S O N D A G E M I N D U S T R I A L R S FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS 1º TRIMESTRE DE 2008.

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DEZ/17 NOV/17. 52,8 39,6 48,5 Queda da produção

SONDAGEM INDUSTRIAL RIO GRANDE DO SUL

DEZ/15 NOV/15 IV/15 III/15

Com demanda fraca, indústria volta a acumular estoques

SONDAGEM INDUSTRIAL RIO GRANDE DO SUL

MAR/18 FEV/18. 48,7 49,5 51,1 Queda dos estoques IV/17 I/18

Demanda interna leva ociosidade ao maior nível em cinco anos

35,8 39,6 45,6 Queda em relação ao mês anterior. 30,8 27,3 39,8 Insatisfatória 35,6 36,0 45,4 Insatisfatória 22,5 21,8 41,2 Muito difícil

SONDAGEM INDUSTRIAL RIO GRANDE DO SUL

27,8 29,0 40,7 Insatisfatória 36,4 35,1 46,2 Insatisfatória

50,8 38,1 48,7 Queda da produção. 50,7 47,0 47,9 Queda do número de empregados 71,0 67,0 70,0 Queda no uso da capacidade

Junho e 2º trimestre de ,7 45,3 46,0 65,7 41,2 46,7 26,5 26,5 43,7 60,6 54,9 52,0 53,8 54,0 38,3

MAR/17 FEV/17. 49,7 57,0 48,4 Crescimento da produção 49,7 49,5 47,4 Queda no número de empregados 66,0 68,0 70,8 Crescimento no uso da capacidade

DEZ/16 NOV/16. 51,1 39,4 48,3 Queda da produção. 46,4 44,4 47,4 Queda no número de empregados 68,0 65,0 71,0 Redução no uso da capacidade

SET/16 AGO/16. 52,9 43,9 48,4 Queda da produção. 47,1 46,0 47,4 Queda no número de empregados 67,0 66,0 71,2 Redução no uso da capacidade

SONDAGEM INDUSTRIAL RIO GRANDE DO SUL

40,7 44,3 45,4 Queda em relação ao mês anterior. 27,3 29,1 39,4 Insatisfatória 36,0 35,3 45,0 Insatisfatória 21,8 24,7 40,6 Muito difícil

43,9 47,3 45,0 Queda em relação ao mês anterior. 29,1 30,3 38,4 Insatisfatória 34,6 37,2 44,2 Insatisfatória 24,3 21,8 39,0 Muito difícil

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Ano 20, Número 12, dezembro de 2017

SONDAGEM INDUSTRIAL EXPECTATIVAS SÃO NEGATIVAS PARA O INÍCIO DE 2016

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SONDAGEM INDUSTRIAL RIO GRANDE DO SUL

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Ano 22, Número 6, junho de 2019

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Ano 21, Número 9, setembro de 2018

SONDAGEM INDUSTRIAL RIO GRANDE DO SUL

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Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Ano 20, Número 6, junho de 2017

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Ano 22, Número 3, março de 2019

ANO 18. #03. MAR 2017 SONDAGEM INDUSTRIAL

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Ano 21, Número 12, dezembro de 2018

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SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

CBIC DA CONSTRUÇÃO. Atividade produtiva da Construção Civil no Tocantins, permanece aquém do nível desejado 36,9 33,5

Sondagem Industrial Junho de 2013

SONDAGEM INDUSTRIAL RIO GRANDE DO SUL

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Ano 20, Número 8, agosto de 2017

SONDAGEM INDUSTRIAL FRANCA - 2 TRIMESTRE DE

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação

SONDAGEM INDUSTRIAL RIO GRANDE DO SUL

Estoques diminuem, porém continuam acima do planejado e as perspectivas para o emprego são de estabilidade mesmo com alguma redução de demanda.

