Sistema Linfático Anatomia Fisiológica Fisiopatologia do Linfedema Tratamento do Linfedema

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Transcrição:

Sistema Linfático Anatomia Fisiológica Fisiopatologia do Linfedema Tratamento do Linfedema Dr. Pablo Flôres Dias Vice-Presidente da SBRTO Dr. Flôres Dias www.floresdias.com.br SBRTO - Sociedade Brasileira de Reabilitação Traumatológica e Ortopédica

Circulação Sanguínea Descoberta por Willian Harvey em 1628 Vasos Sanguíneos Artérias e Veias Carregam :Sangue Arterial ( Rico em O2) Carregam :Sangue Venoso ( Pobre em O2)

Artérias: São Amareladas ou cinzento azuladas Saem do Coração em direção aos tecidos ( Aorta) Há muita Pressão dentro delas (120/80 mm hg) Arteríolas: Menores divisões das artérias, com divisòes de 100 microns, porém com parede relativamente espessa. São responsáveis pela máxima resistência ao fluxo sanguíneo São Alvo da arterioesclerose.

Veias: Cor azul escuro São mais numerosas que as artérias Diâmetro maior Paredes mais finas Capacitância maior ( maior elasticidade) Vênulas: Recolhe o sangue dos plexos capilares

Os Sistema Linfático Compreende os vasos linfáticos e o tecido linfático ou linfóide. Histórico:Aselli 1627 primeira descrição (mesentério de cão) Batholin 1653 o termo linfáticos

Desenvolvimento do Sistema Linfático Os primeiros vasos aparecem no mesênquima do embrião como espaços ou fendas denominados sacos linfáticos. Parecem surgir como brotos endoteliais de veias, mas na opinião de outras correntes da embriologia, teriam se associado ao sistema venoso posteriormente a serem desenvolvidos de forma independente.

Equilíbrio do Meio Interno Intracelular Intersticial Intravascular

Coração Arteríolas Em direção ao Coração através da anastomose com o sistema venoso Vênulas Coração

Interstício

Espaço Extra-Celular : Espaço Intersticial Extra-celular Vaso sanguíneo neo (capilar) Vaso linfático (capilar)

Sistema linfático Sistema paralelo ao circulatório, constituído por uma vasta rede de vasos semelhantes às veias (vasos linfáticos), que se distribuem por todo o corpo e recolhem o líquido tissular que não retornou aos capilares sangüíneos, filtrando-o e reconduzindo-o à circulação sangüínea. É constituído pela linfa, vasos e órgãos linfáticos

Linfáticos : Orgãos e Tecidos Baço Linfonódios Túnicas Mucosas Timo Medula Óssea

Órgãos linfáticos: Órgãos linfáticos: amígdalas (tonsilas), adenóides, baço, linfonodos ( nódulos linfáticos) e timo (tecido conjuntivo reticular linfóide: rico em linfócitos). Amígdalas (tonsilas palatinas): produzem linfócitos.

Linfonodos ou nódulos linfáticos: Formações nodulares dispostas em cadeias ganglionares ao longo da rede de vasos linfáticos. órgãos linfáticos mais numerosos do organismo. Nele ocorrem linfócitos, macrófagos e plasmócitos.

Linfonódios Diâmetro oscila de 1 a 20 mm ou mais... Coloração: Os Nodos que drenam o fígado são marrons, os que drenam os pulmões sào pretos e os que drenam o intestino são brancos ou leitosos. Ocorrem em grupos, podendo aleatoriamente ocorrer isolados. Localizam no trajeto dos vasos sanguíneos, sendo que muitos se situam ao longo do tubo digestivo.

Linfonódios: Estrutura

Linfonódios: Adenopatia A proliferação dessas células provocada pela presença de bactérias ou substâncias/organismos estranhos determina o aumento do tamanho dos gânglios, que se tornam dolorosos, formando a íngua.

Baço: Cemitério de Hemáceas órgão linfático, excluído da circulação linfática, interposto na circulação sangüínea e cuja drenagem venosa passa, obrigatoriamente, pelo fígado. Possui grande quantidade de macrófagos que, através da fagocitose, destroem micróbios, restos de tecido, substâncias estranhas, células do sangue em circulação já desgastadas como eritrócitos, leucócitos e plaquetas. O baço também tem participação na resposta imune, reagindo a agentes infecciosos. Inclusive, é considerado por alguns cientistas, um grande nódulo linfático. Esplenomegalia: A Esplenomegalia é o aumento do tamanho do baço em condições patológicas.

Timo: Órgão linfático mais desenvolvido no período prenatal, involui desde o nascimento até a puberdade Berçario dos Linfócitos T Responsável pela maturação dos linfócitos. Responsável pela tolerância imunológica.

Vasos Linfáticos: Rede de vasos que coletam um ultrafiltrado de plasma sanguíneo por uma rede alternativa apartir dos capilares Capilares (endotélio) Vasos Linfáticos (três camadas) Troncos (túnica adventícia mais reforçada por tecido conjuntivo e musc lisa)

Linfa Linpha (latim água ou rio claro) Líquido viscoso e transparente que trajeta através dos vasos linfáticos sendo recolhido no espaço intesticial. Líquido Corporal Semelhante ao Plasma Sanguíneo porém é Pobre em Hemáceas Linfa : Intersticial(Extra Celular) e Circulante(propriamente dita).

Linfa: líquido que circula pelos vasos linfáticos Sua composição é semelhante à do sangue, mas não possui hemácias, apesar de conter glóbulos brancos dos quais 99% são linfócitos. No sangue os linfócitos representam cerca de 50% do total de glóbulos brancos. É claro e incolor, exceto nos vasos do intestino nos quais é leitoso, principalmente após a digestão.

