os mais importantes: Número de novos beneficiários: 600/ ano Rentabilidade dos activos financeiros: 3,5%/ ano Escalão contributivo: a mais de 10 anos da reforma: escalões médios actuais por perfil etário a menos de 10 anos da reforma: escalão actual até ao momento da reforma Tábua de mortalidade: TV 88/90 (-1) utilizada na avaliação actuarial Taxa de desconto: 4,6% Dívida de contribuições: Beneficiários com dívida regularizam a situação e reformam-se nas condições previstas no regulamento Dívida futura na proporção da criada actualmente em função das contribuições de cada ano 167

PROJECÇÕES DO REGIME DO REGULAMENTO DE 1994 Definições a considerar nas projecções Contribuições Rácio cont. vs. pens. Valor equivalente a 85% das contribuições emitidas em cada ano Divisão do valor das contribuições sobre o valor das pensões Compromissos Actuariais Activos Financeiros Rácio comp. / activos Valor estimado para fazer face aos compromissos actuariais associados a todas as pensões de velhice em pagamento Valor total dos activos financeiros da CPAS, tais como acções, obrigações, depósitos, fundos e imóveis Divisão do valor dos compromissos actuariais pelo valor dos activos financeiros 168

PROJECÇÕES DO REGIME DO REGULAMENTO DE 1994 EVOLUÇÃO ESPERADA DE ACTIVOS VS REFORMADOS (dados de 2012) 169

PROJECÇÕES DO REGIME DO REGULAMENTO DE 1994 EVOLUÇÃO ESPERADA DE CONTRIBUIÇÕES VS PENSÕES DE VELHICE (dados de 2012) 170

PROJECÇÕES DO REGIME DO REGULAMENTO DE 1994 EVOLUÇÃO ESPERADA DOS COMPROMISSOS ACTUARIAIS RELATIVOS ÀS PENSÕES EM PAGAMENTO (dados de 2012) 171

PROJECÇÕES DO REGIME DO REGULAMENTO DE 1994 EVOLUÇÃO DOS ACTIVOS FINANCEIROS VS COMPROMISSOS ACTUARIAIS RELATIVOS ÀS PENSÕES EM PAGAMENTO (dados de 2012) 172

PROJECÇÕES DO REGIME DO REGULAMENTO DE 1994 PRINCIPAIS CONCLUSÕES DA ANÁLISE 2013 A 2040 Evolução do número de activos por reformado de 7 para 1 Valor das pensões anuais a superar valor das contribuições em 2016 Valor das contribuições anuais limitado a 30% do valor das pensões anuais pagas em 2040 Compromissos actuariais a crescer 700% durante o período analisado, para um valor próximo dos 4 biliões de euros Poderão não existir activos financeiros suficientes para garantir um financiamento integral dos compromissos actuariais já em 2015 Os activos financeiros poderão ser todos utilizados no pagamento de pensões até 2030, podendo a CPAS ter como fonte de receita a partir desse momento apenas as contribuições (não suficientes para o pagamento das pensões) 173

PROJECÇÕES DO REGIME DO REGULAMENTO DE 1994 ANÁLISE DE SENSIBILIDADE A PRESSUPOSTOS Sem alterações ao actual regime e para garantir que o valor das contribuições é superior aos valor das pensões em todos os anos do período em análise, seria necessário: Aproximadamente 4.000 novas entradas no sistema todos os anos, ou Taxa contributiva superior a 90% do escalão escolhido, ou Redução das pensões em pagamento superior a 80% do valor previsto para cada ano. (dados de 2012) 174

PROJECÇÕES DO NOVO REGULAMENTO VALOR DAS CONTRIBUIÇÕES VS VALOR DAS PENSÕES 175

PROJECÇÕES DO NOVO REGULAMENTO EVOLUÇÃO ESPERADA DE CONTRIBUIÇÕES VS PENSÕES DE VELHICE (dados de 2012) 176

PROJECÇÕES DO NOVO REGULAMENTO EVOLUÇÃO ESPERADA DOS COMPROMISSOS ACTUARIAIS RELATIVOS ÀS PENSÕES EM PAGAMENTO (dados de 2012) 177

PROJECÇÕES DO NOVO REGULAMENTO EVOLUÇÃO ESPERADA DOS ACTIVOS FINANCEIROS VS COMPROMISSOS ACTUARIAIS RELATIVOS ÀS PENSÕES EM PAGAMENTO (dados de 2012) 178

PROJECÇÕES DO NOVO REGULAMENTO QUADRO COMPARATIVO DE NÍVEL DE FINANCIAMENTO (TOTAL DE CONTRIBUIÇÕES / COMPROMISSOS ACTUARIAIS NO MOMENTO DA REFORMA) ESCALÃO MÍNIMO (dados de 2012) 179

PROJECÇÕES DO NOVO REGULAMENTO QUADRO COMPARATIVO DE NÍVEL DE FINANCIAMENTO (TOTAL DE CONTRIBUIÇÕES / COMPROMISSOS ACTUARIAIS NO MOMENTO DA REFORMA) ESCALÃO MÉDIO (dados de 2012) 180

PROJECÇÕES DO NOVO REGULAMENTO QUADRO COMPARATIVO DE NÍVEL DE FINANCIAMENTO (TOTAL DE CONTRIBUIÇÕES / COMPROMISSOS ACTUARIAIS NO MOMENTO DA REFORMA) CARREIRA OPTIMIZADA (dados de 2012) 181