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação

Melhor resultado de produção para dezembro desde 2011

Sondagem Indústria da Construção do RN

CBIC DA CONSTRUÇÃO 58,5 47,0. Apesar de breve melhora, empresários industriais da construção civil estão cautelosos para os próximos meses

SONDAGEM INDUSTRIAL. Expectativas positivas ainda não se refletem na situação corrente

Atividade produtiva permanece desaquecida mas empresário segue otimista

SONDAGEM INDUSTRIAL - MG INDÚSTRIA SEGUE APRESENTANDO DIFICULDADES

Atividade produtiva em queda

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Ano 21, Número 1, janeiro de 2018

SONDAGEM INDUSTRIAL - MG INDÚSTRIA SEGUE APRESENTANDO DIFICULDADES

Sondagem Indústria da Construção do RN

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Ano 20, Número 11, novembro de 2017

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Ano 21, Número 4, abril de 2018

SONDAGEM INDUSTRIAL RIO GRANDE DO SUL

Cresce o número de empregados e atividade produtiva fica próxima ao equilíbrio

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDUSTRIAL. Atividade industrial mostra fôlego

SONDAGEM INDUSTRIAL. Ociosidade recorde na indústria. Utilização da capacidade instalada ficou muito abaixo do registrado nos anos anteriores

Sondagem Indústria da Construção do RN

SONDAGEM INDUSTRIAL FRANCA - 3 TRIMESTRE DE

Sondagem Indústria da Construção do RN Ano 9, Número 11, novembro de 2018

Sondagem Industrial Presidente Prudente. 1 Trimestre de 2009

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação

SONDAGEM INDUSTRIAL RIO GRANDE DO SUL

Confederação Nacional da Indústria

SONDAGEM INDUSTRIAL - MG ATIVIDADE REGISTRA MELHORA EM AGOSTO

SONDAGEM INDUSTRIAL. Indústria segue em recuperação. Utilização da capacidade instalada efetiva em relação ao usual Índice de difusão (0 a 100 pontos)

SONDAGEM INDUSTRIAL - MG EXPECTATIVAS APONTAM TENDÊNCIA DE MELHORA NA ATIVIDADE

CBIC DA CONSTRUÇÃO. O nível de atividade produtiva do Setor da Construção Civil é o mais baixo já registrado 27,6 29,4

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Ano 22, Número 2, fevereiro de 2019

Queda de produção mais intensa que o usual

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Ano 22, Número 1, janeiro de 2019

Produção industrial segue desaquecida, mas empresários mostraram-se otimistas

SONDAGEM INDUSTRIAL ANO 06 SETEMBRO 2016

SONDAGEM INDUSTRIAL. Trajetória de recuperação segue firme no encerramento do ano. Utilização média da capacidade instalada Percentual (%)

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Ano 21, Número 10, outubro de 2018

SONDAGEM INDUSTRIAL. Indústria espera um bom início de Índices de expectativa Índice de difusão (0 a 100 pontos)*

ANO 17. #02. FEV 2016

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Ano 21, Número 11, novembro de 2018

Sondagem Industrial do Estado de São Paulo Produção industrial avança em março e volta a sinalizar expansão

Sondagem Industrial do Estado de São Paulo

SONDAGEM INDUSTRIAL. Demanda fraca volta a preocupar empresário

Departamento da Micro, Pequena, e Média Indústria - DEMPI

Atividade produtiva segue abaixo do nível desejado

Sondagem Indústria da Construção do RN

SONDAGEM INDUSTRIAL. Novo indicador

SONDAGEM INDUSTRIAL. Atividade industrial segue enfraquecida

Sondagem Industrial do Estado de São Paulo Produção industrial recua em junho

SONDAGEM INDUSTRIAL. Estoques baixos sugerem aumento da produção futura

Construção encerra o semestre em crescimento

Sondagem Indústria da Construção do RN

Sondagem Indústria da Construção do RN Ano 9, Número 10, outubro de 2018

CBIC DA CONSTRUÇÃO 48,4 43,0. Desaquecimento do setor da construção, afeta negativamente as finanças e expectativas dos empresários

SONDAGEM INDUSTRIAL RIO GRANDE DO SUL

SONDAGEM INDUSTRIAL. Melhora das condições financeiras no trimestre

Transcrição:

S O N D A G E M I N D U S T R I A L / R S FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1º TRIMESTRE DE 8.

