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Transcrição:

1 E S T A T U T O S O C I A L A S S O C I A Ç Ã O M U S E U D E A R T E S A C R A D E S Ã O P A U L O S A M A S C A P Í T U L O I Da denominação, sede, objetivos e duração Artigo 1º ASSOCIAÇÃO MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO - SAMAS, fundada em 18 de maio de 1992, C.N.P.J. nº 67.848.994/0001-71, doravante denominada simplesmente ASSOCIAÇÃO é uma instituição civil de direito privado, sem fins econômicos e será regida por seus estatutos sociais e pelas normas legais aplicáveis. Artigo 2º A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro à Avenida Tiradentes, nº 676, Bairro da Luz, CEP nº 01102-000, na cidade de São Paulo, e foro na comarca do mesmo município. Artigo 3º A ASSOCIAÇÃO tem objetivos de natureza cultural, que se constituem na colaboração técnica, operacional e financeira, para o desenvolvimento das atividades do MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO. Artigo 4º Para a consecução de seus objetivos, a ASSOCIAÇÃO poderá: a) realizar, patrocinar e promover exposições, cursos, conferências, seminários, congressos, conclaves de natureza cultural e artístico e intercâmbio entre profissionais ou entidades; b) promover o treinamento, capacitação profissional e especialização técnica e científica de recursos humanos; c) promover campanhas de mobilização e divulgação junto a opinião pública acerca dos objetivos da ASSOCIAÇÃO, bem como das atividades do MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO; d) receber auxílio técnico, celebrar acordos operacionais com instituições públicas e privadas tanto nacional quanto internacionais no campo da pesquisa, elaboração, avaliação e implantação de projetos, desde que voltados para seus objetivos. Artigo 5º Para a concretização de seus objetivos, a ASSOCIAÇÃO poderá: a) receber contribuições de seus membros associados, cobrança de ingressos e taxas de suas atividades, auxílio e subvenções, doações, legados, verbas advindas de contratos, termos de parceria e repasse públicos;

2 b) receber recursos advindos de contratos, convênios, termos ou acordos com o poder publico em todos os níveis, para gestão e gerenciamento de equipamentos culturais, implantação, desenvolvimento de programas de governo na área da cultura e realização de projetos culturais; c) ser proponente e administrar para si ou para terceiros projetos que busquem patrocínio de leis de incentivo cultural; d) instalar e manter por administração própria ou de terceiros com apoio as suas atividades, serviços de alimentação, livrarias, estacionamento e loja de souvenir; e) prestar serviços de apoio técnico, acordos operacionais ou outra forma de ajuste com instituições públicas e privadas tanto nacionais quanto internacionais no campo da pesquisa, elaboração, avaliação e implantação de projetos, desde que voltados para os interesses da ASSOCIAÇÃO. Artigo 6º O Fundo Social da ASSOCIAÇÃO será constituído por contribuições, doações, subvenções, contratos, convênios e auxílios que lhe forem concedidos pelos associados, terceiros ou Poderes Públicos, e por outras rendas resultantes de suas atividades. Artigo 7º É vedado à ASSOCIAÇÃO, ou por seus membros em nome dela, a participação em questões de ordem política, religiosa, sectária ou social. Artigo 8º A existência legal da ASSOCIAÇÃO é por tempo indeterminado. C A P Í T U L O I I Dos associados SEÇÃO I Do quadro social Artigo 9º O quadro social da ASSOCIAÇÃO é constituído por número ilimitado de associados, desde que maiores de dezoito anos e sem impedimento legal, classificados nas seguintes categorias: a) ASSOCIADOS FUNDADORES: aqueles constantes da Ata de Fundação da ASSOCIAÇÃO; b) ASSOCIADOS BENEMÉRITOS: aqueles que prestarem relevantes serviços à ASSOCIAÇÃO, e que tenham seus nomes aprovados pelo Conselho de Administração; c) ASSOCIADOS CONTRIBUINTES são aqueles que vierem a se inscrever no quadro associativo após a constituição da ASSOCIAÇÃO;

