Demonstração dos Fluxos de Caixa - Método direto Período de 01 de janeiro a 30 de junho de 2016 (Em mulhares de Reais)

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Transcrição:

Cibrasec Crédito Imobiliário - Fundo de Investimento Imobiliário CNPJ: 13.464.208/0001-03 (Administrado pela Oliveira Trust Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A) Demonstração dos Fluxos de Caixa - Método direto Período de 01 de janeiro a 30 de junho de 2016 (Em mulhares de Reais) Fluxo de caixa das atividades operacionais Recebimentos de amortização e juros - CRI 2.951 Rendas de aplicações em cotas de fundos - ICVM409/555 16 Rendas de operações compromissadas 1 Pagamento de taxa de administração (53) Pagamento de taxa de gestão (67) Demais pagamento e recebimentos (83) Caixa líquido das atividades operacionais 2.765 Fluxo de caixa das atividades de financiamento Amortização de cotas (454) Rendimentos distribuídos (2.121) Caixa líquido das atividades de financiamento (2.575) Variação líquida de caixa e equivalentes de caixa 190

RELATÓRIO DA INSTITUIÇÃO ADMINISTRADORA Senhores Quotistas, Temos a satisfação de submeter à apreciação de V. Sas. o Relatório da Instituição Administradora do CIBRASEC CRÉDITO IMOBILIÁRIO - FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FII relativo ao semestre findo em 30 de junho de 2016. O Fundo iniciou suas operações em 26 de agosto de 2011, nos termos da Instrução CVM n 472/08, tendo como objetivo o investimento, preferencialmente e preponderantemente, em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) com lastro em créditos imobiliários relacionados a empreendimentos concluídos ou em construção das seguintes modalidades: unidades residenciais (casas ou apartamentos); unidades comerciais (lojas e salas comerciais) e loteamentos (lotes urbanos), que são os Ativos Alvos, além dos Ativos de Liquidez, conforme elencados no artigo 4º do Regulamento do Fundo. NEGÓCIOS REALIZADOS NO 1º SEMESTRE DE 2016 Durante o 1º semestre de 2016 o Fundo investiu recursos em Ativos Alvo, conforme preconiza o Regulamento, buscando sempre atingir o benchmark de IGP-M + 7% a.a. Segue abaixo, a composição da carteira em 30 de junho de 2016: Série Securitizadora/ Emissor Concentração da Carteira (%) Valor em 30/06/2016 (R$)" Quantidade em Carteira Data da Compra Vencimento ou Recompra Índice Taxa do Papel (%) Fluxo de Amortização 226 Brazilian 10,74% 1.837.601,51 14 26/08/2011 20/04/2023 IGPM 8,00% Mensal Res. CRI 233 Brazilian 9,98% 1.707.513,05 14 26/08/2011 20/05/2023 IGPM 8,00% Mensal Res. CRI 240 Brazilian 7,76% 1.327.441,03 16 26/08/2011 13/06/2023 IGPM 8,70% Mensal Res. CRI 247 Brazilian 12,34% 2.110.909,42 16 26/08/2011 20/06/2023 IGPM 8,00% Mensal Res. CRI 1 Polo 1,24% 211.663,63 9 17/10/2011 12/02/2019 IGPM 8,00% Mensal Res. CRI 176 CIBRASEC 5,74% 981.334,75 13 29/12/2011 30/03/2020 IGPM 9,30% Mensal Loteam. CRI 179 CIBRASEC 13,88% 2.373.448,86 4 13/04/2012 10/11/2020 IGPM 9,30% Mensal Loteam. CRI 180 CIBRASEC 8,07% 1.380.682,41 4 31/05/2012 28/04/2020 IGPM 9,44% Mensal Loteam. CRI 21 GAIA 16,18% 2.767.081,38 15 15/05/2012 20/08/2021 IGPM 9,50% Mensal Loteam. CRI 181 CIBRASEC 4,74% 810.395,54 4 31/05/2012 28/04/2020 IGPM 7,50% Mensal Loteam. CRI 188 CIBRASEC 5,66% 967.431,97 3 16/01/2013 28/12/2019 IGPM 9,00% Mensal Res. CRI Total (Títulos) 96,32% 16.475.503,55 Fundo DI Bradesco 3,22% 551.114,49 Caixa 0,03% 4.965,31 Valores a Receber 0,43% 73.027,55 Total Carteira 100,00% 17.104.610,90 Tipo Tipo Papel