Em qualquer relatório financeiro que possa influenciar a decisão de alocação de recursos, apresenta, em sua nota de rodapé, o alerta que retornos passados não são garantia de retornos futuros. Em todo caso, os investidores olham para o retrovisor para traçar um norte do comportamento do mercado para as próximas semanas ou meses. O mesmo vale para a análise do lado real da economia quando o assunto é inflação, crescimento, produção industrial, vendas, nível de emprego ou qualquer outra variável. Porém, há diversas pesquisas que ajudam a direcionar essa previsão, uma delas é a sondagem industrial do Rio Grande do Sul, feita a cada trimestre pela FIERGS. A parte da pesquisa que mostra a percepção do empresário sobre o passado recente, converge com os números da economia. O nível de atividade no setor continua aquecido e os reflexos sobre o mercado de trabalho são perceptíveis. Desde 1, quando a pesquisa foi iniciada, que as variáveis que medem o desempenho do mercado de trabalho não apresentam resultados tão satisfatórios. Há aumento tanto do emprego quanto do salário pago, o que resulta em forte aumento da massa de salários em circulação na economia, dinamizando a demanda nas diferentes regiões do Estado onde a indústria está localizada. No mesmo sentido, o grau médio de utilização da capacidade instalada (77,6%) demonstra o menor nível de ociosidade no setor dos últimos quatro anos para o trimestre, apesar de uma ligeira alta no estoque de produtos finais, que ficaram acima do planejado. Um fator importante assinalado pelos resultados da pesquisa foi as melhores condições de crédito. Nesse campo, contribui tanto o menor patamar de juros reais quanto a maior oferta de recursos que foi direcionada para essa categoria pelo segmento financeiro. Mas, quando se afirma que os juros reais estão mais baixos, na ordem de 6,5% ao ano, é importante deixar claro que é diante de uma perspectiva histórica. De maneira relativa, com nossos concorrentes no cenário internacional, o Brasil continua ser o campeão de juros reais. Naturalmente, custo financeiro maior resulta em menores margens para o setor. De fato, as respostas relativas à lucratividade e condições financeiras das empresas revelam o impacto dos juros em patamares elevados. De acordo com os empresários o indicador que mede a lucratividade evidencia que a maioria das empresas considerou suas margens de lucro ruins. Da mesma forma, o indicador de satisfação com a situação financeira da empresa registrou patamar que demonstra uma situação regular. Portanto, as empresas gaúchas estão produzindo, vendendo e empregando em níveis recordes, mas esse desempenho não tem sido suficiente para gerar bons resultados financeiros. Uma das implicações mais importantes desse cenário é a redução da capacidade do setor de usar recursos próprios para financiar investimentos em expansão, tão necessários nesse momento de crescimento da demanda e criação de oportunidades no mercado. Mesmo diante dessa conjuntura, não foram poucos os problemas enfrentados pelas empresas. A carga tributária continua liderando a lista de obstáculos a serem superados pelo setor privado de todos os portes, com cerca de % das respostas dos industriais gaúchos. A competição acirrada de mercado (,6%) e o alto custo da matéria-prima (34,9%) foram o segundo e terceiro maiores problemas enfrentados no trimestre, especialmente, pelas empresas de pequeno e médio porte cujos percentuais alcançaram, respectivamente, 54,1% e 58,6%. Vale ressaltar que, há um ano, o alto custo dos insumos era apenas o sexto maior problema da indústria gaúcha. As respostas atuais refletem a alta dos preços internacionais de commodities metálicas, agrícolas e de energia. Nas grandes empresas esse quadro é um pouco diferente. A taxa de câmbio (,6% das respostas) é o maior problema enfrentado, junto com a carga tributária. As taxas de juros elevadas situam-se no terceiro lugar desse ranking com 41,2% das assinalações. Além disso, a falta de qualificação do trabalhador (22,9% das assinalações, o dobro do mesmo período do ano passado) vem ganhando importância relativa, independentemente do tamanho da empresa. Apesar disso, a pesquisa registrou a expectativa otimista dos empresários gaúchos para o próximo semestre, tanto do ponto de vista da manutenção de uma demanda aquecida, quanto para a compra de matérias-primas. Para atender a este esperado aumento de demanda, os empresários deverão expandir ainda mais o quadro de empregados, conforme sugere o valor do respectivo indicador. A percepção dos empresários, porém, não é a mesma quando a Sondagem Industrial enfoca as vendas externas. Prejudicadas pela continuidade da trajetória de valorização cambial o 2