Medula Óssea Responsável por Produzir os Linfócitos B ( célula c do sistema linfático)

Linfa: Composição Depende da região anatômica. Nos intestinos (rica em proteinas), Nos Tecidos endócrinos é rica em hormônios. Semelhante a do Sangue

Formação da Linfa Starling Mechanism Quase - Equilíbrio entre membrana capilar, quantidade de flúido filtrado e quantidade de flúido reabsorvido. Ligeiro desequilíbrio das forças das membranas capilares provocando uma filtração maior do que reabsorção....o equilíbrio final é dado pela ação do sistema linfático

EDEMA Acúmulo anormal de líquido no espaço intercelular. Pode se apresentar nas cavidades do corpo ( articulação, pericárdio, pleura...). Resulta de um desequilíbrio das pressões que atuam para mover o líquido esternamente ao capilar sanguíneo

Coração Arteríolas Fisiologia Normal Em direção ao Coração através da anastomose com o sistema venoso Vênulas Coração

Fisiopatologia

Edema Intersticial Espaço Intersticial Normal

Edema

Edema: Etiologia Obstrução venosa Obstrução linfática Aumento da permeabilidade capilar arterial Hipoproteinemia Aumento da pressão capilar.

Tipos de Edema Por Obstrução Venosa (? ) ObstruçãoTrombótica ou Tumoral Por Obstrução Linfática (?) Neoplasias, Infecção / Parasitose? Alterações Congênitas Por Aumento da Permeabilidade Capilar Arterial (Queimaduras, Inflamação, Alterações Hormonais) Por Hipoproteinemia (Diminui a pressão oncótica) Por Aumento da Pressão Capilar (obstrução venosa)

Tipos de Edema

Edema: Sem Cacifo * Fibredema

Edema : Com Cacifo

Linfedema

Linfedema A capacidade de drenagem diária do Sistema Linfático é de até 30 litros por dia.( condições extremas) Normalmente é drenado 2 a 3 litros por dias (condições fisiológicas). O linfedema decorre porque os limites de drenagem fisiológica do sistema são extrapolados.

Linfedema : Classificação Primário: Precoce e Congênito Linfedemas secundários: vários

Linfedema: Primário Precoce: comum no sexo feminino no início da puberdade, idiopático. Congênito: Divide-se em Simples e Hereditário

Linfedema Congênito : Hereditário ou doença de Milroy: Presente desde o nascimento, se caracteriza por insuficiência valvular, diminuição do numero de linfáticos, linfangiectasia, predisposição a lesões traumáticas cutâneas. Congênito Simples: Identico a doença de Milroy, mas sem padrão hereditário.

Linfedemas Secundários Por lesões teciduais locais Por filariose Recidivas de erisipela e celulite Por êstase venosa. Outros

Filariose

Linfedemas Secundários: Outros Metástases de tumores malignos Ressecção cirúrgica de gânglios e vasos linfáticos Fibrose após radioterapia. Por lesões teciduais locais: Linfagite Aguda por estreptococos beta hemolítico e em casos mais graves linfadenite.

Linfedema Mama reconstituida com o músculo reto abdominal. Abdomem com linfedema intersticial

Tratamento do Linfedema Tratamento Cirúrgico Tratamento Conservador

Tratamento Conservador Tratamento Medicamentoso Drogas simpatomiméticas, diuréticos, antibióticos, antinflamatórios, soluções hipertônicos e dilatadores. Objetivo: Combater as infecções e inflamações e redução do edema através do aumento do fluxo linfático.

Tratamento Conservador Cinesioterapia: Exercícios Isométricos e Cinesioterapia Específica. Massoterapia e Drenagem Linfática. Mecanoterapia: Compressas e enfaixamento. Eletroterapia Fisioterapia As botas ou a massagem apenas retiram os líquidos deixando lá as macromoléculas e os resíduos celulares que vão voltar a absorver água inchando de novo os tecidos.

Tratamento Conservador Fisioterapia: Objetivos Melhora da Drenagem Linfática Melhora e manutenção da amplitude de movimento. Melhora e manutenção da força muscular Prevenção de complicações As botas ou a massagem apenas retiram os líquidos deixando lá as macromoléculas e os resíduos celulares que vão voltar a absorver água inchando de novo os tecidos.

Tratamento Conservador Massoterapia Massoterapia de Drenagem Linfática Massagem de Ativação Ganglionar Drenagem Linfática Massagem Relaxante e Terapêutica Objetivos: Melhora da Drenagem Linfática Fisiológica Melhora e manutenção da amplitude de movimento.

Compressor Pneumático

Avaliação do Linfedema: Perimetria

Avaliação do Linfedema: : Volumetria

Ativação dos Linfonodos

Drenagem Linfática...uma técnica de compressão manual dos tecidos, que utiliza pressões intermitentes e tem como objetivo o aumento da circulação linfática...

Drenagem Linfática com Corrente Russa

Drenagem Linfática: Contra Indicações Flebites: Risco de Embolia Varicoses: : Surgimento de Varizes HAS: Não Controlada (Contra indicação Relativa) Quadros Infecciosos

Drenagem Linfática: Contra Indicações Inflamação na Fase Aguda Febre Neoplasia Maligna (Cancer( Cancer): Liberação do Oncologista. Cadiopatas: : Liberação do Cardio...

Tratamento Cirúrgico Anastomoses veno-linfáticas Técnica de Thompson: remoção do tecido fibroedematoso. Retardo na cicatrização em até 40% dos casos. Realizada somente quando não há resultao no tratamento conservador.

Escola de Massoterapia (51) 30668930 Novo Hamburgo RS Brazil