PREVISÃO DE INVESTIMENTOS PARA O 2º SEMESTRE DE 2016 No 2º semestre de 2012 o Fundo concluiu seu Período de Investimentos. Contudo, o Gestor do Fundo continua monitorando o mercado de CRI, em busca de novas oportunidades de investimentos, visando o equilíbrio da carteira, além da melhoria de rentabilidade. CONJUNTURA ECONÔMICA DO SEGMENTO DO MERCADO IMOBILIÁRIO, RELATIVAS AO SEMESTRE FINDO E PERSPECTIVAS PARA O 1º SEMESTRE DE 2016 A securitização imobiliária é um processo estruturado e coordenado por uma instituição especializada nãofinanceira (companhia securitizadora), por meio do qual os créditos imobiliários adquiridos no mercado primário são empacotados e convertidos em títulos imobiliários (CRI), passiveis de negociação no mercado financeiro e de capitais. A securitização de recebíveis é regulamentada pela Lei n.º 9.514/97 e pela CVM, por meio da Instrução CVM n.º 414, de 30 de dezembro de 2004, conforme alterada. Os CRI adquiridos pelos investidores permitem que os recursos sejam direcionados para os originadores (incorporadoras, loteadoras, construtoras, corporações, companhias hipotecárias e bancos) viabilizando a recomposição de seu capital de giro, subsidiando novos lançamentos imobiliários. Trata-se, portanto, de uma mudança no modelo clássico de intermediação financeira, que tende a ganhar cada vez mais representatividade na economia brasileira, diante dos claros benefícios que agrega: recursos mais baratos para tomadores, remuneração mais atraente para aplicadores e mitigação de riscos pelas estruturas das operações. Os CRI podem ter como lastro carteiras compostas por contratos, promessas ou escrituras de compra e venda, de imóveis, firmados com compradores de: unidades residenciais (casas ou apartamentos) concluídas ou em construção; unidades comerciais (lojas ou salas comerciais) concluídas ou em construção; lotes urbanos, com infraestrutura concluída ou em execução. Os CRI emitidos no Brasil têm remunerado os investidores com um prêmio em relação aos índices de inflação, em particular o IGP-M. Este prêmio guarda relação com as remunerações previstas nos contratos de financiamento imobiliário que usualmente lhes servem de lastro. Os prazos geralmente longos dos CRI e o fato do CRI ser um instrumento de investimento relativamente novo, tendo sido criado em 1997, também contribuem para existência deste prêmio, que tende a servir como fator de atração para todos os potenciais investidores. A securitização de recebíveis imobiliários no Brasil é um mercado crescente dentro de um cenário favorável de aumento da demanda por financiamento por parte de incorporadoras, construtoras, loteadoras. Este desenvolvimento tem como uma base uma série de fatores, incluindo: (i) a instituição do Sistema de Financiamento Imobiliário e aprimoramento do arcabouço legal; (ii) aumento da necessidade de financiamento do setor imobiliário e (iii) atratividade destes títulos por parte dos investidores.

Nos últimos anos, o país tem experimentado uma volatilidade nas taxas de juros. Uma política monetária restritiva que implique no aumento da taxa de juros reais de longo prazo, por conta de uma resposta do Banco Central a um eventual repique inflacionário, causa um crowdingout na economia, com diminuição generalizada do investimento privado. Neste particular a taxa SELIC tem apresentado alta e/ou estabilidade desde março de 2013. Tal elevação acentuada das taxas de juros afeta diretamente o mercado de securitização, pois, em geral, os investidores tem a opção de alocação de seus recursos em títulos do governo que possuem alta liquidez e baixo risco de credito - dado a característica de risk-free de tais papeis -, de forma que o aumento acentuado dos juros pode desestimular os mesmos investidores a alocar parcela de seus portfolios em valores mobiliários de credito privado, como os CRI. A perspectiva do Gestor e do Administrador para o 2º semestre de 2016 é ainda promover substituições pontuais na carteira de CRI investidos, além de manter a política de distribuição de resultados e amortização de cotas. RENTABILIDADE DOS 4 (QUATRO) ÚLTIMOS SEMESTRES Dez/14 1.412,25 0,74% Jun/15 1.424,39 0,86% Dez/15 1.378,68-3,21% Jan/16 1.357,92-1,51% O VALOR PATRIMONIAL DA COTA NOS 4 (QUATRO) ÚLTIMOS SEMESTRES Mês Patrimônio Líquido Quantidade de Cotas (R$ Mil) Subordinadas Valor da cota (R$) Dez/14 2.257 4.615 489,0213 Jun/15 1.960 4.615 424,6834 Dez/15 1.926 4.615 417,2659 Jun/16 1.581 4.615 342,6326 Mês Patrimônio Líquido Quantidade de Cotas Valor da cota (R$) (R$ Mil) Seniores Dez/14 19.536 41.520 470,5322 Jun/15 17.361 41.520 418,1243 Dez/15 16.322 41.520 393,1062 Jun/16 15.498 41.520 373,2581 DISTRIBUIÇÃO DOS RESULTADOS Conforme disposto no Regulamento, o Fundo deverá distribuir aos seus cotistas, no mínimo 95% (noventa e cinco por cento) dos rendimentos, calculados com base nas disponibilidades de caixa existentes, consubstanciado em balanço semestral e balanço anual encerrados em 30 de junho e 31 de dezembro de cada ano. Os resultados auferidos em cada semestre findos em junho e dezembro de cada ano serão distribuídos aos cotistas, até o 3º (terceiro) dia útil subsequente ao encerramento de cada trimestre civil, a

título de antecipação dos resultados do semestre a que se refiram, sendo que, eventual saldo não distribuído como antecipação será pago até o 3º (terceiro) dia útil subsequente ao encerramento dos balanços semestrais. ENCARGOS DEBITADOS AO FUNDO Os encargos debitados ao Fundo no último semestre foram os seguintes: CIBRASEC CI FII - Despesas 1º sem/2016 Encargos (x1.000) 2016.1 % 2015.2 % Taxa de Administração 66 0,39% 59 0,32% Taxa de Custódia 15 0,09% 16 0,09% Despesas Tributárias 4 0,03% 0 0,00% Selic / Cetip / Anbima 9 0,05% 7 0,04% Taxa de Gestão 66 0,39% 70 0,38% Taxa de Fiscalização CVM 6 0,03% 5 0,03% Auditoria 0 0,00% 47 0,26% Despesas Administrativas 1 0,01% 21 0,11% TOTAL 168 0,99% 224 1,23% Por regime de competência. A Diretoria, Rio de Janeiro, 25 de agosto de 2016. OLIVEIRA TRUST DTVM S.A.