indicador de exportações atingiu pontos, revelando um quadro de quase estagnação da variável para os próximos seis meses. Dessa forma, a perspectiva positiva do empresário gaúcho deriva, em grande medida, do dinamismo do mercado doméstico. De uma forma geral, os resultados da pesquisa refletem o sentimento de que a conjuntura econômica atual segue positiva. A despeito dos obstáculos referidos, as expectativas dos empresários apontam claramente para a continuidade do crescimento da produção e do emprego industrial no Estado. SONDAGEM INDUSTRIAL DO RIO GRANDE DO SUL I TRIMESTRE - 8 3

METODOLOGIA A Sondagem Industrial é divulgada na forma de indicadores que variam de a pontos. Os indicadores com valores acima de pontos retratam evolução positiva, e aqueles com valores abaixo de pontos, evolução negativa. No caso do indicador de expectativa, valores acima de pontos significam expectativas positivas para os próximos seis meses, enquanto valores abaixo de pontos indicam perspectivas negativas. A Sondagem tem como objetivo principal identificar a percepção dos empresários sobre o presente e as expectativas sobre o futuro. COMO É AVALIADA A SONDAGEM INDUSTRIAL? INDICADORES DE SITUAÇÃO ATUAL EM RELAÇÃO AO TRIMESTRE IMEDIATAMENTE ANTERIOR INDICADORES DE S EM RELAÇÃO AOS PRÓXIMOS SEIS MESES 4

COMO FOI A AVALIAÇÃO DA SONDAGEM INDUSTRIAL? Situação Atual Avaliação Volume de Produção + Número de empregados + Nível Médio de UCI - Margem de Lucro - Situação Financeira = Estoques de Produtos Finais + Estoques (Planejado/Desejado) + Acesso ao Crédito + Expectativas Avaliação Demanda + Exportações + Número de Empregados + Compras de Matérias-Primas + VOLUME DE PRODUÇÃO 41 44 43 54 57 58 59 54 5/1 5/2 5/3 5/4 6/1 6/2 6/3 6/4 7/1 7/2 7/3 7/4 8/1 5

NÚMERO DE EMPREGADOS 44 45 46 55 53 59 5/1 5/2 5/3 5/4 6/1 6/2 6/3 6/4 7/1 7/2 7/3 7/4 8/1 NÍVEL DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA 95 85 75 72,1 72,9 74,6 73,8 74,9 77,2 72,9 76,1 75,5 78,5 77,6 69,2,5 65 55 5/1 5/2 5/3 5/4 6/1 6/2 6/3 6/4 7/1 7/2 7/3 7/4 8/1 6

MARGEM DE LUCRO OPERACIONAL BOA 39 42 44 43 42 RUIM 7/1 7/2 7/3 7/4 8/1 SITUAÇÃO FINANCEIRA DA EMPRESA BOA 44 41 41 44 43 54 RUIM 5/1 5/2 5/3 5/4 6/1 6/2 6/3 6/4 7/1 7/2 7/3 7/4 8/1 7