3 Parágrafo Único Os ASSOCIADOS, de qualquer natureza, não respondem solidária ou subsidiariamente pelas obrigações da ASSOCIAÇÃO. SESSÃO II Da admissão, desligamento e exclusão do ASSOCIADO Artigo 10º Para ser admitido como associado contribuinte, o interessado deverá fazer solicitação por escrito e ter o seu pedido aprovado pelo Conselho de Administração. Artigo 11º Os ASSOCIADOS poderão desligar-se voluntariamente do quadro social através de pedido formal junto à Diretoria Executiva. Parágrafo Único Serão excluídos automaticamente do quadro associativo, os associados de qualquer natureza que não cumprirem com o presente estatuto, e as obrigações decorrentes da condição associativa. SEÇÃO III Dos Direitos e Deveres dos ASSOCIADOS Artigo 12º São direitos dos ASSOCIADOS: a) participar das Assembléias Gerais; b) votar e ser votado; c) ter prioridade para si e para seus dependentes na participação das atividades da ASSOCIAÇÃO; d) ter desconto no valor dos ingressos ou taxas cobrados pela ASSOCIAÇÃO; e) recorrer à Assembléia Geral contra qualquer ato praticado pela Diretoria Executiva. Artigo 13º São deveres dos ASSOCIADOS: a) praticar e defender a realização dos objetivos sociais da ASSOCIAÇÃO; b) cumprir e fazer cumprir o presente Estatuto, bem como as deliberações dos Órgãos Sociais; c) desempenhar com zelo e dedicação os cargos para os quais forem eleitos, e as atribuições que lhe forem confiadas pelo Conselho de Administração;

4 d) informar ao Conselho de Administração qualquer anormalidade ou irregularidade que tenha conhecimento e que possa prejudicar a ASSOCIAÇÃO; e) comparecer às Assembléias Gerais e votar por ocasião das eleições. SEÇÃO IV Das penalidades e das defesas Artigo 14º A prática pelo ASSOCIADO, de atos incompatíveis com os fins e o decoro da ASSOCIAÇÃO, poderá ensejar as seguintes penalidades: a) advertência verbal; b) advertência escrita; c) suspensão temporária de seus direitos conferidos pelo presente estatuto; d) exclusão do quadro associativo. Artigo 15º Caberá ao Conselho de Administração a aplicação das penalidades previstas no artigo anterior, mediante a representação de qualquer associado. Parágrafo Primeiro As penalidades serão sempre aplicadas após ampla defesa do representado, sem prejuízo das responsabilidades civil e criminal, quando couberem. Parágrafo Segundo A defesa às penalidades de que trata este artigo, deverá ser dirigida pelo interessado ou por seu representante legal ao Presidente do Conselho de Administração podendo ser feita de forma escrita ou oral, cabendo recurso da decisão, à Assembléia Geral. C A P Í T U L O III Dos órgãos Sociais Artigo 16º São Órgãos da ASSOCIAÇÃO: a) Assembléia Geral; b) Conselho de Administração; c) Diretoria Executiva; d) Conselho Fiscal.

5 SEÇÃO I Da Assembléia Geral Artigo 17º A Assembléia Geral será formada pelos Associados em situação regular, e a ela compete privativamente: a) destituir os administradores; b) alterar estatutos; c) estabelecer os critérios de eleição dos seus administradores; d) tomar decisões não previstas neste estatuto, desde que não sejam conflitantes com as normas legais aplicáveis; Parágrafo Único: para as deliberações referentes as letras a e b, faz-se necessário à concordância de 2/3 dos presentes na Assembléia Geral especialmente convocada para esta finalidade, sendo que nada poderá ser deliberado se em primeira convocação não houver maioria absoluta dos associados presentes, ou com pelo menos 1/3 nas convocações seguintes. Artigo 18º A Assembléia Geral reunir-se-á: a) Ordinariamente, para eleger os membros do Conselho de Administração (artigo 23 A ) e conhecer as contas aprovadas pelo Conselho de Administração e relatório anual de atividades da Diretoria Executiva; b) Extraordinariamente, para aprovar a destituição dos administradores e as alterações deste estatuto, bem como, praticar os demais atos de sua competência; Parágrafo Primeiro As Assembléias Gerais serão presididas por um Associado escolhido pela maioria dos presentes. Parágrafo Segundo Para instalação das ASSEMBLÉIAS, será necessário o quorum de maioria absoluta dos associados em primeira verificação de presença, ou com qualquer número em segunda verificação que se dará trinta minutos após. Artigo 19º A convocação das Assembléias Gerais será feita por qualquer membro do Conselho de Administração ou por 1/5(um quinto) dos associados em situação regular com a ASSOCIAÇÃO. Parágrafo Único A convocação será feita com no mínimo 10 (dez) dias de antecedência, por edital afixado na sede da ASSOCIAÇÃO e por via postal encaminhada aos endereços fornecidos pelos associados, devendo nela constar expressamente a ordem do dia.

