Título: TREFILAÇÃO DE ARAME ATRAVÉS DE FIEIRAS E ANÉIS Autor: Fabrício Dias Ferreira 200410658 Marco Túlio Silveira de Azevedo 200410652 Luiz Carlos de Azevedo Júnior 200410090 Palavras-chaves: trefilação, arame, aneis Orientador/Titulação: Alexandre Alvarenga Palmeira, MSc. e Alexandre Fernandes Habibe, MSc. Este trabalho tem como principal linha de desenvolvimento a caracterização dos processos de trefilação por fieiras e anéis, destacando se os aspectos de resistência mecânica através de curva de encruamento e análise metalográfica do fio máquina e material acabado. Destacando ainda as diferenças de preparação do material (fio máquina) através de decapagem química e mecânica, ressaltando os aspectos técnicos e ambientais, destacando também as vantagens e desvantagens do uso de cada processo. Inicialmente o trabalho esclarece o processo de obtenção do fio máquina, que é a matéria prima da trefilação, após são feitos esclarecimentos técnicos dos processos. O material utilizado para os testes deste trabalho foi o fio máquina 6,30 mm SAE 1006, que foi transformado em CA60 liso de diâmetro 4,20 mm. As amostras para realização deste trabalho somente foi possível graças à Siderúrgica Barra Mansa, que gentilmente cedeu matéria-prima e disponibilizou seus equipamentos. 1
Título: INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE REVENIMENTO SOBRE A TENACIDADE DE AÇOS DE MÉDIO CARBONO Autor: Cristiano Alves do Nascimento 200320271 Charles Diniz Alves 200410659 Diogo Carlos de Carvalho 200320420 Robson Cardoso Cardoso 200411409 Palavras-chaves: revestimento, tenacidade, aços médio carbono Habibe, MSc. e Carlos Roberto Xavier Estudou-se o efeito de diferentes tratamentos térmicos e do tempo de revenimento de um aço sobre as propriedades mecânicas (dureza e tenacidade) de um aço médio carbono, no caso estudado foi o aço SAE 1050 na condição de temperado e revenido com temperaturas fixas de revenimento de 200, 400 e 700 C, variando-se o tempo de revenimento entre 1, 2, 3, 5, 10 e 20 horas, lembrando-se que antes do revenimento as amostras foram temperadas a 840 C com óleo no tempo de 1 hora. As amostras revenidas que foram submetidas à temperatura de 200 C não apresentaram grandes alterações nas propriedades mecânicas com o aumento do tempo de permanência no forno nas condições de revenimento, pois o revenido começa a atuar de maneira perceptível acima de 150 C. A 200 C com a transformação de martensita numa martensita de baixo teor de carbono não provoca acentuada queda de dureza, mais proporciona um apreciável alívio de tensões residuais. As amostras revenidas a 400 C apresentaram o aparecimento de ferrita nos limites entre a martensita de baixo carbono e a cementita. Já as amostras que foram revenidas a 700 C apresentaram melhores resultados, pois tem uma separação completa da ferrita e da cementita com tendência para o crescimento de grão de ferrita e esferoidização da cementita. 2
Título: AVALIAÇÃO DA TEMPERABILIDADE DOS AÇOS PELO MÉTODO JOMINY Autor: Péricles Gonçalves da Silva 200410657 Rízia Silva Santos 200410680 Tarcisio dos Santos Gonçalves 200410081 Palavras-chaves: temperabilidade, aços, Método Jominy Habibe, MSc. e Carlos Roberto Xavier Neste trabalho foi utilizado o método de ensaio Jominy para a obtenção das curvas de temperabilidade dos aços SAE/AISI 1020, SAE/AISI 1045, SAE/AISI 1060 e SAE/AISI 4340. O aparato Jominy utilizado na realização do ensaio foi projetado e construído segundo a norma NBR-6339 da ABNT. Neste trabalho foi possível verificar a influência da presença dos elementos de liga no aço SAE/AISI 4340 sobre o significativo aumento da sua temperabilidade quando comparado aos demais aços utilizados. A metalografia óptica foi realizada com o objetivo de associar as variações de dureza dos aços às alterações nas suas microestruturas constatando ser, portanto, um fundamental fator de influência sobre as propriedades dos aços. 3
Título: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA E ECONÔMICA DE UMA LINHA DE CORTE DE AÇOS PLANOS Autor: Alfredo Raymundo de Magalhães 200410663 Mauro Giovani da Costa Moreira 200420872 Willian Dimas da Silva 200410676 Palavras-chaves: especificação, linha de corte, aços planos Habibe, MSc. As linhas de corte transversal são equipamentos cuja principal função é a de cortar bobinas de aços planos nas dimensões e qualidade especificadas pelo cliente, essas linha estão contempladas em grandes centros de serviços. Esta monografia descreve os três tipos principais de processo de corte (transversal, longitudinal e fineblank). As linhas de cortes longitudinais cortam bobinas em tiras, as transversais cortam em chapas e o fineblank além de cortam as mesmas possuem prensas que estampam o produto. As principais funções destas linhas são o corte e a planicidade, sendo responsáveis pela produtividade do processo e qualidade do produto. Outros equipamentos integram esse processo como desenroladeiras, rolos puxadores e mesa empilhadoras, tendo todas as funções e características bem definidas e relevantes no momento de uma especificação. As principais características técnicas a serem observadas em uma máquina de corte são: capacidade de corte, velocidade de corte, ferramenta de corte e descarga do produto. Definida esses parâmetros especificamos o processo, definindo escala de turno, tempo liquido para produzir, tempo de paradas e velocidade da linha. Na etapa seguinte dimensionamos os equipamentos para atender essa produção. Depois de efetuado todos os dimensionamentos de processo e equipamentos, definir as classes de custo e estimar seus devidos gastos, tendo uma visão macro dos custos fixos e variáveis, de posse destas informações poderá efetuar uma avaliação econômica do projeto. 4
Título: METODOLOGIA DE PROJETO BÁSICO DE EQUIPAMENTO DE MANUSEIO E TRANSPORTE DE CARGAS EM ÁREA ABRETA- PORTICO ROLANTE Autor: Anderson Oliveira Modesto 200410672 Cleciano Berlando Miranda de Oliveira 200410678 Leonardo Benjamim Ferreira 200411445 Wendel Fonseca da Silva 200410685 Palavras-chaves: ponterolante, especificação, análise econômica Orientador/Titulação: Alexandre Fernandes Habibe, MSc. Em diversas empresas que trabalham com equipamento de elevação de cargas de grandes capacidades e que não possuem estrutura física para uma ponte rolante e às vezes precisa fazer movimentações em pátio aberto precisam adequar seu layout para a instalação de um pórtico rolante. A finalidade deste trabalho é, além de explanar sobre o conceito de equipamentos de elevação de cargas com foco em pórtico rolante, acima de tudo trazer subsidio em uma mixagem de técnicas de cálculos analíticos retirados de normas específicas, bem como as diversidades de cálculos de resistência dos materiais aplicados no dimensionamento das vigas principais, colunas, vigas de ligação, nas soldas, em dimensionamentos de tensões de trabalho e cargas críticas, assim como tensões admissíveis. Também englobará dimensionamentos de potência de equipamento de acionamento necessários para toda a movimentação do pórtico rolante. 5