ESTOQUES DE PRODUTOS FINAIS 58 56 42 51 46 5/1 5/2 5/3 5/4 6/1 6/2 6/3 6/4 7/1 7/2 7/3 7/4 8/1 ESTOQUES DE PRODUTOS FINAIS (PLANEJADO/DESEJADO ( PLANEJADO/DESEJADO) 58 61 55 55 54 54 56 54 5/1 5/2 5/3 5/4 6/1 6/2 6/3 6/4 7/1 7/2 7/3 7/4 8/1 8

ACESSO AO CRÉDITO FÁCIL 55 DIFÍCIL 7/1 7/2 7/3 7/4 8/1 PRINCIPAIS PROBLEMAS NO TRIMESTRE Principais Problemas no 1º trimestre 8 Total Pequeno Porte Médio Grande Elevada carga tributária 69,9 67,6 72,4,6 Competição acirrada de mercado,6 54,1 58,6 29,4 Alto custo da matéria-prima 34,9 37,8 37,9 23,5 Taxa de câmbio,1 18,9,7,6 Taxas de juros elevadas 27,7 16,2 34,5 41,2 Falta de trabalhador qualificado 22,9 24,3,7 23,5 Falta de demanda 21,7 21,6 24,1 17,6 Falta de matéria-prima 14,5 16,2,3 17,6 Capacidade produtiva 9,6 5,4,3 17,6 Inadimplência dos clientes 8,4,8,3, Falta de capital de giro 7,2,8 6,9, Outros 6, 8,1 3,4 5,9 Falta de financiamento de longo prazo 4,8 2,7 6,9 5,9 Distribuição do produto 2,4, 6,9, % de respostas 9

DEMANDA 57 59 61 61 62 Abr7 Jul7 Out7 Jan8 Abr8 EXPORTAÇÕES 51 39 39 46 44 44 51 42 Abr5 Jul5 Out5 Jan6 Abr6 Jul6 Out6 Jan7 Abr7 Jul7 Out7 Jan8 Abr8

NÚMERO DE EMPREGADOS 43 51 53 57 57 Abr5 Jul5 Out5 Jan6 Abr6 Jul6 Out6 Jan7 Abr7 Jul7 Out7 Jan8 Abr8 COMPRAS DE MATÉRIA-PRIMA 44 45 53 56 51 54 56 61 59 Abr5 Jul5 Out5 Jan6 Abr6 Jul6 Out6 Jan7 Abr7 Jul7 Out7 Jan8 Abr8 11

Perfil da amostra no RS: 17 grandes e 69 pequenas e médias empresas. Período de coleta: 31 de março a 23 de abril de 8 Nota Metodológica A Sondagem industrial é elaborada pela unidade de Política Econômica da CNI em conjunto com as Federações de Indústria de 19 estados do Brasil (no caso do RS Núcleo Estatístico-FIERGS), embora sejam consultadas empresas de todo o território nacional. As informações solicitadas são de natureza qualitativa e resultam do levantamento direto com base em questionário próprio, cada pergunta permite cinco alternativas excludentes a respeito da evolução ou expectativa de evolução da variável em questão. As alternativas estão associadas, da pior para a melhor, aos escores, 25,, 75 e. As perguntas relativas à sondagem propriamente dita (nível de atividade, estoques e lucratividade e situação financeira) têm como referência o trimestre anterior. As questões de sentimento com relação à situação atual têm como referência os últimos seis meses enquanto as de expectativas referem-se aos próximos seis meses. O indicador de cada questão é obtido ponderando-se os escores pelas respectivas freqüências relativas das respostas. Os resultados gerais para cada uma das perguntas são obtidas mediante a ponderação dos indicadores dos grupos Pequenas e Médias e Grandes utilizando-se como peso a variável Pessoal Ocupado em 31/12, segundo a RAIS/TEM de 1996, considerando-se as empresas com mais de 25 empregados. 12