6 Artigo 20º As decisões serão tomadas pela maioria de votos. Artigo 21º Das deliberações da Assembléia Geral, serão lavradas atas assinadas por todos os presentes, com a clara identificação do signatário. C A P Í T U L O IV Do Conselho de Administração Artigo 22º O Conselho de Administração é o órgão de deliberação superior da ASSOCIAÇÃO. Artigo 23º O Conselho de Administração será formado por até 22 membros, na seguinte conformidade: a) 55% de membros eleitos em Assembléia Geral dentre seus Associados; b) 35% de membros escolhidos entre pessoas de notório conhecimento no campo das artes e reconhecida idoneidade moral, e eleitos pelos demais membros; c) 10% de membros eleitos pelos empregados da ASSOCIAÇÃO. Artigo 24º na primeira reunião do mandato, o Conselho de Administração deverá eleger seu Presidente e Vice-Presidente, bem como escolher os membros previstos na letra b do artigo anterior. Parágrafo Único a posse dos membros escolhidos para comporem o Conselho de Administração, se dará na reunião seguinte à escolha. Artigo 25º O Mandato do Conselho de Administração será de quatro anos, admitindo-se apenas uma recondução. Artigo 26º O primeiro mandato de metade dos membros eleitos ou indicados será de 2 (dois) anos. Parágrafo Único A Assembléia Geral que elegeu os membros do Conselho de Administração indicará metade deles que terá mandato de 2 (dois) anos. Artigo 27º Os membros do Conselho de Administração, não poderão ser parentes consangüíneos ou afins até o 3º grau do Governador, Vice- Governador e Secretários de Estado. Artigo 28º Os membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal não receberão remuneração pelos serviços que, nesta condição, prestarem à ASSOCIAÇÃO, ressalvada a ajuda de custo por reunião que participarem.

7 Artigo 29º Os Conselheiros indicados para integrar a Diretoria da entidade devem renunciar ao assumirem funções executivas na ASSOCIAÇÃO; Parágrafo Único O desligamento do associado membro do Conselho de Administração se dará por simples comunicação escrita do interessado dirigida à Diretoria Executiva. Artigo 30º O Conselho de Administração deverá reunir-se ordinariamente no mínimo 3 (três) vezes a cada ano, e extraordinariamente a qualquer tempo, por convocação de seu Presidente, ou na ausência deste por qualquer dos membros. Artigo 31º Compete privativamente ao Conselho de Administração: a) aprovar a proposta do contrato de gestão; b) aprovar a proposta de orçamento e o programa de investimentos; c) designar os membros da Diretoria Executiva e fixar sua remuneração; d) propor aprovação dos estatutos, e a extinção da associação por maioria no mínimo, de 2/3 (dois terços) de seus membros para assembléia geral; e) aprovar o regimento interno da associação, que deve dispor, no mínimo, sobre a estrutura, o gerenciamento, os cargos e as competências. f) aprovar por maioria, no mínimo, de 2/3 (dois terços) de seus membros, o regulamento próprio contendo os procedimentos que deve adotar para a contratação de obras e serviços, bem como para compras e alienações, e o plano de cargos, salários e benefícios dos empregados da ASSOCIAÇÃO. g) aprovar e encaminhar, ao órgão supervisor da execução do contrato de gestão, os relatórios gerenciais e de atividades da Associação elaborados pela Diretoria; e h) fiscalizar o cumprimento das diretrizes e metas definidas e aprovar os demonstrativos financeiros e contábeis e as contas anuais da Associação, com o auxílio de auditoria externa. Artigo 32º Compete, ainda ao Conselho de Administração: a) eleger a cada início de mandato, o seu Presidente, Vice- Presidente; b) reunir-se ordinariamente, no mínimo 3 (três) vezes ao ano, e extraordinariamente a qualquer tempo;

8 c) aprovar os novos associados, inclusive os associados beneméritos ; d) aplicar as penalidades previstas no artigo 14 do presente estatuto; e) escolher entre associados ou não, os membros titulares e suplentes do Conselho Fiscal; f) submete à Assembléia Geral os assuntos de interesse geral dos associados, segundo decisão de 2/3 (dois terços) de seus membros;e, g) deliberar, no exercício das atribuições normativas e de controle básicos, sobre todos os assuntos de sua alçada. C A P Í T U L O V Da Diretoria Executiva Artigo 33º A Diretoria Executiva da ASSOCIAÇÃO, é seu órgão de direção, e terá a seguinte composição: a) Diretor Executivo; b) Diretor de Planejamento e Gestão; c) Corpo Técnico. Parágrafo Único São atribuições da Diretoria Executiva da ASSOCIAÇÃO: a) responder individualmente cada diretor pelos atos praticados; b) responder pelos expedientes administrativos, financeiros e técnicos; c) cumprir e fazer cumprir as determinações do Conselho de Administração e da Assembléia Geral, bem como cumprir o presente estatuto naquilo que lhe couber; d) cumprir e fazer cumprir o Regimento Interno; Artigo 34º O Diretor Executivo é o Dirigente da ASSOCIAÇÃO, ao qual compete a representação judicial e extrajudicial da mesma. Artigo 35º O Diretor Executivo participará das reuniões do Conselho de Administração, mas não terá direito a voto. Artigo 36º Compete ao Diretor Executivo:

9 a) Praticar todos os atos de administração executiva da ASSOCIAÇÃO e oferecer ao Conselho de Administração todos os elementos de ação previstos neste estatuto; b) Coordenar todas as atividades da ASSOCIAÇÃO; c) Responsabilizar-se pelo cumprimento das metas fixadas; d) Assinar juntamente com o Diretor de planejamento e Gestão os contratos e toda a movimentação bancária; e) responder individualmente por atos praticados; f) cumprir e fazer cumprir as determinações do Conselho de Administração, bem como cumprir o presente Estatuto naquilo que lhe couber; g) cumprir e fazer cumprir o Regimento Interno e o regulamento de contratação de obras e serviços, compras e alienação, e aplicar o plano de cargos, salários e benefícios dos empregados da ASSOCIAÇÃO. Artigo 37º Compete ao Diretor de Planejamento e Gestão; a) Administrar o patrimônio, os recursos, doações, e demais verbas da ASSOCIAÇÃO; b) apresentar anualmente ao Conselho de Administração o Balanço contendo demonstrações das receitas e das despesas; c) assinar juntamente com o Diretor Executivo todos os documentos de movimentação bancária e financeira; d) o controle do pessoal, responsabilizando-se por todos os procedimentos desta área. e) dar cumprimento a todos os procedimentos necessários ao fiel cumprimento das normas contábeis, trabalhistas e fiscais; f) assinar recibos e dar quitação de pagamentos e encargos; g) observar todos os procedimentos necessários ao fiel cumprimento das normas contábeis, trabalhistas e fiscais; Artigo 38º Todas as obrigações da ASSOCIAÇÃO serão assinadas conjuntamente pelo Diretor Executivo e pelo Diretor de Planejamento e Gestão.

10 Artigo 39º O Corpo Técnico será composto por profissionais com formação específica ou de notório conhecimento nas áreas necessárias para o desenvolvimento das atividades multidisciplinares da ASSOCIAÇÃO. C A P Í T U L O VI Do Conselho Fiscal Artigo 40º O Conselho Fiscal será composto por 3 (três) titulares e seus suplentes, escolhidos pelo Conselho de Administração entre associados ou não, para um mandato de 4 (quatro) anos. Parágrafo Único O tempo de mandato do Conselho Fiscal é contado a partir da data de escolha de seus membros pelo Conselho de Administração. Artigo 41º O Conselho Fiscal se reunirá no primeiro trimestre de cada ano para análise das contas do exercício anterior, ou em qualquer tempo por convocação de seu Presidente, ou pelo Presidente do Conselho de Administração. Parágrafo Primeiro O Presidente e o Vice Presidente do Conselho Fiscal serão escolhidos entre os membros titulares no início de cada mandato ou quando da vacância do titular. Parágrafo Segundo Na ausência temporária ou definitiva de um dos titulares, o suplente será convocado. Parágrafo Terceiro A posse dos membros do Conselho Fiscal será na primeira reunião ordinária do mandato. C A P Í T U L O V I I Das Disposições Finais Artigo 42º serão incorporados integralmente a patrimônio, legados e doações que forem destinados à Associação, bem como os excedentes financeiros decorrentes de suas atividades, em caso de sua extinção ou desqualificação, ao patrimônio de outra organização social qualificada no âmbito do Estado, da mesma área de atuação, ou ao patrimônio do Estado, na proporção dos recursos e bens por este alocados. Artigo 43º Fica expressamente proibida a distribuição de bens ou parcelas do patrimônio líquido a associados ou não, qualquer que seja a razão, inclusive em razão de desligamento, retirada ou falecimento de associado ou membro da entidade. Artigo 44º A ASSOCIAÇÃO por não ter finalidade lucrativa fica obrigada a investir seus excedentes financeiros no desenvolvimento de suas próprias atividades.

11 Artigo 45º Os relatórios financeiros e o relatório de execução do contrato de gestão devem, necessariamente, ser publicados anualmente, até o final do mês de abril de cada ano, no Diário Oficial do Estado. Artigo 46º Este Estatuto, consolidado na Assembléia Geral de 19 de abril de 2010, passa a vigorar após seu registro em cartório. São Paulo, aos dezenove do mês de abril de 2010. Mariangela de Vasconcellos Marino Diretora Executiva Representante Legal da Associação Maria Thereza de Almeida McNair OAB: 18518/SP